ANN. XII. - N. 76 NOVEMBRI ét DECEMBRI ANN.

MCMXLII

PALAESTRA
LATINA

IVLIVS CAESAR
ROMAE IN MVSEO CAPITOLINO

SUMMAR IU M
lllM IIIIIIIIIIItltlllflllltltlllllltllllllllM IIM IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlllllllllllllllllllIfllllllllllllim i

Bibliographia (Jim é n e z )
De c ognomi ne Claret forma italica
(M a t t e o c c i)

(Animadversiones) (M ir )
V er b um Ca ro (R e s t r e p o )
C o m p o s i t i o n e s vertendae (P a l a e s t r ic u s )
H om e r i O d y s se a (R u iz )
Per o rbem * (M esa )
Pulvis et u m b r a s u m u s (C a r o )
La t e mp e st ad (C a n a ls )
Varia rer um (A c t u a r iu s )
I ndex r er um a u c t o r u m q u e
Ordinarii et Superiorum permissu

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J a v ier B a e z a , S. J. — C u r s o T e ó r ic o -
P rá c tic o d e S in ta x is L a tin a . — S a n ­
t an de r, S a l T e r r a e , 1941. 2.a. Ed.
Q u a m q u a m l i br or um n u m e r u s ad
e ru di en do s pu er os in gr ae ca m et l a t in a m
l ingua m magis in dies c res cat , d o l e n d u m
s ane est, q uo d turpi pot i us a t qu e i m p r o ­
b a n d a c upi di t at e id fiat q u a m vero e ru d i ­
endi s t udi o, qui n p u d e at a u c to r es libros
i n c o m p t o s edere, d oc tr i na et paedagogi-
cis vi rt ut i bus ha ud p r aedi t os . N u m et e­
ni m ulla de te ri or ea c a l a m i t a t e inveniri
pot est qu ae in a n i m o s e p h e b o r u m p e s­
t em e r ro ru m et i gno r an t ia e s e ns i m sine
s ensu ingerit? Sed longe ab his liber
q u e m hodi e c o m m e n d a n d u m s u s c e pi ­
mus. Est enim d o c t ri n a brevis, e xe rc it a ­
t io ni bu s dives, e locut i one pl anus. I m m o
ne quis in o r di n a t i o n e a c c u r a t a m e x p o ­
s i t io n em d es i de ra re t c o m p e n d i u m s y n -
t a x e o s sub fine operis t r a d i t u r a d o r d i ­
n e m g r a m m a tic a r u m a p ta tu m . Hoc
u n u m , pace auct or is d i cam: d e s un t huic
p r a e s ta n ti operi selecta c la ss i c or um
e xe mp l a q ua e pueris, a n t e singulas ver ­
siones, perci pi enda et d e g u s t a n d a p r o p o ­
n er ent ur , ad q u o r u m i mi t a t i o n e m hispa-
nicas s cr ipt i one s conficerent.
J. C a r a sa - J. M artu ret, S. J. — F l o r e s
d e A t i c a o pági nas escogidas de lite­
r a t u r a griega. — Biblios, S. A. A p a r ­
t a d o 203. Ba rc el o n a. 1942
T e x t u u m et s e n t e n t i a r u m facilium an-
t h o l o g i a m a classicis s cr ipt or ibus collec­
t o r u m hi d uo Professores collegii Xave-
riensis o p t i m o consilio s a pi e nt iq u e j u d i ­
cio o r d i n a r u n t ut Se mi n a r ii s et Scholis
m ed ia e i nst i t ut i oni s, qua e di cu nt ur , m a ­
t er iam p r a e b e r e n t ad pu e ro s in lingua
gr ae ca e do c en do s.
Exercitia quae ad g r a m m a t i c a m sese
referunt p au ci or a s u n t q u a m ad rei dif­
ficultatem e vi n c e nd a m o pu s essent. P l a ­
cet selecta f r a g m e n t o r u m copi a quae
sequitur, ab A n ac r eo n t e , Aristotele, De­
m o s t h e n e , Aesopo, Gr eg or i o Na za nz en i
et Nicaeensi, He ro do t o, Isocrate, X e n o ­
102
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p h o n t e , J o h a n n e C h r y s o s t o m o , Lucae
Evangelistae, Luciano, Pl a to n e , S o p h o ­
cle. O p u s duplici v o c ab u l ar i o c l au d i tu r ,
n u m é r i c o videlicet et a lp h ab e ti c o. De ni ­
que br evi ssi mae n o t u l a e bi og r ap hi ca e
g r a ec o ru m s c r i p t o r u m in e p h e b o r u m
c o m m o d u m afferuntur. Auct or ibus gr a­
t u l a m u r et bene sit editoriali d o m u i .
C. S á n c h e z A lisa d a . — Q H o r a c i o
F la c o , — Edit. C a tó l i c a T o l e da n a,
T o l e do , 1941.
Hoc: H o r a t i a n u m v o l ume n q u i n q u e et
q u i n q u a g i n t a p r ae c ip u a c a r m i n a l a ti na
c o m p l e c ti tu r , brevibus sed s ollertissimis
n o t ul is h i s p á n i c a lingua il l ust r at a. A u c ­
t or i n t r o d u c t i o n e m p r a e m it ti t de vita et
versibus I Ioratii p o e ta e et in prologo p r o ­
mit t i t alia v o l u m i n a ad u s u m sc ho l ar um
c onges t a de variis latinis scr ipt or ibus;
quae o m n i a —ita s p e r o — e a d em c o m ­
m e n d a t i o n e digna erunt, q u a m H o r a t i a ­
n o v o l u mi n i t r i bu i mu s .
B e r e n g u e r , J. — AOIIXA, Ejercicios de
Griego, I er Curso. — Bosch Editor.,
Apar t. 928, B a rc el on a .
O p e r a s cholastica ad j u v e nt u t e m in
G r a e c a n i c a lingua i n f o r m a n d a m n u n c in
H i s p a n i a mi ra q u a d a m celeritate flores­
cere hic illic c oe p ta sunt; at ea q u a m
vario l abor e et meri t o. « Sunt b ona , s u n t
q u a e d a m medi ocr ia; s u n t m a l a plura»,
lucri t a n t u m sordidi c up i di ta t e p ar ta.
O p u s vero q u o d acer s t r e n u u s q u e p r o ­
fessor no b i s offert, n e q u a q u a m ad p o s ­
teriora, sed ad p r ior a r ef er en d um. Est
enim o p u s o p t i m u m : oculis si mul pjacet
et ment i ; pu e ro s del ect at nec magi s t r is
displicet; utile dulci a p p r i m e mi s c ui t
a u c t o r p r o p o n e n d o , c o nv e ni en t er d i s p o ­
sita, exercitia i n t er pr et at io n i s, versionis,
et ymol ogi ae c um vocabul ari i s et not ul i s
o p p o r t u n i o r i b us , o m n i a q u e selectis pic­
turis o r n a t a Q u a e cum ita s int qui dn i
o p u s o m n i n o c o m m e n d e m u s , a uc to r i qu e
effuse q u i d e m p l a u d a m u s ?
J. M.a J im én ez , C. M. F.
 La Fiesta Santificada La hoj lt a de p r o p a g a n d a religiosa má s popu-
lar en t o d a España. S e reparte en muchas
Lauria, 5 (Apartado, 1042) Barcelona pa rr oqui a s los do mi ng o s y fiestas del año

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I lu s tr a c ió n d e l C lero (mensual)
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E l I ris d e P a z (quincenal)
E d itad as p o r PP. M isio n ero s d el C o ra z ó n de M aría E l M is io n e r o (mensual)
B u en S u ceso , 22 - M A D R I D T e s o r o S a c r o M u s ic a l (mensual)

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 HW I N IW It lI M W I I I I I I K H I H I I I I I MI I H II H H M I H I MWIWW IMIIWM I I I i m W I M M n i H H I I H I I I I i m m H W I I H MHWM m il ;

Textos Palaestra Preparados por PP. Misioneros del C. de Majía

Pídanse a la Administración:

Lauria, 5 (Apartado, 10 4 2 ) - BARCELONA

Hist. Sacrae C o m p en d iu m P w d e n tii C arm ina Selecta

par p el p r i me r C u r s o latín 4 ptas.
p a r a el 6.° y 7.° c ur s o . 6ptas.
E pitom e H istoriae Graecae
p a r a el 2.° curso . . l . er
5pt as. Curso de L engua Latina
Ciceronis E pistulae Selectae a d a p t a d o al C u e s t i o n a '
rio Oficial . . . . 3 pt as
p ar a el tercer curso
sólo t exto l a ti n o . . 1 pta.
con n o t a s y v oc abul a ri o 3 ptas. 2·° Curso de L engua Latina
Ciceronis P ro A rchia Poeta a d a p t a d o al C u e s t i o n a -
rio Oficial . . . . 5ptas.
p a r a el 4.° C u r s o de latín
sólo text o l a ti n o . . 1 pta.
co n n o t a s y voc abul a ri o 3 ptas. H oratiana
C iceronis in C atilinam Co l ecci ón de E s t u d i o s
p ar a el 4.° curso Horádanos. . . . 6ptas.
sol o text o l a ti n o . . 1 pta.
con n o t a s y v o ca bu l a ri o 3 pt a s. P alaestra Latina
\
Vergili A en eid o s liber I I A go ta da s las colecciones c om p l e ta s ,
p a r a el 5.° cu r so sólo p o d e m o s servir varios
sólo t ext o l a ti no . . 2ptas. años- suel t os.
con n o t a s y v ocabul ar io 4 pt a s. Cada año retrasado . . 12 pt a s.

D C D C T Í T n D I M M en tela (pa pe l s u PeTíor) i s p *®*·

il II I 11 I I IU n I U IVI en c ar t on é . . . 12 p ta s.
De este h e r m o s o libro d e p r á c tic a s d e latín, m á s qu e c u a n t o n o s o t r o s
, p u d i é r a m o s decir, lo decl ar a e l o c u en t e me nt e la siguiente c a r t a qu e el E xc mo .
y R d m o . Sr. Dr. D. Miguel de los S a n t o s Díaz de G ó m a r a , O b i s p o de C a r t a ­
gena y A . A. de Ba r ce l on a , ha t en i do a bien dirigir a su a u to r .

E l O b isp o d e C a r ta g e n a , A d m i n i s t r a d o r A p o s tó lic o d e B a r c e l o n a
9 d e D i c i e m b r e d e 1941
R d o . P . José M . a J i m é n e z D e lg a d o , C. M . F.
t C iudad
M uy estimado en el Señor: He recibido el ejemplar de su R E P E T IT O R IU M , que con su
grata del 5 ha tenido Vd. la bondad de remitirme. i:
Le felicito cordialísimamento por esta nueva Obra, a la que efusivamente bendigo y para
la que anhelo vivamente el mayor éxito. Con la graduación de sus temas, con lo atractivo de su i;
i; contenido, con las ilustraciones del texto y demás facilidades que ofrece su Libro, ciertamente ha
de ayudar a cuantos se sirvan de él en la pronta adquisición de la lengua del Lacio, cuyo a pren­
dizaje cuesta a veces por no tener a mano guías tan adecuadas como este R E P E T IT O R IU M , i:
yo empleo tanto facilitará su labor a los alumnos de latín. — Una vez más demuestra V. con·*'." i:
esta obra cuánto se preocupan los Hijos del Inmaculado Corazón de María en seguir las huellas
del Bto. P. Claret, que no solamente fué tan excelso Misionero, sino fomentador constante de las
ciencias eclesiásticas, como lo es su Congregación, cuidando ante todo de divulgar el conocí- ii
miento de la lengua oficial de la Iglesia, que es a la vez la llave de oro de la antigua sabiduría.
Con todo afecto a V. R. saluda, felicita y bendice ■jf* El O bispo, A. A.

C u m e m e t i s , PALAESTRAM LATINAM n u n t i a n t i b u s r e f e r e t i s

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AN. XII. - N. 76 NOVEMBRI et DECEMBRI AN. MCMXLII

P alaestra L atina
S E U DE LATINITATE C OM M E NT AR I US ALTERNIS MENSI BUS ED EN DU S

Pretium subnotationis annuae» solutione antelata» est io pesetarum in Hispania et Lusitania, n pes. in America et Philippinis insu­
lis, et i a pes. in reliquis civitatibus - Pretium m ittatur oportet ad A dm inistratorem , L a u ria , 5 - Barcinone - A p a rt. i s ^ s

De cognominis "CLARET* forma Italica

(Animadversiones)
(C fr. Pal. Lat. p. 63)

Pervigili attentione i) elucubrationem de forma cognominis «Claret» legitima

prosecutus, atque progressum a categórica affirmatione ad minus firmam certitudi­
nem atque adeo evidens dubium de assertis cum notaverim, fidenter expe&avi, ne
forte, re melius perspedta, in sententiam veriorem audior incideret.
Cum quaestionem autem clausam P. Mir declaraverit atque in eadem conclu­
sione permanserit, opport unum putavi quasdam adjicere animadversiones.
De forma italica adjedlivi ex «Claret» quaeStionem poStremo P. Mir aggressu»,
meam opinionem refellere conatus eSl. Sed ejus rationes non congruere mihi utique
videntur.
Primo, non conSlat «Claret» nullo modo esse deminutivum, neque, si nomen
cSt loci, 2) esse positivum.
Secundo, si «Claret» italice esse deberet «Claretto», tum adjedtivum inde effor-
mandum, jam non esset «claretiano» ut contradictor proponit, sed «claretano». Ete­
nim arboretiano, frassinetiano... sicut ipse scribit, sunt in noSlro idiomate inaudita. 3)
Nos adjedtiva inde sic efformamus: arboretatw, frassinetano... ut in sequentibus
vulgatis exemplis: Olivetano (ex oliveto); Lauretano (ex laureto vel Ioreto); toletano
(ex Toleto); orvietano (ex Orvieto); etc. Distinguimus sane inter mereto et moretto,
inter frassineto et frassinetto, sed adje&iva non eodem modo inde efformamus. Ex
moretto, frassinetto, erit morettiano, frassinettiano, sicut ex Giolitti, giolittiano; Do-
tiiZiCtti, doniz,ettiano; Lá Salette, Sallettiani (Padri)... 4)
Leges geminationis in consonis difficile e£l Slatuere, ad eas iraque quae P. Mir,
a philologis mutuatas, proponit, sequentes aditruimus animadversiones:
a) ...«geminationem pluriens locum habere ex «u» (w) vel «i» subsequenti.
Sic: quattuor, braedhium, mil(l)ia». Sed contra, plurima verba sic se habent et non
duplicant; cx: acuo, mutuo, eruo,., melius, modius, dccius, vilior, etc.; dum e con-

* 103

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tra non minora sunt quae non s ubs equunt ur ab «u» vel «i» et tamen duplicant;
ex:vitta, reddo, siccum, collum, malleus, gibba, verres, ctc. Immo illud mirum quod
«mille» d uplicat, dum cum habeat «i» subsequens simplificat: «milia» contra pr or ­
sus ac in regula ex Meyer-Lubke deprompta. 5)
Ad confirmationem illud refert R. Menendez-Pidal: «en cl latin vulgar
hubo tendcncia a duplicar la consonante delante de yod, como en italiano». Faveat-
nc meae sententiae? ligo non affirmo. Si autem tibi videtur «haud ita», nihil obeft.
Illa eft observatio quaedam generalis, non regula morphologica, cujus tamen veri­
tatem jam nunc patebit. Haec exempla adducit: appio, labbio, prezzo . Sed ex una
parte numerosiora sunt verba quae ante yod non duplicant, ex: copia, prosapia,
marsupio, Alipio, aiirolabio, Macrobio, Cbitbibio (ex Boccaccio); et ex altera parte
innumerabilia quae duplicant quin ante yod inveniantur, ex: gobba, babbo, giubba,
Giacobbc, Pippo, puppo, zeppa, pappa, groppo, flrappo, ctc.
Quo ad p rezzo notandum quod littera «t» ante «i» cum in noflrum idioma
descendat, quandoque, sed raro potius, duplicat; saepe numero mut at ur simpliciter
in «z». Ex: prezzo, vizio, spazio; floltczza, anticizia, letizia. Unum et alterum sine
lege inveniuntur; altera autem sunt frequentiora. Forma « T I O N » semper in «zionc»
vertitur, salvis perpaucis exceptionibus.
c) ...«geminatur consona finalis quae in proparoxitonis vocalem acutam con­
sequitur, sic: commodo, cattcdra, femmina. (Meyer-Lubke Vel Bopp). Sed contra
considerentur haec acido, lecito, adito, abito, agito, ctc. Tandem cattcdra duplicat
regulariter, sed commodo eft obsoletum, et utimur comodo; femmina eit usitatior, sed
et femina datur.
d) Postremo notulam refert Americi de Caftro, qui loquitur de ultracorrec-
tione, et rem confirmat exemplo fi&icio, cujus vim non video; explicationem porro
quam profert P. Mir admittere non possumus. 6)
His praehabitis, veniamus ad rem.
Nostro sermone, si adje&ivum ex « Claret» quis efformaTe cupit, analogia sal­
tem usus, qua nos in similibus casibus nos gerimus, dicet «clarettiano».
Dico igitur: Nos utimur adje£tivo ex «Claret» derivato per suffixum «iano».
Jamvcro; quomodo itali illud pronuntiamus? Cum duplici «t», sicut duplici «t*
dicimus Sallettiano, mussettiano, bossuettiano, marattiano, frassinettiano, ctc.; ex La
Salette, Musset, Bossuet, M arat, Frassineti, etc., efformata. 7) Nos autem verba
scribimus ut et pronuntiamus. 8) Semel atque iterum relatum mihi e£t italcs proba­
tos viros hunc errorem nostris correxisse.
Poit usum, veniamus ad analogiam. Haec, ex exemplis allatis, suadet duplex
• t» etiam in efformando adjeftivo ex «Claret».
Usus et analogia revelant indolem. 9) Qua ndo nos litteras geminemus, difficile
eft ¿tatuerc. Cum dixerim: «nel formare un derivato da un nome ¿he termina in
consonante con 1’accento sulTultima siliaba, si raddoppia quella consonante» non
regulam aut legem dare, sed indolem declarare Itudui.

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 Objecifti. «Apud vos desunt voces nativae quae consona finiantur». Assertio­
nem transmitto. Sed noftra lingua suam habet rationem tractandi ejusmodi verba,
quae ex aliis linguis in noilram irrepserunt.
Hos casus considerationi omnium subicio. io)
a) Ad enuntiandas consonas alphabeti, duplicatione utimur. Ex: effe, acca,
elle, emme, enne, erre, esse.
b) Verba extera, in consonam exeuntia, quae in noftrum irrepsere sermonem,
duplicaverunt regulariter; multoque magis si accentu sonabant acuto. Ex. Giobbe
(Job); Giosaffatte (Josaphat); Giuseppe (Joseph); Giuditta (Judit); Arontie (Aaron);
Gerusalemme (Jerusalem); Elisabetta (Elisabeth). Ex gallico sermone sic haec usu
venerunt: ¿hic = scicco, sctccheria; jarret = garetto; buffet = buffetto (cfr. Petroc-
¿hi). Etiam pater Dante gallicum «gibet» ita traduxit: *Io fei giubetto a me delle mie
case» Inf. XIII 151. Egomet, in itinere, vidi in aliquo pago diversorium ita praete­
reuntibus denuntiatum; «Otello·, quae eft scriptio vulgaris italica verbi «Hotel».
Tandem «Portugal» reddimus Portogallo; «Maroc» = Marocco; «Tenerife» =
leneriffa, etc.
c) Hoc aliud genus alterationum in italica, hispana, gallica lingua respon­
dens, consideremus conferentes: (Pane) it. panattiere; hisp. panadero; gal. panatier.
Panctteria; panaderia; pancterie. (Mulo) = mulattiere; mulatero; mulatier. (Caffe)
= caffettiera; cafetera; cafetier; et innumera similia.
d) Adde has phrases in noftris di£iionariis recensitas: «non manca un ette»
(omnibus numeris perfe&um eft) ubi «ette» eft conjun£Ho latina «et». Iterum «non
vale un acca», ubi «acca» = «h».
e) Verbum latinum «habet» et sim. sic noftrum vulgus pronuntiat «abette».
Nonne haec omnia indolem no&rae linguae satis declarant, et quid illa indo­
les sibi quaerat?
Jamvcro huic indoli morem gero si adje£tivum ex «Claret» «clarettiano» duco.
Qu od «Claret» sit deminutivum, hoc ad confirmationem advocavi. Et d eminu-
tivum esse, aut per altcrationem derivatum ab adjeftivo «clarus», minime adhuc
dubito, donec P. Mir suam thesirn melius probaverit.
Ratio prior, quae ab eo quod sit deminutivum praescindit, eft et potior. Num-
quid itali cogitant de deminutivo quando Elisabetta, garetto, marattiano, bossuettia-
nu, ab Elisabeth, jarret, M a r a t, Bossuet, derivant et conficiunt. 11)
Hujus ratio non cii etymologica, aut logica, sed analogica, phonetica, aeftheti-
ca. Illud «t» ita sonat, ut si ego in derivatis simplicem servabo, priftinam vim non
retinebit, et tunc longius aberrat «Claret». «Claretiano» enim parum attinet ad
«Claret» sed magis ad claret, clara, clari, 12) etc. Uti in «claretiano» proftat, illud
dixeris «t» epentheticum, quo utimur in formatione multorum adje&ivorum. 13)
Ex: napoletano (Napoli); cUgliaritano (Cagliari); carmelitano (Carmelo); milevitano
(milevi); veritiero (vero); puritano (puro).
C L A R E T suam vim non retinet nisi in hac forma «clarett’iano, ano, ino, etc.
Hanc rationem melius intelligent germani. «Bett» et «Gebet» sic illi pronun-

105

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tiant ut vox differenti satis modo quiescat in «ett» ac in «et»; idem ac nos, cum
dicimus claret et claret(o). Qui «Gebett» pronuntiat idem ac «Gebet» eam generat
confusionem ut germanus horrescit, dum exterus nihil advertit; neque mirum. Cur
ita? S uam quisque indolem sermo habet, quam apprehendere haud facile eft.
i) De benevola tua, carissime frater, atten­
tione qua scriptiunculam meam de C L A R E T cog­
nomine e d prosecutus, et ago et habeo gratias.
Argum enta quae in medium protuli quandam
in animo generarunt certitudinem, licet — ut ipse
confessus sum — , omnem non expungeret haesita­
tionem. Tamen ledoribus fratribusque novam pro­
posui viam, qua nomen Bti. Patris n o d r i Claret
explicare forsitan valeamus. Etiam nunc vidi ne­
minem qui similibus argumentis C L A R E T demi­
nutivum esse com mondraret.
a) Praeter documentum quod attuli et verba
Encyclopediae Hispanicae vocem hodierni loci
C L A R E T a C L A R E T O oriri posse, suadent ea
quae de Claret ad Trem p, M adoz (Diccionario) as­
serit, illum sci. esse montuosum atque adeo ab
arboribus vacuum —et ideo clarum juxta Balari
explicationem— ut nec minimae ibi reperiantur
arbores: idque confirmare videtur quae de Clareto
diximus. Quod si aliis sentenfia placeat ut Claret
de minutivum a d d ru an t, non ego quidem adjedi-
vum dicerem — ut tu alibi p ro p o n i s — sed subSlan-
tivum a CLARÁ (Cl aranum ) forte derivatum:
quae tamen sententia ab iis, quibus placeat, vali­
dioribus probari debet argumentis.
3) Scripsi arboretiano, fratsinetiatto, si ea
conficere liceret, et vim subjundivi imperfedi tu
-ttiam ipse nodi... Sit venia verbi.
q) Id efficere tua verba volunt ut suffixum
- iano post «t» semper ttiano fiat. Sed verbum
de quo agimus si plene esset evolutum C larezza-
no vel clareciano dedisset apud Ítalos; quia huic
evolutioni non subjedum e d, aliud «f» addis?
Tunc supponis in voce simplici deminutivum in
-etto, quod e d caput primumque tibi probandum;
in eoque casu claretiano scribere ego mallem, ne,
cum aliter proferas, quis datim virum italum Cla-
retto a te nominatum aib itretur. Effinge enim tibi
adjedivum a cognomine Rmi. P. Maroto; illum
ego M arotiano non vero M arottiano derivandum
censerem, quamquam apud vos et M arotto et ver­
ba in -otto finita per geminum «t » scribatis. C om ­
modum ut cognomen hispanum maneat et non
106
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Jos. M atteocci, C . M . F.
italum appareat; eademque pro claretiano consona
erit argumentatio. N on placet suffixum -iano reti­
nere, sed -ino? Ea igitur forma effingite et verbum
in vulgus propagate.
а) , b), c) Ea omnia quae tu adnotas non ego
negavi, nec scriptores quos laudavi negarent, nam
quod pluriens et subinde evenit (bubo tendenda),
exceptiones admittit, et illis legibus ipsemet aliquot
apposui exceptiones, tuisque alias apponere pos­
sum; illius denique ne obliviscaris quod aperte
dixidi; «Leges geminationis in consonis difficile
e d da tu e re » .
5) M ilia m ille, [vilicus villa, Slelio
Slella\ non geminat juxta optimos scriptores et ve­
tera documenta (ex romanicis tamen linguis et
m ilia et m illia habemus); quod vero non geminet
ea e d ratio quia vocalis prior longa e d; i d q u e p o d
diphthongos et vocales p r o d u d a s evenit: causea y
causa, divissio y divisio, cct. plurima. (Cfr. Ctci,
Gramat. lat. § q).
б) In exponenda natura illius quam c u a
Pidal et A. C a d r o ultra-corred tonem dixi, non est
cur immoremur. Mens fuit ut innuerem in linguis
casus nimiae corredionis inesse, quae in vitium
ducit; sic, ait Castro, in voce m atiana (poma), ne
sonaret m at’ana, versa est in m attiana, atque his­
panice dedit magaña, mangana, m anzana. N onne
vos simili modo ex nimia forte corredione p r o n u n ­
tiatis, cum aliud «t» hic additis?
7) Ea sic desinunt, quia verum aut falsum
dem inutiv um supponunt.
8) Sed saepe saepius anceps haeret vestra
elocutio, ut statim videbis.
9) N on infitior vesiran linguam plurimum
consonas geminare idque amare. Sed nescio quae
vis argumento tuo insit de usu et analogia, cum
ipsemet aliquas postquam evolvi paginas lexici cui
titulus Vocabulario della lingua italiana da O. PlA-
NiGGiANi, 1937, has repperi elocutionis dubiae for­
mas: mucco muco, muffola mufola, mugghiare mu-
gliare, miraggio miragio, niccolo ni&eto, niffo nifo,
sabbato sabato, saggina sagina, guibba guiha, got-
ta z z a g o ta zza , sarnactbiare sarnacare, marabutto
marabuto; mattutirto matutino, cet. Praeterea a mi-
narete Hispano mutuastis minareto minaretto, deni­
que vicos Habetis Galliano et Galiano (a I. Gallia-
no) et Trebuliano — uno l — (a Trcbelliano vel
Trebulliano). (Cfr. Pidal, Emerita, VIII, p. 19, 30);
si in His «1» litteram non geminatis, quare a gemi­
nando «t» in claretiano nostro, —cum prae primis
ab origine non exigatur et aliis locis vos ipsi d u ­
bitetis— , abstinere non possumus?
10) In allatis a te exemplis non immorabor,
quamvis essent quaedam notanda, ea tamen indo­
lem, ut ita dicam, generalem manifestant, sed nul­
lam ad nostrum clarctianum solutionem afferunt.
11) Cum itali de deminutivo non cogitent,
non simili ratione ac deminutiva in -itta pronun
tiant, qua re gbiareto v. g. in quo Haud obvium
prostat suffixum -etum deminutivis finitis in -etto
non assimilant? Ex etymo forte? — Ergo ex etymo
unum «t» in claretiano" adscribcndum.
12) Vim tuo argumento de geminanda «t»
ex accentu non negarem nisi quae supra dixi ob­
sisterent, praesertim cum vos saepius dubitare in
geminando videam. Q uod dicis Claretiano ad clara,
clari spe&are, omni — mihi videtur— fundamento
carere; de accentu in Claret, mallem ego Claret,
quam Claretto pronuntiare.
13) T epentHeticum de quo agis est quid

qua re finita in ita ut Margarita, eremita, cet. omnino alienum a «t» quod claretiano inseris.

J osephus M.a iWlR, C. M. F.

Alabonae, sept. Kal· no», a. 1942.

VERBUM CARO
Quanto pro me vilior, tanto mihi carior. — 5 . Bern.

Me sine, Virgo Parens, turbare silentia noctis,

Ac penetrare specum me sine, Virgo Parens.
Servulus iste miser cunas accedere Nati
Audet, amore flagrans servulus iile miser...
Pupule, dulcis Amor, tenere cunabula miror,
Teque D E U M fateor, Pupule, dulcis Amor!
Usque ftupore premor lu a cum caeleflia pandis:
Te Puerum cernens usque ilupore premor.
Frigore membra rigent: refoventur munere Cujus
Auiler, aves, floresf frigore membra rigent!
Signa doloris edis lacrimis pressisque labellis:
Dumque beas Seraphim, signa doloris edis...
Quo magis ima petis, magis exaltaris in aether:
«Carior es nobis quo magis ima petis».
D A N IE L RESTREPO , S. J .
f

Sociis lectoribus que PA L A E S T R A E singulis NA1 ALITIA quae

i m m i n e n t festa, et ANNUM MCMXLIII, fa us ta atque felicia
c u m o m n i b o n o r u m plenitudine to to corde o m in a m u r .

107

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 C o m p o s i t i o n e s
Pro alumnis ícrtii vel quarti cursus
20. Un h o m b r e inf ame h a bí a escrito
a la p ue rt a de su casa: «-Nada m a l o e n ­
t ra p o r esta puerta» Al ver Diógenes
este letrero L pr egunt ó: « ¿ Por d ó n d e e n ­
t ra el a m o de la casa?»
¡) inscriptio, onis.
21. U n a d a m a p r eg u nt a a un ilustre
visitante: « Po r qué lleva Vd. do s r el o ­
jes?» — El u n o 1 — r e sp o n d i ó el v i s i ta n ­
te — se a d e l a nt a 2 y el o t r o se a t r a s a 3.
P a r a venir a visitaros c on s u l t o el p r i m e ­
ro y par a d e s p ed i r m e 4 el segundo».
/ ) alter, alter.,.; 2 ) cursum decelerare;
3 ) c. retardare; 4 ) vale aicere.
Pro alumnis quarti et quinti cursus
22. P r e s en t ó s e a Q u e v e d o un j o ­
ven 1 d a d o 2 a la poesi a d i c i é n do ­
lé 3: «D. Fr anci sco, a qu í le traigo dos
s o n e to s 4 que a c a b o 8 J e c o m p o n e r y
desear ía que Vd. escogiera el m e jo r p a ­
ra ofrecerlo a la S e ñ o r a a quien lo d e d i ­
co y el otro rasgar lo 6». — Q u e v e d o lee
a t e n t a m e n t e u n o de los dos 7 y e n t r e­
gó ndol o al joven le dice· «Amigo, ofre­
ce 8 el ot r o 9 a la Se ño ra » —¿El ot ro?
si t odaví a n o lo ha leído Vd. —Bien,
pero 10 peor que éste, no pue de serlo.
/ ) adulescens; 2) deditus·, 3 ) trad. y le
dijo; 4 ) sonetum, i; 5) con el adv. modo,
o m i t i e n d o el v. acabo-, 6 ) scindere; este
v. d ep en de de escogiera para ofrecerlo...
yñ rasgarlo; y ) alter, 8 ) o ffe rre aliquid,
remunerará aliqua re; 9 ) alter; 10) bien
per o — atqui.
23. Refiérese que Li sandro 1 espar -'
t a ñ o 2 solía 3 decir que E sp a r t a era la
m o r a d a 4 m á s h o n o r a bl e 5 de la vejez,
pues en ningún país 6 se tenía en t a n ­
to 7 la edad, ni era m á s h o n r a d a la ve­
jez. Y aún más. c ué nt as e que en A t e n as
h a b ie n do e n t r a d o d u r a n t e ' u no s e s p e c ­
tácul os 8 en el t e at r o un h o m b r e a v a n ­
108
www.culturaclasica.com
v e r t e n d a e
z ado en edad 9, s i e nd o g r a nd e el lleno
(de e s p e ct a do r es ,0) n o se le dió l ugar
en n i n g u n a par te e nt r e sus c o n c i u d a d a ­
nos 1’. Mas a c e r c án d os e a u n o s e s p a r t a ­
n o s que c o m o e m b a j a d o r e s e s t a b a n s en ­
t a d o s en un l ugar d i s t in gu i do ( de t er mi ­
n a d o 12), dícese que t o d o s ellos se le­
v a n t a r o n y le recibieron p a ra se nt ar le 13,
y que h a bi é n d o l e s a p l a u d i d o m u c h o 14
t o d a la concur renci a, dijo u n o de ellos
que. los a t en ie ns es s a b í an lo que era
b u e n o ,5 pero qu e n o q uer ían hacerlo.
1) Lysander; 2 ) Lacedaemon, onis;
5 ) par ti ci pi o de pret. con signific. de
pres.; 4 ) domicilium; 5) honestus; 6 )
nusquam; y ) tribuere alicui; 8) ludi,
orum, c o n s t r ú y a s e c o m o c o m p l e m e n t o
de t i empo; g) grandis natu; io) conses-
sus, us; 11) civis; 12) certus; 13) sessum;
14) dare alicui multiplicem plausum; i 5 )
rectus.
Pro alumnii sexti et septimi cursos
24. — N o n o m n is m o r ia r
S c a n d a n t e t v e r t a n t H ispanice:
Exegi m o n u m e n t u m aere perennis^A
Regalique situ p y r a m i d u m altius,
Q u o d non i m b e r edax, n o n Aqui l o
[ i mp o t e n s
Po s s i t diruere a u t i n n u m e ra b i l i s
A n n o r u m series et fuga t e m p o r u m .
N on o m n i s m o r ia r , m u l t a q u e p a rs mei
V it ab i t Li bi t i nam: u s que ego p o s t e ra
C r e s c a m la ud e recens, d u m C a p i t o l i u m
S c a n d e t c u m t aci t a virgine pontifex.
Dicar, q u a violens ob s t r ep i t Aufidus
Et q u a p a u p e r a q ua e D a u n u s a gr es t i um
Regnavit p o p u l o r u m , ex h u mi l i pot en s,
Pr inceps Aeol i um c a r m e n ad i talos
Deduxi sse m o d o s . S u m e s u p e r bi a m
Q u a e s i t a m meri t i s et mi hi De lphi ca
Lauroc inge volens, Melpomene, c o m a m .
(HORAT. Carm. 3, 30)
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 P e r o r b e m

De l i t t e r a r u m l a t i n a r u m c o n v e n t u R o m a e h a b i t o
Die 21 m. aprilis currentis anni praecipui linguae latinae cultores R o m a m ex
t o t a Italia c onve ne runt ut r at i one m seu, uti ajunt, «didacticam» litterarum l at i nar um
diligenti exami ni subjicerent. Hoc enim, nulla discrepante sent ent i a tenetur, linguae
lat i nae tot annis, tot scholis protracte, fructus percept os miseriores esse vel quasi
nullos.
Q ui d ergo? Docent es deficiant an «methodi»? Vetus docendi via r et i nenda vel
p ot i us r e no v an d a? Hic cardo rei.
No t i s s i m a e praepri mi s doct i s s i mae dissertationes Clm. Prof. Rispoli et Dalmas-
si; i m m o et J Bottai, a mpl i s s i mi viri, s u m m i s t u di or um moderatoris, copiosa dis-
s e rt a que oratio, q u a m habui t de r o m a n o r u m linguae studio q u a t en u s totius e d u c a ­
tionis f u n d a m e n t u m , mentis di scent i um mensura, seligendorum arbiter, i n s t r u m e n ­
t um t a n d e m quo non t a n t u m optimi latinitatis magistri praenoscent ur, verum ii
o m n e s qui severioribus et iam disciplinis oper am d a bunt . Ea enim est lingua latina
qu ae m e n t e m ad difficiliora sollicitat, patet tenacibus, ignavos pellit.
Divisa est igitur tot a ista de didaclica linguae latinae quaestio in partes tres:
De didactica gr am m a t ic a e et linguae,
De didactica l it t er ar um et historiae,
De p r a e p ar a nd i s linguae latinae magistris.
En ergo praecipua a D Dal masso, cl. prof. pr oposita;
1) G r a m m a t i c a e s t u d i u m , qu a de causa non uberiores fructus reportet? Br e­
vi dicam: aut exiguum, a ut n i mi um au t i m p r o b u m est. Ad hoc stilisticae, ut aiunt,
n ot io n es in liceo t r ad e nd a e ut re vera a discipulis linguae nat ur a teneatur. Hic licci
classici verus u nu sq ue s copus sit.
Di scentium exercitationes a ug e an t u r c um d omi t um scholis, idque o m n i u m
activo c oncur su. Q u a e n a m vero exercitationes praeferandae: in nativam an in lati-
n a m linguam versiones? Illud, u t c um q u e est, prae oculis h a b e at u r l inguam lingua
disci. Q u o d d e m u m eo ipso convent u loculenter p r o b a t u m est a Rvmo. Dno. Van-
nutelli qui l a ti nu m ad o m n i a adhibuit s e r mo ne m. Ars ergo usu cohaereat.
2) C u m l inguarum s tudi um classi carum in hunc s copum praesertim vergat ut
sc. di t i ssi mus a nt i qui t a ti s t he sa ur us plene possideatur, sequent i a nobis occurrunt:
a) D e c l a s s ic o r u m lectione. Hujus exercitationis m o m e n t u m ne mo est qui
ignoret cum classici h a b e a n t u r opt i mi a nt i qui t at i s praecones, o m n i u m vel hujus
t e m p or i s a rt i um s u m m i magistri. Nativa igitur lingua non t r ansl at a eos o por te t legi.
b) D e in te r p r e ta tio n e c la s s ic o r u m . Ne quid nimis, ne quit pa ru m. O p p o r ­
t uni or a a p p o n a n t u r c o m m e n t a r i a historica, g r am m a ti ca , philologica, ita ut vera
scriptoris me n s interpretetur, pul c hr a qua eq u e nitescant- Auctoris ani mus, non
i nterpretis, non c o m m e n t a t o r i s pateat.
c) D e h is to r ia l i t t e r a r u m l a t i n a r u m ■Ex a uc t or um cognitione, l it t er ar um l a ­
t i n a r u m historia s p o n t e profluet. Textus igitur historiae a l u m n o s veluti m a n ud u -
c an t ad e b ib en du m g e nu in u m illum a nt i qui t at i s spiritum in artis, rei politicae,
l it t e ra rum praecipuis m o n u m e n t i s p a t en t e m Hinc versiones a dmi ni cul o sint, a c ­
cur at a e t a me n et selectiores.
3) D e p r a e p a r a n d i s lin g u a e la tin a e p r o fe s s o r ib u s D. Rispoli relator alter,
con v en ie nt iu m a n i m os in ma gi st r or um f or ma ti one m, quod caput totius controversiae
e xi st ima ba t, gravibus > en t e n t i i s convertit. Schol as, ait, veris apt i sque magistris
indigere. Q u i b u s ergo m u n u s hoc gravi ssi mum c o mm i t e n d u n i ? Universitatibus an

113

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Collegiis sic dictis di dacticis? An n o v a i n s t it u t io , U n i v e rs i t a ti s o p e si mul ac
sc ho la e mediae, creanda, cui m u n u s t r i b u a t u r p r a e p a r a n d i l it t e r a r u m l a t i n a r u m
ma gi st ro s? Haec a li aq ue p l u r i m a m i r a m f r u c t u o s a m q u e e xc it a ve runt d i s c u s s i o n e m
ex qu a pro vitae usu l u m i n a n o n s p e r n e n d a c e n s e m u s n a s c i t u r a (1)
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A L P H O N S U S M N A V I A , C. M.
H a u d d u d u m ex hac n os t r a e p h e me r i de id accepi q u e m d a m g e r m a n u m de l a t i ­
ni t at e c o m m e n t a r i u m cui n o m e n L a tin a F id e s a p u d c o l u m b i a n o s vulgari c o e p t u m .
C u m ergo certis n u nt i i s cognovi illius c o m m e n t a r i i m o d e r a t o r e m esse R. P. Alphon-
s u m M. Navia e C. M., S e m i na r i i T un q u e n s i s ( T u n j a ' C o lo m b ia ) p r of es s or em, cujus
in litteras s t u d i u m j a m al i un d e satis c o m p e r t u m h a b e b a m , id t a n t u m , i nc oe pt i
exsecut i oni s pignus a t qu e idem mirificum esse a u g ur i um a rb i tr a ba r .
A ni mo ergo s t a t u e r a m viro illo c la ri s s i mo litteras mi t t er e q u i bu s m e a m etsi
t e nu e m significarem p r o b a t i o n e m c u m per e p i st u l a m socii a ce rb u s ad me a d l a t u s
est n u nt iu s P a t r e m Navia n e c o p i n a t a m o r t e e vivis decessisse. Sic d i ra m o r s o m ­
n i u m spem fallebat
A l p h o n s u s Maria Navi a o r tu s est Pa l my r ae , q u o d est C o l u m b i a e o p p i d u m , die
16 maji an. 1887. D u o de c im a n n o s n a tu s in Co n l e gi u m A p o s to l i c um St ae . Ro s a e de
C a ba l q u od ad e f fo r ma nd o s a d ul es ce nt es , P a t r e s Missionis m o d e r a b a n t u r , Al-
p h o n s u s. ipse a du l es c en s , se c on t ul it litteris i m b u e n d i ca us a . P e r a c t o g y mn a si i
curriculo, h a b i t u m i n d u t u s Vi ncent i i a Pa ul o, Cali n o v i c i at u m perfecit. P h i l o s o ­
p h i a m ac t h e ol o g i a m aeque ac sci ent i as n a t u r al e s pari l a ud e coluit, fuit eni m
s u m m o i ngenio eoque ad o m n i a versatili.
An. 1911 sacris i ni ti at us est; d uo s a n n o s a p u d S t m . R o s a m a l u m n i s l i ng u a m
l a t i n a m h i s p a n a m q u e tradidit; dei nde per 27 a n n o s o m n e s fere s t u d i o r u m ecclesias­
t i c or u m disciplinas, a b a n n o 1913 ad m o r t e m usque, T u n q u a e in S e m i n a r i o C o n c i ­
liari s uscepit ed o c en da s.
Joseph Ort ega, n o t u s s cr ipt or sal esi anus, a b eo a ud i ss e m e m o r a t se o m n i b u s
scientiis n a t u r a l e s liberalesqve l i benter a n te p o n e r e . D u m eni m priores e r er um c o n ­
t e m p l a t i o n e et invest i gat i one ad D eu m quasi g r a da t im m a n u d u c u n t , liberalia s t u ­
dia, ut a M. T. Ci cer one didicerat, s e cu n da s res or na nt , adversis refugium ac s o l a ­
c iu m p r a e be n t, d e le c ta n t domi , non i m p e d i u n t foris.
Se d e um p o s t e r o r u m m e m o r i a e m a xi m e c o m m e n d a b i t o pu s q u o d inscribitur;
L a P r o n u n c i a c i ó n c lá sic a d e l L a tín , publici juris fact um q u a r t o r ecur rent e c e n t e ­
nar io a T u n q u a c on d i ta , uti hoc e p i g r a m m a t e t e s ta t us est auctor:
«Jam quater saecli moriente luce
Palladis c ultrix, tibi, clara Tunqua,
abs tuis arvis religata serta
porrigit auctor».
Q u a m E m m a n u e l lové, ci mus. P a l a e s t r a e L a t i n a e f undat or , r ec t am linguae la-
ti nae p r o n u n t i a t i o n e m validis a r g um e nt i s stabilierat. h a n c q u o q u e P. Navi a q u a m -
p lur imi s suffultus g r a m m a t i c o r u m c la s si c or u mq u e t e st imo ni is a f f ir ma n da m d e ­
crevit. O p u s igitur q u e m a d m o d u m sit a c t u m s a pi e n t i u m e x i st im a t io n e d e cl ar at ur.
L a ud a ve r un t enim mul t i et praeclari viri ut s api ens ille Marouzeau qui ing e nu e p r o ­
fessus se p l u r i m a invenisse a p u d Navia q u a e a p u d a uc t or e s c e te r um p r o b a t i s s i m o s
d e si de ra re nt ur ; l a ud a ve ru n t et Academi ae, ut d o c t a C o l u m b i a n a , qua e ob o pu s
s c r i pt u m a u c t o r e m inter socios a d n um e ra v i t . T a n t o filio Religiosae So c ie ta ti o r b a ­
tae i n t i m u m d e c l a r a m u s d o l o r e m, qui P a l a e s t r a e L a t i n a e et s u b n o t a t o r e m et a m i ­
c u m et c o m m i l i t o n e m a m i s i m u s . — C a r o i . u s E. M e s a , C . M . F .
( i ) A m pliora apud La r iv iltà C a tto lie a (6 giugno 1941): -U n im portante co n sen o di latinisti» a M, Barbera S. }.; S cu ti*
F a n iita . A nno I, n. 7, giugno 194a; ubi sententiam leges clam. m. Piovano, Bignone, Ussani, V olpicelli, Perrota, D evoto. L * S i
tuaz.ione délia n a îtra Scuala di L a tino (33 p.) a Cl. L a u rin tio D alm ano. Per la lingua di Rom a, (a6 p.) a el. G uido Riapoli. A dde
praesertim : Per lo Stu dio e 1 ’uio dei la tin o , Roma, anno IV, n. 1.

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 Pulvis et umbra sumus
Cuando cadran le foglie e tu verrai
A cercar la mia croce in campo santo,
In un cantuccio la ntroverai
E molli fior le saran nati accanto.
Cogli tu allor per tuoi biondi capelli .
I fio ri nali del mio cuor. Son quelli
I canti che pensai, ma che non scrissi,
Le parole d'amor che non ti dissi,
L. S T E C I I E T T I .
Cuando al caer las amarillas hojas
A buscar mi sepulcro te encamines,
Lo encontrarás en un rincón, y en torno
Muchas Jlores silvestres que lo visten.
Orna con esas Jlores tus cabellos:
Yo de mi corazón brotar las hice,
Ellas son mis endechas no cantadas
Y las frases de amor que no te dije'.
J. A. C A LC A ÑO.

Cum frondes, mea vita, cadent, si forte sepulcra

Lustrabis, nostram sedula quaere crucem:
Floribus invenies obtectam et suavibus herbis;
Hinc tibi sumenda .est apta corona comis.
Quos tacito vivens celavi pectore amores,
Floridula e tumulo tunc tibi messis erunt.
M IC H A E L A N T O N IU S C A R O

LA TEMPESTAD ÍAe » . / . « - « )

Como en formado batallón, los vientos Y suena vocear de navegantes

por do encuentran salida se desatan,
y al rozar con la tierra, torbellinos
de polvo se levantan;
Ecbanse al mar y agitan sus abismos
Abrego procelario y Euro y Noto
y a su impulso golpea las riberas
oleaje furioso.
Atagón, 19^2.
ij estridencia de jarcias. Prestas nubes
hurtan cielo y claror, y a los troyanos
entre tinieblas sumen.
Lóbrega oscuridad arropa el ponto;
ensordece con truenos el espacio.
Uno tras otro cruzan por el éter
los ígneos relámpagos.
L U IS C A N A L S , C. M . P.
del V año dt L a tín

Varia rerum
— Recens apud nos diversabatur Dr. Stroux in
universitate Berlincnsi Prof. et Collegiorum ad
«Corpus Inscriptionum Latinarum » et ad «Thesau­
rum Linguae Latinae» praeses clarissimus. Tum
M a tu iti tum Barcinone collationes habuit perpolitas
frequenti et amplissimo auditorum concursu.
— A iatriti m. O&obri socium noSlrum versatis-
sim um Xaverium E£have Sustaeta m axim a cum
laude laurea donabat illusltris professorum Coetus.
In Palaestrae aduaria salutationes accepimus socio­
rum A . Sinue's R ui/ et Micliael Valles, ambo lin ­
guae litterarumque lati narum professores in institu­
tis *Afonserrat» et «A usias Alarch» comparate de­
signati. A d multos annos!
— In Seminario Barcinonensi Dr. Pius Bosih,
Pber. orationem habuit auguralem *De mortis cogi­
tatione apud vates latinos» quam puldirc editam
auditoribus tradidit. — A ctuarius.

115

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 Index rerum auctorum que
1939 — P a la e s tr a L a tia a — N. 53*58
(Fasciculos signamus et paginas)
A llo q u ia s o c i i s e t le c t o r ib u s
Jiménez. — I te rum ad P a l a e s t r a m n.°
53. p . 2 .
López, Z . — M o n i t u m . 54 et 57, in oper-
culis; G r a t u l a t i o , 54. 12; P a l a e s t r a La­
t in a m a r ty r es celebrat, 56, 4.
B ib lio g r a p h ie
Jiménez- — E s p i n o s a Polit, La p a st o r a l
Vi rgiliana de W hi ch er ; Martija, P r u ­
dentii C a r m i n a selecta; C a p e l l a n u s
L a m e r , G u í a de co n v er sa ci ón latina;
B o r n e c q u e . L a Cl asse en latin; Gaffiot,
Dict. latin-français; Hervier, V er s io ns
latines, 53, p. 15-16; Pot ucek, F on t e s
litt. l at i n ar un i ; Boèce, La C o n s o l a t i o n
de la Ph il os ophi e , 54, 20; Paoli, P r i ­
m u s liber; T h ie me , Scr ibi s ne l itterulas
l at in as ? 55, 20; Echauri. Di c ci o na ri o
l a ti no -e sp añ ol , 57. 20; Navia, P r o n u n ­
ciaci ón del latín, 58, 16.
Martija. — O g a r a , Pr i sc a Fides. 55, 20;
Mo r ab i to , E p i g r a m m a t u m liber; P i ­
nard, Jesús vivant d a n s l'Eglise; W a g ­
ner, C a r m i n a Hor at i i ad m o d o s a p t a ­
ta, 56, 20; P a l a ta . A n t h o l o g i a poetica,
57. 20.
Martinez, C. — Sánchez, O r to g r a fí a E s ­
p a ñ ol a , 55, 20.
Herrera. — Farinelli, Lope en A le ma ni a;
Divagaci ones Hi s p á ni ca s. 57, 20; B e l ­
lissima, Liviola-Senis, 58, 18.
• López de Z . — De duplici f o r ma passiva
Zubiria. — F o n t y Puig, De la vejez y de
la a m i s t a d , 58, 16.
C o m m e r c iu m E p istu la r e
A r g e nt o r a t us — Jiménez. 54. 12; 55, in
operculis.
S a r m i e n t o — Avenari us, 56, in opere.
B e ll i s s i ma — López Z. 58, 13.
C o llo q u ia in s c h o la m
Jiménez — Dulce et d e c o r u m est pro p a ­
tria mori, 53. 11.
Miquelarena — P r o H i s p a n i a in bello et
in m o r te consoci at i , 54, 13.
116
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Viator — Mol ae S u b t e r r a n e a e , 53, 13;
57. 6; 58. 8.
Jové. — D e a mb u l a t i o , 56, 9.
C o m p o sitio n e s v e r te n d a e
1 S e n t e n t i a e . — 2. R e s p u e s t a de u n s ol ­
d a d o esp a ño l . — 3 De H i s p a n i a p at r ia
n o s t r a. — 4 Pa v o et Ju n o . — 5. Seré
c o n d u c t o r de t a n q u e s . — 6. De legio­
ne r o m a n a . — 7. Ni ño a u n y héroe,
53. 7.
8. H i r u n d o nigra, n u n c alba. — 9· A m o r
p a tr iót i c o. — 10. Q u i d valeat scientia,
— 11. M o d u s p r oe l ia n di in r o m a n a le­
gione. — 12. R a z a de héroes, 54. 7.
13. El juego. — 14. J a ct a n t i a s e m p e r ri­
dicula. — 15- U n di est r o c azador . —
16. De a r m i s r o m an i s , 55, 15.
C u rsu s G y m n asticu s
López de Z . — H o r a t i i C a r m i n a I, 2, (54,
10; 57. 3); H o r a t i i C a r m . 1. 12 (58, 6).
E x e rc ita tio n e s S ch o la re s
A. Alonso, J. Bagarí a, 53, 10.
G T ho u r t e, K. di Cesare, 54, 9.
M. Ruiz, M. Mol i na, A. Troi, J. C e m-
b o r ai n , M. Ruiz C. Pa l ac í n. 57, 16.
V. Sa nz , M. del M a n so , 58. 12.
G ra m m a tic a
«sum» et «fui», 55, 4.
H is to ric a
López de Z . — P i us XI et P i u s XII, 54, 1.
Jiménez. — E m m a n u e l Jové di catio. 56,
1; Q u a n t a a n i m i f or ti t udi ne m o r t e m
filiorum p a r e nt e s ferant 55, 6; 56. 13.
M arlija. — S ol l e m n i a in h o n o r e m P. J o ­
vé Val li sb o na e c el e br a ta 56, 5; S e n e ­
cae et Lucani c o m m e m o r a t i o . 57, 12.
Sarmiento. — De m a r t y r i o P. E m m . J o ­
vé, 56, 6.
Surribes. — Suavi s recor dat i o, 56, 10.
 L itter a e .
Cabello, M. — De epistula latina, 53, 5;
54, 5; 55. 12
López, Z . — Litteras latinas excolamus,
54, 2.
Luengos. - De bucolicis Vergilianis,
57, 16.
Restrepo. — De act i one oratoria, 57, 1.
Jim é ne z —‘ln At la nt id o s C a n tu s , 58, 1.
N e c r o ló g ic a
Pujol. — In m e m o r i a m Dris. Segalá, 54,
in operculis.
Herrera. — P. Leander Fanlo, 56, 8,
López, Z . — P. Julius Leache, 56. 11. .
Avenarius. — Ma xi ma a n im i fortitudo
R. P. E m m . Jové, 56, 14.
M. Cabello. — B o n us miles Christi, 56. 15.
P e r O rb em
Jiménez. — M e mo ra bi li a q u a e d a m belli
hispanici, 57,10.
Mesa. — De litteris latinis a pu d C o lu m-
bianos, 58, 14.
1940 — P a la e str a L atina — N. 59-64
(Paginas tantum signamus)
A llo q u ia s o c i i s et le c t o r ib u s
Jiménez — P os t fata et nubila, 63; Lec­
t or ibus m o n i ta , 76.
Martija. — Lectori sal ut em, 86.
B ib lio g r a p h ic a
López de Z . — Tena, I er Cur so de latín.
Text os par a lect ura y traducción; Stu-
di R o ma n i, la figura e Topera di Ora-
zio, 17; G oñ i , G r a m á t i c a latina, 60.
Jiménez. — Crési, de re met r ica et p r o ­
sódica D Ausonii, 1 7 ; H u r t a d o , A n t o ­
logía latina, Vo ca bu l ar io s latinos;
Laín Tena, Hi st or ia y Lírica, 40; Ma-
r ouz ea u, C o m m e n t p r o n o n ça i e nt les
Latins: Torrente, B r oc ha zo s . 78; E-
chauri. Diccionario latino, 120.
M artija,—Jiménez, 1er curso de Latín. 60.
Mir. - A. G u a s c ’n, Ant ol ogí a Latina;
Fer nández, Diálogos de Vives; Weis,
C u r i o s a et Jocosa; Czech, De r e p ra e ­
s e nt at io ne graphi ca pr op os i t i o n is lati-
nae; E r ra n do n ea , G r a m á t i c a latina,
119.
117
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Martija. — Pe r lo st udio e 1’uso dei lati­
no, 58, 10.
P o £ tic a
Lbpez de Z. — Laudes in hi sp a no s m a r ­
tyres, 53. 4.
Lacruz. — Juxta Crucem, 54, 4.
Marcos. — C a st ra Metellina, 54. in opere.
I maguncul ae Cl aret i anae, 57 et 58. i i
opere.
Martija. — Pio XII, 55, 2.
Pastor. — De vitae rusticae felicitate,
55, 8.
Matteocci. — Emm. Jov6, 56, 2
Velasco. — Victimis Lispanis, 56, 12.
Sarmienlo. — S u r s u m Hi s p a ni a mater,
57. 2.
Lacruz. — In nativitate Domini, 58. 5.
V aria
Marcos — Mirifica Po r t en ta , 53,14; 54, 6;
55 et 56 in oper.·, 57. 8; 58, in oper.
Palata. — Aenigmata, 57, 14; 58, 11.
P. Syrius. — Sententiae, 54, 3 et 8.
Varii. — Lect orum voces, 53, in oper.
Sarmiento. — Plauti. Miles gloriosus; Ci ­
ceronis, O r a t i o I in Cat il in a m, 78.
C o m m e r c iu m E p istu la r e
Avenaríus-Jiménez, 2, 74.
Pi us P a p a XII-Rigoberto Domé ne ch , 3.
Rozo Moder at or i Pal. Lat. 9.
López de Z.-Martija, 27.
Navia Jiménez, 56.
C o llo q u ia in sc h o la m
Viator — Molae - Su bt er r an e ae, 7, 28,
47. 69.
Avenarius. — Schiperliana Colloquia, 73.
C u rsu s G y m n a stic u s
López de Z . — Horatii I, 12 Ca r me n , 34.
Martija. — Aenei dos liber secundus,
87-115.
E x e r c ita tio n e s S c h o la r e s
F. Zubíri, C Palacin, 16; M. Molina, A .
Troi, C. López, M. Latasa, L. Azque-
ta, 37; López et Russo, A. Anda, F.
O ró , 77
 G r a m m a tic a
Jiménez. — De var ia linguae l a t ln a e p r o ­
n u nt i a t i o ne , 8; De pe ri od o C a e s a r i a ­
na, 32.
Fantini. — De usu e x e m p l o r u m in syn-
taxi d oc e nd a , 43.
M . Cabello. — De met ri ci s p e d ib u s lati-
nis, 70.
H is to r ic a
López de Z — XIX c e nt e n a r i a c o m m e ­
m o r a t i o Virginis a C o l u m n a , 4.
Bellissima - De Mari a D. Mazarella, 12.
Herrera. — D. Isidori in C a e sa r au g us -
t a m p r a e c on i u m , 51.
L itte r a e
Viñas. — A t l a n t i d o s S u m m a r i u m , 23.
Luengos. — A d h u c de bucolicis vergilia-
nis, 72.
N ova et v etera
Jiménez. — Ludicra, 10; V e s t i m e n t a , 30;
De c a l a mi s et litteris, 48.
1941 — P a la e str a L atina — N. 65-70
(Pagiaas tantum notamus)
B ib lio g r a p h ic a
M ir. — Bossert, G re c i a y R o m a ; Ros-
tovtzeff. H is t o r ia social y e c o n ó m i c a
dei i mp er i o r o m a n o , 17; Pérez, I er C u r ­
so de latín; Bini. L'uso vivo della lin­
gua latina; Turany, Róvid latín nyelv-
tan, 38; Múgica. Di c ci ona ri o latino-
español; Tovar, Eglogas de Virgilio, 79;
Pari beni , L’i m p e r o r o m a n o ; lnst. di
St ud i R o m a n i , Q u a d e r n i Augustei,
103; M. Pi dal , M a n ua l de G r a m á t i c a
hi st ór ica esp añ o la , 116.
C o m m e r c iu m E p is tu la r e
Mir·Calvo, 27; Avenar ius j i mé ne z, 53;
Ar gent or at us- Ji ménez, 98; C el s o n en -
ses p h i l os op h i , 99.
C o llo q u ia in sc h o la m
Viator. —Molae s u b t e rr a ne a e, 7, 32, 100.
Avenarius. — Sc hi pe rl ia na colloquia. 68.
C o m p o s itio n e s v e r te n d a e
Cavete, pueri, ne tricis i n r et ia mi n i — A-
l a b a nz a s que ofenden, — ¿ Q u i é n p o n ­
118
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P er orb em
Jiménez. — S o l l e m n i a A ug us t e a, 52.
Sarmiento. — A c a d e m i a C o r d u b e n s i s in
Ar gent i na, 57; D e I n s t i t u t o C l as s i co
Bo n a ér en si , 75.
P h ilo lo g ic a
M ir. — De c o r d i m a r i a n a voce, 65, 83.
P o e t ic a
Martija. — C o l u m n a m d u c e m h a b u i ­
m u s , 6. •i
Viator. — Ulixi k a n s u - t i b e t a n o , 26.
Marcos. — I m a g un c ul a e c la ret i anae, 42.
L a c ru z. — Mat r i pulchrae dilectionis, 43.
Marcos. — In P a l a e s t r a m L a ti n a m, 64.
R e s p o n s o r iu m , 16, 75
V a r ia
López de Z . — S t a t u t u m est, 9; B. Virgo
o m n i u m g r a t i a r u m m e di a tr i x, 53.
Palata. — A en i gm a ta , 14, 36, 57, 76.
Marcos. — Mirifica P o r t e n t a , 19, 39, 59,
62. 82.
Varii. — Sal et piper, 77.
dr á el cascabel al gato?, 14; E s p a ñ a
R o m a n a . — V e n t a j a s de la le ng u a l a ­
tina. — Los perros, 34.
G r a m m a tic a
Jiménez· — De v e r b o r u m c o m p o s i t i o n e ,
11; De o r t h o g r a p h i a l at i na, 23, 43, 66,
-91.
M ir. — De genetivis n o s t r u m , nostri, 55,
M . Cabello. — De metricis caesuri s lati
nis, 95.
H is to r ic a
López de Z . — De vita et o p e ri bu s C a e ­
saris Augusti, 49.
Tena. — C a e s a r A u g us t u s et ejus m e ­
m o r i a in m o n u m e n t i s Christianis, 51.
Surribas. — O r d o s t u d i o r u m ad l i tteras
l a ti na s a Bto, Cl a re t e xa ra tu s , 57.
Jiménez. — Au r ea m a r t y r u m t e s t i mo n i a ,
75; P o s t A n n u m A u gu s t e um , 102.
Pujol. — Exiit e d i ct u m a C ae sa re A u ­
gusto, 107.
Avenarius. — De Ma ri a Gor et t i , 111.
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Jové. — Dact yl og ra ph um, 8; Vehi cul a­
ria, 30.
Jiméne^. — Pi tt ac ia Augustea, 117.
P er orb em
Dutoit. — De lingua latina in G e r m a ­
nia. 15.
Mir. — Anipurias, 16*
Jiménez. — Latina fides, 25; De lingua la­
tina in Hi s p an ia , 31; Emerita, 58; Sol ­
l e m n i a August ea C a e s a ra u gu s t a e h a ­
bita. 80.
Herrera. — Q u a e praesentiret a ni mus .
121 .
P h ilo lo g ic a
M ir. — De C o r d i m a r i a n a voce, 3; De
* voce «pondo», 70; De co g n omi ne «Cla­
ret», 87, 113.
1942 — P a la e str a L atina — N. 71-76
(Signamus tantum paginas)
A llo q u ia s o c i i s le c t o r ib u s
Jiménez. — De doct or e mystico, 83.
B ib lio g r a p h lc a
Herrera. — Hughes, Dicci onari o griego;
De Craecher, Tableaux de g r amma ir e
latine; Jiménez. Re pe ti to r iu m, Ci cer o­
nis pro Archia; Mir. Ciceronis e pi st u­
lae selectae, 18, Riber, Un celtíbero en
R o m a . 38; Pl a nque , Ci ceroni s oratio
pro Milone. 58; Pl an q ue , G r a m m a i r e
grecque, 78.
Velasco. — Polo. Lecciones gr aduadas
de c a n t o coral, 38.
M ir, — Basabe, Te ma s griegos. Manual
de estilística latina, 58; Remy, Trois
Ph il ip pi qu e s de Cicerón; Pighi, De
ludis saecul ar ibus populi ro ma ni , 78.
Jiménez. — Walde, Lateinisches etytn.
W ôr t er b uc h , 38. 82; Magariños, Si ­
n op si s de oraci ones latinas. 38; Lipa-
rini, Vita R o m a n a ; Bailly, Giulio C e ­
sare. 78; De Backer, Pa la es t r a X e n o ­
p h on te a, P a l a e st r a Gr ae ca ; Jelusich,
Julio César, 82; Baeza, C u rs o Teórico-
Pr ác ti co de Si nt axi s Latina; Sánchez,
Q. Ho ra ci o Flaco; Ca ra sa -Ma rt ur et .
Flores de Atica; Berenguer, AbHXA,
Ejercicios de Griego, 102.
119
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Jiménez. — Grégori an Gregóri?, 29.
Griera. — Varia Augustea, 63.
P o e tic a
Velasco. — Miles Hi spanus. 6.
Palata. — Duo c a r mi n a bohémi ca, 26.
Martifa. — Ad B t am. Virginem de C o ­
l u m n a c ar me n saeculare, 46; C h r i s ­
tus Rex Mar tyr um, 74.
Matteocci. — In mar tyr es Barbast renses,
71.
Marcos. — I maguncul ae Claretianae. 18.
Hernández. — Adveniat r egnum tum, 90.
Avenarius, — In Mari am Goret t i , 112.
V aria
Hilarius. — Aenigmata, 13.
Paoli. —- Aenigmata, 33, 69.
Marcos. — Mirifica Po r te n ta , 20, 40, 60,
84, 104, 124.
Palaestricus. — Nugae m in o r u m, 94.
C o m m e r c iu m E p is tu la r e
Dublán-Mir, 30; Mir-Mesa, 67.
C o llo q u ia in sc h o la m
Viator. — Molae Su b t e r ra n ea e, 10.
Jové. — Eunt es in sch o l am, 34.
C u rsu s G y m n a stic u s
Mir. — Cic 1. 33 de orat., 29.
C o m p o s itio n e s v e r te n d a e
R e pe ti t or ium, 88, 1. — Sent ent i ae. — De
lusu et severitate. — H a s t a los h o m ­
bres juegan con los ni ños — Aeneidos
I. 34. — O navis..., 36; Pa st or et c a ­
pella. — L a criada y el gallo. — C a t i ­
lina exsilio m u l t a n d u s . — Ven g an z a
de un filósofo. — G u m m i e xp e ri me n ­
t um . — I mitatio r het or ica — Exerci ­
tatio poetica. 53; Arcadius s t u p i d u s , —
Mercancía barata. — Justicia de A u ­
gusto. — A sc t ns i o mi ra at p ar um gra­
ta. — Dionysius t yrannus. — Ant oni us
d i a d e m a Caesari porrigit, 96; Non o m ­
nis moriar. 108.
E x e r c ita tio n e s S c h o la r e s
F. Sa nt e st e ba n . Molina, Fellows. Miller,
Brady. Elsekn. 77.
 G r a m m a tic a
J im in e \. — De o r t h o g r a p h i a l at i na, 6,
47; I ndex o r t h o g ra p hi c us . 69.
M. Cabello. — De B o e t h i a n i s metris, 11.
H is to r ic a -
Surribas — N o t a n d a in Bti. Cl a re t S t u ­
d i o r u m or di ne. 13.
Herrera. — M. Val. Martialis vita, 23.
A/. Cabello. — M. Val. Martialis e pi g ra m-
m a t i c o r u m p o e t a r u m p r inceps , i6-
L itte r a e
Alvare\. —De «cursu» in o r a t i o n i b u s li-
turgicis, 3; De i m i t a t i o n e Ch r i st i libri
q u a t t u o r r h y t h m i c e dispositi, 65-
Avenarius. — D e er rat i one Ge or gi i Pel-
leterii pueri, 57, 74, 87.
N o r a c t V e te r a
P h llo lo g ic a
Mir. — C la re tia n u s, C la r e tis ta ,
Claret-
tia n u s ? , 43, 62; N o tu la e , 107.
Matteocci. — De c o g n o m in is «Cieret»
fo r m a Italica, 103.
Pére^. — M e ta th e sis q u a e d a m , 87.
- P o e tic a
Palata. — C a r m e n b o h e m ic u m , 5.
Laserna. — O t i u m divos, 5.
Velasco. — M atriti obsidio, 25.
Martifa. — P io P P . XII, 41; N o c tis o b s ­
c u ra e in te r p r e ta tio , 84.
•Pombo. — N u llu s a r g e n to 25; O navia,
37, 46.
Sarmiento. — In na ve m , 46.
Juberias. — Εί’ς έρωτα, 77·
Mesa. — Q u id d e d ic a tu m , 93.
Restrepo. — V e rb u m caro, 107.
Canals. — La te m p e s ta d , 115
Caro. — Pulvis et u m b r a su m u s; 115.

Jovi. — Sc ho la , lyceum, aula, 32. V aria

M ir. — De re navali, 52. 90.
P er orb em
J im in e \. — C o m m e n t a r i i varii de re phi-
lologica, 14.
M ir. — Aloisius L au r an d , D o m i n i c u s
Miral, V. Fehdr, 98.
Mesa. — De l i t t er a ru m l a t i n a r u m c o n ­
vent u R o m a e ha bi to , 113; A l p h o n s u s
N av ia C. M., 114.
Marcos. — Mirifica P o r te n ta , 2, 22. 99.
Homerus. — O d y s s e a e c a n tu s α, 19, 39.
. 42, 59, 62, 79.109.
N ugator, — C u r io s a et Jocosa, 60 80, 100.
Jiménez. — De b re v ia tio n ib u s c o g n o m i­
ni re lig io so ru m a p p o sitis, 97; V a ria
r e ru m , 115.
Actuarius. — F a u s ta p r e c a n te s (A dm . R.
P. C. R a m o s i 76; S o c iis le c to r ib u s ­
que, 107.

Luctuosum cum lectoribus sociisque P alaestrae L atinae communicamus n u n ­

tium, clarissimum J O S E P H U M F O R N A R I , Almae Romae Moderat orem Littera­
rumque Latinorum jam diu strenuum signiferum, necopinato correptum morbo,
Ecclesiae Sacramentis rite munitum ac peculiari Summi Pontificis benedi&ione re­
creatum, piissime e vita cessisse Neptuniae, die 18 septembris c. a. Luctuosa nunc
commotione perciti, non possumus de tanto viro qui dquam praedicare; cum O m ­
nipotenti Deo enixe commendemus, dum venit hora in qua debitum admirationis
testimonium et virtutum litterarumque praeconium eidem in P alaestra L atina sere­
na mente tribuimus.

R. I. P.

Typographia — F. Camps Calmct. — Teleph. 54. — Tarregae in Prov. Ucrdcnai.

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