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A LITERATURA DE CORDEL

CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DESSE


GÊNERO NA SALA DE AULA

Leonete Silva da Rosa


Sabrina Silva Da Rosa Cândido
Tutor Externo Fábio Machado Fernandes

RESUMO

A Literatura de Cordel configurada como consisti em uma literatura de


genealogia modesta, apresenta, em sua essência, uma aura classicista, que
anseia a perfeição, do ponto de vista poético, é considerada como
mensageira de um propósito educativo. O cordel caracteriza um modelo de
poesia oral, contudo exerce uma extensão notável na escrita, haja presença
a exigência de atendimento à norma gramatical culta da língua, desde que
não se trate de cordel que constitua relação para com a poesia grosseira. A
competência, dos fatos mais simples do quotidiano, extrair não apenas
histórias, mas também fábulas diversas, sem trazer à lume uma visão
totalmente crítica e irônica, apoia de forma muito significativa para que o
indivíduo humano desenvolva virtudes baseadas na mera intuição emotiva
que, por sua vez, se coloca bem longe dos atos humanos. O alvo do
presente trabalho é o de estabelecer uma reflexão a respeito da Literatura
de Cordel, bem como do seu valor para a sala de aula no que toca à
linguagem, discurso, valores sociais e, especialmente, do incentivo à leitura
e a escrita.

Palavras-chave: Literatura de cordel. Literatura. Leitura. Escrita.


Gênero. Escola.

1.INTRODUÇÃO

Sabrina Silva Da Rosa Cândido


Leonete Silva da Rosa
Tutor Externo Fábio Machado Fernandes
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Letras-Português (FLX0973) – Prática do Módulo V -
30/06/2019
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Tendo em vista que a leitura e a escrita, assim como também os


valores sociais representam exemplos de elementos extremamente
indispensáveis no que se refere ao processo de formação escolar, elas
carecem da atenção especial dos professores não apenas de língua, mas de
diversas áreas do conhecimento.
Cabe à escola o papel de originar um círculo, de fato eficaz, com o
intuito de promover a melhoria da aprendizagem global do discente por
meio de tais elementos fundamentais, conforme está mencionado;
acreditando que a Literatura de Cordel é um ótimo gênero textual, visto que
é dinâmico e com certeza irá promover encantamento e envolvimento dos
alunos, a escola deve abrir as portas para esta experiência e conhecimento
com a literatura popular como um todo, é uma conquista de maior
importância.

A leitura e a escrita, funcionam como elementos


possibilitares/facilitadores do acesso à maior parte da cultura humana. Não
basta apenas reproduzir as palavras enquanto som é essencial compreendê-
las. Pensando assim, levar a Literatura de Cordel até à escola significa
motivar o aluno a conhecer mais da formação cultural de nosso povo, pois o
Cordel em sua temática não narra apenas ficção, mas também fatos
acontecidos que retratam o cotidiano e a realidade vivida por esses
cordelistas. Além do mais, pode ser utilizado como um importante
instrumento no processo de incentivo à leitura com foco na oralidade, já que
são fáceis de memorizá-los. Sendo o Cordel uma das expressivas formas da
cultural nordestinas, e nós como descendentes dessa cultura não podíamos
deixar essa tradição desaparecer.

2.UM POUCO DA LITERATURA DE CORDEL

O Cordel iniciou-se na Europa no século XVII e por ter uma forma


editorial de baixo custo que atingia várias classes tornando-se acessível à
grande parte da população. No Brasil, a Literatura de Cordel chegou com os
portugueses e permanece até a presente data no nordeste brasileiro e em
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outras regiões do país, tomando a forma de uma literatura confeccionada


pelo povo e para o povo, com características próprias, possuindo seus
próprios clássicos e mestres.
Posteriormente passou a ter influência das etnias existentes no
Brasil, indígena e africana, com grande tradição na oralidade. Foi
identificada com o cancioneiro nordestino que também fazia uso da tradição
oral e expressava a sua poética nas emboladas, hoje conhecido como
Repente.
Com a chegada da tipografia no Brasil e posteriormente com a sua
popularização, a literatura de cordel passou a ser produzida em uma escala
considerável, pois no final do século XIX ocorreram algumas práticas de
editoras localizadas, principalmente, nas regiões norte e nordeste. O Cordel
apresenta diferentes temas, assim como as produções da esfera literária em
verso

• Cordéis cômicos ou satíricos – abordam questões da vida humana


na forma de denúncia social, religiosa ou no dia à dia, que apontam para a
questão religiosa, discutindo a ideias do castigo divino, do desvio de
conduta, da violência e incredulidade em Deus; há forte presença do
elementos religiosos na Literatura de Cordel.

• Cordéis do ciclo social – traz como tema central à organização da


sociedade patriarcal, o cangaço, as injustiças que favorecem o banditismo
social, as secas periódicas em algumas regiões do Nordeste; o foco temático
é o drama humano e social.

• Cordéis que tratam de temas políticos, comentando ações do


governo em geral.

• Cordéis que falam de amor e fidelidade, com destaque para os


amores proibidos ou maridos bem-sucedidos e enganados; nota-se que são
cordéis marcados pelo heroísmo masculino e pela traição; que recontam
histórias da literatura universal ou apresentam lendas folclóricas, assim
como bichos com características humana.
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Enfim, no Brasil, Cordel é sinônimo de poesia popular em verso. As


histórias de batalhas, amores, sofrimentos, crimes, fatos políticos e sociais
do país e do mundo, as famosas disputas entre cantadores, fazem parte de
diversos tipos de textos em versos denominados Literatura de Cordel.

2.1 LITERATURA DE CORDEL – TRADIÇÃO ORAL E


ESCRITA

A literatura de Cordel também conhecida no Brasil como folheto é


um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada,
originada em relatos orais e depois impresso em folhetos. O folheto é o
principal suporte de circulação, sempre com número de páginas múltiplos de
quatro e em pequeno formato. Circula por várias cidades do Nordeste por
meio de vendedores ambulantes, nas feiras e nas ruas do comércio.
O gênero Cordel configura-se por trabalhar a oralidade do aluno
visto que esta habilidade é aperfeiçoada na escola, muito embora o aluno já
chegue à escola sabendo se comunicar, mas é necessário desenvolver nos
mesmo atividades que favoreçam o gosto por textos em que se exercita a
oralidade.

Segundo Porto (2009)

[...] No processo de ensino- aprendizagem da língua, o professor deve promover


situações que incentivem os alunos a falar, a expor e debater suas ideias, percebendo, nos
diferentes discursos, diferentes intenções. Deve promover ainda atividades que possibilitem
ao aluno tornar-se um falante cada vez mais ativo e competente. [...] o professor deve
planejar e desenvolver um trabalho com a oralidade[...] (p. 22).

Para isso é preciso dar voz ao folheto de Cordel em sala de aula.


Sobre essa metodologia de leitura.

Pinheiro apud Lima, p.6 declara que:


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Nossa perspectiva busca enfatizar o folheto como Literatura - e não meramente


como informação, jornalismo e outras abordagens de caráter pragmático. Qualquer que seja
a escolha, um aspecto precisa ser reforçado: o folheto é para ser lido. Ele pede voz. A sala
de aula nos parece bastante adequada para a vivência da leitura de folhetos, uma vez que
poderá ser transformada num lugar de experimentação de diferentes modos de realização
oral. (PINHEIRO, 2007, p. 39).

2.2 O GÊNERO TEXTUAL CORDEL NA SALA DE AULA

As formas de intervenção do ensino da linguagem acontece por


meio dos gêneros textuais.
Marcuschi (2008) diz que:

Os gêneros textuais são textos que encontramos em nossa vida diária e que
apresentam padrões sócio comunicativo característicos definidos por composições
funcionais, objetivos enunciativos e estilos concretamente realizados na integração de
forças históricas, sociais, institucionais e técnicas.

Diante dessas extensas especificidades dos gêneros textuais tem


como objetivo guiar e direcionar o professor com a linguagem na sala de
aula. Porque é na escola que o professor necessita buscar trabalhar com a
diversidade de gêneros textuais tratando cada um de acordo com as
condições materiais de que o aluno dispõe fora da escola, ou seja, precisam
ser levadas em consideração as condições socioeconômicas do aluno.
OS Parâmetros Curriculares Nacionais (1998, p. 71) abortam que:
“Formar leitores é algo que requer condições favoráveis, não só em relação
aos recursos materiais disponíveis, mas, principalmente, em relação ao uso
que se faz deles nas práticas de leitura”.
Ao trabalho com a Literatura de Cordel na sala de aula se dar devido
a ampla extensão que a cultura popular tem na sociedade, já que a Literatura
de Cordel é conhecida como patrimônio histórico e cultural do povo
nordestino e brasileiro.
A utilização do Cordel no ambiente escolar deve cultivar todas as
probabilidades de sentidos originários do texto como as vozes sociais que
abordam de vários assuntos. Agora, o Cordel como gênero do discurso
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contribui no desenvolvimento do aluno permitindo o domínio de outros


conteúdos. O conceito de moralidade e de religiosidade do povo brasileiro,
demostra nos alunos empenho pela criação de poemas, dirigir para que
conheçam e compreendam como é retratada a realidade.
De acordo com Marinho e Pinheiro (2012):

Experiências culturais fortes e determinantes de grandes obras artísticas como o


Cordel – seu valor não está apenas nisto – estão praticamente esquecidas e a escola pode ser
um espaço de divulgação destas experiências. Sobretudo mostrando o que nelas há de vivo,
de fervescente, como ela vem sobrevivendo e adaptando-se aos novos contextos
socioculturais. Como elas têm resistindo em meio ao rolo compressor da cultura de massa
(p. 128).

Autores como Marinho e Pinheiro (2012) oferecem algumas


sugestões para o trabalho com a literatura de Cordel: atividades envolvendo
toda a escola podem ser concretizadas, uma boa tática é a realização de uma
Feira de Literatura de Cordel.
A Feira pode ser realizada durante dia da semana; deve ser uma
atividade exclusiva, mas figurar dentro de uma semana cultural, artísticas
etc, pode envolver atividades:
 Folheteiros vendendo seus folhetos;
 Violeiros cantando, fazendo desafios, improvisado.
 Exposição de xilogravuras e de folhetos antigos e/ou novos.
 Murais com reportagens sobre cordelistas e literatura de cordel
em geral.
 Palestras e oficinas de criação de poemas de cordel, realizadas por
poetas locais
A feira pode ter várias atrações. Tudo dependerá de como o trabalho
será feito, como os alunos foram orientados e das considerações materiais
para trabalhar. O extraordinário é que a Literatura de Cordel constitua uma
produção cultural de amplo valor que precisa ser conhecida, conservada e
cada vez mais interligada à conhecimento de vida de nossas gerações.
Portanto, muitas são as probabilidades do trabalho com o gênero Cordel na
sala de aula. Para concluir, o trabalho com a Literatura de Cordel na
modalidade oral Segundo Gomes-Santos (2012):
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[...] é importante compreender melhor a natureza da exposição oral porque, ela


assume na escola uma dupla função: é ao mesmo tempo, um instrumento de trabalho do
professor – afinal, grande parte das atividades de ensino é organizada por meio de
exposições orais – e uma tarefa escolar importante a ser realizada pelo aluno – de transmitir
aos outros os conhecimentos aprendidos (p. 10).

Desse jeito, é plausível afirmar que o ensino e a aprendizagem da


oralidade superam os limites da sala de aula. Induzindo o aluno a ser sujeito
ativo no meio em que vive e a escola cumprindo sua função social.

2.3O cordel eletrônico: uma mídia em constante evolução

Com o grande aumento da tecnologia. Os avanços têm se refletido,


continuamente, em diferentes âmbitos. Esse argumento que ocorre uma
maior difusão de acesso à internet no Brasil em função do aumento dos
recursos tecnológicos num compasso bastante veloz, ressalta – se a
intensificação no uso do computador (ARRUDA, 2004, p. 13).
“O cordel hoje está alcançando um público diversificado. Não um público
clássico, composto em sua maioria por trabalhadores da periferia ou o sertanejo. Hoje o
cordel está nas universidades, nas escolas, nas feiras, está tomando todos os espaços
inclusive, a Internet (VIANA, 2006, p.1 ).”

Com a grande evolução tecnológica, recentemente, já deparamos


com o cordel eletrônico, por meio da internet. Além disso, a Literatura de
Cordel tem recebido grande espaço em vários âmbitos, o que concedeu uma
ampla visibilidade na mídia em imediato, reconhecimento nacional e
internacional.

3. MATERIAIS E MÉTODOS
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Sabendo dos desafios do ensino nos dias atuais e da importância de


apresentar aos alunos as diversidades de gêneros textuais, o presente artigo
procura dar ênfase à utilidade da Literatura de Cordel para os alunos.
O propósito primeiro é evidenciar que o trabalho com o gênero
textual Cordel é dinâmico e capaz de despertar a criatividade dos alunos
incentivando-os na tarefa de ler, recitar e escrever folhetos. Sabendo que a
Literatura de Cordel já fez presente em nossas tradições, antes da chegada
das mídias que nos trouxe um mundo de novidades, que nos atrai e faz com
que deixemos de lado nossas próprias origens culturais, a Literatura de
Cordel é de suma importância no resgate de nossas raízes culturais. Ela dá
ênfase maneira à riqueza, quanto à expressividade da nossa cultura.
Portanto, é uma maneira de despertar o senso crítico, econômico,
político e histórico dessa manifestação popular. Pensando de tal assim, levar
a Literatura de Cordel até à escola significa motivar o aluno a conhecer mais
da formação cultural de nosso povo, pois o Cordel em sua temática não
narra apenas ficção, mas também fatos acontecidos que retratam o cotidiano
e a realidade vivida por esses cordelistas. Além do mais, pode ser utilizado
como um importante instrumento no processo de incentivo à leitura com
foco na oralidade, já que são fáceis de memorizá-los

Crédito: WILTON JUNIOR:Pendurados em cordéis


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Alicerçada na tradição oral, a História do Boi Misterioso, de Leandro Gomes de


Barros, é um dos romances fundadores da literatura de cordel brasileira.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Sabendo dos desafios do ensino nos dias atuais e da importância de


apresentar aos alunos as diversidades de gêneros textuais, o presente artigo
procura dar ênfase à utilidade da Literatura de Cordel para os alunos.O
propósito primeiro é evidenciar que o trabalho com o gênero textual Cordel
é dinâmico e capaz de despertar a criatividade dos alunos incentivando-os
na tarefa de ler, recitar e escrever folhetos. Sabendo que a Literatura de
Cordel já fez presente em nossas tradições, antes da chegada das mídias que
nos trouxe um mundo de novidades, que nos atrai e faz com que deixemos
de lado nossas próprias origens culturais, a Literatura de Cordel é de suma
importância no resgate de nossas raízes culturais. Ela dá ênfase maneira à
riqueza, quanto à expressividade da nossa cultura. Portanto, é uma maneira
de despertar o senso crítico, econômico, político e histórico dessa
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manifestação popular. Pensando de tal assim, levar a Literatura de Cordel


até à escola significa motivar o aluno a conhecer mais da formação cultural
de nosso povo, pois o Cordel em sua temática não narra apenas ficção, mas
também fatos acontecidos que retratam o cotidiano e a realidade vivida por
esses cordelistas. Além do mais, pode ser utilizado como um importante
instrumento no processo de incentivo à leitura com foco na oralidade, já que
são fáceis de memorizá-los

5. CONCLUSÃO

Em síntese, o presente trabalho foi elaborado com uma proposta de


metodologia que englobe e estudo da literatura popular em sala de aula.
De acordo com o que já foi dito anteriormente, o Cordel é uma
atividade de contar histórias que vem desde a Idade Média e, no Brasil, é
muito mais conquistado na região nordeste do que em outros lugares.
Nesses textos, um narrador, geralmente anônimo, descreve seus
conhecimentos para transmitir um ensinamento moral, uma experiência de
vida. O anonimato, foi uma qualidade histórica que ao passar do tempo foi
se perdendo e hoje não é tão relevante.
Entretanto pertence à escola trazer esse importante texto de volta
para que os alunos apreciem, pois para valorizar eles precisam conhecer e
incluir seu valor cultural e social. A escola deve expandir suas experiências
de trabalho com a Literatura de Cordel e proporcionar aos alunos entrarem
em contanto com essa literatura, é exatamente um alerta para o fato do
multiculturalismo e não permanecerem presos a formas literárias, bem como
conhecerem um pouco do seu país e de sua cultura. Além disso, o Cordel
com seu lirismo e marcas filosóficas são motivadores para conquistar e
desenvolver o prazer que a leitura.
Trazer toda a tecnologia ao alcance se faz necessário para tornar a
sala de aula agradável, com materiais que improvisem a diferença no ensino
aprendizagem. Diante disso, o maior desafio é dar continuação ao processo
de resgate da Literatura de Cordel que não tem um lugar tão especial na
escola. Por conseguinte levar a Literatura de Cordel para a sala de aula é
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contextualizar o aluno no meio social, é confirmar que o Cordel faz parte da


identidade não somente do povo brasileiro.
Assim, é sempre importante ressaltar, que a sociedade
contemporânea não valoriza a cultura popular, deixando-a a margem do
processo educativo, disfarçando por vezes, sua riqueza esta perdida no
tempo e no esquecimento. Afinal, o Cordel se apresenta como um
importante órgão para o aprendizado, devido a sua linguagem peculiar e as
seus brados sociais presentes que representam uma quantia da cultura
brasileira. A Literatura de Cordel tem seu valor que pode ser conferido com
a literatura considerada clássica.
Existem escritores consagrados, que também escreveram sobre as
dificuldades e miséria do sertanejo e dos cangaceiros. Além de tudo que foi
dito, o trabalho com a Literatura de Cordel na sala de aula dá estímulo à
leitura, em um mundo cercado de tecnologias, fazer uso de textos
considerando “extintos” se torna um grande desafio para os docentes, e ao
mesmo tempo consente que o próprio trabalhe na sala de aula no
desenvolvimento das capacidades dos alunos. Acreditando que os poetas na
escola se aperfeiçoam a partir de uma ampla e significativa experiência de
leitura, e se a escola contribuir com esta formação estará cumprindo seu
papel.
Para tanto, exploramos um elemento que entendemos ser de suma
importância para a facilitação do processo de ensino da literatura, ou seja, a
temática de cunho crítico-social, visto que esta faz parte do dia a dia do ser
humano. Essa proposta não pode ser vista como acabada, mas estará sempre
aberta às necessidades de modificações que eventualmente surgem durante o
tempo.

REFERÊNCIAS

COSTA, Polyana p. de Medeiros. Secretaria da educação fundamental.


Parâmetros curriculares nacionais/língua portuguesa. Brasília.
MEC/SEF. 1998.
LIMA, F. Leidiane. A contribuição do cordel no processo de
aprendizagem de alunos do 9º ano na escola pública municipal de Novo
Lino. Artigo. Disponível em: http://www.dmd2.webfactional.com Acesso
em 12 de maio de 2019.
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A literatura de cordel na sala de aula: uma reflexão sobre a experiência


no estágio de literatura ensino fundamental. Artigo. Disponível em:
http://www.editorarealize.com.br
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. São Paulo. Parábola Editorial, 2008. MARINHO, Ana
Cristina. Acesso em 24 de maio de 2019
PORTO, Márcia. O cordel no cotidiano escolar/ PINHEIRO São Paulo.
Cortex. 2012.
SANTOS. G. N. Sandoval. Um diálogo entre os gêneros textuais. Curitiba.
Aymará. 2009.
A exposição oral: nos anos inicias do ensino fundamental. São Paulo:
Cortex, 2012
MARINHO, Ana Cristina; PINHEIRO, Hélder. O cordel no cotidiano
escolar. São Paulo; Cortez, 2012.
AYALA, Maria Ignez Novaes. Abc, folheto, romance ou verso: a
literatura que se quer oral. Graphos. João Pessoa, Vol. 12, N. 2,
Dez./2010.
MARINHO, Fernando. "Literatura de cordel"; Brasil Escola. Disponível
em: https://brasilescola.uol.com.br/literatura/literatura-cordel.htm. Acesso
em 28 de junho de 2019.

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