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r. Te«xtiraE^^ao ,a Ptotade
VERDADE E LUZ
S. PAULO BRAZIL
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COLLABORADORES DIVERSO?
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em de luz. .
sol plena gloria
esta iilusão de cinza que se
Como não somos passageira
tão somente um quando des-
chama corpo, senão pensamento,
deixal-o livre dentro, exercemos
ligamos ®ste de íora para por
bem a imaginação*
sombria e cega, torpe o obstinada;
Essa vida ahi vedes,
qse
cálice de amargura, cheia de so-
outra, dolorosa como um
essa
mundo como uma triste
sai do berço e desliza pelo
luços, que
de doçura e de mel para todos
lagrima eterna; aquella outra,
todos os olhos,
os lábios, de e de pedra preciosa para
pureza
uma ros.a aberta de milagre no ver-
rica de aroma feliz como
mentos internos.
4
rás um destino.»
é a meditação.
Ponto e vírgula.
( Dharma ).
mm 1 -> mm*.*»**-**-
sobre a Terra.
(La Fraternidad).
A ALMA-
A Machado da Rosa.
Casimiro Cunha.
(Aves impluiites—inédito).
llfK
6 VERDADE E LUZ
neiras de ver.
(Continua).
0 Espirita CoMoIaior.
XXXVIII EFFUSÀO
*iackts&'
A TERRA SE ELEVA.
(Continuação)
passados.
pota.
Hoje a inspira horror aos a neces-
guerra proprios que julgam
saria. Quantas hesitações antes de a emprehender 1 quantas com-
a vontade ao Pae, como se eile afio fosse o Deus dos viveutes, o ser
infinitamente activo na luz o no amor, como se não tivessemos a
obrigação de desenvolver toias aa nossas energias nos
para parecer-
rnos com Elle I Admirais as virgens de Fra-tugelico: são bellas com
effeito, mus um tímidas de mais e doentias. Almas encanta-
pouco
doras, caminham vacillaudo sobre nossa terra, mui-
que que parece
to dura 03 seus pés delicados. Anjoa desterrados em nosso
para
mundo e que murmurarão com o Paalraista; «Quem nos dará
pobre
aa azas da nos levar ás collinas celestes» ? Ali! com-
pomba para
as impaciencias, os suspiros dessas santas extraviadas,
prehendo
mas eu as virgens de Raphael. Nestas virgens adiniraveis/
prefiro
vô-se uma alma sau, livre e feliz sente-se a no seu corpo,
que gosto
o domina, como um raio de sol num
porque penetrando-o, penetra
crystal uma alma sabe apreciar tanto as alegrias da vida
puro; que
activa ci> 113o as da vida contemplativa e facilmente da
que paaea
terra ao ceu; uma alma serene, harmoniosa se curva
grande, que
ao real, o ideal e te aproveita do natural attin-
procurando que para
ao divino.
gir
Essas obras primas viva? aão raras ainda na nossa terra, mas
NOTICIÁRIO.
des.
progresso.
a distincta aggremiaçSo consiga com o maior brilho a rea-
Que
ligação do seu elevado são os nossos mais sinceros votos.
projecto,
• •
á rua Direita n.° 32, desta Capital, alguns doa seus mais apreciados
nardo dos Santos, 3$. Santos: Custodio Lopes, 1$, Oswaldo Severo,
5$, José Coelho, 3$, Magalhães & C.ia, 5$. Villa doP&ruahyba:
José Joaquim Oliveira, 2$, Ainbroíio Silva Serra, 2$. d. Joanna Sil.
izo: Jacomo Osttan, 10$500. Sfto Paulo dos Agudos : Juvencio Car-.
doso Gomes, 2$. Capital: João Pereira doa Santos, 3$, Joaé Nasci-
6$, d. Anna Maria Cerqueira, 3$, d. Ataliba Lara, 5$, Luiz Pedro
ra, 5$, José Miguel Araújo, 2$, Baroneza de Tres Serros, 5$, T.
3$. Villa Silvestre Ferraz: Orestos Ribeiro de Andrade, 7$. São Se-
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S; PAULO
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• 31 do Jflnüiro dü 1907 N. 400 «•
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remessa delia. *
ALMAS GEMEAS-
_
uscam
Eodemos constantemente occa:-.iào, entrar em hostilidades
para
contra os adeptos do espiritismo.
se no homem ?
nossa sociedade!
de seitas ou de escolas.
e do Mal
5
CARTA ABERTA
ESTAÇÃO HENRIQUE G AL VÃ O.
trai.
Se Jesus não teve corpo carnal, durante todo o seu convívio com
Exminemol-OB:
varias vezes.
por
E ¦ub dito L-st >, voltou-se traz
Maria M igdalena, í para
vers.-4».
E «Oeuvre 3, 48:
também nas suas posthúmes» parag. pag.
ration, assez et se
phénoméní/ frequent qui produit Iorsque des cir-
constances uno expansion abondante de »
provoquent plus fluido . . .
Note-se bem: assaz freqüente!
phenomeno
Nem convém adeantar mais sobre o facto em face da explicação
concisa de Allan Kardec. Genese, cap 15, 43,
parag. pag. 423.
Resta-me responder agora ao o meu illustrado con-
quesito que
frade levantou o onde espera, talvez, naufraguem todos
que os meus
esforços, nesta controvérsia nascida unicamente da sua
generosa a-
mabilidade em ter-me dadc attenção, e onde, afastando toda a inten-
Veiamos outra.
SI É VERO ...
v
d VKllDADK K utz
Ouviram em resposta:
Quero fazer uma restituição, estou ha vinte annos —
penando
comprei umas torras a Ferreira Muniz o não Peço amor
paguei. pelo
do Deus façam essa restituição.'
que
Quem deve essas terras, fala ?
quem
—Sou eu, Bornardino Borges. Disseram—esteja tranquülo,
que
faremos tudo se realiso o deseja. Precisa de mais al-
para que que
coisa ?—E' só isto. No cou os esperarei.
guma
conhecer de as o presenciaram».
por perto pessoaB que
Interessante, como vêem, o como tal o reproduzimos na certeza
NÜTICIARIO.
Oremos elle.
por
$8# Paulo, 6 dó de 1907. F. P. dos Santos.
janeiro
12 aVERDADE E LUZ
Porvenir.
põe.
Parabéns ao Espiritismo em c aos
geral parabéns esforçados
irmãos caetetéenses.
do Papa ?
Gustavo Macedo.
P0STAE8 ESPIRITAS.
¦ «t eg3»°>~-
..w^ixgrr^»" ¦¦
ra, 3$, d. Idalina Correia Bosco. 3$. Ribeirão Preto: João Baptista
lyp- da 'Instituição
Christan,
Grupo Espirita «Maia Laoorla»
JL
de Carvalho 8
t. Teixeira
Estação da Piedade JHt
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VERDADE
E LUZ
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Redacçío r opficina
Rüa Espirita N." 28.
•
: «Ir
am seu artigo inserto fio n. ue lanei-
O Reformador,
tfttos n. a ¦>"! do eap. V !,
ro do corrente anuo, citou os
¦'<
Espíritos, como subsidio sua asserçao
II, do Livro dos
parte
tinha, errado <_• commettí«? > nma
de a Verdade e Taus gran-
que
inculeamdo » doutrina nrrònca (!) \mMmt*
de inconveniência,
"- ¦¦
evidenciar a.exoellencia, das 1 ijja.ç.õ rm-i^aes.
gemeas, para
dissemos no artigo anterior, o cdlc;;a nao nos
Ora, como já
tomou ao da lc.lt.ra a n<-ssa expressão,
comprehendeu, pois
• ¦
—a -e o entido
alma se biparte- não percebeu palavras;
designar os Espíritos
de se servem certo»Espiritos, para
que
sympathicos ?» .. ,
inexacta: se um Espirito fosse a metade
«A expressão é
realidade do facto. _
uma expressão nao corresponde exa-
Dizer-se porém, que
se manifestar, não é negar a
ctamente a uma idéia que quer
attingiram a perfeição.
que
-E seguintes, nada disse representasse
uos que
paragraphos
do íiguradamente é conhecido por al-
uma formal negação que
Ph0SÈm
subsequente havemos de demonstrar que não
artigo
falso como o collega a suppoz; e, para
estamos tao em principio
doutrina espirita. ,
t
o collega de acceitar os protestos de
Digne-se, entretanto,
UM PASSO MAIS.
materialista o espiritualista ?
escolas
de um modo estupfaciente a
Esta sombra não nos demonstrará
se verifica sua separação do
do espirito e de modo
que
pxistencia
corpo, no momento da chamada morte
feita com o rato, com o ser
Se se chega a realizar a experiencia,
níU> fará nenhum movimento que
essa sombra ao despedir se,
humano,
nells* «« realiza «
WrçÓ çjue
intelligçáoiáj <ÍC
jfcjsiowtw
VERDADE E LUZ
Quem sabe !
J. Enttcva Mauata.
(Los A Ibores de La Verdad).
O Espirito Consolado?.
XXXIX EFFUSÀO
Oa TEMPOS NOVOS.
(Continuação)
gados. Não !v6em mais senão christSos e esses christãos unidos re-
se odiavam, era oorque um dos dois pelo menos, era cego. O sol-
m f
10 verdade e luz
(Oontinúa).
(Continuação do 3'á9).
leste.
!: aí h j./roposito da
paz o ffc!
uma coisa tão bella e tão desejável, não devemos nos esforçar de evi-
ia
3ue ter si, tornar-se um completo demonio.
perante para
Parece inútil mostrar falsa e despropositada è semelhante
quão
doutrina. A natureza não caminha aos saltos e, nella, todo o
Se duranl
brilhante inl
qualidades ao transpor a
pòrfl
aíFecta absolutamente o homem rê?
não altera sua natureza, corno o nfto fal
Desde o homem comprehende istòT"
gado. que
natural da natureza como os outros conhécemo^^ãp?
processo que
nfto tem necessidade de seu tempo esperando alguma
que perder mi-
raculosa metamorphose, mas ao contrario deve fazer-se
que por si
mesmo, lentamente e com constancia, o deseja ser, tra-
que porque
balha sob uma lei eterna e immutavel, se bem nada dá sem
que, que
esforços, nunca deixa de remunerar com exactidâo mathematica.
BIBLIOGRAPHIA.
Recebemos e agradecemos.
Volume X—1905.
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Brazil, 500,
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C*augf-. 500, 600,: I^beiro
R;5eir6
400. Botacalá:
Botacald: Dr. Jorge M*ia,
Dk Miu a, 5ü.
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Dias, 3$. Farnabybu:
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Rio Verde: Francisço
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Coirobra: :;Rapliael. «:• » y àraojo,
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10$, Àvgwt* Cesar
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iveopoldma; Aníonio Z
Autonio 2 -rino
da Sily*á,
Silya, 3| Sunt'Anna--
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Izaiae da
Isaiaa Silva Boíges,
da Süva Borgee, 5#. •uMauhafe
5f. Maahúfe vú: ii: Sama'4
S&mb-l CiiTi-itiauo
Christiano <j«
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tro, 3$. Santa Mergarida
Margarida do ManLrv
Manl.;-, ^: á: Emilio
Emilia Cindido
Candida Ferreira
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8$ Montes Claros:
Claros:: Grupo
Grupo> E^irita
Espirita. .- Jí o
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Caridade», 3$, Major Da' I)a!
mel Pereira da Costa, 3$, Cap. Jorr Jos- Faugtiao
Fausti®) de Sá 3 a « Silva,
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^•'üoRibeirRo: Manoel
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Silva, 3$. Sant Anna <lo ítabapoaurt : AdSo Csrdoso Fonseca Lame-
5$. Amparo: Grupo Espirita «Sú,
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2 VERDADE E LÜZ
mes. (*)
Mas transportamos aqui apenas alguns fragmentos
para
communicações, motivo que mais adeante declara-
dessas por
•nos. .
elle construídos.
por
como Hermes explica este phenomeno:
Eis aqui
de meu ser, feminino, vivendo
«0 complemento principio
de Deus».
gein
«Quanto ama a humanidade e maior o de-
mais sc. quanto
da Natureza ?
mor e da sympathia.
occultos do Universo.
amor.
tigo. ,
entretanto, ardentemente o nosso estima-
Desejamos, que
e com os nossos bons leitores, venha a
do collega, comnosco
claras P
do corpo e do espirito !
ges?
Não sabeis também a Egreja está separada
perfeitamente que do
Estado, todos os cultos são tolerados 110 Brazil, e
que que, por conse-
nada tem o ver com religiões na escola ?
guinte, professor que Como
sr. articulista, dais a entender o nosso irmão está ensinando
poií, que
Espiritismo aos seus discípulos ? Como nos isto
provareis ?
A' vossa murmuração e ousadia não escapou a esposa do nosso
irmão, a quem não tivestes o menor escrupulo de dirigir
palavras
ignominiosas e insolentes, faltando assim ao acatamento e respeito de-
ridos á mulher casada e honesta.
as seguintes palavras:
vós outros, me ouvis : Amai a vossos mi-
«Mas digo-vos a que
vos têm odio. Dizei bem dos dizem
migos fazei bem aos que que
Deus! ..
Rev. sr., monopolisar o estudo e a ín-
E no emtanto, procurais
Ezequiel J. S. Pereira.
Manoel José da Silva Pereira.
Antonio de Araújo Loureiro.
Augusto Dias do Abreu.
Ulysses Pereira da Silva Leal.
Quilogo.
(Nueva Vida).
ORPsmos.
Logo me a scismar:
ponho
Maeio Cis.
NOTICIÁRIO.
I
VERDADE E LUZ
AUXILIO.
C. Lombroso.
monia.
'lia-
de Pelotas e a Associação Beneficente tf. João
Club Caixeiral
do Congresso.
dos subscritores e as enviadas seriío
Os nomes quantias publica-
nossas doutrinas.
POSTAES ESPIRITAS.
8ei é;
que
Pois em meio á provaç&o,
Muitas vezes, seus raafto,
Perde a fé,
Descrendo da redempçâo.
Mario Cis.
AGENCIA BIBLiOQRAPgiSCA.
(Continuação)
Em lijsoua hespanhola
Edição economica
4.°
prolongado 1$000.
El evangelio begún el espiritismo.— Um volume de 132
pa-
em 4.®
ginas prolongado 1$000.
El cielo y el Ineiebno ó la josticia divina.— Um volume
de 152 em 4.®
paginas prolongado 1$000
El gênesis, los milagbes y LAa pbo.ecias.— Um volume de
130 em 4.°
paginas prolongado 1$000.
Obbas póstumab.—Um volua?;; de 106 paginas em 4.°
prolon-
gado 1$000
es el espiritismo?— Um volume de 56 em 4.®
<> Q,ué paginas
prolongado 500
Estas obras temol-as em ediçáo de uxo a H$000 rs. o exemplar,
encadernadae, 10$000
NO PRELO.
Obra importante.
MAGNETISMO PESSOAL,
ou
seus semelhantes.
cento 801000
Um
3$. Santos: José Lino de, Andrade, 6$, Francisco dos Santos, 3$. Am-
Antonio José Poeira, *J.
paro: tif. Pirajú: Prestes, 3$. Morro Pella-
do: Manoel Pedroso Pinto, 10$. Ribeirãosinho: João Haptista de Ca-
margo, 10$. São JoséMo Rio Bffeto: Constantino Ai.dmolo, 3$. BSrrc-
tos: Antonio José Moreira, 3$. Cordeiros: Theophilo de,Campos Ca-
margo,3$. Estação de Canchas: Virgílio
proí. Vay, 10$. Capital: Cru-
Espirita Familiar, 8|, Nilo. Rugna, 3$, o
po cofre da Instituição ren-
deu no mez de fev&reirq,~£8$700l Qouoral Eugênio de Mello, 5$ Lau-
rentino Mendes Moraes, 3$, Júlio Dias, 3$, Assumpçâo Domingues, 1$:
'
¥ .
\ ¦ sS
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Am.J y'vii 15 dc'lffi" N. 403
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<•. LT.ABOI )RES DIVERSO?
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pL-y.';,, '
m'. '"i <
BHoKi'tv'
»
Vj::vM?AMG
E LUZ
¦ ¦
O IIEFOMADÍIII E AS ALUAS OKMEAS-
ae e Imz.
está visto.
¦ ntal, como o estudo
Màs nuinii. queslã da vida
••• a .. !gura existe, firmar
espiritual, quaur-o para
•
de ir a isologica, a não serem
o critério p ; as re-
em cheias de ambigüidades, de
velações, geral, ¦ ob-
falsidade _
'
ue de a iue.orrecção,do collega, e,
Lamentámos, para
termos o desgosto d ver ab Tta entre a Verdade e Luz
não e o
• uma lueta is» loria, e, temendo ella desçam-
Reformador, que
-atoria,
basse o terr ao da oojur preferimos buscar nos li-
para
vros espiritas ou em outros, argumentos, a fim de sem of-
que
seja, provarmos as nossas affir-
fensa, para quem quer que que
re nexos cia verdade.
mações eram, pelo menos,
i.
Aparámos, o e mas não deixámos com a
pois, passar
vida, o da discordi. tinha despertado no espirito do
germe que-
•
collega.
ganica.
se a nossa alm eacvío de dos anti-
#Mas, que—a pliüosophia
ensinava, a alma a.o baixar á terra se bipartia—pudes-
gos que
se ter conseqüências fune-;!.as, como exemplo, um cataclis-
por
poz.
Mas não. A idéia da alma que se biparte —alma composta
ganisação.»
vós o não. Daqui podemos deduzir
Gomo Jsntendkjs. que
têm or;;;ams sexu;: ss, mas algo analogo aos
os Espíritos não
pectivos sexos.
•Ora, no homem e na mulher, se observam, respectivamente,
Agora perguntamos:
1." Os Espiritos encarnados suas manifestações
por psy-
chicas, estão ou não representados duas naturezas distin-
por
ctas, entre si? Pertencem ou não, uns, á natureza activa
mascwlino) e outros, á feminino)?
(principio passiva (principio
2." Em caso negativo, ainda: então o «lio-
perguntamos
mem» não 6 o Espirito, (2) e este encarna-se, as
para possuir
faculdades do organismo, como o actor se adapta ao seu «per-
principio feminino?
deixar de ser. :
mores, com mil outros defeitos priva a maior parie das gen-
tes, dos aífagos e da inspiração, do amor e dos conselhos intu-
forte do homem.
vagem . . .
mo da felicidade.
principio
Daqui a crer na dualidade da natureza dos Espíritos su-
fusão do principio masculino' com o feminino, é,
periores, pela
apenas, um visto como temos vehementes indícios des-
passo,
sa lei de amor.
reza d uai.
VEÍUMD;?.. k Í.ííz ?
. m
homem ou na mulher.
O ESPIRITO CON^OLADOR.
*
tirai- em livro c a monumental obra,
Temos resolvido
0 Espirito Gonsol&íí.or.
xxxx í: ! l^ÃO
O VOO SOLTO.
(Continucçfio)
- o • D.uis será o
será o mau meu Deus».
«O teu po/o ',
povo
Ruth dizia a N de as dizer ao
Estas palavras que
e r • lie
ermitao, senhora, , pôde morrer. Mas
vosso pobre
tantas possam moderar
porque quereis que palavr >
T- ¦ !. ?
alegrias deveis á
as santas que
«as voa : 1' t : u muito das
Disseram-vos que puras
' •
i cjuc vos t.1 ' na, vez í]U8 ©Has são
doutrinas romünflsi>
¦>«'. ' ? A -• tentam
cbristftos, catholicas, porque quo per-
esta? b" ¦' U-vr-s de a ia santo bispo:
turbar-vos repetir p
podeis
-ou,
«Eu não sou netn uHraanout.m t' porém, pe-
«supra . untí i: altas espheraa é
la de Deus,
graça
;,o
com o Ch.'- Ias ; almas elevadas
est«r «ra communhão
!
VERDADE E LUZ
xcv
4
1? VERDADE E LUZ
desejam a nossa
que presença.
D'entre os chamados de todas as nos affluem, deste e
que partes
d'outros Estudos, recebemos um de nosso irmão em Deus sr. Manoel
íjrande escala. Esse bom irmão nos declarou que dalli em deante ia
A
K LUZ
VERDADE 13__
•- • »m*««£. »
.(MHMfOMüO
POSTAES ESPIRITAS.
Mario Cis.
VERDADE tí LUZ m
PINTURA,
«*»&>!&( —>
NOTICIÁRIO.
corrente anno.
fazemos votos para tão distinctas cor-
Gratos que
pela gentileza,
vão sempre em prosperidade.
porações
COL £R/\
E DESENVOLVI-|l|
EDUCAÇÃO
DA VONTADE.—PA-
MENTO
|*
FORTE, VI-1
HA SER FELIZ,
TUDO.
na vida
DOS MELHORES
COMPILADO
COM FIGURAS
AUCTORES ¦O •—
.Tygttta—rw fcr
— Uni volume
EXPLICATIVAS.
XÍDKÍÈÍ
~
e á
£ fortuna ou menos ao bem estar todos dêse-
dese-
as ao poderio pelo que
srUir
guir
immediatamente em contacto com as energias ambientes e nos
[amos.
jamos. Est^pifluef^^^^Hõe
Est^^fluef^^^^H(5e permittc
fixarmol-as
fixarmol-as em nós
n6s a nossa individualidade e moral. Dá
Da ao magnetizador o
<>
pa^^Hfrandecer
pa^^Hpindecer physica
de operar,
operar. mesmo
mesiuo iWislancia,
^nstancia, curas extraordinárias,
extraordiaarias, e ao hypnotizador o de suggerir o *£
<S
ooder que quizer;
poder
nos dá a intuição, «ssa intima nos habilita a distinguirmos o bom e util do
elle que percepção que pre-
judicial.
indivíduos—os^orte», os conseguem o objecto dos seus desejos —, naturalmente
Alguns que possuem
do latente, a d«senvi)lver-se.
prestes
exiscê. A Providencia não está fóra, mas dentro de nós mesmos ; a naturera não
A casualidade não
imm e luz
*
*
S. PAULO BRAZIL 4
fel
ora não são os orgõoe que lhe dão as faculdades, porém estas que
ação.
submissos, em fim.
necessarias a procreação.
ções para
Mas o organismo animado é também um ser; mas um ser
analogo ao vegetal.
E de facto.
calor.
po. (5) l
O mesmo facto se observar no reíem-nascido,
pode princi-
accordado, então a é concludente,
palmente quando porque prova
a creança, nos primeiros mezes de sua exis-
Effectivãmente
vegetal.
mesmos, a verificamos
nós que podemos abrir e fecliar os
(5) Reportando-nos
a lingua, os braços, as pernas,. respirar; mas náo podemos,
olhos. mov«r o queixo,
o fígado; em fim, fazer funccionar todos os orgàos inter-
em geral mover o coração,
sangue nas veias, directamente, e com a mesma faci-
nos, fazer, á vontade, girar o
lidade com que movemos um braço.
não tem consciência dos passos que dá; vai seguind.»
(6) Quem caminha absorto
neste caço, obedece á primeira impulsio da-
seu caminho, guiado pelo instincto que,
Este instincto,^ alma organica comtnum a todos os animaes, »*,
da pela sua vontade.
origem inicial no é uma herança EUr
quiçá, aos vegetaes, teve sua germen, ^ paterna.
terrestre de que o hspirito necessita, para estabelecer
não é mais que o perispirito
e, morre com o organismo. Elle, com ,,
suas relações com o orgadismo; portanto, or-
homem, sendo que as outras duas ne íu&ni*
gauismo lihysico, é a terceira pessoa do
no CeretW e no coração, os centros de suas accões.
festam claramente
As manifestações do ce.rebro» c as do coruçüo distiuguem-se de tal modo umas dai
outras que uenluiuiit duvida re^ta que ftUiH emanam da natureza dupla do Espirito.
consulte-se Papus 1 uaite' mb'tiiodiquk de sci-
(Para maiores esclarecimentos,
KNCK OOCULTE). , „
da vontade do Espirito, mas elle r n:i: «tlri-
(7) O amor é também independente
bato do coraçào e n&o da alma organica.
4 VERDADE E LUZ
realiza a construcção.
e a construcção da casa tem obeuecer
Mas o que
projecto
leis municipaes, e ás condições topographicas
ás exigencias das
do logar. ., .
considerar nessa empresa o auctor on-
Temos, pois, que
o executante, e as leis que regularizam
o intermediário,
ginario,
a construcção.
dá-se com a creaçao do ser orgânico que
Facto analogo
'de e de instrumento ao Espirito.
deverá servir supporte
®líl •
de um intermediário, para a realização
Mas elle necessita
intermediário é um casal de esposos.
Esse
do seu projecto.
concebeu, o Espirito age transmittmdo,
Lo"o a mãe
que
do ser orgânico elle idealizou;
delia a imagem que
ao cerebro
e modificando-a, talvez, segun-
e ella adoptando essa imagem,
a alma organica do feto. E esta, re-
do seu ideal age sobre
a creação dos orgãos fetaes, se-
a impressão, realiza
cebendo
lhe é constantemente transmittido pela
Kundo o modelo que
ou femea, <
Assim a creança será macho
nnairinação materna.
segundo o desejo e a vou-
disso, uma fôrma physica
terá além
este deve contar com os acontecimen-
do Espirito. Mas
tade
desfavoráveis, lhe crear
as circumstancias que podem
tos com
desagradaveis, e modificar seu projecto,
inesperadas e
situações
anterior ; acontecimentos que,
da encarnação
em consequencia
conformação do feto, impressionando a
vão influir na
também,
princípios.
creancai tem nascido defeituo»a« devido
/m K.I.- que muitan „or «xi>«riencia
deiagradavel noffrida pel. quaudo gravida; o
a ui l.to topre»\o
«u iCi
matorua «c refleete na imaginajfto do feto, tramumttlndo-
qne^roTa que a jm«Kin«S4o
f^^^dio-Evtt^^rlDcipiu^coamolojlicoii
e nto ura homern e uma mulher. Kites aio
do hu.uauo, ma, ta.nbem de tod™ o, vivente. ;
o Muitor • » KenitK X ?e..ero
quo 0" 0 ? MP !??
• Vmt im
r}fijWlt»4M till rM»f
•
p''-
7;;;1W'-
VERDADE K LUZ
A's Muíheres,
0 » 0
nos ft aramos respeitarmos »
VERDADE E LUZ
Graziella.
(Nueva Vidaj.
O ESPIRBTSSIW0 E O CHR3STiANflSMO.
XII
BRA8S.
12 VERDADE E LUZ
T (Continua).
Jundiahy.
¦ '£si
gflBntggjflBd 103» ¦
AVANÇANDO-
POSTAES ESPIRITAS.
crente; levanta,
Faae-te
aeronave da oração,
Na
A Virgem Santa,
A tua alma
E a Jesus o coraçio;
todas supplanta;
A» dores
do mundo a illusão,
poge
Que sómente encanta;
os fatuos
E terás resignação.
Mario Cis.
do u.® 399). •
(Continuaçfio
3 ¦ SI
ÉÈ
i |jflj§ HH J
OI.
14 VERDADE E LIJZ
inspiração.
go a idade de 45 annos era açiüfi éra *que oVojriém' fiçawi livre «de
todas as obrigações do mundo e tinha a
possibilidade
"lhe 4e «eq. consagrar,
inteiramente aò d^estud-o mais
genero qiíe ^grudasse.
No occidente, nossa èxistencia foTrloji-se tão contrária á %iatu-
reza, mesmo em idade avançada, muitos ainda
que, jiOmens pi)o'curam
com ardor os tormentps e'ás competeçQias dòs. ílegocios domado,
de sorte sua vida é.mal
physica propordopatU
^que
desarranjado. O trabalho de e desprendimento, de-
purificação que'
varia ter sido emprehendido oo mèio dá vida, é até
protelado que á
morte chega, o deve conseguinte ser réalisado no astral,
por plano
em vçz d® o ser no Uma demora inútil é assim
plpno physico. pro—
dutida e, ignorância do verdadeiro sentido da o
pór yidá, progresso
do homem é mais lento *
do deveria ser.
que
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^ t.ÇÒDtinúa). *
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Revista i>ft Espiritualizo Scikstipiço
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• Nascer, morrer, renascer .
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e Luz "jaindet' e sem-
VByactADE progredir . *. , ¦ (
prf,' Tal é a Lei.
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S. -PAULO
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Í ¦ i* Abril.'* de 1907 \ . N. 405
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diverso? f :
COLLABORADORE§
;• y. í
t:.
i verdadè e Ltri
Carta Aberta.
Meus cumprimentos.
5_
VERDADE E LUZ jj
Eu enfrental-o e dizer-lhe:
quizera
Rabbi, como eu te siga se a fome e a sêde te são des-
queres que
se não sentes nem o frio enregela nem o calor
conhecidas, que que
se as cutiladas recebes não te inflainmam a cutis e nem
suffoca, que
te sangram o corpo ? ! Se tu és forte eu fraco, se tu és an-
os golpes
eu homem ? !
jo
Eu acompanharia Leblois nesta expressão:
de admiração.
* *
E LUZ
VERDADE
noites no deserto».
dias e quarenta jejuou
rectitique: Os Evangelhos dizem.:
Permitia-me que
dias e noiteE, depois teve
«E tendo quarenta quarenta
jejuado
— S. Lucas, cap. 4, vers. 2).
Mathcus, cap. 4, vers. 2
fome». (S.
dizem Jesus teve fome; na
Aqui são os Evangelistas que que
clama: «Tenho sede».
antes de expirar é elle proprio quem
cruz,
de comer, ter sêde, vontade de
ter fome não representa vontade
Ora
não são inherentes ao corpo humano ?
beber, e estas duas necessidades
o V. S." negar !
Éu não sei, pois, que pode
encara a de Jesus um
O meu illustre confrade personalidade por
P(>11°Nao
ou avilte; longe de mim esse
eu o escarneça pensamen-
que
deante de sua mas do Jesus filho
o admiro, eu pessoa,
to Eu pasmo
affirmou, o não de um Jesus
como'elle phantasti-
do homem' proprio
sobre a terra, incorporeo, insensível, li-
co. de um' anjo resvalando
escapo de todas as fraquezas.
vré de todos os desejos,
VERDADE E LUZ
'pela
O meu illustre confrade provar transfiguração a imrna-
qoiz
terialidádo do Corpo de Jesus; mostrei-lhe a nullidade desse argu-
ao das levitações
Esse phenomeno quo pertence genero (« La
Levit.ttion » — Albert de Rochas) é muito conhecido.
'attençfto
O meu illustre confrade não demorou bem a sua sobre
com Jesus. Mas sentindo o vento forte, teve medo e começou a afun-
dar-se
«E Jesus extendendo-lhe a mão disse-lhe: Homem de íé,
pouca
duvidakte ? » (S. Mntheus. cap. 14, vers. 29 a 31).
porque
O apostai", andou sobre a agua, nãó conseguindo
proprio pois,
uma do lhe faltou a fé. Pc-
perfeita producção phenomeno, porque
*
* *
etc. ...
«Vós sois deste mundo, ou não sou deste mnndo, etc. ...»
lhes disse:
«Se o mundo vos aborrece, sabei primeiro do a vós me
que que
E repete:
«Não silo do mundo, como eu do mundo não sou». João, cap.
(S.
17, vers. 14 e 16).
* * . /
«Na verdade vos digo entro os nascidos de mulheres, nâo
que,
se levantou outro maior do João Baptista».
que
Outra hypothese sua.
Respondo:•
ções.
«E chegou e habitou numa cidade chamada Nazareth, etc. (São
Matheus, cap. 2, vers. 23).
Ainda esta:
«E desceu com elles e foi e era-lhes sujeito
paa^Nazareth
E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em com
graça para
Deus e os homens». Lucas, cap. 2, vers. 51 e 52).
(S.
hypothetico i*
da vida de seu filho
*
* ,
assim •
de voltar á terei o
Em havendo opportunidade questão, prazer
correr deste e
tido comsigo no
para
Oreia-me sempre
(Collaboração.)
'ireii(l
r nciafs
* * *
Eil-a:
«Corpo fluidioo ? — Um conhecido e
popular
sacerdote desta
Luiz Ffchrkira.
-mechanico.
Operário
0« Pioneiros cl o SC^plritismo
em xv&,'mx.
etc.., etc. . . .
dade— Luz.
Edi,a.
O Espiritismo.
no», etc.
deve ser considerado ao mesmo tempo como
O Espiritismo
Hií-fi.
NOTICIÁRIO.
piritistas.
A apostar em como nenhum espiriti -ta lhe ficará
queren-
do mal por isso.
Plácido; 1.° —
so Camara; thesoureiro— cap. Victor secretario
VERDADE E LUZ 13
guinte paragrapho:
«Na noite, em de testemunhas, apparece-
ultima presença
14 VERDADE E LUZ
trina.
I
VERDADE E LUZ 15
da de um certo numero de
superfície, em consequencia perda
desintegração da matéria, (La Jour-
electrom produzidos pela
nnl du Maynetimne).
philosophia.
POSTAES ESPIRITAS.
E LUZ
nwl
S. PAULO
-fr]
.
COLLABORADORES DIVERSOS
TH
!í
memória.
ordinário, as coinnmnicaçôes não brilham certamente sua
De por
ver.
de tudo os assistentes não recebem com
Apesar parece que gran-
Victor Melcioh.
seus pequenitos.
Oh! A mulher em face do Espiritismo 6 o anjo do lar, ó
saudo.
Candida Sanz.
Vida).
(Nueva
XCVI
*
* *
conforto.
nos narrou a sua historia, è a seguinte:
Um dos presos que
tomou alguns colonos ao seu serviço, figurando
Certo fazerideiro
iw fowiwtoiro m yfotojw, A
ifcwe p»rft «wmíw |oi rç«
ppoefo
i
8
Nincíokm.
ÍMteratnra Espirita.
CELESTE.
paisagem. , ., , ,
rochas translúcidas, em complicadas cryw-
Nada era opaco;
a velozes cascatas de etber <jue
tallizações, davam passagem
com as ondas espumosas.
se levantavam
a vegetação até no Ceu,
Crescia vertical gigante perder-se
a belleza.
perfeita
a nossa noite: mas. que noite!
Era a hora correspondente
110 Occidente, deixando o lio-
O Sol azul estava já occulto
II
(Continua).
(Trad.) J. Marcilio.
BIBLiOGRAPHIA.
REOKBEMOS K AttHADEOEMOS
REVISTAS.
* *
gica. v
A base do ensino de Antonio, o Curador:
real.
visita, estabelecemos
Gratos pela permuta.
*
X *
desejamos.
Perinutaremos.
*
* *
**
Llamadu Jylesia.
boas vindas,
Dando-lhe penuutaremos.
* *
^areipos,
VERDADE E LUZ
N®T!CIAMO.
«L motivo
para admirar tenha havido homens de
que
bom senso se aventurem
que a negar completamente as ver-
dades das apparições e communicações das almas com os vi-
vos, ou a attribuil-as a uma imaginação illudida, ou antes a
arte oos demonios». Este sábio cardeal, um verdadeiro espi-
ntista em essencia, collocou-se no meio em se
justo que pos-
tou Allan Kardec. Aquelle representante da igreja está muito
longe de attribuir todas as communicações espiritistas á arte
dos demonios, como os attribuiram o sr. Bello, o P. Tapus, e
outros faltos de senso commurn e cheios de
presumpção e de
ignorancia, (jue não sabem distinguir os limites do que é con-
demnado e do é tolerado Igreja.
que pela
O orador catholico mais celebre depois do P. Lacordaire
e do P. Didon, nas suas cartas á sra. de Th. V., em
publicadas
1!)UI na Casa Plont Nouvrit, exprime-se nos termos seguintes :
«Lu creio na influencia os mortos
que e os santos exercem
mysteriosamente sobre nós; eu vivo em communhão
profun-
da com estes invisíveis; e sinto com delicia os benefícios da
sua secreta aproximarão. Em vão
passarão os séculos não
qae
impedirão as almas de uma mesma família
que se visitem e se
amem». Este sábio sacerdote também admitte a base funda-
mental do Espiritismo : a realidade ou verdade authenticidade
e
das communicações; isto é, admitte as almas de uma
que
mesma família continuem visitando a esta, e.
por conseguiu-
te, se communiquem com ella. dizem a tudo isto P.
Que o
Tapus e o sr. Bello V •
Estas avançadas da mais illustrada do Clero catho-
parte
lico romano nos fazem entrever a futura concordia e alliança
entre o Espiritismo e o Gatholicismo lillio legitimo
(aquelle
deste), em dias não remotos, o clero esteja mais fa-
quando
miliarizado com os adeantamentos das sciencias e
positivas
conheça mais a fundo a sciencia espirita e a sua tendencia
christan. (Constância).
ou llinpQy.Q"AnwriwWMfy
ftlutualidadti UspiiilfaUt
VDK E LUZ 13I
VKftP
cujo objecto é:
dades.
°S°bAugurando
ao novo um futuro brilhante, com elies
grupo
a. minha salvação.
cura
a accrescentar além disso que, desde a minha or-
«Passo
4 vkrdadê è luz
hospitaes.
— Para substituir
Girculo Allan Kaudkc. ao Instituto da
POSTAES ESPIRITAS.
vossa fé inabalavel,
Se a quereis
Baseai-a na razão : /
PINTURA.
6$, d. Mnrin José da Cunha, 3$, Luiz Aglio, 3$, d. Alexandrina Saar,
3|. Sete Lagoas: Pio Pereira de Freitas, 5$, João Thimotco, 3S, La-
fayctte Rodrigues Alves, 3$, Antônio Soares, 3$, Antônio CámiV •, .'»%
José Ferreira, 3§, Marjal F. Coellio, 3§, Jeremias (J. de Moura, ÜS,
Luiz Joüo Rodrigues Valente, 2$, d. Maria Clara de Jesus Valente, 1$,
e Paz» 3$.
I .»<cfii)JU)fc LDZ
E:
*V.. - /^S.
''
«T Revista
RBVISTA EspjkítüAlismo
<íüinzk;&l
qcxnzk^l uk
Espikitualismo'Sousnxifioo
i>rc Sousntifioo I
Jr • ,'f' * ^ R 7- I
*V * ?"
" -s
'Cliro.tail^
^ '
*¦* .Organ da ;
>:'» Imitituiçda Cjiristan;
jQrgaií dalm!'tittt'i?ds> Niisr.er,
Nasrer, morrer,' renascer
renascer -
"y
< VkkdaMc
VeedadH k
kIVuz
Lt/z ainda
ainda e sem-
gem- /•^*VJ^c'_X
progredir
progi-edir
Tal
Talfalei.
fa lei. fn'-' i«p
pre.
J«*e.
i f- A c i y
• 5*, .55,
S. PAULO
EAtJLO 13RAZIL
BRAZIL fC".
^7, I
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Aiido
Anoo XVII
XVII 1 f> de
({eM^o- ^iaio- . de 1907
die 1907 N. .407.
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C0LLAI3eRAP0IiES DIVERSO?
RedacçIO
FteoAtglo a
T- ovnrtka
piTFjiCiSA Rua.Espikita
'.v;a Eshkita N.'e
N.* t8.
£8.
2
Feminismo*
nltl(pode-se
ha vitaes, de que
assegurar que questões questões
Pl°' tão
entre nós essa praga exerça
E' muito abominável que
do olhar complacente ou resignado
ffrandes estragos, debaixo
mento humano. , .. . .
„
de o alcoolismo seria o primeiro
Pode-se estar seguro que
combateriam. Muito bem sa-
as mulheres
inimigo publico que
humildes lares esse sinistro ve-
corrompe os
bem ellas quanto
eeois.no, a selvagem sem no-
brutalidade*, o abjecto
neno, as
O alcoohsmo, consolador do po-
engendra nas almas.
me que
.n;no 'jne < uiwj <-1 (
in^idioso, o alcoi
bre e seu verdugo
instiga a co)<m... brutal e
e a dignidade, aos
arruina a vontade
VERDADE E LUZ 3
ao assassinio.
beneficio.
doras novellas ?
de mysterio.
—E' Tal é, o movimento do mundo; não se
certo ! porém,
contra as leis economicas o decidem assim.
reacciuiiar que
pode
não, a mulher se associara cada vez
Quer queiram quer
vida de combate existencia. Então; porque
mais á nossa pela
o seu Ella tem manifestado
não dar-lhe generosamente posto?
aptidões, e o contingente, o auxilio ma-
bastantemente as suas
fessava. , .
E de todos os modos a. vida soberana. A
E' o ?
progresso
o vento sopra e as idéias marcham.
terra trira,
Paulo e Victok Marouerita.
Vida).
(Nueva
(Collaboração.)
Tendencias
II
Que 6 a Kabala ?
E LUZ
_S VERDADE
phenomenos produzem-se:
1.*) A divisão do ser único em uma serie de seres andro-
efcmeas) Adões-Evas;
gynoa (machos
1.°) A materialização e a subdivisão de cada um desses seres
ensina, a reencarnação e
o movimento noVo-büddista, pois,
como bem nota o sr. r ranck;
a preexistência,
conseiíuintemente
das conclusões theosophica
se afasta totalmente
ella porém,
redempção, e nós não deixai-
ácerca do meio da podemos
indúas
de um dos occultistas mais iu
reproduzir aqui a opinião
de
o sr. F. Gh. Barlet.
struídos a França possue,
que
aqui uma opinião direi
«Se me é licito aventurar pessoal,
mais verdadeiras no pon-
doutrinas indúas me parecem
que as
as doutrinas christans no
vista metaphysico, abstracto, que
to de
concreto : o Ghn->tianismo,
nonto de vista moral, sentimental,
symtmlismo, deixam mais
Kabala, no seu admirável
o ZohaKa
(por exem-
mais vago na intelligencia philosophica
incerteza,
como uma fonte do ntul,
elles representam a queda
pio, quando
essa deíiniçao daiía
nem um netn outro, porque
sem deíinir
4 11
completamente a doutrina
«Não M pois, apanhar
pode,
o symbohsmo de um pela meta
theosophica senão interpretando
dois assim anima-
outro. E' só então os polos,
do que
physica do
resplandecer, esplendores
íi.,s um outro, fazem pelos
pelo
da linguagem aymbolica, uni-
divino, a incdvel riqueza
mundo
as da vida
reslituir ao homem palpitações
ca susceptível de
absoluta!» .
I. Unidade.
da Unidade. Multiplicidade.
II. Partida
Papus, 94).
Kabala; por pag.
(4
os ensinos occultos de Moysés
acabamos de ver,
Gomo
9# siiíi Gcn&s&j , .
pnrroborniií
ver essa theoria em
subsequente vamos posta
Em artigo
VERDADE E LUZ
Luiz Ferreira.
Operário mecânico em Santos.
O ESPIRITISMO £ O CHüBSTIAftllSftlO.
XIII
lbeto—lieencaruação e Regeneração.
padre»,
* ,Juüo Ribeiro deu taes d© fé era Ghriesto, nos seus
provas
VERDADE E LUZ 9
sua de fé».
publica profissão
se tem em pé.
Nada conhecemos de Diderot; de Voltaire, apenas algumas
lidífde do espirito)
o seguinte:
adeanlamento
psychologico, pois Jesus disse: — «Na casa de
meu Pae ha muitas moradas».
dão figos».
miuho.
da ».
A\>(5T®Çf
12 VERDADE E LUZ
conhece.
não o acrediteis.
(Contiiiúa).
Jundiahy.
Mavokl José da Fonskca,
VERDADE E LUZ 13
GojisgIIioa ao JPap».
'!
E vós, ó dos romanos imperante
Casimiuo Cunha.
Verdade e Fé).
(Da
AS TRES VIRTUDES.
* *
o benefica ? ...
grandiosa
vergado duvida, não so reamma com
è » infeliz que, pela
Qual
Esperança . ..
um raio da
não sentiu, na hora redemptora em o co-
o ento que que
Qual
se abre á dor alheia, passar si a onda
commovido para qu«
ração
dá o mágico de reconfortar, de curar ?
toda a dor e poder
apaga
14 VERDADE E LUZ
#
* *
sagrada . ..
* *
do instineto vivaz ?
# ¥,
O', Caridade ? . . #
# #
é desditoso . . .
Georgks Allié.
(L' Initiation).
15 v
pheras celestes.
Gratos cumprimeutarfiol-o.
pela gentileza,
-
16 VERDADE E LÜZ
—¦?-'Tb-Vv.V
'Jundiahy:
Estado de S. Paulo. Saturnino Maurício dá Sil-
va, 7$, lg nacio Ventania, 3$, Joáo Christe dos Santos, 3$, Con-
Santos: Custodio, 1$, Severo Rocha, 5$, Magalhães & G;a 5#,
Oranje, 500, Silva, 1$, Oswaldo Severo, 500, índio Brazil, 500.
Boucoult, 3$.
Ribas, 3$.
da Instituição Chrietan.
'
Raciona-
BíbUõ&sò»
M
W
I ¥ .
XVilí
AKNO
'
//•
CletBiM £m3>
SGIENTIFIGO
DE E3PIRITUALISMO
REVISTA MENSAL
«Verdade e Luz»
Christan
da Instituição
Órgão
—
da Batuira
Antonio Gonçalvhs Silva
Director:
—DIVERSOS.
COLLABORADORES.
NJo
o da verdado.
tenela da causa intelligente es- que
« «
com 111 3$000. S. PAULO.
um
BRASIL
MMtAH tiMitfHeKtiM
ÜO SÂltO DA htirjfpiçtô
I» VEKBA
j (vkí .i
e"í"
XemN1üMt*o^ATHiA'DOT'riA
i)
1 OOf) Jfwv
Cunha, 1.S00
de Casimiro
Sinoei.os—poesias
»00
Cis,
Vario
Violetas—poesias jior
Paulo ero, WV
romance espirita,
Pródigo— por
O Fii.ho
liailllt l a todos
— MKDIUM CIIRANDEIRO—,obr1
DO que
PRKI.O (rUIA PRATICA
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LOS Espíritos.—
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ESPlRtr ^o^. pro- ^
S
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nado
brochado, ,
Idem,
mais "00
e registro,
Porte
Magnético da Fran-
do Instituto
Durville, director
de Ilei ri
Mi. MBTisMO mSSOU.
"adíiccSô -eu
obra talor
auetor: grande
au.t-riiti.la pelo
pelo .que,
O, portuguesa
volume
volume ulernado,
encadernado, 6,000
? i„. .,s ^KoípitiÁtà^'*
espintistdm Lm
EScfVffl&Js
•
dit brochado, J,0'°
Um
mais 300
e registro,
Para
porte
aqui.
Vende-se
) era
o m0de.no espiritualism
sobre geral.
lativa obras
r
e„commènda
¦
: VERDADÈ
TC T.TTy:
de
Maio
de,
1907 -N.
408
sfpAULo.™-" 31
Hedac^ào
sf)
e offíclua:
Kua
Espirita
11.
üí{.
VERDADE
ELUZ
pres.eate numero,
deciQM^oitavo0
anno o
de^sía
iJíS*''?0"1
,'Vn™ia'
aProveitamos
saudar o ensejo
para a todos
auaníos
valioso l>r,esta™
auxilio o seu
moral
TSw fST
á impreim —f
esDhíl f^
allsta'
e á imprensa P1"
eir*
particular,
profana em riL
Sral
oGiai, comnosco
teve que
man-
permuta. '
A todos
os nossos
sinceros
agradeci
mpnf na
uraent°s.
1/ annos
de lueta! r^tp
r
líluitos
significação nào
alguma,
terá
tel-a^ha
i
par iauellííra
dedicam,
S s(ii, "*
por 8e;il »
s^Jd!„
Sd&XiíT
a em marcha
por uma
empnsa
iornnliSS corporação,
meio
do como o nosso. atraza"
onde
odnteresíe
míliS T"
SOl7e
tenção dos Loda
homens, a
at-
mormente
ou-ncln
it-
e a
Ím"
plantar uma
propagar doutrina
que
peloí seut^^
elevados fins^
tem
a e
peculiaridade
de
suscitar .10bre8
contr ,
si
mero considrf*avel um
de nu-
adversários
dp co,ltra
° *0s
variados matizes, raais
os
vêemno
quaes
deserfST0
a abolição dc?sn
propaganda d„
seu
douTio™nl°-
e a conseqüente
ruina
do seu
ganha-mo c°nsciencias
i)esvanece-nos,
porém a cnnp;,.r.L ^
d°
roso auxilio dos
nossos
esforçados ?ene"
confrííJp^6'-™6/66
1U0
forain
do improfícuas -s de
enc-rsrias to-
por nós no t
em
acçâo:
não cahiram de
em terreno
safaro
™«JXf que
'
teinos
lhado; e, esPa-
contrario,
peio
germinaram í.mtn^6
a-m'
cresceram,
frondearam, floresceram
e fructiíicaram
,!j
í
°U
batentes C0I1>:
longo
que por tempo
anSl^°,S ,trcs
teS? 0 iabaro
redempção, cocamos da
hoje
ne°U
Lt rS
dos ensinos á
propaganda espirita^
sem Ipvn
nos atiravam
de loucos,
podos que daequilibrcdos
eSM*"
E LUZ
VERDADE
dos fa-
em
maravilhada presença
o embuste, parou
mascarar
fora das
dos seus
que
bocca proceres
pela
Sofe proclamou
seus escalpellos,
dos
da ponta
retortas,
suas
silencio do tumu-
do
e surgia a ver-
da morte
da região que
do nada,
império
do
ío
os factos se
confundidos,
deixal-os
e como
vida; para
d-ideira
afrontando os seus
vertiginoso,
crescendo
num
ní ilt olicaram
deixarem a menor
não lhes
de
a fim
de
precisão
appareihos
mar'ferenada
recrudesceu de outro
a tempestade,
d esse'lado
sacerdohsmo, em
é movida
. nós pelo
aue contra
,a enerra
das cha-
detentores
e pretensos
<n catholicos protestantes,
r il
nao
e interessadas
que, poden-
interesseiras
do ceu
VPS partes
negar a mesma
seria
no empenho
e se unem
oppostos
de campos
evidencia, partem
demonstrando
esta,
doutrina,
a nova porque,
àe desacreditar
mas
lugares
não são
physicos,
o inferno
e
o ceu
ÍS novo que
as rezas nao e
da alma;
que
ou infelizes
felizes
tim estados
ser
sacerdote
pode-o
obras;
as boas que
mas sim
iwnm,
uuè
ser
e igreja
pode-o qual-
templo
de bem;
homem que
o
todo
completo a
insidiosa,
continua,
D'ahi essa
guerra
e regalada.
S
fissão
os folhetos,
o
as púlpito
vehiculo
gazetas,
tem
trnaz que por
médicos
sábios
theologos,
os Uvros graves
dos
se uma
parte
demonstrar
que,
obras
para
vem íêsàdas
a mais
ou tia
. . ..
paite,
é charlatamce
espiritas
jhenoraenos
essa outra
se bem
sol,
luz do que
a
real como
é tão
importante,
ao trabalho de
dai em
se
e sem
!
do oemonio
de artes
nio passe
tanto co-
conierem poder
a
mythologico, quem
ser
esse
definir
fujam do
ovelhas
ás suas
que
Deus, aconselham
ao mesmo
mo
aberraçao de ra-
Por uma
da lepra
foge
como
quem
espiritismo
do mate-
a
é propaganda
essa preferível
gente
ciocinio, para
Desconhecem este
deista. que
do espiritismo
á
atheu
rialismo
áquelle.
um
paradeiro
poz
senliores. be íi
esses
ficcir dôSC3,nç3.dos pó.-
Podem porém,
em favor do espiri-
nas Alturas
foi
vencer
pronunciada
lavra
tudo e de todos.
de
apesar
ha de triumphar
elle
tismo,
felizes em re-
sentimo-nos
..... .0 doutrina,
regeneradora
nesta
conhecer que,
se levanta
a cada obstáculo
tropeço, que
a cada
contrariedade,
na nossa jornada
ha legitimo.
não
sem esta
progresso
a lucta,
porque
mo
para
esta. revista
dei suíi existência,
novo cyclo
este
Iniciando
será
ligeira transformação;
uma pu-
sem
o faz por
não passar
VERDADE
E LUZ g
blicada mensalmente
em fasciculos
de 32
levando
paginas, a
pennuta.
Gomo vêem,
é
o melhoramento,
pequeno mas é sempre
um
melhoramento.
VERDADE
E LUZ.
Pedimos
aos nossos
assignantes
em atrazo
o obséquio
de
mandarem
saldar
antes
o seu
quanto debito
a fim de não nos
vermos
constrangidos
a suspender-lhos
a remessa
da revista.
S. Paulo, 30 de Maio
de 1907.
Anionio
Gonçalves
da
Silva
Batuira.
(Coíiaboração.)
Tendências
III
Sr. Direclor.—De
accordo
com
o
que disspmna o.v. ^ „
artigo anterior,
caberia-nos
agora
o
dever
de
cedermos
n°m°
lavra a eminente
espiritista
norte-americano
acerca
do
assum"
de vimos
tratando;
pto que mas
deixamos
essa
tarefa nara
õ
espiritista brazileiro,
de modo
que algum
merece
ser avprh í£
de suspeito «Reformado,,,
pelo
porque
pSos eonsldeml
2
como o espiritual
üessa
pae revista. ^unsiaerai-o
1 rata-se de um trabalhador
da
primeira hnn rlp
leradissima
posição occupa
que em o nosso
meio sJcfal
E' a"
opinião de um mestre,
de um
homem •
de resDonsnhSli
'vem
e Luz», se
a 15
que publicou de Junho
de 1903
do, em artigo de
um bello
fundo, trabalho
assienadí!
nn. FP&"
tem titulo
e As iuus
por oes.E1s
que
As idéfa"
nXím»fP
íllustre
das
pelo ainda
philosopho,
sob
que fôrma
differente"
as mesmas
foram o vosso
redactor
que externou
no seu 2
amor. No
Casamento emtanto,
por ninguém
então,
nem
depois
lembrou de
se chamar o mestre
a contas,
seria
porque Snsea
VERDADE E LUZ
go
do
nos que presenteiaente.
pretensões
d
i .
o valor i:i• u: cume;;-
sobre
insistiremos
Não
Freq.
to escripto
por
aos nossos
na sua integra, lei-
pedindo
o reproduzimos
Nós
tire as illações
ser o ca-
de justo, que
quer
narcialidade quem
a razão.
lado
de
vendo pende
que
so
permitte,
o artigo:
Eis
GEMEJAS.
ALMAS
AS
da eternidade,
através ora
' viagem èr-
de sua
N® percurso
sempre outros
encontra a
o Espirito
quem
immensidào,
ins na
sentimentos
de seus e
pensamentos,
conformidade
«p liaa Dela
avançam
sympathicos
que
jsn-
constituindo grupos
inclinações,
luctas
em suas e
mutuamente provações,
tn« auxiliàndo-se
na ordem
os e
prendem physica,
fluidicas que
Üílis relações
moral.
na ordem
os identifica
chamamos
• assim,
almas
unificados que
Espiritos
a esses
E'
termina as
• aquelle de
seio que
seu provas
„„meas é em que
a o conforto,
vai encontrar a
paz,
¦ima encarnações:
de'suas
empi enendimentos.
novos
a animação para
e
alegria
e sempre um
a matéria véu
onde es-
terrena,
vida
na
Se
daquelles com
as intenções con-
esconde quem
nos
nesso que
os conselhos
vivemos
o valerão alli
valor, onde a du-
seu que
no
justo
inapreciáveis
não
vida pode
sentimentos que
provas:
vistas ?
nossas
ás
aberto
livro
abrangerão a humanidade
inteira
aos
poucos,
extendendo-se
as venturosas
attingiremos condições
e então
do nosso
planeta,
felizes, edens de
mundos e amor
esses
paz
em
progridem
que
do Altissimo, dilectos
sim, não
os dilectos em
habiiam
onde
e injusta
arbitraria do nosso
uma selecção Pae
de
consequencia
na conquista do
continuados progresso
esforços physico,
#eus
faz selecções
Deus não entre seus filhos;
moral.
e
intellectual
e o vicio um
um soffrimento,
sempre
attrai prêmio
a virtude
5
E LUZ
VERDADE
a social da-
a
a crença, posição
t[ue sejam patria,
quaesquer
as
tiuelles
que praticara. .
sg Glcvai a GSòa
não
a- humanidade gian-
Emquanto,
porém,
ilhotas semeadas na
ilhas g
gxíggsos,
menos,
mais ou
grupos,
foiem cumulados
as separam,
os espaços
que
nente
quando
cousequencia de revo-
em
solo submarino,
do
elevações
pelas
dos coraGS.
incGssanto
ou do trabalho
Iucõgs
geologicas
'
o Espirito, suas
svmpathicos quando
nesses centros que
E'
provas
onde o chame a
mundos,
nos outros
na Terra ou para
de viver
do seu adeantamento.
necessidade
a nossa consciência,
sempre
ouvissemos
na Yida terrena
Se
vaidade ou
sensualidade,
naturaes, dominados pela
pela
çõos
de e sentimentos
uniformidade
fortalecida pensamentos
pela
necessidade de estabelecerem-se
e não haveria
dos cônjuges,
-poderá
negar ser uma fonte
ninguém
leis sobre o divorcio,
que
de Daraocles ameaçando
uma espada con-
moral,
de atrazo
al
a conjugai.
e felicidade
iiuuameiá'3
,
procuramos
o caminho da da raorali-
indicar-lhes
filhos, justiça,
de nossos
capaz de conduzil-os
o único á felici-
virtude como
e da
dade
.
dade
numa de azar
e seu
inconscientemente partida jogarão
rarão
contrahidos.
paz
escandalizam a sociedade.
a
toda
parte,
por
de seu e a íim de
ha em
Casos que, para punição passado
um
pelo
o vencedor na eternidade ?
espera
infinda
que
dita
escolher
bem tiverdes de mu§
meditai
quando
Homens,
VERDADE E LUZ
a belleza as as
Pensai e riquezas são
que physica, posições
mo Deus.
Freq».
Luiz Ferreira.
o maus.
monta Sinai
e tal se encontra no 2.° livro do Pentateucho
qual (1.*
Hypocritas,
capa de virtude com se apresentam ao
pela
que pu-
que
«sáo
XXIII, v. 27 e 28, semelhantes aos sepulchros branqueados,
que
• iniqüidade».
cumprimento só observavam
na material e transitória,
parto a
que
julgueis
Creador do Universo:
existencia do
na
nio acreditavam
Aqui,
seus adeptos.
hoje tem
ainda
era o atheismo,
que
eram o»
ou mais deuses':
em 2, 3
polytbeistas,
Alli, acreditavam
que
opiniões.
algumas
vêem ainda
de se
que
pantheismo,
e
seepticos, atheus,
materialistas, polythe-
E todos, pantheistas
com os ir—
confundiam-se
devassidão,
na mais completa
istas, viviam
e esqueci-
verdadeiro lupanar,
Terra em
a
transformavam
racionaes,
unicamente
deviam render
amoroso culto
o e
ain assim espiritual que
e tudo diri-
creou
tudo
ao Deus-Uno,
notai-o bom,
ao Deus-Uno, que
Eterno Univer—
o Pae
só existe um,
Deus Verdadeiro
ge, porquanto
Jesus e
João,
Elias,
Moysés,
Abrahão,
sal. E' o monotheismo
que
e hão de
hoje, têm
e de piegar
de então
seus discípulos, prégado
dos séculos.
sempre até a consummaçâo
a huma-
de regenerar
fosse capaz
havia humano
Não
que
poder
Enviado do Altis—
So um
do Redemptor.
anterior ao advento
nidade
regiões sictt;—
das
espirito mais
o
Bimo, N. S. Jesus Christo, que
puro
tão obra,
realizar
sobre a Terra, qual
reas tem baixado grande
poderia
!
da humanidade
seja a da Redempção
progressiva
Dilecto da Virgem S.
o Filho
de Deus,
só elle, o Médium
Sim.
ardua e
emprehendimento,
a effeito tão
S., levar quão
grande
poderia
elevada missão'
dizer
nós, e seu Christo,
Deus como
Filho de que quer
Só elle,
o Ungido do Se-
—Enviado, este como
a
ser enviado
planeta
poderia
o humano !
redimir
do Altíssimo,
isto é, o Eleito genero
nhor, para
materiaes
as disposições
elle a
tal fim, começou
E
quebrar
para
concentradas
se encontram
Lei Mosayca, prin—
da
8 temporarias que
livro do Pentateucho.
no terceiro
Levitico,
cipalinente
hoje se os
sabbado, como
tempo o
naquelle guardam
Guardava-se
sempre no sab-
além de trabalhar
santos; e elle,
e os dias
domingos
«Foi
o sabbado
e curas, dizia:
fazendo doutrinação para
bado, feito
fazer o bem
De facto,
o sabbado*.
e não o homem
o homem para
para
da semana, até
dia
é o
ser, desde o domingo,
o devem
primeiro
que
o sétimo e ultimo.
o sabbado, é
que
se fazendo-se
ainda hoje
materialmente, como
Jejuava-se
jejua,
dias; e elle,
alimentos em determinados
da carne e outros
abstinência
os chamados
seus discípulos, não nem
como
bem guardava
jejuava
claro não é
sai». De facto, bem
o ella
mal, mas que
que por parece
e obras, isto é,
.i abstinência de mauj
sómenie
pensamentos, palavras
toda a mulher
e matava-se na
Apedrejava-se que
praça publica
10); e elle, a
cap. XX, v.
em adultério.
apanhada (Levitico,
fosse
adultera vel-q
e apresentaram uma
os escribas
para
phariseus
quem
8
•"
iufringir a lei mosayca e condemnal-o, escreveu com o dedo na terra
«Aquelle de se
e disse: vós sem seja o
primeiro a
que julga peccado
que
perdurar, por
que
«E' a hora em
João, cap. IV, v. 20 a 24: chegada vós
de S. não
que
ram».
podia
prejudicial pa-
e repassadas de doçura,
eloqüentes
lavras no entender
precisavam,
tigrinos !
rações
que
narios !
! !
nieridiana
Oh desvario humano ! .
! , ,
VERDADE E LUZ
9
lar a humanidade !
que
para
«Pae,
o Alto, disse docemente:
elles não
perdoai-lhes; sabem
porque o
-.abeça
fazem», depois do inclina a
e expira!
que que
coração! , . .
o amargurado
a mãe a intensidade
Qual dessa
que poderá julgar dor ! .. .
! . . .
cruz
de hoje! . . .
das
! . . .
ernos
zam!
cordia!
Cickro Pkrkiba.
Reencarnação
o aroma delicado,
Nem
da aurora exhalado,
A' luz
á mimosa flor;
A' noite,
'-r,
a nossa alma,
O
porém,
a missão terrena.
Cumprindo
10 VERDADE E LUZ
Como ao a
jardim phalena,
E da matéria,
pesada
Prepara-se novamente
—
Tal é a lei sabia e
justa
Applaudida lábios
pelos
Da moderna
geração;
explica logicamente
Que
Tristezas e dissabores,
Mario Cis.
Verdade e Fé).
(Da
Litteratura
Espirita.
III
Vocabis me ego
et respcndebo tibi;
ante esphera
de actividade; um bando de seres, semelhantes
ás aves
buscam a
a seu lado um
e átomo
que primavera, delle
passou
pobre
o mais o
mais innocente, cahiu envolto na rede mysteriosa,
joven, em-
os demais desappareciam
marchando sob o impulso
quanto do afan
os impellia.
que
olhos divinos.
a chamava,
que
VERDADE E LUZ 11
falar.
até
abrigo
que poude
»
!
sempre
inquieta.
tornou-se
Celeste
experimentam os amantes da
semelhante ao
calor
tia suffocante que
reflexos.
á cohesão.
proximando-se
de um amor incognito 1
Leis occultas
tornou-se o . ter-
sem captiva d'aquella alma est
Celeste,
querer,
IV
rompido al-
e seguramente o equilíbrio se havia
d'aquelle astro
por
dos seus
guns pontos.
o soffrer de
Attendendo a essç facto desagradavel, observaram
Era
preciso partir!
•
if: .ide
de oherabins
continuava bebendo vida no ma-
desagradáveis.
ções
alma ardorosa,
Celeste, notava um frio enervante, vagamente
pa-
o neste mundo
com chamamos
reeido mal de ausência. Nâo
que
po-
a recordação da alma
deixar captiva a
dia e
em continuas invocando-a,
os dias trazel-a á sua esphe-
preces,
para
throno augusto do
o Creador levantava
E ante o coro
ra.
paternal
'*
acompanhando as suas
supplicis. Ma?
eherubins, ferida do
dos
e ella não
incurável viver amor
era n o de seus
Celeste podia
já
amores,
VERDADE E LUZ
12
brilhavam e a natureza
objo^coâ n&o tornava-se
«5 triste; os
já
jjítiiiáo
comprehendeu a intclligencia
vel-o Assim dos
e
Era
partir!
preciso
cherubins.
o de visitar o seu
no s^u intimo a-
i r aulou
Celeste
proposito
com uma
sua elevação lonta
entáo da
cipitou-se phantastica
grande
as do seu amado.
no ether, seguindo
pegadas
queda
(Gontinua).
J. Mahoilio.
(Tnfd.) J
ÜSA ASSOMBRADA.
«Petit de Pariz:
Journal»
ao
de Grénoble
Contaram
»
tem a sua casa assombrada»,
«A também
de Grénoble
cidade
ex-Presidentc do Tribunal
de Beylié, do
ao sr.
e
pertence
quillinos
do sr. Beylié.
reside a m3e
horas, em um aposento do
tis 11 1/2
das 10
dias, á noite,
cos quarto
venda.
uma
com
lis-de-la-Charce
«to-
das mesas mas como
adeptos
dos
habitual
linguagem que gyram,
ás ás vezes extravagantes
respondendo
com força
ca» perguntas que
deram
incommodados
os vizinhos
lhe fazem, queixa.
da casa.
o forro
até
tou tudo
ctoridade. ...
central do Chefe de
commissario
sr. Palatant policia pos-
o
da casa
Massot.
sra. viuva
da
aposento
logo respondeu—presente!
o espirito
que
Chamou-se
quarto.
£ LUZ 13
VERDADE
presentes,
rie Massot.
«assombrada»
Em Granoble todos se occupam da casa
de
que
».
a senhorita Marie Massot conheça o segredo
talvez
0 CARLETTO.
n' O Estado:
Lemos
da rua da Carioca,
Carl«tt-i mostra-
o famigerado
Juf.tino Cario,
sosmho.
falando e
se agitado na
gesticulando
prií-ào,
ou se a terrível acena
de simulação
sabe se <5 um caso da
Não se
inhtm.nte,
«E'companheiro no cubículo um
de Carletto, uutro
Benedetto.
criminoso, Caetano
o seu cor
ao an-
dias este communicou
Ha que
guarda panheiro
o homem ia
Parecia-lhe a razão.
alguém.
mando que perdendo
por
engendram no
tudo de ia»ver
ontre criminosos á
mum proposito
que
piedade.
tia, mesmo a
iusií gua transferencia
Bsneietto,
pedindo
porém,
o estrangulasse
receava Carletto também.
de cubículo,
que
pois
referiu factos.
E então
•
recinto, balbuciando
estreito
tado phrases.
pelo
medonhos o matar e
fantasmas exclamava:
Via
que queriam
— sim,
! Fui eu, maldito
! Carluccio seja eu !
Carluccio Coitada
mãe !
minha
de
pobre
nem comia.
vel-o hontem.
Fomos
chamamento da do cubículo,
nosso a fera, estava
Ao
porta
que
14 VERDADE E LUZ
grade.
Carletto,
não sabe com
está falando
perguntámos, ?
quem
Fui
eu, fui eu! Carluccio me coitado
do Caríuecio
persegue,
!
cáo e faminto.
prisioneiro
pri-
•: r ¦
-i
vás i ¦
. ban .ido ?
k
»,
dando-lhe a uoção do
rep./nJiineiit seu barbaro
que,
ma-
proceder,
pirito
Não se sabe.
do cubículo de Carletto
Dentro coisas tétricas,
passam-se assom-
brosas . . .
os nefandos
exprobando-lhe crimes elle commetteu.
visitar,
que
—Carluccio
! Carluccio ! Não me ! Minha
persiga »
mãe
!
pobre
A conversão de
Lombroso.
«Jornal
do
Commercio»').
(Do
O illustre Lombroso
refere
professor no «Grand
Ma»azi
á crença espirita.
versão
-litiu
violento e mais o
mais ío do
eu.
que
ás doutrinas
á demonstracfão
positivistas;
grada
do facto
de
rebro.
a tendencia
em
é de resistências
que geral ás novidades
mes-
mo ellas encerram
verdades
quando evidentes».
E LUZ Í5
VERDADE
inexplicáveis.
e apparentemente
symptomas extraordinários
Lombroso, comple-
escreve
exemplo, perdia
A's vezes,
por
ver ouvidos!
visual, mas
lho pelos
podia
ler algumas
vendados,
olhos completamente podia
Com os
de deslumbramento
uma impressão
sentia
seus ouvidos,
ra os
cegando».
a estavam
mente, dizendo
que
sentido do deslocára-se
o seu
gosto
Subseqüentemente,
dos !
os dedos pés
pollegares
para
-
de telegiaphicos e
theatro
era phenomenos pie
Também
curiosos.
extremamente
monitores
kilometro de distancia.
a um
«music hall»
de um
de metros.
centenas
muitas
da afastado
de
com cer-
extraordinaria
faculdade prophetizar
a
Possuía
necessidade irresistível de
seria accommetida
meio dia, pela
ao
do alumínio e a doente
fez-se a applicação
afinal
possíveis,
notavelmente.
melhorou
taes
phenomenos
que
ou
orias pathologicas.
physiologicas
elle e envolverem-no
avançarem sem
Viu cortinados para que
assistente.
e outro
so
16 VERDADE E LUZ
hystericos e hypnoticos
estes eram
these de
phenomenos
que
e também de a transmissão
do médium: tele-
do cerebro que
licada transmissão
ser ex; de um
pela psycbica
podia
graphicn
analogamente ao se
outro, com a tele-
cerebro que passa
para
graphia
o muito mais
espiritismo do eu»,
estudou profundamente
que
desta theoria.
a inanidade
mostrou-lhe
attingem com
telepathicas effeito
As transmissões distan-
a energia do movimento
ao vibrato-
cias enormes, que
passo
com o
diminue da distancia.
rio invariavelmente quadrado
é um instrumento collocado
não 110
disto o cerebro aito
Além
o apparelho Marconi.
immovel, como
base
de uma
de visitar casas
annos, onde s.e
últimos
rante estes
passam
hantées»)
e nos
extra-naturaes («rnaisons
quaes
phenomenos
a sua ausência
sem
«mediums», as
não havia que prejudicasse
manifestações.
elle cnega:
a
Eis a conclusão
que
desta natureza e
de occorrencias especialmente
Se depois
ás experiencias de Crooke3
assistido com Ho-
de haver
depois
ás de Richet
assim como e outros,
King, é me
e Katie
me que
a convicção de
a adquirir os
compellido que
senti phenomenos
«influencias
attribuiveis a
de existen-
são.igualmente
• dium»,
se talvez comparar
á radio-
extra-terrestres» que podem
cias
nos tubos
ainda depois de haver des-
actividade persiste
que
a determinou.
o radium
apparecido que
os tão freqüentemente
accrescenta ob-
E que phenomenos
no movimento dos
levitação objectos, isto
de é, na
servados
da da impermeabilidade
das leis da mate-
inversão gravidade,
de transe ser
estado bastante
num
pode poderosa
dium»
pa-
dimensões, substituindo
de tres a essas leis as do
do espaço
y-:M
....
E LÜZ 17_
VERDADE
Advertencia.
LIZ E \m-
Hymno
escolar.
gloriosa
de amor e de luz,
Neste templo
Jesus.
Seja sempre comnosco
templo de amor
Neste e de luz,
a manná da
Destribuindo instrucção,
em tão alta
Companheira missão.
templo de amor e de
Neste luz,
e amigos, avante!
Companheiros
—Estudar,
apprender,
progredir.
lã VERDADE
E LUZ
Mario Cís.
—Este
N. da R.
hymno foi expressamente
elaborado
para
a escola
mantida
benemerita
gratuita, Confraria Espirita
pela
—
Luz e Amor, de Ventura
Bahia.
Hymno
a
Jesus.
de Pedro
Nolasco).
(Musica
Jesus, oh ! nosso
guia poderoso,
gloria.
Affonso
Gosta.
Ventura—Bahia.
Invocacao.
*>
—
—a
triste—como uma saudade
perança
paysagem se des-
que
que
—
A tua linda e loira cabeça repousava
em
meus
braços
mesmo tlulcissimo
raio de luz
vam e nm extremo
pelo
presos
parecia
o do Sentimento.
dedilhar
poema
por
—Adormecer
em leito de arminho, entre sonhos lindos
e
—e
do amor um vácuo immenso, uma tristeza
desesperadora,
—um
to ente extremecemos,
era todo nosso
que o enlevo...
que
se denomina mundo.
que
ta esta de inebriantes
que perfumava carinhos—a
paixão, mi-
Vem. deixaste
de toda
pois a luz, ciliciado
que privado
_me
violacea
na dos tons esplendidos,
penumbra se fun-
que
de um sorri-o, toda de —
cia branco
vestida
symbolisando
a
pureza
ainda rasteja
rado,
que penosamente, este
por
planeta,
quasi
ambiente
asphixiado deleterio
pelo das
aviltam.
paixões
que
Presta o teu
apoio amigo,
levanta-o,
conforta-o,
nos
do-
ensinamentos do
ces Ghristianismo.
puro
onde a vaidade,
melhores, a odiosidade,
a mentira, não encon-
e a lesma repugnante
tram
guarida da calumnia—não
deixa
rastro.
na invocação
\ em, sentida
de uma
saudosa!
prece
ó benehca religião
Salve,
nos
sustenta
que nos
momen-
angustiosos da existência—proporcionando-nos
mais
tos
a ven-
idealica de confabular
com os
tura seres
busca de mais
em ridentes,
ram plagas
porque, o disse
«Nossos
entes amados
Longfellou^
d'aqui se aiaram,
que
por
ra mais altas
espheras,
sua p nos trazem
perfeição, ao coração
VERDADE E LUZ
20
chimeras».
— —a
ostentar.
só a natura
pode
Edla.
Capital Federal.
VIDAS AMEK10HES-
>ob o ceu
A' hora crepuscular em
que, pardo,
demanda do ninho,
Azas se cruzam no ar em
é leve, e as auras
E o ceu é triste, e o ambiente
puras
e do Vedanta—Sara,
de Bhagavad
Preces
humbraes de um arruinado
os negros templo.
Sob
ala-se e foge
Transporta-se,
«
Republica»
).
(Da.
d. Ramào Saavedra
José
O conego
conego da Cathedral
Ramão Saavedra, da referida
d. José
ci-
dade.
justiça.
annos; um compêndio de
muitos castelhana,
rante
grammatica
doutrinas do insigne
refuta algumas mestre
em Andres
que
o facto da realidade
da alma
da immortalidade
uma
como
prova
cha-
os impropriamente
dos vivos com
que
das communicações
Gl) os
obra
da alludida
Copiamos (pagina
mortos.
mamos
relações:
a estas
referentes
alineas
seguintes
dar-se uma
da alma
immortalidade pro-
«A'cerca (1a pode
ou a evocação e
os mortos
com
facto: o tracto
do
va natural
a alma dos
um facto
mortos. E'
almas dos que
das
apparição
vivos e têm-
a alma dos
relação com
em
mortos têm-se
posto
hão
e ckristãos
Judeus,
destes.
conhecer gentios
se deixado
tingem, e se
nao se
tão
factos. Successos
crido nestes geraes
illustradas e
disso, testemunhados
acham, além por pessoas
referida a evoca-
vem
dos Reis
No livro
respeitáveis.
primeiro
Santo
de Endor.
feita
alma de Samuel
da pela pythonisa
ção
teve S. Gyrillo
sanção de almas
:i:i
relata uma que
Agostinho
iuaumeraveis
santos apresentam
as vidas !•>
de Jerusalém, e
de factos
multidão
também uma
Existem
casos deste
genero.
t ran-
alma de Benjamin
A
o mesmo.
confirmam
recentes
que
fevereiro de
em 20 de
discurso
um
klin
pequeno
pronunciou
todos
assignado
de um documento
Consta por
1850 e o firmou.
Lm dos
de Calhoun.
o espirito presença ge-
dos o falava
que
Campbell, o sr.
Roberts,
Waddi, Thompson,
neraes Hamilton,
a em
de Calhoun,
amigos Íntimos presença
e outros
Tallmadge
°de
de Calhoun
ao espirito
de seus tilhos,
um
também pediu-se
a lettra^, e es-
sua
se conhecesse
de maneira
escrevesse
que
que
Todos
estou comvosco).
still» ainda
«I'm with
creveu: (eu
you
Hamilton observou
a sua lettra, e
aquelía era que
disseram
que
vez de I am.
I'm, em
a escrever
costumava
Calhoun
em Washington ao
«Em de Calhoun disse
1853 o espirito
da alma.
convencendo-os da immortalidade
os homens,
ciliar
deu igual
de Channing
Tallmadge disse o espirito
O sr.
que
outros factos
Por e muitos
em Bridge em 1850. estes
resposta
nelles uma
se acha
o sr. Tallmadge opina
análogos prova
que
da immortalidade da alma.
irrefragavel
e a in-
«Um sábio belga, sr. Jobard, a a sciencia
o
quem
das
devem importantes descobrimentos, convencido
dustria
«E' tão
espiritas,'disse: um facto actualmente
communicações
lógica não
até a um homem dotado de uma
diffundido
que
da só elle é
indemne epidemia mas também
iz, só
geral, que
que
que
abril, 1854).
lante,
reputam como
et ores operações
&ii franceses pu-,
«Vários
*
VERDADE E LUZ
32
diabólicas as evocações
ramente dos espíritos humanos, e
que,
razões:
guintes
íiobre lsraol.
«A da
negação ordem sobrenatural sido
tem victoriosa-
»
sobrenatural, e o ceu ?
preparai-os para
de duas inteiras,
Mestre o sr. Saavedra sou-
qua»i gerações
que
e boa fé crêem é
sinceridade a verdade.
aes o com
que
que
Psychicos de Valparaiso
de Estudos
Centro crê da
0
que
e só se limita, referindo-se
dos ao
psychicos
phenomenos
Çio
sympathizou com a
sacerdote nossa
banemerito doutrina
que
da Religião. Publicada
cão da Divindade vez em
pela primeira
em 1874, approvada
1868, foi reimpressa em ambas
as occasi-
um de data de 9 de de 18(56,
Urro: está firmado
junho d.
por
e do sr. Almarza.
111 da Introducção
prosecretario (Pagina
o
Sas Liirro).
—
de Estúdios Psíquicos Valparaiso).
(Revista
do n.° 40i),
(Ccntinueção
-
já va&T u" 'J
VERDADE E LUZ 23
(Conclusão J,
DA MORTE.
a trigesima do
aqui a trabalhar
o seu tempo
todo porção
para
gastam
completamente as outras
negligenciando
de sua
cyclo
personalidade
e a vivem intelligentemente.
de um todo
a
parte
que
desprezando a occasião
Tal individuo, mesmo
será alcançada.
deravel
*por
a colloca em um
aquelles ignorancia meio
todos
r&ço sentido
que
extrauho. .
completamente
um nitido. O homem,
de conhecimento
quo
pela posss
gem ganha
outros vêm de
do terreno, é apto a auxiliar aos
está seguro
que pas-
porções
ponto qual
incomprehensivel.
o e, conseguinte, um mais
elevad©
plano physico por grau pro-
que
mas o mais
Pode haver illusões, yeu muito
da realidade, nelle
ximo
E LUZ
24 VERDADE
physica grosseira,
relação ao
nenhum dos sentidos Tal como é o astral em
phy-
physicos.
não sómente
aico, assim é o mental em relação ao astral: de sorte
que
a vida
o tempo nesse mental 6 muiio mais longo
plano que
passado
que poderia
exacto, a vida
é tão completamente
Isto
que physica poderia pa-
desenvolvida funeci-
não está ainda sufficienteniente
eonsciencia
para
de semear, nella
é um tempo mette-
eu um sentido,
porque
physica,
e ella não
altas espheras, deve
superior dessas
realidade perturbar
a morte é nós,
verdade eterna na ver-
desta
apreciação que para
nossa
e o conhecemos
vida maior, aqui de
entrada de uma
a que que
dade,
E isto, transpondo a
nos dá accesso.
onde ella
mundos porque,
porta
é, Elle mesmo,
deante d'Aquelle explendor
nós e>
cai
sado, que
para
morte.
da vida posthuma.
Condições
da maioria no occidente.
o
tanto tampo caracterisa
pensamento
da morte, e as entidades
transpõe as
um homem,
portas que
quando
em rpftis
de
5ese i
em qúo
çoucjiçOfl» 4° Aquélles
fçti
25
edições.
condições
as nas se encontrará o
Aqui bastará dizer
quaes
que
'iuctameate
i>..r elle mesmo. Os
) tão as creadu*
h pensamen-
vida
.i- ue tem alimentado, durante a terrestre, to-
c >.* elle
to» ,
j
<; esses
a energia j lhe t*.»i communieada.
até se cxgotte Quando
que
pensamentos
homens se é, depois
O o commum dos
do astral.
prepara,
peior que
n IiümI de
existencia inútil e enfadonha, conseqüência
da morte, uma
e egoísmo.
eciosidade
physica, que
que poderá
morte ? ás vezes.
ra a Como dissemos, a única
pergunta-se-nos
já
sobre esta
theosophicas não somente
sa-
questão,
para que possamos
tão claramente
ber, o vai nos acontecer, mas
quanto possível,
que
ainda, estejamos
em face de
para que conjunctu-
preparados
qualquer
que
a encarar nossa
Se nos habituamos morte simplesmente
como ;i
uni.t auipia
>TjUv.(iA em e maia
çowplet», é evújfintfi
26 VERDADE E LUZ
mos e de ver o
finalmente
tenhamos
que pensamos. Quando bem
propor-
residencia
com novos traje3 de matéria ao novo meio.
própria
FIM.
NOTICIAR!®.
no dia 31 de
rainação, foi creada e installada, Março
findo,
na
p.
que
se ao estudo, á e á
destina cia doutrina
pratica propaganda
espirita.
o de 25 socios, cuja
Compõe-se
directoria
grupo primeira
A nova sociedade a
a
caridade no
propõe-se praticar mais
Agradecendo a da
desejamos
gentileza participação, ao dis-
toda a sorte de
tincto
grupo prosperidade?
presidente
proprietário
VTRDADE
e
da sua bella obra, cujo
proinpxi; fim é desenvolver
a lavoura
e «o ir..ía?,irias, tavorecendo,
tanto
lhe for
quanto os
homens
possível,
do trabalho.
do»
protectora
colonos terão
casas
provisoriamente moradia,
at«S
para
que possam
fornecimento de
de
para necessidade,
generos
primeira a credito
em
Os colonos
serão
pequena quantidade. socios
nos
da fa-
productos
carneiros e animaes de
cavalíar,
de creaçã®.
genero
Serão
meieiros
na creação de aves,
etc. Fica,
porcos, entendido
pois, t»da
a
que
renda da fazenda
á sociedade.
pertencerá E os lucres liquidos
dessa
ou família
Qualquer entrar
pessoa
que queira essa
colonia
para de-
'
direc
temente ao sr. José Teixeira
de
Carvalho
Vas-
eouras—41. do
•
: - -¦ -'L >
-t] ¦ de
homéopathica
pharmacia
e escola,
Ós seuu
gratuitamente colonos, comproiuetteudo-ge
para
a
A'
proporção s« for
mediuiuaicos. que
mitta Deus
tal exemplo 8é força
que de vontade
e amor
ao trabalho
se reproduza em todo o
e os
esforços
globo, do nosso
que caro
cou-
PROJECTO
PARA A CREAÇÃO
DE
UM ASYEO
ESPIRITA
EM BuF-
NOS Ayres.—Da
importante
revista
buenairense «C.onbtaiifT.»
-
».
tiramos o seguinte: •
«Dando
forma
á ideia_ lançada
Director
desta
pelo Revista
sr. O. ilaiinho,
a Commissão
Dircctora
da Sociedade «Constan-
cia», sançcionou
as Bases
em seguida
geraes
que
publicamos
e deverão
serv,r
que levar
d
para o referido
pratica
proposUo
' d° em secções
correspondentes,
terá objeetof
por'
6 edU°ar
de aCC0rd°
com a san moral.
as c?eanÇ?/desiâudàs'
para
as creanças de índole
rebelde
ou tendencias
eriminosas
LuTn-
"°S
'i""10 Estados
Unidos
« «Smá,
P»~
c° e,7ã
•{'roporcionnr
M- meios
de
protecção effectiva
a. mulher
'• •
,n""
<Juut.es.
amparando
as íi.-|»aut
que
VERDADE E LUZ
28
vicio e e tudo
arrastadas ao
procurando prestigiando quanto
quanto
infringirem esta
dos
prescripção.
que
i o inicio ios
Argentina, trabalhos
nario da Independência
par
sec<-ãdelle;
ou de urna collorar-se-ha
do asylo,
de construcção
>anle
-s
levando-se or d
a fundamental, fra-
nessa data .
pedra
balhos.
a bitrar os recur-
facultada á Commissão
Art. 5,° E'
conferências, kermesses,
vez,
de uma só
saes, ou
promovendo
íim fazer
cujo uso
legítimos, das
dos meios poderão
além para
recolhidas.
quantias
não chegarem
collectadas
Se as re-
Art. 6.°
quantias para
artigo destas
no Bases,
a Com-
ficam especificados primeiro
que
Constando, resolverá
da Sociedade a
Directora das
missão
qual
fundar dará
tratam de assim
se como
secções preferencia,
que
a approvação dos
<!a e
sua incumbência
será planos
presuppos-
nomeada ad hoc
a Commissão no art. 2.°.
tos
que proponha
direcção e administração
a sua definitiva,
com
Constancia
para
feito.
se hajam
que
as da Commissão Directora
Bases, solicitará da Socieda-
estas
de Constancia.
—Telegrapham
e o espiritismo.
G. D'ANNüNzro de Floren-
ça para
Ha
e fama. muito ultimo era fery«i)te
este adepto
do
que
VERDADE E LUZ 29
por
espiritas, só deram
algumas experiencias
Origo, que
plie-
a villa.
Repetidas as experiencias,
o era estupefaciente. o ca-
caso
que
de animosidade e ira
vallete mostrou-se deminado con-
pessoal
delle levantando-se do
tra Aproximou-se chão
D'Annunzio.
comprimil-o contra a
com tal viobneia,
parecia querer
que pa-
violência, ao exquisito
depois desta cavallete
tas. Origo,
pediu
Era o de uma
outro espirito. senhora
nifestou-se ha
gentil
pouco
o marquez Origo
seu respeito, em tele-
a
que pensou
precisas
Ponderando, na
marido delia.
ao im-
porém, grande
phonar
commentadissimo. e Ornbra).
vilha tem sido
(Luce
nos Estados
falsos mediums Unidos.—O reverendo
Os dr.
gressistas
pios
-ias
í-ornp.i ?'-e> comadres, aliás estão
e foragidos,
que já
-ua.s
<• duas íilhinhas, adestradas representarem
mulher o
para
de do outro mundo.
^ente
papel
vordndei .'ri-
o deus ãollar tem tantos crentes, mas os >'< c
de
<mu:. o
se adiam empenhado- na jo!> e
tistas
i; . tos.
do trigo, o>
previnindo
joio
seguem:
que
—
* de «Thomaz
te selecto auditorio 110 salão Costa»,
Dean
—o
uma conferencia sobre sciencias
corrente, psycho-physicas
Sarak—.
Dr. Alberto
doutrina da reencarnação.
na
encia,
—
a sua disciplina nos tliemas:
Fundamentando quatro
trabalhar é soffrer
outro; é
estado progredir;
de um
para pa-
gar
no correr do
espiritualista; seu trabalho
fino e convencido
um
•
não o scientifico, calmo, reflectido,
espiritismo, i-
icou o
at ;
tanismo. •
-eu
advogado dos mortos; no
modo de
Constituia-se e\-
applaudido a mostrar
Delirantemente* passou
praticamente
e tantas enchiam
de mil o vasto
e deante pessoas, que salão,
e «fakires»
magistral commum dos
: isso
um trabalho re-
para
#
alguns de alpiste,
ter semeado a
grãos
germinar
pós planta,
que que
força de vontade,
transportar de um
pela pequenos
pedaços
de visita, differentes
do salão,
cartão apresentan-
para pontos
reconstituído.
do-o
perfeitamente
trinta e tantos
de centímetros de comprimento,
uma tela
onde
foi descripta na
marinha occasião e
fez ürna suggestionada
que
. ao da Associação.
onferenci>ta
presidente
pelo
uma brilhante
foi mais victoria
Emfim, d'alma,
do dyna-
a matéria.
sobre
mismo
psychico
VERDADE E LUZ
que
pois que
—
Grupo Espirita. Teve lugar no dia 5 do corrente,
nesta cida-
*Uni3o,
Espirita Humildade e Caridade», estando
todos
po
presentes
que
—
também médium; representantes dos Grupos Espiritas
do Pomba,
—
de Juiz de Fóra, representantes desta folha, da Loja Maçonica
desta
—
e 2." secretários os srs. José T. Alves Costa, e Jayme de Castro.
e acatamento
verdade.
para
7 da noite,
as em deverá ter lugar a sessão de instrucçâo.
que
Reaberta, áquella
hora, foram major Ignacio Gama, expli-
pelo
c;tde* aípune nt v
Evangelho; e
, mostrou, comparando o velho
o ii , o « ul
com n .o,
o espiritismo é o complemento
do Chris-
que
em sua
tianismo essencia.
O Instituto Psychico
de New York.—Bons
ventos sopram so-
da Sociedade
ramificação de Estudos
Psychicos
de Londres. O seu
o doutor Hyslop,
fundador, cathedratico
de lógica e ethica da Uni-
e milhões de de necessita
tres meio
pesos dar ao seu Instituto
que
para
es são superiores,
os submetterá desde logo ao seu rigoroso
pelo que
POSTAES ESPIRITAS.
que
O homem destroe !
proprio
Mario Cis.
PINTURA.
adquirir desses
conseguil-o
Quem quizer qualquer quadros pode
da Instituição um donativo.
fazendo em favor
DAS PESSOAS DE
RELAÇÃO TEMOS
QUEM RECEBIDO
E A' PROPAGANDA,
INSTITUIÇÃO NO CORRENTE
ANNO
'
Typ.
cia Instituição
Christan.
BHAZIL.
—
Imprensa espirita f espiritualista Periodicos comnosco
que permutam
çào
-.-rupo
Etermdadf, espiriti «Irmãos de Fé». Distribuição Porto
publicada pelo
gratuita.
Revista Espirita,
de estudos e orgu> do centro espirita «Allan
p-riodico Kar-
propaganda,
Cameta. Estado do
Pará.
Aurora Espirita,
revista mensal sciencias sociaes. Semestre:
das e 5,000. Dire-
psychicas
A Sciencia, orj>3to
mensal de espirita «S5o
do Vicente de Paula». Contri-
propa^randa grupo
-li
A Doutrina, cação
pul mensal íllustradn, orgão da Federação Espirita do Parvná. Anno:
Paraná. .
•
A Cruz. rj; >o ménqil
do ripo »F«\
espiriti Esperança e Caridade». Distribuição
g
gratuita.
chefe: Satyro
Redactor de Castro Moreira. \MARANTK. Estado do Piauhy.
O Guia, org*o de
i espirita. Contribuição dr.
propagmd voluntaria. AdminlstrafiLo: rua
A RevelaçÀO,
orgao do of-ntro 'spirita
«Caridade
de Jesus». Contribuição voluntaria. SÀO
Himildadk, orgãc do —
espirita de igual
grupo nome. Director-perente : Manoel Anastacio
\
A Revelação,
mensal, orgSo do
publicação centro espiritista de São Paulo. Kkdacçao :
^'ova
A Nova Liz,
quinzenal, e-n GUAHAT1NGUKTÁ. Estado de São Paulo.
publica-se
aç o mensal,^ or?*ío
A Luz, do <"\ântr > «
publi de Estudos Psychios Theodoro Ilansinam».
li CONUENERE.
ESPIRITA, ESWKIXUAUSTA
IMPRENSA
co»nno3co
Periodiccs -.-iros quê permutain.
'
-
n"
\
%,KTi ; ÇS&5
titaLÍ
tfííra^ffi .v-'
n, o
-w r, rue Üambetta,
: A. B M'í-N,
HiRKCToa
mo.* 6 fraucoa.
\nnos
RKDACTOR
. 3 fiancos.
bimestral. Vuno
«uitii >ii ^ «U v. ai
revista guarda,
Lv RBSVRttKCTiuN,
"•
e das Séienci-
d., ta oceultas
i* .Ul_ u,,u9;o
SK:
o. m Beaüvais.
Co,me ,
,«
as 1
^.WuAOoa:
-»0raeB. :
Anno
, estudos'plt>l'3ophico»
, \'r '
'l».»7;..rV.n:
dei Canon, 9.
Ourin, CaUe
Santlago
¦'• - « " •• :
«M
10
p.£t.is."
l)«rwi. terlandina,
: Santiago
Solãr. Aüai.NiSTRAUun
d. Lomiago
Amalia
Reiuctora:
raw!
BAHCKLU.NA. .j,
principal.
p
AIa Soci-datl» de
«pirita.lista, orgSo
¦ . dLvie.icia
sol illu-'
RtWsta ro
e redac-
: 6o. A4m.rn.tr.,X,
: 3. Aval™
! r-. tr,
A »•>:
MU*.
r?#S*£°.82à'-*i
! M.v.-. ,
Via Cappuc.'iui,
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n , .i,i li número»:
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bSPHUTV da
REV.STV n.
Bandein a,a íí Pb«T«.
Jo A. I
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PH^aiur^w-r. xo*m ma»
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KD.TOR: üihkctor: -
.'o do Bande,*. m,
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l^tS^SSTSSí: 'i,S°
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ISSA.
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O,go,
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petos.
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Adiuíni-ítraç-wi:
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REVISTA
MENSAL DE ESPIRITUALJSMO
SGIENTIFICO
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—Antonio
Director:
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da Silva Batuira
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COLLABORADORES
: DIVERSOS.
uma
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tencla da causa intelllgente
es- ,,lle
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tilde do effeito.
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Preços de assignatura
:
Administração
e redacção:
j
Anno,
superior
papel 58000.
Espirita n.°
2g.
"communi Rua
« «
3í000.
S. PAULO.
¦
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Numero 30Ó i
r* '
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4
OHRISTAN BENEFICENTE
DA INSTITUIÇÃO
VENDA NO SALÀO
LIVROS \
r/to*"
assetinado,
em
papel
£
500
idem, áOO,
o Antichristo—idera,
O. Papa b
3,000
400 rs., 1,000,
xempiares
2,000
«Verdade e Luz», 100 exemplares,
atrazados da
Nuwi-.ros
5,000
I)K 1906, ,
,
1000
Mario Cis,
Kphemeros—poesias por
"Cunha,
1,500 4
da, Casimiro
Singelos—poesias
500
Mario Cis,
Violetas—poesias
por
300
Paulo \ ero,
espirita,
O Filho Pródigo—romance por
habiüti a todos
curakdeiro—,obri H
do médium que
NO PRELO—Guia pratica
2,000
lume cartonado, , .
., .
liççoes, o homem ou a
das suas sabias
vi-la. Mediante a
ter bom êxito na
pratica
cartonado, 2,000
Ura volume
e o amor dos seus semelhantes*
zade
:
160,000
V
Um cento,
na A mesma re-
vida
de importância pratica.
seeredo grande
psvchico-physiulogicii *
.i
do Magnetismo Pessoal.
de cinco exemplares
a caía encommenda
far-se-ha
messa gratís
a Instituição Christan.
é
da venda
O para
producto
f.
AGENCIA B1BLIOGRAPHICA
facilitam inter-
se
espiritismo e por
sobr.i que
de obras psychologia
P.taloeo
de 20 o/° so-
mediante o accressnno,
para porteamento,
desta administração
iredio
marcado.
bre o. preço
completas de Allan K
ardeu
hbspa-hola Obras
Em língua
Edição e^onomica
em 4.' 1,000
de 107
volume paginas prolongado,
LOS Espíritos.-Ura
i.iuKO DE
Kl
1,0 0
longado^^Lo
volume da lõí em
LK jus/icía divisa.—Um
J « pagina»
£I ,NIÍ1EK_S
E
í.ôqo
4", MItAOBES
volume ('e 130
T.ÀS i-rofecias,—Um em 4.'
paginas
y
I 000
prolongado,,
em 4.' 1.000
volume de 103
paginas prolongado,
CTbras póstumas.—Ura
—Um dé
volume 56 em 4.'''prolongado, 500
• ? paginas
kl espiritismo
Cuii es
4,000
tela a
em
3 000
nad<",
3,000
Idera, brochado,
500
raai*
e registro,
Torte
I
5,000
500
mais
e registro,
Para.porte
•r
'
Vende-se'aqui. *
*
.*
o i dos catalogos, le
20 „/° sobre reç aviar
mediante [
O Vdminisfador encarreg.i-ie, qualquer
espiritualtam > em
sobre o moderno
relativa a oljras geral.
ancominenda
.
í
s
h
*
*
Á. SÍ
VERDADE E LUZ
—
—
XVIII Junho de 1907
ANNO N. 409
S. I'Al'1,». IJHAZIL.
Keilaeção e ofiicina
:
~y\
tf
Ttr^ClQi\AL
o
•
>>
o enpíuitismu e a scrau-
instituição, no de tal ou
sciencia, systema
já ou
qual
politico
Com surpresa
tem-se notado
philosophico. essa mesma
que
Freqüentemente os diários
mais conscienciosos trazem al-
resenha de
e experiencias
espiritas. Já
guma phenomerios em
todas as se a noticia
de os
partes propala do
que phenomerios
anti-atheu e anti-materialista
rical,
assume
que
proporções
gi-
têm as idéias do
rancia
passado.
As manifestações
espiritas occorridas
primeiras numa
pe-
cidade americana
foram tão mal recebidas
quena como
a dan-
rans exhibida
sa das
Galvani e
por deu origem ao conhe-
que
da electricidade.
cimento Mais tarde essas manifestações
fize-
e actualmente
ram-se são
geraes conhecidas
em todas
as
par-
e os sábios mais
tes, eminentes
lhes dedicam
uma
do
parte
e alcançam
tempo os triumphos
seu
mais brilhantes
Ultima-
o sábio
mente Carlos
phvsiologo Richet
em expectação
poz
os entendidos da
só Europa,
não
mas os da America.
Os no-
de materialização
taveis
phenomenos obtidos
em Villa
Carmen
na deste
afamado
Argélia, presença homem
de sciencia
são
mais evidente
uma que da
prova cada
popularidade dia
que
as tão odiadas
vão alcançando como escarnecidas
manifestações
espiritas.
um exemplar
Possuo «Materialização'
precioso da obra
editada
Pliantasmatica», srs. Garljoiicll Estova,
pelos Barcc*
y
VERDADE E LUZ
34
ha nestes o seja
é
que quer que profundamen,-
que phenomenos
da e ácerca da vida».
sas idéias ácerca matéria
-
recordássemos agora as
Não seria inopportuno
que pala
experimentadòr, Lombroso,
vras de outro eminente
quando,
de haver combatido
envergonhado com
tou completamente
a sua theoria».
não acceitei
seus factos, mas ainda
dos
e chimico inglez,
Grooke.-í, o sapiente con-
William
phvsico
«que
de Londres aquillo
Dialectica
na sessão da Sociedade
(os
com a derrota
e terminaram de alguns
mais diííiceis,
cias
que
de misericórdia no espiritismo.
boa fé dar a estocada
do de
não
Combatem-n'os os dar-se
pseudosabios que querem
#rel.
experimentar, e se infelizmente
incommodo de experimen-
ao
comprehender a transcendência
tam, não conseguem de
phe-
philo-
sopho e do
pensador.
e não ha necessidade de
demonstrada na te-
entificamente
pôr
em todos os
paízes.
VERDADE
Felizmente as
conquistas
para da Sciencia
grandes vem
o
pseudosabios e as
que 1"
Pro-
do
como um monstro,
palpita desafiando
problema que
a habiíida
novos
quaes Dio-
ficas.
A sciencia, intermedio
dos seus
poi mais respeitáveis
co
uma sentença
condemnatoria
proferir ácerca
para
dos
pheno-
transcendentaes
menos acolá,
na
que, Villa-Carmen
fizeram
o espirito terrivelmente
commover frio
de Carlos
Richet
Ouem
de crer um sábio
havia de
que
ordem
primeira teria
de caoi-
ante o
tu lar a tantos
phautasma que fez
dar
gargalhadas ou
a sacramentai:
palavra illusão
pronunciar ! Entretanto
é esta
faz
a realidade o sangue
que paralysar até
á mesmissima
du
não é um
Richet
vida.
j.t manda
general a
que carga
contra
dos
baluarte espiritas;
o piienonienos agora
assume
simples-
de e.\;> ctador
mente o da
papel que
palmadinhas no testa
co-
com as chusmas
de espiritistas
confundtr-se
os explicam
que
os são as almas
dizendo dos
phantasmas defunetos.
que
Richet abandonasse
Seria
possível que as
posições
que
nas trincheiras
occupando scientificas
vem
para
passar o
para
os espiritistas se comprazem
campo onde
em levantar
tendas
inclinar-nos a crer
Richet
Queremos seja mais
que sábio
Mas antes
da sciencia.
ramo
tal ou
em
qual
figurando
tifica
a essa idéia
objecção
fazer uma que
de tudcT permitta-se-uos
isenta de dis-
a consideremos
sem
que
como
damos possível,
CUSTtheoria
das manifestações,
o por
desde
emittida principio
dos
agentes
como
os espíritos phe-
assignalando
Kardec,
Allan
experimentados
nenhum
destruída
foi ainda por
não
nomenos,
referidas theonas,
das
uma
tem comprovado
delles
Pada ura
determinam e dando
os que
todos
plienomenos
apresentando
suü, ccitczíi. T
clu
íiovrs provas
muito acreditada em
Esteva,
Carbonell
srs. y
dos
A casa
de Aksakotf, Am-
famosa
a obra
de
acaba
publicar
Barcelona,
com da-
vem demonstrar, grandes
a
Espiritismo, qual
e
mismo
menos eminentes
nao
auctores que
de
de obras
os
Z^ic
logo examinou
Karde,.
Allan que
fez
a afíirmação que
Richet
e m os sábios
o de»
alarmar
iizeram
que
ofnheDÒmenÓs
divididos
esses
apresenta pnenomenos
nos
citada
A obra
«plienomenos
a os
abra
O
L"nndps cupos. primeiro
cujo traço
ou intra-mediammicos,
médium,
do
Ka Tnrnoral
isto e a apropri-
a ;
personificação
é
HiSinctivo principalmente
do c meter de uma
vezçs
e muitas
nome
do
adopção
ou
S
Taes suo os
médium.
á do phenome-
extvanha
personalidade
faUmte, a escnptura
a mesa
do mediamsmo:
elementares
nos
inconsciente». .
p a palavra
«plienomenos
do
ou extm-invlin-.mniws
(transmissão
médium,
do
ra corporal
de objectos sem
movimento
telecnesia,
telepathia,
pensamento,
materializações)». .
contacto, ,
«plienomenos
os
determinam-no principalmente
O terceiro
reco-
ici t,
em appar
porém que
e de Animismo
de Personismo
isto e,
supraterrestre,
extra-mediaiiimici,
causa
uma
nhecem
existencia». .
da nossa
da eáphera
fóra
uo e Espiritismo, sao
Ammi
de Personismo,
Plienomenos
um dos respectivos
cada
comprehende gru-
os
chamados que
aypothese delles
a
ultima categoria, que
desta
os factos
tidos
categorias;
das
aos factos
primeiras
applicar-se
siíree pode
ulterior
o desenvolvimento
coisa
outra
seria que
não
pois que
as apparen-
mesmo acceitando
sábios
os srs.
que
Já vêem
fazer, sempre
desejam
os experimenta»lores
kardec,
hypothese de Allan
desprezada pa-
da
têm necessidade
se deixam
cahir,
c[ue sóem
em
quando
do atoleiro
ra sahirem
lhes explique a
achar algo
de
do desejo que
nas azas
arrastar
> com-
nã terem
desse modo
que
dos para
causa
phantasmas,
os espiritistas.
com
mungar
37
da Sciencia; emprazamo-vos,
bem. amigos
Está porém, pa-
ou exis-
estais observando, nao
os provar que
que
phenomenos
tem.
¦*
*
experimentadores, come-
theorias apresentadas
ferentes pelos
da sensibilade a
attribue á exaltação
produc-
pela que
çando
com os crédulos.
todo e não desejam confundir-se
conhecel-o
conselheiro do Czar
Alexandre Ak-ak#l'f,
O sábio
privado
e e centenarèS e
visto, entendido ouvido;
o tenho
quando
que
a mesma coisa, ao
de atíirmam
milhares quanto genero
pessoas
variedade de detalhes, a fé no
apesar da infinita
do
phenomeno,
se impõe».
typo do
phenomeno
Ujpo do
agora um olhar o
Lancemos phenomeno
para que
mèntecaptada dos
vejamos s:> não é uma solenne
impõe, e
se
Romanos Zamora
affirmarem com os
que pode
pseudos-sabios
numa hora.
ser desfeita
sobre os referidos
investigação phenomenos.
scientifica, cuja
á Sociedade
vado presi-
pela grande
pratica
a William Grookes
estava cargo do eminente ?
dencia
physico
a biologia e a ontologia.
a
physica,
os factos mais
Entre notáveis deram 0111 terra com o
que
o mesmo Orooke
cortou coih uma tesoura.
trajo, que
de levitaçao ero
0 de Gro*
produzido presença
phenomeno
VERDADE E LUZ
38
vestígios nejlas.
se notassem
sem
dos observadores,
d<? um que
o carvão.
era retirado
quando
de Lombroso.
celebre declaração
causa da
foram
no e já
que
das sessões em um
a sala
a converter
chegou
Eota médium
relampagos illu-
a trovões e
semelhantes
ruidos que
Sinai,
pois
do espiritismo.
adversário
terrível
qúelle
na cabeça um capa-
trazendo
Um
como Richet.
ob phantasma
do solo, semelhando a
apparecia e d^sapparecia
metálico
cete
de um dado e logo se
surge lentamente
nuvem ponto
uma
que
vista de todos.
desfaz á
de transceii-
diremos dos
phenomenos photographia
Que
e Hartmm de
Beltie de Londres
sábios
obtidos
dental
pelos
York ?
Naw
todos e
de ir enumerando
agora necessidade
Não temos
artigo, senão
este
illustrar
um dos factos
cada
que poderão
des-
os mais salientes
a attenção papel que
chamar pelo
para
de lu-
á discussão
ao serem submettidos
•mpenharam publica
suspeitos.
a ninguém devem
a«iros
parecer
que
'
Os sábios
têm-se rido dos espiritistas.
Infundadamente
a é
i, a negação
de negar a ior
nio têm direito priori
pr porque
devera
impotência, e um sábio
confissão de procu-
uma jamais
Confesso sin-
desfavorável ao seu
uma nota
rar-se
prestigio.
da veracidade de
duvida ácerca
em casos de
çeramente
que
alguma. Sou um
de fazer affirmação
um facto, me abstenho
afíirmações deveriam
mas creio as
verdade,
ignorante, é
que
as coisas.
de apreciar
¦Hoje
injuriar aos lbe assignalám as
não tem direito
para que
sido os a tomal-os
deviam ter a seir
dos
que primeiros
parte
'
Rodolfo Lopez
Soto.,
Janeiro de 1907.
Moca,
de
Yaiparabo),
JSsMiw Psiqmç-08,
(Revkfa
*
"X..
VERDADE E LUZ 39
(Collaboração.)
Tendencias
IV
theoria das almas não é nova nem velha, mas de todos os tom-
gemeas
pos, principio
que
Astral); Dario Velloso num bello trabalho seu mas seria alongarmos
;
«AS DO
LEIS CASAMENTO.
masculina. A mulher
como ser encaminhado o esforço
percebe pode
essa tarefa
ardua, em razlo da maior resistencia
preparado para do
espiritual do homem,
ou a sua vitalidade,
tem mais
realizar
poder para
o olhar espiritual
aquillo
da mulher viu.
que A sua intuição vai sem-
as a adherir
a todas as novas revelações.
primeiras As verdades
pre
em meio
intelligentes das mulheres entre os homens. Por isso é
que
'
se diz em «corre
também
a mulher ás conclusões
que
provérbio que
>; com
efeito sua
p capaçidatfe de sç
retire nç>
feçtf>9
prophecãa
E LUZ
VERDADE
40
faculdade de a
a sua
outros termos,
em
cjue deve desconfiar— pvssentiv
a outras matérias,
applica também
se
da mesma lei,
e
que
primcipio
delicadamente con—
e
meteorologico
mais um instrumento
que quanto
as variações atmosphe—
regista com
tanto mais elle
struido,
precisão
vir. L assim
as mudanças
além disso
e melhor elle indica por
ricas
a devoção e continuar
ligadas
nós vemos as mulheres
permanecer
que
mundo de realidades
num
os fios vão terminar
ainda
que juntamente
religião. Poi o o—
chamam
sciencia e ellas
os homens chamam
a
que
da intuição os
em consequencia
da verdade, mas
sua falta que
pel*
nos cabe.
mais claros
cuja de torual-os
tarefa
havia
percebido;
crescimento e de
cada tiroeinio de
torna-se, a
A visão da mulher
o homem ad-
a do homem:
maÍ3 clara
existencia,
paralelamente
que
elle deve
as idéias
maior de exteriorizar
sempre um que
poder
quira
ou indivíduo macho,
do homem
E cada
á mulher.
para poder proprio
lhe in-
feminina
senão uma única clarovidencia
nâo haver para
pode
a
feminina e
Uma intuição
o modo de a usar. predestinada
dic&r
trabalham em toda
e conjunctamente
vêm cenjunctamente
do ambos
poder,
do espirito do
necessaria e inevitavelmente
feminino faz
parte
pirito
esses elemen-
existencia em
departamento da
Em cada que
homem.
de um certo ho-
sob a fôrma
o feminino, ambos
tos, o masculino e
i,
as realiza. Ist
da alma humana
em a fraqueza
medida porque
que
*
ideal, toda a imaginação
todo o
domínios todo o
nesses
pensamento,
numa ordem de
e de uma mulher,
de um homem
poderes projectados
castellos no ar.
sonhos ou
o nós chamamos
aei
que
de conseqüentes, do ho-
união e o seu cumprimento
na
pensamentos
á mulher
mem
predestinada.
predestinado
conjugai; e ambos
da beatitude forem
todos oa seus ideaes
aario
quando
o
comp'ehendei'eí« sentido daa
relativamente
quando
perfeitos;
VERDADE E LUZ 41
de mel.
Ri actualmente não
muitos casados,
geralmente que,
pares podem
—
toda a certeza em outras reenc-arnaçSès, outroa lio-
physicamente
•>?
mem e mulher—e debaixo de atros nomes, os seus n
:»n«
as mais altas idéias elle seja apto receber. Tnes idéias, vin-
que para
proprio
gra-
¦¦•¦vi •
iii\ agente adverso, e,a execussão
as idéia»
pôr as-
i!|,-r'
ou» *,m s termos,
receber as rctai»
para
¦¦a
.Ail.: . : i.- f os
d do-
>res
potente*. dlrsct
pensamentos
¦ u trazidos ao mundo
foi mulheres.
O homem
pelas os tomou delia
os armazenou e,
inconscientemente, sem conhecer-lhe
a origem, lhes
toda a confiança. Em
concedeu cada
movimento
historico
grande
uma mulher
encontra-se desconhecida
geralmente foi a inspirado-
que
qne
a Gironda a
impelliu a França
um
querer para constitucio-
governo
de Hespanha sua
Isabel
que, pela opiniatica,
persistência decidiu
Feiv
que
Junto de Washington
estava sua
mulher
garantia. compartilhava
que
aborrecimento de Valley-Forge
elle o
com e
foi também
a intor-
que
americana.
a independencia A todo
rar o homem
c.hega ao tri-
que
em cada em cada
nmpho, de sua vi ia,
grau, phase em todo
o negocio,
a empresa ha ahi,
em coda algures,
gloriosa, visjvei
ou
invisível,
um»
a inspiradore.
lb« íoi
jnuihor
que
VERDADE E LUZ
42
os sentem segundo as
todos os homens
e
tao em todas as
partes que
a idéia.
sentir c de absorver
de
suas faculdades
sejam absorvidos o
a essa invenção
referentes
dos os
pensamentos
de negocios, e como
negocios e de capacidades
de idéias de que, já
e sem ella o
foi ella forneceu,
se reconhecer que própria
que quem
espirito mais o
seguida com um
vos achais em relação
grosseiro, que
entretanto em
mais
delicado seja absorvido
mais grosseiro, que
pelo
o suporior
do vosso
tal Mas não usareÍ3 então
coisa. proprio poder,
na vossa arte.
nem triumpho
nos vossos negocios,
tereis
prosperidade
«Se
disse :
antigo escriptor
um
Tal é assignalado quando
por
prejuízo
fino. Ella
«mais senão o mais é
fraco»,
não éo vaso
A mulher
do compasso 6
magnética
a delicada agulha
o homem o para
que
para
o se
faz o engenheiro
semelhança do
sextante. A'
o leme ou para
que
sendo o mais
de navio,
o seu compasso
ou o
theodolito
piloto para
ao abrigo das
ser e
ella deve
delicado instrumento,
protegida posta
tem arcar.
com as o homem
forças brutaes
que
quaes
a debater-se contra
for elle constrangido
subtis idéias,
cebe as mais
o homem não
sensibilidade; resultado:
da sua
riorado e
po-
perderá
o teria recebido de um
delle
receber interinedio
derá mais
que
por
saúde e haveres.
mais
poderosos pensamentos.
servir-so d.olle, Se
reçusa responde çom ?.om»
compasso e
tem um
que
VERDADE E LUZ 43
mo tempo.
que
pôr por
fôrmas da belleza.
«Mas
Tem-se freqüentemente: a mulher, cont-
perguntado porque
para
as idéias delia sem o saber. Ella lhe envia as suas idéias, sem o aa-
—se
que
de todo o homem
radora leva a efleito
alguma coisa, ainda
que
grande
seja de Christo.
A adoração a Igreja
catholica
offerece á Virgem
que Maria in-
sabedoria, conhecimento
levar mais
e verdade
ao coração, o estado
da nossa
e existencia.
baixo grosseiro Espiritualmente
a alma de
muito longe
se extende nos reinos
Maria elevados
do espirito de onde
'
í Em os homens
o.do mista
não adorarem nãó
como e re-r
quanto
iguaes ou talvez
capazes de su-
elles não serão
ração, possuir poderes
periores
masculina. A divindade, ou om
não é somente ou-
A divindade
temos aspirações,
feminino e masculino.
mesmo tempo Quando
quan-
e elevada de é capaz
coisa mais nobre a
do alguma
que
queremos
o nosso
nós enviamos uma
de realização,
nossa faculdade pensamento,
ou outros meios
exprimir em
um homem por grandes
palavras
possa
o homem o faz,
fóani nem
sido capai de as cxtodorizar
teria pela que
metholo. E ella,
no sm
nem vivineal-is
as exprimir, pi'opno po-
que
e o a mulher não
de lapidar
vos encarregais que
amante polir,
que
e, o ser
os diamantes ver-
aclia
Mas é ella para
fazer.
quem
poderia
a idéia
e exteriorizar elle
do marido
a maior felicidade que
perfeita,
Mas se a
sua applicação mu-
lhe dar a
mulher e pratica.
á sua
deve
conveniente agora,
se, como
ao trabalho,
está entregue parece
lher
do diamante.
lugar
ou teimosia, mas, o
attitudes
não
conhecido, grosseiras por que
por
resultar do com-
dos soffriineiitos
da a responsabilidade que podem
portainento
podem
da existencia,
nas relações
mau alvitre,
vezes de prodigalizar
privadas
ella faz
os serviços um
com todos
Quando
a syir.pathia que prestar.
o valor daquiHo dá a
o conhece
o recebe; que pessoas
la que
que
que
elevado.
valor ideal
apprenderão se o de um dos
Elles dois é baixo,
que, pensamento
••
Persistir em tal é
outro. a ambos. O
pensamento prejudicar
para
correntes de claro
encaminha a mulher re-
elle
pensamento;
quando
"conhece
ividencia
t da sua elar e da sua sabedoria. Neste caso,
crescime> é
ou visível,
no mundo no muudo invisível do eapi-
physico
quer quer
lhes é dado
ao
rito,
qual pertencer.
ou ainda vagamente
em o nosso tempo de civi-
nhecidos, percebidos
e
Elles são um
imperfeita o outro
lisação grosseira, curadores,
para
amantes, o anno
e sempre do seu amor, o niez
senhores
proxinio
pro-
amor, a semana
do seu o amanhan serão mais cheios
ximo próxima,
de beatitude, de intensidade
amorosa do
exaltação, lhes è o ho-
de
que
Assim é, a sua
amor. união dessa
seu c ordem do coisas
do porque
je
«é
disse um
antigo de vida na «da
um vida», não
de que perfume
que
melhor, mais
ser amanhan do hoje,
puro, poderoso
aspiração que
para
Só a união na aspiração
mais bondade,
mais
não sanctificam. para
é o tão vanmente
Divindade,
mais que proporciona que
força, procu-
para
<
com Maria-Luiza, a fortuna abandonou, olle recebeu
sou-se
porque
juizo
confiança no e intuição
tinha uma tal do Josephi-
Napoleão
juízo
que
que
lhe advinha
espiritual do seu
Mas a atmosphera
grosseira que
pres-sn-
muito delie o
estava impedisse
te casamento de
perto para que
e não escapar.
estais collado
co, podeis
—uniu.
a Infinita força da bondade
Deus—ou Ellss estão desti-
que
gira.
qual
que
para
E LUZ 47
VERDADE
pro-
Luiz Ferreira.
BZBLiOSRAFHIA.
Livros e
folhetos
Recebemos e agbadecemos.
^
São oíj títulos de duas brochuras com
o nosso
caro
que
riograndense do sul, no
maçonica de 1906.
período
no dia 14 de Fevereiro
cepção de advogado, de 1898, no Insti-
de Zacatecas.—Aguascalientes
tuto de Sciencias
Im-
(.México).
Espirita. México,
mer Nacional 1906.
Congresso
mundo. Elegante
luz del brochura,
Yo soy la de 100
—
1907. Interessante livrinho
Habana.
em 8.° escri-
paginas
um nosso confrade,
biblico dá a
em estylo razão
por que
pto
Prologo:
obra no seguinte
de ser da sua
48 VERDADE E LUZ
¦
«eu ura alimento sadio e
fortiíif.anl
, ,
para proveilo
que,
a desconhecem.
tos
põe que,
porque
ubulo ao seja.
u».
qualquer, por pequ quo
plar
e bem documentado
consciencios® trabalho,
Neste o au-
continente a Geologia
America, è a
da
que de-
paleontologia
é habitado homem
desde a época
monstram
que pelo
quater-
do homem americano.
e a vida
prehistorico
e Reencarnação Leopoldo
Regeneração Girne.
por De-
posta
opusculo de 6 artigos :
Consta o
a
presente que pei,< prii
-cm'-,
¦
«Reformador»,
no de i .
vez a i5
fcwam
publicados
VERDADE
E LUZ 49
de 17 de Agosto do mesmo
anno fez á theoria da
pluralidade
de existencias da alma.
Parecia o da igreja
que pastor se contentára
presbyteriana
constituindo
assim um novo
gmentado,
em
processo
polemica
e demonstrando ao mesmo
tempo
o atacante
reconhece
que a
E assim é. Ao folheto
o nosso illustrado
confrade
oppoz°folhe-
de do ultimo considerado
a todas as luzes.
os estudiosos.
^
lNSTRl CÇOES
PRATICAS
PARA rHOTOGRAPHAR
OS PHANTASMAS
timos.—Livraria Irradiación»,
Plaza de Ias Descaízas
num
3. Madrid.
0 d6 utilicls.d.6
Garcia, nxo soni6iit6
^rrcin.lc cios
cju.6 s6 dodictirn
regras
recommenda
pelas praticas
graphia que a obtenção
para
bons instantâneos, e
de novas
fôrmas
pelas dá a conhecer
que
não
magnesia, fumaça.
que produz
appeudice, indica
No os meios
de conseguir
sc veiam
que
até
relevo
em tiradas
photographias em
fino.
papel
Irradiación tem
La
também
publicado diversos
folhetos
a hypnotismo,
referentes magnetismo,
transmissão
do
pensa-
muito
etc., recommendamos
mento,
que
aos nossos
leitores
cegos de Espirito
Os Ernesto
por Penteado.
2»
edição
reformada
e augmentada.
Completamente
Brochara
río l^n
2*000. 1907.
8.°,
em Juiz
preço de Fóra-Minas
pag.
de Prefacio,
d dá
N o auctor
guisa a conhecer
a indole
do
nestes termos:
livro
seu
trate de assumptos
«Embora diversos,
ha unidade
de vis-
cegos de espirito
como todos
aquelles
derando
fecham
que os
pe-
temperamento. A franqueza,
ao meu
dentro
culiar dos limites
qualidade.
oO
do espiritismo evolucionista,
adeptos en-
ceitas
porque
pelos
satisfactoriamente.
derão ser resolvidos
e é avançar o desço-
investigar é
progredir para
progredir
que
a igreja, a arremessar-lhe
a nossas
Nós vivemos
guerrear
de Deus . . .
ministros
dos
pretensos
pegadas
e, se não
tem os seus
O Espiritismo papas, garantirmos
já
contra os inconscientemente
a sua integridade que
philosophica
também
breve leremos o nosso
em va-
tratam de conspurcal-a,
. . .».
as nossas
ticano, nossos ritos,
os procissões
vivamente
Causa, recommendamos a leitu-
da
Aos amigos
de Espirito.
d' Os cegos
ra
Espirita. México.
Nacional Março
Congresso 31
Primer
no vem relatado
impressão, todo
de nitida o
qual
4."
grande,
importante congresso
naquelle ha
realizado
movimento pouco
lida e meditada.
ser
merece
obra
que
de dor, Gustavo
um de
freira, Macedo.
Nova grito por
«-igualado
a sen h o
um á sockdade,
Macedo anú
prestou pondo
dos claustros.
as mazellas
e Matéria.
Alma
não é dos se
O livro, muito documentado,
ex-
que podem ,
gratas
aos espiritualistas:
È LÜ2
51
VTCRpAÜE
-resumo,
ser No emtanto
não deve eliminada. admittir
a su-
pode-se
pa-
dos corporaes.
ao não atravessamos
moi-o naturalmente, ama
passo que
por-
-J
-ó
*
ia se admittiria sob a
Maio condição de
utopia. exis-
que
-em
íio electrico. Agora temos a telegra-
a communicação
que
do ambar rarefacção do ar
a attracção ambi-
pela
explicando
«especial».
organica Collocou-os
uma electricidade
rans
nas
tão natural
essa tudo
não sente
que propensão para
Mas
quem
a sciencia de século
não está
que progride
explicar justificada,
È-LtíZ
VERDADE
52
saber esperar ?
ás vezes convém
de, e
que
onde as forças
um mundo inexplorado
meio de
em psychieas
vado.
superior ás forças
são de uma ordem analy-'
Essas forças
em em chimica;
em mechanica, são
sadas physica,
geralmente
é de vital e uma
têm o espe-
de ordem
que quer que
psychica,
de mentalidade.
cie
da natureza é insufficiente e
mechanica
cação que
puramente
a matéria. Não
mais do é
algo ha no universo
que pretensa
dynamico e
mundo, é um elemento
a matéria rege o
psy-
que
chico.
Que
para
nol-o dirá.
vencia ? O
porvir
outros argumentos.
se acha demonstrada
ti neta do corpo
por
ainda o com as
não resolvem
cks, problema provas
grande
desejariamos.
materiaes
que
e de o conhecimento
marco da
o
ravelmente psychologia
horisoníes.
insuspeitaveis
irrevocavelmente
por
de ordem telepathica
nas investigações
especialmente
dernos,
inexplicados de nos
dos oc-
e nas observações que
phenomenos
antigos.
foi adivinhado
muitos casos,
mo em pelos
gos
animador, ether.
não é confundido
Este chico
elemento pelos philoso-
psy
que parte
53
* *
outras.
Ha muitíssimas
«mediums»,
feitas sobre os sobre
as observações os
inda,
que
se impõem ao exame.
Newton; mas
plicada
as houvesse contemplado.
no algum
e a
sciencia
para philosophia.
«0 •
mesmas d' desconhecido», fundadas estas no exame dos
as
corpo.
a sciencia.
cidas
para
Terceira: A alma
obrar a distancia sem auxilio dos
pode
sentidos.
deste trabalho
As estão accordes com as do anterior, e en-
os factos estudados
aqui são completamente distinetos.
tretanto
a estas a
Junte-se conclusão de existe na natu-
geral que
«elemento
um em actividade variavel e cuja
reza
psychico»
desconhecida
nós. Felicitar-me-hia
permanece para
(essência
contribuir
minha mediante
houver
podido
pp por parte,
E LUZ
54 VERDADE
na comprovação scienti-
fundados
exclusivamente
princípios,
do experimental.
Camtllo FL A M M A RIO N.
Jjíi Nación).
(
ou Uesdotoramento.
Bilocaçào
outras. A actualmente
umas das
to que, porém,
differentes
é certamente
da bilocação um dos
O
siderarei.
phenomeno
interpretações.
ás outras
menos margem
deixam
qae
santos, e immediatamente
dos á
na vida
casos passo
morosos
authenticados,
casos to-
sete
Javing citam perfeitamente que
devem conhecei-.
dos Annaes
áos os leitores
se ha alguns
outros an-
Bis aqui produziram,
que
quatro
ella traduziu.
obras 0 auctor
Prel, cujas
Caríos du principaes
cedo a
annos, e r*
zoito palavra.
quem
1 Experiencia.
/
realiz©u-se em Kherson
experiencia
A (Rússia
primeira
de classe freqüentavam
amigos a noasa
seus ca-
Os
jjymnasio.
que
ma experiencia.
srs. Stankewitch
rons,
ás 11 horas da noite, o
um outro
duplos: ás
seus
os
nos enviar
em o sr. Serboif
de dormir, se
quanto que
mão no seu
quarto
no salão.
mostraria
n; cama
e extendeu-se melhor
no seu
quarto para
Riwieçeu
55
sobre o espe-
a sua attenção
concentrar phenomeno que
poder
contíguo á sala de
era
rava. O de dormir
jantar.
quarto
de minha irman,
um momento
de ter estado
Depois junto
acotovelando na balaus-
irmão e, me
no de meu
entrei
quarto
11 horas. O
eram exactamente
relogio e respondeu-me
o
que
de dava claridade
tecto na sala
do
lampeao jantar
que pendia
us objectos do
se divulgar
bastante quarto.
que pudessem
para
me empurra-
eu senti coisa
mesmo instante
No que
qualquer
escuro-com bo-
distinguir-lhe o uniforme
Stenkewitch;
pude
—
immediata-
«Vistel-o ?», accrescentou
«Eil-o de ti».
junto
a apparição se
visto a
apó^
mente;
primeira pergunta,
que,
havia evaporado.
de nós di-
ouvir-nos falar, approximou-se
Minha irmau, ao
do sa-
entrar
ella vira o sr. Stankewitch
zendo pela porta
que
e depois desappa-
mesa da sala de
da
lão,
jantar,
passar junto
vestido de uuiforme e
Também vira-o
recer aos seus olhos.
metal branco.
os botões de
distinguir
pudera
da sala de
lampeão
se achava allumiado jantar,
lão, pelo
que
para
mais e menos
nos
noite. Esta apparição pallida
á meia pareceu
do salão,
Entrou antecamara
a
distinguivel pala
que precedente.
parte;
querda,daoutra
algum tempo, a
ainda durante
silencio pensando
damos qu«
foi em vão.
mas
resurgiria,
apparição
papel,
os detalhes exactamente
todos correspondiam
collegas,
que
:
relativamente a armário de desejava approximar-
deciso
que
"abrir
resistência ao approximar-se
uma da cama,
de sentir
porque
VERDADE E LUZ
56
a minha aresisten-
contava com
elle não julgava
presença; que
a meu irmão.
não via senão
que
ges
14.
2.® Experiencia.
estava fazendo.
ella
ver o
que
aposento ella
visse no com a
eu me
dou qfte partilhava
que
um lampeão munido de
e lendo á luz de um
na mão
um livro
ergueu os
a minha olhos
verde. Sentindo
presença,
quebra-luz
notei
ella estava
do fogão.
me viu em Quando que
e
pé junto
atraz do fogão,
com receio
esco:ider-me
me olhando,
procurei
me reconhecesse.
certa de
que
os acabo de
dia seguinte, escrevi-lhe
pormenores que
No
ás 11 horas da noite,
na vespera, do fo-
me vira
ella junto
que
gão.
3.'1 Experiencia.
tal.
então transportada o
Vi-me do doente; fixei-
para quarto
deix4r»;
Jhe
E LUZ 57
VERDADE
eu lhes apparecer.
viamos convencionado
para
4.a Experiencia.
experiencias de desdobramento.
fez numerosas
antemão.
entrar dava o
eu
pela janella que para pateo.
queria
eu íizera, ao abi ir o
O ruido aecordára
que procurar postigo
de mover objectos.
culdade
e a me retirar a minha
Pariz casa de campo de Agnelas,
para
ctuosa.
«Mardo, na noite de 25
26 de agosto de 1906.
para
perguntei-me
a mim mesma
onde ficava
Agnelas. Mas no mesmo instante,
veiu-mc a idéia
de
me bastava
somente
que em vós.
pensar
Um momento depois,
achei-me ao do vosso leito.
Via-vos
pé
nelle e vos
estendido fictava
com a intenção de me olhas-
que
seis. Assentastes-vos,
então,
olhando em redor de vós
como
alguma
coisa,
quem procurava os olhos como
piscando
quem
subitamente
desperta no meio da noite. Trajaveis uma ca mi-
r-ntri
de ampla
ftolit dormir o coljariubo dobrado;
o
es-
pescoço
58 VERDADE E LÜZ
to do do leito».
pé
possi-
ça.
aqui uma, um
esquecida hoje. é excellente. Tomo-a
pouco que
Motaphy.,ica do magnetismo:
«Em uma
outra occasião, somnambula das nossas
(d.Orle-
suas somnambulicas,
ans) desejou, numa das ir ver soa
phases
• -oahecia
i hui
irmau í se achava Blois. Ella a estrada e a
seguiu mentalmente.
Ollia
!, exclamou ella, aonde vai o sr. Jouanneau?
Onde
vós, então ?
estais
—Estou
em Meung. as bandas de Mau v es, e encontro
para
rx'algum castello.
jantar
a appareceu exponíaneamente
Ora, á vista,
pessoa que da
e escreveram-lhe iinmediatamente
sa-
pessoas presentes,
para
e na hora indicada.
designado
nina Celine.
de reflexõ.vs! de estudos
Que num esta-
que psychologicos
attenção».
(Annaes
VERDADE E LUZ 59
^CTIOSARÍO.
Durville.
tísta Benri
«Caridade
Espirita e Paz», de Penalva.—Por
Grupo circular
em assembléia á
dia 5 de maio ultimo, eleição da nova di-
no
geral,
o seguinte: Tergino
da foi de Araújo Cer-
resultado eleição
presidente
Lei»; 1.°
Fonelon Pinto secretario
vice Lourenço e archivista
veira:
que
No mesmo inscreveram-se
de 457 como
a assistência
pessoas. periodo
correligionário o M. F. Falcomer,
nosso distineto recebemos
professor
qual
seus adeptos-que
dade de conseguiram vencer at« a apathia
da im-
prensa.
Adriático foi um
O dos
diários auxiliaram sempre
primeiros
que
movimento desde o
esse anno de 1887. Não têm o mesmo marito ou—
diários italianos,
tros o Corriere delia
po;iticos Sera, ex.,
em
por que
maltratava ao illustre
18.92 e cavalheiro
E. Chiaia,
professor o cha-
«fugista» da agitação
raado espirita do então,
ao mesmo tempo se as-
•
agora me« diário defende
nimiea=i e colebra O» tempos
que (1).
Universidade o estu-
a fundação de uma
Americano, para
para
gresso
milhão de ouro.
iim um
esse
destinado pesos
havendo
para
já
de inestimável vantagem
será sem duvida
viuva Joy
A obra da
as outras sciencias
todas
maior
juntas.
que
paravelmente
a munificencia acabamos de
ou outra,
A que
por
generosidade,
o da nossa
uuiea conhecemos,
citar não è a progresso
pois para
que
de estudar todos os
com a cmdição
de Pensylvaaia,
Universidade
o muito especialmente
religiilo ou
is moral 6 de
system de
philosophia
mil libras
N. Aksakof deixou
A.
o moderno espiritualismo; quatro
ajuial-a na sua
Psyohical Re-earch,
á for
esterlinas Society para
o fim do dr. A.
mesmo
recebeu
a mesma sociedade
obra;
para
grande
d Esperance manifestou
1 ibr} a sra.
duas mil
e outros, outnis
Myers
instituir
suas rendas
uma das
a sacrificar para
estar disposta
parte
mediums a
de bons
a formação 5
Iiivièra uma casa prin—
sobre a
para
seu e
no
colonia de espiritistas
fundou uma grande
ceza Karadja
hão do sei
Francez
e ate ao Governo
castello áe Gouvy}
Bumptu030
uma lote-
auctorisou
syiupathiíos os estudos
algo pois que
psyehicos,
1 sy—
do Instituto Geral
em favor
milhões de francos
ria de
quatro
chologico de Pariz.
os contínuos
demonstrando
continua
O Falcomer pro-
professor
centros innumera-
esse fim meneiona
c
do Espiritismo
para
grepsos
internacionaes, cida-
nacionaes, congressos
veis, reuniões povoados,
e se e tanto o
etc., etc.,
mens de sciencia,
pergunta-se
phcnomônos,
século ?
no fim deste
a do
de nossos adversarios,
todas as theoriaa
particularmente profes-
dos contrários.
a admissão dos
com
instancia, por parte
phenomenos
tempo o dirá.
(Constancia).
<I« 35 revistas
84 Brasil Ua mais çapiritas. nfífr-» ns
U. pnramaritç
N. O-
(1)
cosa e twumpto.
l« gccupa»
j<jraae»
qiw
profano*
jumutíerví
VERDADE E LUZ
61
çâo
que
'A.°
cisco Moura.
seguida «Caixa
Em a esta eleição, deu-se a da Beneficente»,
sen-
«Grêmio»
o brioso siga cada vez mais florescente.
para que
janeiro
h) a da caridade; da beneficencia;
c) a disseminação
da in-
pratica
strucção e da sciencia.
dirigente compõe-se
A trilogia dos srs.:
Huntfleisch,
Frederico idem.
forças naturaes
As desconhecidas.—Pela
auetoridade
do seu
e sua incontestável
nome,
scieatifica,
pela Camillo Flamma-
probidade
manifestações
mais extranhas dos
phenomenos o
psvchicos, grande
naquelle livro
resume tudo
astronomo elle
verificar nos
som-
que
poude
domínios do
e mysteriosos occultismo.
brios
com os
do mundo scientifico
corajosamente official,
preconceitos e
a duas conclusões
o auetor e contestáveis:
leva difficilmente
precisas
sobrevive á destruição
a alma do corpo; e o
é
que psyohismo
que
Quasn
. . .
aosaos espiritistas
dc3
crendice profissionaes
de ò. Paulo).
Estado
íaz rir.
a muitos (Do
E O MARAVILHOSO PRESCIEXTIFICO
DE HONTEM DE
O OCCÜLTISMO
sobretudo de notável
tem a
de 400
mais
paginas, qua-
comprehenJo
em boas
do leitor, apoiando-se
os olhos um
sob
de provas,
lidaHe
pôr
um caracter altamente
impar-
apresenta
adoptada
a argumentação
que
'
clareza sobre
com uma o
disserta
excepcional grande
obra
Essa
a oito conclusões
e chega
do maravilhoso
prin-
terreno
perturbador
resumo de todas:
é um
a seguinte
das
cipaes quaes
pão
ocqultos
_LOb phenomenos psychiccs prescien-
phenomenos
amanhaa; quando
tamente
maravilhosos
os dias.
todos
tar
verdade.
com
ê,
mais
no terreno
nos collocamos scienti-
lado,
de outro
puramente
Se
«occuitos*
são ainda devem ser divididos em
Os
factos
que
de ou melhor de adivinhação
é, uma fôrma
isto
realisar, prophecia
de
a distancias e as materializações;
os transportes
grandes
automatica),
«menos
cuja demonstração afastada»
dos factos,
Tupo parece
o
2o
ser de esse
deve
caso,
todo
em procurada preferencia; grupo
e
que,
os transportes
proximos
mento
a clarovidencia. ,
d'aujourd'hui, le merveilleux
de hier et
« Occultisme prescienti-
do
ctor
os raps são
dos transportes;
variedade
uma pequenas pan-
è
fique»
dadas
cadas
pelos
-
«invisível». «mesas
do, na vida 0 das moventes 4 ura
plienomeno
-
cahido ha muito no domínio das observações e scienti
facto
physicas
doutop
o livro do Grasset, sobre o Occultismo de
final resultads: lion-
—
«Forças desconhecidas»,
tudo das naturaes me servir da sabia
para
que
perturbador
problema que
são verdadeiros
e tantas theorias,philosophicas, de de
que gigantes
pés
pela pelo
«Occultismo dehontem»
leitura do impõe-se aos
A
pensadores,
e na ordem moral.
na ordem intellectual
progredir
que palavras
tornando-a3 odiosas.
protestantes,
preceitos que
«pastores»
não faltam e fieis
de heretica, a accei-
que
julguem
quinem
de nas igrejas
o eternidade de todos
inferno os
penas protestantes
matizes.
TEMOS RECEBIDO
DE
DAS PESSOAS
QUEM
RELAÇÃO
AUXILIO A'
SUAS ASSIGNATURAS,
DE
A lívtPORTANCIA
NO CORRENTE ANNO.
E A' PROPAGANDA,
INSTITUIÇÃO
ds Morxes
Irineu Ferrei-
da Cachoeira:
Antonio
Santo
xo, 1$.
Dias, 36.
Benedicto Ribeirão
Joaquim
das Cruzes:
Mogy
ra' 58.
18, Anita
Zeferino Gonçalres, Fe-
1*
Cavalheiro,
Carlos
tal*-
o7$600.
mez corrente,
no
rendeu
Instituição
da
fre
Manoel Clarimuado
Estrella: da
da
S. Gabriel
3$.
Alvim,
João
G°n<càmtal5Federal:
Francisco J.
Bangú: Maria Bra-
de Janeiro.
do Rio
Estado
de Petropolis:
3$.
tos
'
;>8.
Petitinga,
José
Juazeiro:
João íructuoso F.
Cataguazes: da Cos-
de Minas.
Estado
de Oliveira,
Fernandes 3$. Carrancas:
38, Pedro
Andrada,
raujo
5$.
Filho,
ralhaes
pirita
16. Iconha: Do
Nestor Ramos, sr. Everardo
18,
Lu/ão,
nofre
'cia
3$.
do Carmo,
i;ií\/.i l.
FOCOS DE LUZ
—
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Imprensa espirita
que perra
rua
'íranie
dec». Porto Ale;re, Rio do Sul.
Cametá,
Estado do P.uá.
do Par.ná. Anno:
A Doutrina, mensal illustrada, orgão da Federação Espirita
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3,000. Vicente Gerente: Vieira Neves.
Redaetor : Nascimento Júnior. Antonio
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—Manoel
A Humildade, orgãc do espirita de igual : Anastacio
nome. Director-gerente
grupo
buição voluntaria. Heduclor: Vntonio B. Vieira, rua Barão Jaguara, Campinas. Estado
de 74.
de São Paulo.
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mensal. or>ão do Centr> de «
4 Luz, Estudos Psvchicos Theodoro Ilansmann».
A
pubii
liiarte Velloso
Do-fingüi : Secret.uUO : José I.opas' Nett): Geuerte Antonio
: : Cor-
DiRECTOE
. !
'V
.m V
Es»
*
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M.jüerne.—Anno 5 irancos. Director-Gerente
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: Bouyier, lue (i iml-etta,
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Anno
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da bimestral. Anno : 3 irancos. Redactor-
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La RESURRECTION» .
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J. M. Moita
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Estado de Aligoas.
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Paraná.
Estado do Piaühy.'
Castro Moreira. Amahante.
de
Kedactor (hefe :°Satyro
Estado do Amazonas.
Moreira n. 45. MaNaUS,
de Santa Catharina.
Francisco, Estado
'7)iréctoif-&À'énteí'
—Manoel
de igual nònVe. Anastaeio
do espirita
A 1Il.mii.dade, orgãc
grupo
''ampinas,
da Sociedade de Estudos Psycliicos de Contri-
OccuLTÕ^ orgão mensal
O Mundo
de Sao Paulo.
—
l.spirita • FÉ, A MOR K Caridade» Santo Agostinho. Rio
mensal do <irupo
Luz, o rirão
A
XVIII— Julho de
ANNO 1907 —
N. 410
S. PAULO. líHAZIl»
i5eílaí'<;ào c ofilcina
:
ilun liepirita
n. LISÍ.
-0
-y\
[$;
I J
^ACION/VI-
Um mais.
\ — .9/
passo
civilisado.
ao esforço ã constancia
abnegada
dos seus
pertinaz,
parte
a todos os ataques
adeptos contra
ella têm feito
que, que
invulnerável de uma fé
couraça elles mergulha
que para
classica, indifferente
sciencia em face
permanecer deste
movimento se opera
na opinião
que Im-
grande geral.
da honra
as leis
ella lhe venha
ao encontro,
que
poem-lhe
mais com
o seu
impulsionando-o e consagrando-
prestigio
com a sua
os resultados sancção.
lhe
de se formularem
tempo
È' as leis
regem
um
que
de até
conto ha
sem reputados
phenomenos crendt-
pouco
e
hoje,
ccs, populares sua veracidade,
prejuízos que
pela
as mais
mentalidades.
graves
preoccupam
de cada
como descobrimento
E,
grande advem
para
um certo
humana numero
a familia de vantagens,
oppor-
as legislações
é também
tuno dos
que entrem
a re-
povos
si os realizados
em
flectir sciencia.
progressos
p«la
modalidades, da
diversas transmissão
suas do
pensamento,
E LUZ
66 VERDADE
do desdobramento fluidi-
da telepathia,
da clarovidencia,
das apparições,
do envultamento
co consciente,
(feitiço),
com os
mais de accordo
dicalmente, principios
pondo-se
do delicto.
os agentes
siderar
os a avaliarem
habilitará
estudo
Semelhante juizes
a responsabilidade dos
até aonde chega
mais
com
justeza
delinqüentes.
da suggestão,
o conhecimento ao
sabido
E' posto
que
trazer a socie-
uma vontade
de
alcance pode
perversa, para
mesma suggestão, ao
essa
ha compensação,
tudo posta
de direi-
ministrada
bem, habilmente
do
serviço por quem
despovoar os cárceres e
o erário
nomia pe-
publico,
para
ou forçado de
de cada detento
fazendo
nitenciarias, galés
util á republica.
um cidadão
homem regenerado,
um
modifi-
é efficacissirna
a suggestão
mentalmente para
que
corrigindo as cre-
da infancia,
o caracter
car completo
por
barbaros, in-
nellas, sem castigos
viciosas, creando
anças
trabalho, de temperan-
virtuosos, de
rinhosamente, hábitos
ça,
benefícios á socie-
os mais relevantes
a
chegaria
prestar
a alienação mental,
salvo conducto
aguez, é um
para
que
essas tendencias
roubo, etc., e substituindo ha-
dade, o
por
facilidade o
com
bitos contrários,
grande para policia-
incremento de e harmonia
e considerável na
mento
paz
sociedade.
de S. Paulo, manifestando
Estado
Já o
progressista
da e atilamento dos
edificadora seus
uma
previsão
prova
na a regeneração do caracter
os meninos, tem
qual
para
amplas regalias, os
de mesmos,
detentos
podendo
gosam
VERDADE E LÜ2
61
para
por
coação
moraes mais do
fossem ministrados
com a instrucção, ensinos
que provas-
de modo
sem a toda a evidencia, todo o ho-
palpavel,
que
e cuja verdadeira
mem uma alma, não
tem é a vida
patria
o espaço; cada
terrestre, mas é o
factor
que
qual principal
infeliz;
d ieliz ou sem
do seu e< esforço e trabalho
que
nem
não ha melhoramento
sua desi-
progresso,
que, pela
para
.'
estamos seguros, daria
tratar;::. resultados
mais
que,
<!:»
a apnlicação do bromureto
de
e
positivos que
potássio
quadro.
este ha dezenas de
Como
sociologicos
problemas da
e estão
idéias espiritualistas reclamando
que a attenção
a sciencia
Urge, official
abandone
que o seu
pois, em-
dos benefícios
no uso e das novas
idéias.
goso
mais basta.
Um
passo
Carta aberta
ao
saúde e
Desejo-lhe
paz.
non.® 13 d'«U
Reformador»
Encontrei sua resposta
á mi-
L2
datada de de Abril.
ultima
ilha
me apresenta,
contra as
considerações que protesta minhas ci-
E LUZ
BS
VERDADE
da lettra e lembra-
muito ao
diz serem tomadas (!)
pé
tações
que
dos Evan-
a serio certos
não levar muito paragraphos
de
me
estar adulteradas.
taès narrativas
isso poclem
que
por
gelhos,
do trecho citei do L-
vem a que
Essa lenbrança
proposito
de S. Matheus
vangelho (4-2). .
e nada tem
S. Lucas
é confirmado (4-2), que
trecho por
que
da sua theoria.
não
aquelles
anormal partilham
de que
para
nega-o.
dico e, assim
pensando,
anciedade, eu esperava
em com
n'um
que,
exactamente ponto
sua negação.
da
os
porquês
de Roustaing)
o que
porquanto,
complexos problemas.
a esses estratagemas e de em
de recorrer
pôr
têm necessidade
de imaginação.
um excesso
uso
obra o apreciado
or-
«Les evangiles»,
que
Roustaing quatre
de
alto como
digno colloborador
é proclama pedra
do
gão qual
de tal importancia
está-
e
de doutrina, que
que julga
angular
de traducção.
o trabalho
lhe merecendo
ao fechar o seu
orgão, artigo de
o referido
é
E assim
que
delicada referencia,
acredita
de fazer-me
e depois que
fundo,
'do
estudo a deducção
assumpto, (segundo
do que
completo que
de communicações espiritas,
exclusivo este
fructo já por
que,
espirito de investigação.
com
a vão consultar
les
que
direito de implantar um
com
auctor
O principio
julga-se
a attenção
e, do leitor,
hoje desconhecido predispor
até para
de Crookes com a
as experiencias médium
transcreve todas
sobre a materializarão
favoraveis do cor-
nos, tirar conclusões
vai
os casos, enorme
ambos diffe-
Entre
Jesus. porém,
de
po
aquelles
so realiza-
lembrar
convindo que phenomenos
rença,
69
E LUZ
VERDADE
difficultosas e á
e
muito especiaes
condições jamais
ram em
agente destructor.
é elles um
luz solar poderoso
que para
seus reveladores,
entretanto,
suggestionado,
0 auctor pelos
se Katie se apresentava
em
inconveniente que
vê garantir
não
12 annos e viver em
materializado durante
ter-se
Jesus
podia
um indivíduo
como
dia qualquer.
pleno
anteriores e ao
as circuinstancias
todas
Maria, posteriores
de
parto
tiva.
de Jesus, momentos
a exclamação
negar proferida
Para
de expirar:
antes
»
meu, me desamparais ?
Deus
«Deus meu.
porque
a fraqueza humana,
implicitamente
revela
que
exclamação
que
na descripção do e taes
se enganaram
fado que
os Evangelistas
no doloroso supplicio.
companhia
lhe
ladrões faziam
que
própria
!
cruz
na
«Jesus
mesmo tinha-se revestido de um cor-
confessando
que
perispirital
puramente
po
na
risoria
pratica.
Raciocinemos:
julga
bivel.
ha tal.
Não
como homem,
Eu, saber até um homem
preciso que ponto
proximo praticar
pode
resignação.
a obra de Jesus
Se foi humana creio), eu sei o
(como que
dessas virtudes
está nelle mas se ella
maximum
personificado,
ura anjo,
ideada esperarei venha um
foi por homem
que
pro-
da sua execução
^
yar-mft
possibilidnde
70
* *
* *
«as
O meu illustrado confrade diz lagrimam Jesus
que que
no horto de Gethsemani um
derramou muito
foram padecimento
o acima?
de estabelecer
principio
a lagrima.
tristece
não saliir.
do universo e delia
monia
pode
¦JÍ-
7fr
as iiisonmias
v. s.:l das'd>
Pergunta-me a
qual prefiro,
pro-
ou a motivada um remorso
uma nevralgia
vocada por voraz.
por
Respondo:
voraz!
remorso
o segundo é horrível.
o
vralgia,
prefiro primeiro;
que
ella se effectua.
no seio da amada
Reclusão e reclusão
família n'um
lobrego
calàbouço.
sofrimentos, se recebem.
ahi
ps
que
VERDADE E LUZ 71
—durante
B esse tempo está em liberdade, mas enfermo.
estado é ?
Qual preferível
O é inteiramente diverso.
quadro
* *
do corpo de Jesus!
a materialização
frade.
Expliquemo-nos.
prece,
sobre o e acceleram
rectamente a desintegração
paciente de
«coquilles», mais
taes rapida
ascenção ao
proporcionando-lhe
a terra.
é o existe em
Este tal caso,
que mas esse
progresso
pro-
não influe na
individual
e deduzir
perfectibilidade d'ahi
gresso
«KARMA»
indivíduo^ cria seu
Um durante
sua existencia
«Karma»
e esse só termina
terrena com um resgate nas exis-
t*l-o ?
praticado
posterior,
naturaes.
* *
«Jesus homem
minha expressão: foi um
À cemo outro
a seguinte censura:
migo
de um sectário do Espiritismo»,
pelo
punho
e mais adeante:
«de verdadeiro
um espirita».—
publicada,
qual
«Espiritismo».—
sciencia alcunhada
nessa
fiUiras do é um equivoco.
Espiritismo
disíel-as.
«Convém,
considerar estas explicações
como
opi-
portanto,
to-km espirita».
se ella conduzir,
ra uma não deixa devendo
lei, notar-se
por
d» vocábulo).
ção
importa também na
ma resposta lhe
pergunta que
que pro-
em minha ultima.
metti
a o orgão
me dá abrigo em suas co-
publicar que, gentilmente,
lumnas.
Proseguirei.
Arthur Baptista.
19—7—907.
Napoleao Bonaparte.
direito divino.
pretenso
redas de
e de emancipação.
progresso
Como instrumento
da
Providencia, só
tem
que acção no
terreno material,
ephemera
será a sua
Já
em vida
gloria. teve
o seu occaso.
A
considerará a sua obra
posteridade com respeitoso
as-
sombro.
O livro da eternidade
levará inscripto
o seu nome,
com
lettras de sangue, na
dos
pagina
gênios.
Sic transit
mundi.
gloria
A fecundez
do segundo
portentosa serviu
de lumi*
grand^
o é a vida, ao accaso
Antes de conhecer to-
que percorreu
hostes imperiaes.
das as do mundo subjugadas
pelas
partes
atravessou o Rodhano e
Cruzou os Alpes, em
penetrou
regia e feita
a séde a thi-
Roma onde viu destroçada
pedaços
ara
pontifícia.
a mente
bastante impressionar-lhe
Foi isto
para juvenil
e revolucionárias
radicaes
fazendo nella as doutrinas
germinar
culto ?
a mais tarde rendeu forvoroso
que
o seu Vesuvio;
Nápoles com e
Logo viu Turim, Florença,
tumulo dos
famoso mo-
admirou o Escoriai,
em Hespanha
já
a attenção
lhe chamaram o
colossaes agulhas para
gothicas
Valladolid, com as
vivendas; suas
madeira de suas
tectos de
as auriferas margens do
com Dar-
senhoreaes; Sevilha,
mansões
os lendários castellos
das as
ro e Genil; e t(
do
partes que
por
em versos harmoniosos.
evocará
mais tarde o seu espirito
?
poeta
imaginação inspirou-lhe
a sua as
Mais tarde
portentosa
se extasiavam ante
seu coração as mara-
vilegiada o o
grande
vilhas do infinito.
fez espiritista ?
Foi isso se
por que
qual
pagi-
dos redemptores.
na
preciar
A o reconhecerá assim.
posteridade
gi-
missionários intrépidos;
honra da França os
gantescos: que
viu nascer.
Gloria á França!
José C. Fernandez.
Era).
.
(Nueva
SEIvI DEUS
? !
que, perdida
por
mados ? . . .
Sem Deus ? ! . . .
de orgulho a cegueira
cheio da alma faz transparecer
que no seu sem-
de de afortunado,
blante sempre
o levaria a Deus,
feliz, o bem
que
que
da borda do abysmo,
do
dos outros
bem o amam,
proximam que
que
amais obscurecida,
consciência brilha,
e brilhará sempre—a
Razão,
ser vislumbrada,
de
76 VERDADE E LUZ
* í:
os adversarios do Espiritismo
Dizem nós, os seus
que propagan-
—an-
da caridade soai exterioridades nem clarins de reclamo,
onal,
ções que
já que
que
que proseguimo3,
julguem!
e das excoinmunhõe»,
das bênçãos
bezerros de ouro,
nichos e dos
papaes
com o deservir
coisas irrisórias
de todas essas
e apesar que procuram
que
verdade,—amanhan os acolherá
da
filhos afastados
seus miseros
esses
de supplices e arre-
e cheios
desilladidos pesar,
se voltarem
Elle
para
! . . .
pendidos
! U se torr.a ne-
se move
ninguém
sem Deus, que
Eis
pois, que,
sentem os effluvios
Elle andam,
com
aquelles que
cessario'é que
que
os seres, em in—
lhes cireuinda
bondade quando
sua viviticante
da que
de amor ao
ao mundo,
á sociedade, proximo,
dão
e
que
pelas provas
como o deste
tão impuro
num meio
planeta
tornem comprehensivel
ao aprisco ao bem;
da verdade,
arredadas porque
creaturas,
felizes
! Afastemos os
a nossa missão
essa
nosso dever, pedroiços
esse é o
é amor de Deus
mostremos-lhes
do que pelo
desviemo-los
pelago,
agimos, o amor de
nós os espiritas
seus filhos, porque
com
que
py.ra
!
novos messias
narmos
a» coisas
anda, nem mesmo materiaes evo-
Deus ninguém
Sem
;
. . o
menino
antes padessemos perceber.
que
ào seus
A eao»!acfo rtémi—os
lpy5),r-pos
prpw
LUZ 77
VERDADE E
seu desdobramento,
blemas, factos as suas theorias, o
e doutrinamento,
torçam-no, os seus
experimentem-no as formas,
todas
queimem
por
impolluta * do
livros;—das suas cinzas surgirá
phenix pensamento,
de Deus ! . . .
o a
bem assignala
presença
porque pensamento
? . . . Se ha um nilo
Sem Deus, saria da creatura
o
pae que
que
Deus; se ha um de amor e
abandona nunea filho?, é
o» seus
pae per-
dão—é Deus ! . . .
se debate e anhola a
Deus é o ideal supremo .pelo
qual pelo qual
alma humana.
e a sua Misericórdia
Tal é a sua Omnipotencia
provadas, que,
essencia, e
mais se engrandece
purifica.
Albérico Lobo.
DE URÜ FERETRO.
A' PASSAGEM
A Claudino Dias.
a turba indifferente,
Morreu
propala
vai. rapidamente,
E a nova triste
Era o evangelho
Uma suspira.
joven
—
Dum lar, diz uma voz sentida.
talvez!
que
Exclama
um e um
emenda:
poeta; pensador
Que
segue rumo de ignorados
portos!
—Maií
um surge do
dos morlos!
que paiz
Casimiro
Cunha.
implumes inédito).
(Aves
DO CALVARIO AO
APOCALYPSE.
—
»e intitula Do
magistral Calvario ao Apocalypse—
livro c
que
qúo
VERDADE E LUZ
18
em rápidos traços o
tão estupendo, teste-
um livro quero prestar
de
á Causa
serviços professamos.
liosos que
ro procurarem
preconicio,
'que
Luz.
espainem-Ee farta e
tão
escrinio
de
precioso prodigamente
Que
matizes. ^
diosos
nova Luz !
de uma
sol redeinptor
no
ahando-a
esta obra
de maravilhas da iit-
um thesouro, grandiosa,
E' pleno,
e
espirita
teratura profana.
este livro
christftos, derr&ca
verdadeiros sa-
dos
o Missal que
E'
de bênçãos celestistes.
um
terrestres—como
punhado
das misérias
—
os
incisivos, contra no erro
outros que persistem
edenicas,
flores
lobrega.
na treva
ae uma belleza
a Maria e c«mmovedora;
.a invocação
Prefacio
No
tentasse destacar
daquelle os capítulos
seria a tarefa
que
impossivel
Espirito —
o Consolador—o da Verdade
XIII sobre
Capitulo
No
o seguinte «Perseguem,
delle trecho:
licções—é Se-
de úteis
é cheio
apostolos.
teus
aos
todos os espíritos—torrenta
dominará impetu-
«Ella, no emtanto,
»
verdadeiro !
teu reino
o
da terra
Azevedo—que não
Arthur á nossa
doutrina,
dizer pertence
tante que
«0 é nestas mysteriosas
caso
: se encontram
«O Paiz» que paginas
d'
grandes
6 conforto.
consol&ção
jig fnflàiturem,
me ninguém o
não da
isto execução
Dito pergunte que penso do
livro.
eu habito, a terra eu
tem tantos
mundo segredos,
0 que que piso,
VERDADE E LUZ
a força da realidade.
punha
"que
que que,
'lo
-
terá se occupar das maravilha alto
elle
que
Edl.v.
Capital Federal.
Palestra.
que,
pés.
mente; limitou-se a
o
perguntar-lhe que queria.
A morta vinha
outra famula empregada na mesma
justificar
era injustamente
casa, accusada de haver furtado
que não sei
objecto.
que
parte.
No dia seguinte,
o objecto era encontrado,
e a supposta
ladra absolvida
de culpa
e
pena.
Morreu,
sua vez,
por Bittencourt Sampaio; mas vez
em
apparecer
de materializado
aos amigos, manda-lhes
do outro
mundo volumes
grossos de' theologia
espirita. Já dois livros
foram, ha tempos,
ditados
«Jesus
elle
por a Ghris-
perante
«De
tandade» e Jesus
as creanças»;
agora appareceu
para
«Do
mais outro, Calvario
ao Apocalvpse»,
o serviu de
para
qual
o sr. i rederico
médium Pereira
da Silva Júnior, e de escrevente
São tresentas
muito
paginas bem escriptas.
Se, effectiva-
foram dictadas
mente, Bittencourt
por Sampaio,
affir-
pode-se
que
quando
«Jesus
Já o
vivia. a
Christandade»
perante me deu
essa im-
pressão.
80
«A delle), uma
eu? morte é
digo
Mas, (são palavras
que
que querem
os cegos querem
que
ouFiçado de urtiga e
esse saibroso caminho,
pe-
em
palmilhar
de sonho em sonho, de
rolam as almas,
onde
dregalho, por
de um bem imaginario, no
em busca
loucura,
em que,
loucura
»
Evangelho !
do
na meditação
socegado,
mysteriosas se encontram
nestas
ê
caso paginas
O que
grandes
e conforto.
consolação
as meditarem,
se
Ias
'
'
ninguém o da exe-
não me
isto, que penso
pergunte
Dito
eu habito, a terra eu
O mundo
livro. que que pizo,
do
cussão
em desvendar
absolutamente o inco-
não cogito
netrar,
que
gnosciveL
conhecida um dia
muito
anedocta que pergun-
obras e
dizer elle
o posthumas, que
a Calino queriam
taram que
t0
uma calinada ?
de ser
deixou
isso
é
E não
que
A.
A.
DE PARTE'
de luz
um altar
Sobre
ao
flores, bem
E
pé
á cruz,
um Chriato
De
preso
a fé,
de toda
Alvo
S. Miguel,
O archanjo
rapaz,
Um bonito
azul docel,
um
Sob
Saíanaz.
Pisava
visão
aos seus
E
pés, qual
crente e
ceu,
Do gracil,
uma oração
Dizia
mais
A moça
gentil.
christã
eu, tão linda
E
assim, reftecti:
Vendo
VERDADE f£ LUZ
Esta é boa—Satã
Parece sorri!
que
pois
quem
As delicias do ceu.
E dizer
parece
Comsigo mesmo:—Emtim,
Embora sem
querer,
Num mesmo
pedestal,
Mario
Cis.
Junho de 1907.
Vassouras,
pertence
intrépido e arrojado.
mais
ao
a vossa recompensa,
será
umpho cultivar
procurai amorosa-
sanaúc.im e ele\am
ao
litam,
da verdadeira
paroxismo feliei-
dade.
oppôr ao orgulho,
Procurai a humildade,
á vaidade
a dm-
a avareza —ao
a
—
generosidade. odio —offe-
plicidade, o amor
uma antithe-;e
do Mal —do
recendo -que
é o Bem
Vicio
que
é
nos vem
Virtude do Alto
que como
uma excelsa
inspiração.
um d» nós
Cada tem
o amor
iynonvmo
proprio, de digni-
—que
faz destacar
o racional —o
dade do irracional
ho«em
do
bruto.
O amor comprehendido
proprio como caracter,
toda a cre-
82
não que
preciso
possue,
que
o mal.
é a égide de todo
de caracter—que o homem
synonymo
como
que
vemos de
e injustiças continuo ir-
blasphemias
Quantas
sentem o cilicio
solfrem,
desencarnados, que pungente
ou que
?
os torturar
da Dor
seus filhos
incessantemente ?
véla
de Pae, por
carinho que
não ha effeito
é merecido,
o soffrimento porque
Sabei
que
o vosso
corrigenda
e a necessária para
hontem pro-
de
falta
de amanhan.
gresso
idêntico resultado.
o inverso
e proporciona
amor
que
permuta
a conquista da suprema
merecermos
bons
Sejamos para
tanto mais
conseguiremos rapi-
e
aspiramos
que
ventura
que
despendido em
esforço alcançal-o
for o
maior
damente,
quanto
mérito.
nosso
proprio
pelo
de a Verdade
santa e con-
na obra propagar
grandiosa
mentos
Doutrina busquemos
evangelisadora que professamos,
na
tida
nos do Empyreo.
viceja radiosamente
jardins
formoso
que
as maguas todas
debandada de ne-
irão em pontilham
rôo que
—
como as visões
liorisonte assim
nosso nos
o
que parecem
gro
empolgar.
e o á matéria,
alma ao corpo não são
a mais
como perispirito
o nosso eu em revolta
sombra, contra
a nossa nós
própria
que
!
mesmos
—
o reberbéro de vossas
é reflexo, acções fizei
o uma
vos segue
E LUZ 83
VERDADE
—se
vos illudo.
no Pae Celestial
olhos fictos
o Evangelho.
sina
—áureo
e affaveis.
—
nos cercam vivem da seiva
entes de nossa
aos
zelos que
que
sado
grilhão.
—das
—
—não
odio, mas amor
accumulemos e o amparo do
veis
que
falte !
nlo nos
Alto jamais
na tormenta, dirigimos
nos estas
santelmo
que guia palavras
nostalgica encarcera,
na solidão cobrindo e reco-
nascidas que
Edla.
Federal.
Capital
^iCto**i'
(Esboço
demonstrar até
lei natural á s&ciedade
Esta com
pode-se
as sagradas escripturas
o Espiritismo, de todos
ein os
geral, pe-
a historia,
a as sciencias
antigos, novíssimas,
vos philosophia,
da sociedade, o homem,
a evolução a natureza,
a arte, etc.
A
lei».
se via
effeito, de investigação,
Com e como mero
por ensaio
observamos
os factos vemos,
de investigação, no huma-
geraes,
nascem,
se desenvolvem
collectivo, e morrem
no que em suas
idiomas,
litteraturas, costumes, modas,
codigos, tons caracte-
idades históricas,
de cultos, dogmas, rituaes,
risticos artes,
phi-
e sciencias e, em lim,
civilisações
inteiras.
losophias
também nos
natureza offerece as
A sua® resurreições,
como
Testemunhos históricos.
pelos
concilios vários
disse um escriptor, cinco
como geraes,
por par-
ção
ás
provas.
passemos
no Occidente.
ultimo,
Egypto e,
por
Encontra-se até
era idéia reencarnacionista.
surreição
judaica
budhismo e theosophia.
nismo,
e mysterios e diffundindo-a na
templos
philosophia.
europeu.
de vehiculação da doutrina,
Os canaes entre
o
principaes
de um lado a e
na, foram
philosophia grega, particularmente
e Neoplatoiucos, entre os
os Neopythagoricos bri-
para quaos
ou acceitaram-n'a diversos
mesmo tempo, ra-
posteriormente,
synthetistas, ou
os outra, secretistas,
em uni-
philosophos por
alexandrina.
philosophia
Da Grécia e do Egypto, a
Roma foi
passagem sim-
para
e religioso,
tempo destaca-se a crença
em
philosophico
pontos
do Evangelho christão,
numerosos e da Theurgia
e re-
pagan;
moderno,
entalismo contemporânea,
pela philosophia si
já por
em desta verdade,
munho, representa
uns 12,000
prol que ou
de Pezzani «Pluralidade
se a obra de existencias
da alma»,
e
representam em mais
cos do duplo
população de todas
as con-
Observemos as expiações
colleetivas, os centros
ethnogra-
tradições ou costumes;
as successões
de aristocracias
absor-
corre é
perguntarmos:
Porque nascerem
uns homens
nas edades de
numa
pedra,
e
commodidades das
prazeres artes industrias
e
e of
prodígios
sciencias applicadas
das
?
Porque virem
uns á vida social
nas epochas de ruinas
e
dos impérios,
decrepitudes
serem
de
para escravidões r
pasto
a centros conquistadores,
outros
onde brilham
a
e
philosophia
? Uns soffreram
as artes
motivo
da constituição
por
psycholo-
?
manitarios
Esta variedade
de collectividades
grande e successos
tem
lógica reencarnação.
explicação
pela
VERDADE E LUZ
86
e criminosas, em meio
cem em famílias das comi-
povoaçõea
de infecções, de ignorancia, ou
t« em centro herança
dos
por
pleto»
expeditos; os e os
e os activos;
ch apathicos os
preguiçosos
os impetuosos e os humildes,
e os os
travessos cri-
pacíficos;
em numerosos.
e os caritativos,
minosos graus
irrecusáveis;
extremos offerecem tanto
Os provas na ani-
ou sejam
na espiritualidade, o atrazo
como ou o
malidade ade-
antamento.
prodigiosa
e sentidos extraordinários
espirituaes assimilam
dades fa-
que
abstruso e E ao lado
o mais do commum
cilmente profundo.
se as soubessem; memoriões
como
de linguas,
dão
prodigiosos;
músicos e extraordinários;
inimitáveis;
calculistas poetas
philo-
rapidamente transformam
industriaes
os centros
que
gerações;
sobem
financeiros espuma;
e o mesmo
que pela
produciores;
nas artes, na
nas sciencias, e em todas
¦uccede política as es-
vida.
da
pheras
reencarnação,
racionalmente na
ge explica pela a solida-
qual
humanas têm o
a fraternidade apoio
e indestructivel
riedade
e da natureza . . .
da razão tratarmos
das leis Quando da lei
não repetir,
considerar -
doa contrastes, para o expo
poderemos
ampliatorio daquelles.
to aqui como
Manoel Navarro
Murillo.
87
ÁffSSCÂQ.
y y
Xavier, 132.
S. Francisco
Edla de M. Cardoso.
NOTICIÁRIO.
*
e>i Santos. A importante sociedade espirita An-
Espiritismo
«Assistência
e a sua aos Necessitados».—Esta
jo da Guarda»
na faculdade ruedianiinico-curativa
incontestável deste
vão
procurar
acção.
edifício a Assistência,
sendo seu
bellissimo o custo
para real 80 con-
de reis.
tos
um moderno, de construcção
E' solida,
com dois
palacete
pavi-
e superior—tendo vastas
mentos—terreo e hygienicas
accommoda-
consultorio e espaçosa
sala
de espera,
pharmacia, bibliutne-
ções para
do tamanho natural,
em encommendado
dec, expressamente
gesso,
herança,
ftdififíio mais
Tmio pbedew A rigorow* estática.
jjo
I
E LUZ
VERDADE
88
marcada 7 de setembro
official está
A sua inauguração
para pro-
xirao.
exercer
na sua nova sede, a Assistência
Installada poderá pie-
e humanitários fins.
cs seus nobres
nam«nto
a Administração tem no
ahi a de confiança
Nio
que
pára prova
santista, é
e no adeantamento do
apoio caridoso porquanto pia-
povo
annexo ao construído,
fazer construir outro edifício,
no da mesma já
creanças de 2 a 12 an-
a um hospital de 100 leitos
destinando-o para
rq-s do edade.
seja realizado
este louvável e original
E'
plano
que
provável
«ipirituaes.
cidade de Santos.
na vizinha
do sr. ácerca da
um artigo
do Daily Croniclc Begbie
m resume per-
os seguintes to-
do extraíamos
de Wilíiam Crookes,
tonalidade
qual
picos:
do explorador á vista de
o olhar como
olhos vivo»,
da, wi
penetrante
revela a sa-
voz fresca, vibrante, resistente,
nova. A tua
uma terra
dar lugar á
existe e o agnosticimo desapparece
atlieiemo não
o
para
«nunca saber»,
Ji não repete a si mesmo:
esperança.
poderemos
de e é isso me-
nunca assumiu a attitude
Crookes por
polemista,
que
da vida ...»
«
além disso: Tenho conhecido homens
sr. Begbie disso
O
poucos
«ssencia espiritual.
da
intiuita
y-
VEKDADE E LUZ
constatar o homem
é um espirito vivo.
que
opportunos estes
e suggestivos
e dedica-se
grandes intei-
problemas
lação se
a verdade não vem senão
possa precipitar;
gradativamente.
tar-se com os
da existencia
material.
grandes problemas O
professor
invisível e nn immortalidade,
ervir de exemplo
pode a muitos
dos
a a e a beileza do universo
potência, grandeza mais do
muitos
qu«
um operário da
cidade
qualquer grande o seu
para dia de
ganhar
e Ombra).
(Luce
«El
vista Bucn Sentido», foi um triumpho
sem igual
a 5." asserableia
incorporadas á r ederação.
A concorrência
foi
enorme
e o enthusi-
«Poucas
horas havia
a Assembieia
que estava fanccionando
os sinos da igreja
romana
annunciaraiu
quando
a ehegada
de Mr. Jo-
P PuWlC0
havia
no theatro
1ue ninguém
se moveu
naedignas, insignificante
ber.
Não é eloqüente
?
Antes, os Bispos
eram
considerados
_ menos como
pouco deuses
entorpecida. 1
razáo
permanece
Segundo incidente:
na sessão
Discutia-se de domingo
manhan
uma
pela moção
refe-
VERDADE E LUZ
90
que
as lesse.
de dama
que
que pregadores
á Assembleia se retirariam
assistiam aos seus
nhoras e senhoritas
que
e os srs.
Enrique Cuervo,
Landrón e protestantes,
López pregadores
illustr.idos espiritista,
e Cuchi.
López Landrón e Coll
jurisconsultos,
pridieir\
López Landrón,
do sr.
irmão
advogado, é pregador
irón pro-
primo
testante).
os con—
diremos:
Para terminarmos, pregadores protestantes
que
moraes.
e um abra? fraternal
de applausos entre
Uma salva atroadora
».
madrugada
irmãos sabem
aos dictinctos
Um bravo, porto-riquenses
que
pois,
humana !
labaro da redempção
levar alto o
t»o
»
as seguintes linhas :
« de la. Verdad
Los Albores
tão notável; os se
de mediumnidade
phenomenos que produzem
por
de se as actas das
a certeza sessões
brigamos
que, quando publicarem
um de notabilissimas
ella eátá realizando no
com
grupo pessoas
que
classe de estudos.
com esta
occupam
Uo i)t»} » 5 K» 8.
ço-w, pbpto^rsiVHr»;
i
pá, p»
VEBDADE E LUZ
91
que
^-m
•!
A deixada d» Leonor <5 cerca .
dois centímetros
pega-la pelo pé
da do é differente em ambas as
principio planta pé
pegadas.
»da
a médium durante t a sessão não se levantou do lugar onde es-
que
pur
perfeita.
senta ua
pegada.
todo o tempo a
durante mesma
dura.
que
operam em estado de
noticia trance
e occultos
dentro de
gabinetes
nas conversações
e toma se sustentam,
parte o em
que conjuncto
que
uma somma de
constituo irrefutáveis
da realidade
provas dos
pheno-
se r.
dozem,
qae \
•' p.espftHioJ
N5iíoit-â-8ft
m\ rpâo da
E LUZ
92 VERDADE
Paladino.
Eusapia
J. Esteva Marata.
«Corriere
York, lera eu no delia Sera»
Nova um
de
antes
partir para
proveniencia
na sessão, e
outra# do
e das
médium precisamente
pessoas presentes
amizade e com-
o Hyslop entretinha
com
Dr. Hodgson, profunda
qual
da experiencia.
o Hyslop
de conhecer
a felicidade pessoalmente,
Tendo professor
Columbiana obter
da Universidade
de
lente para
iilustre
philosophia
minuciosa de havia
e mais
mais exacta
noticia qmanto
delle alguma
italiano.
o
jornal
publicado
muito natu-
dos
estudiosos psychicos parecerá,
Aos
phenomenos
«Corriere
do delia Sera»,
a noticia na sua
mou desejo,
rai o
pois que
e a indubitavel competencia
executadas do;-
das comprovações
dado
se abundam as relações
além disso, d-
publicada-
experimentadores;
ou f-ào
de materiaes, de-
medianimicas physicos
sessões phenomenos
as se referem a
e mal seguras
escassas que phenomenoB
masiado psy-
excluir-se, com
se absolu-
sobretudo,
E destes provas
chicos. puder
•••
de telepath a insaii»bào
de fraude, do
a intervenção
tas pensa-
de além-tumulo.
mysterio
psychicos
e Lombroso desses
Morselli se occupavam
como
illúscres problemas
e
diaria
imprensa periódica.
na
E LUZ 03
VERDADE
dos mysteriosos.
actualmente
phenomeuo»
publicaram
e do engenheiro Bozzano,
do dr. Visani-Scozzi e,
publicações pedin-
que que
psy-
chi cos.
«Corriere
dr. Hodgson e elle me confirmou as noticias do
plenamente
Sociedade de Investigações
constituída Nos fascicu-
pela psychicas.
bre as communicações.
(1)
de não
omittir:
o
particularidades que poderei
quantidade problema
*communicar
espirito, o deve
mo incidentes vulgares
qual pequenos
de outras ».
á vida
communs Ora das communicações
recebi-
pessoas
de identidade do fallecido
dr. Hodgson
pessoal : Hyslop ob-
provas
no final do
serva seu artigo,
é supérfluo entrar
justamente, em
que
explicações theoricas
largas desses facto»,
como succede,
o
quando
>
seria solici'*.r i
melhor uma colheita de
publico seme-
phenomenos
>
na se .
lhantes com material
q1:al abundante
e seriamente cbíi-
;om me.ii
do do rigorosamente
scientifico ao e»tudo das ori-
procedt;.
<)ue
destes
até hoje se revestem de
phenomouos um caracter &u-
gens
Este o
é escopo da Socieiade
Americana de Investigações
pranormal.
centros de cultura.
nos
principaes
& &
de membros contribuintes :
classes
cinco
dollares.
5000
de
ou 1000 dollares.
2.* Patrons protectores que pagam
por
só vez.
de uma
dullaref
200
só vez.
uma
de
dollares
famadores,
companheiros,
As pelos protectores,
pagas
quantias
se destinam ao custeio
cujos do. instituto.
de Caixa,
Fundo juros
scientific.research, do a
Institut supra rei;-
O American for
qua!
-
a secção JB, contribuiu t
constitue sua fundação
sociedade
rido
do mez de Fevereiro se
e no boletim ackavam
dollares ia-
100
cont
(members)
no extrangeiro.
como também
da União
tados
no Collegio de
lente de Franca,
Janet, numa
Pedro psychologia
Americana de Investigações
da Sociedade Psychicas,
York
Nova
em
ás investigações de taes
«o recuar-se e a nc-
phenomenos
affirma
que
gação
de toda a ser
recusa considerada
esta seria
pesquiza pode
justificar
critica». E o C. Richet
á disse
resistir
prof. :
nem
justamente
pode
ignorar o espiritualismo, os
fingirem scientistas
vez de
«Em deviam
chimicos, e
Médicos,
physiologistas deveriam
estudal-o. philosophos
conhecer e comprehender
de os factos
cuidado afirmados
ao
dar-se
pe-
os seus fruetos,
certamente
dará ainda
iseo as
pois the-
que.
que
pto:
as escassas noções
dificarão actualmen-
profundamente que possuímos
e sobre o universo».
o homem
te sobre
Abril de 1907.
7 de
Veneza,
Dr.
U.
Colorxi.
e Ombra).
(Luce
VERDADE E LUZ
«P. >'1-
e B. T.», no seu ultimo numero, trazem vunas
de 6 de Junho
modo e em sitio,
de os
ci-
qualquer qualquer phenomeno-
produzisse,
ganado
phenornenos
imitar o de B. B.,
Argel, observado
pretendia pbantasma
quando
pelo
Richet.
professor
Maskelyne, diffamaç&o, a
coademnando 1875 francos
e nas
por pagar
custas.
os verdadeiros espiritas.
com
(Constando,).
phenornenos
espiritas em Ponce
Meetixgs Diz a excellente
(Porto-Rico).
«El
semanal espirita Buen Sentido»,
revista de 25 de maio ultimo,
termina o coilega
Assim a sua local:
recebereis os seus
alli resplendores».
primeiros
Um christâo heretico—Se
o dr. James H. Breasted,
se a-
que
á testa da expedição
cha egypcia
d.t Universidade
de Chicago é um
elle não
christâo deixar de ser
professo, heretico,
pode
julgado
poi»
numas exeavações
refere recentes
fez no Nilo
que, superior, des-
que
os Egypcios haviam
cobriu começado
a adoptar,
que no anno ds 4241
á cerca de e um
se dava annos
antes da creação
quarenta do mundo
a Biblia.
segundo
I
96 VERDADE E LUZ
cipaçào.
POSTAES ESPIRITAS.
um mendigo te bater á
Quando porta,
ao menos, dá-lhe a fé
Consola-o
querida;
sabe lá se o desgraçado
Porque,
quem
Mario
Cís.
DE TEMOS RECEBIDO
DAS PESSOAS
RELAÇÃO QUEM
recebemos a de 100$000.
Terroso,
Santos
quantia
3$.
Saquete,
3$, João
3$.
Fontan,
Simões
Typ. da Instituição
Christan.
•pBMBPICENTE
Aií(
NO SAI«ÀO I'A INS TITUIÇÃO
LIVROS 1 VENDA
£<)0
-
em assetinado,
papel
5ÜU
o idem, 300,
Papa k An iichristo—ideno,
b&liliti a todos Jt
do mkdium curandfjro—,obr«
NO PREl.O—Guia pratica que
. 2,00$
lume eartonad », ' ,
a aquelles desejam
livro é indispensável todos
Magnetismo pes«oai..—Este que
Um volume cartonado,
e o amor dos seus semelhantes.
zade
Um cento, 160,000
— a revelarão de um alto
no r^metter 1,000 r»., enviaremos
ATTENção! A
quem
- a A re-
de importância vida mesma
segredo si logicu
pratica.
psychico-ph;, grande
é a Instituição Óhtistan.
O da venda
produeto para
¦
tf
AGENCIA ilIBUOfiUAPHIOA
de 20 o/» so-
lusiüaiite o accres«imo,
desta administração fiara porteamento;
n-edio
o marcado.
bre
preço
de Aiíi.an Kakdkc
Em ungua hbspamj») Obras.completas
-i-
. ! j ,
. f
Edição e onomica
—Ura de lf>7 em
volume {.¦
de los Espíritos. pagiãus prolongado, 1,000
El l i RO
-m¦».—Um ,s em
spirir volume de 13*3 4.*
segun t-L »¦
Ei evangelio pagin p-o-
longadq', 0
4*.
prolongado, 1,000
prolongado, 1
'!—
¦
(jjk l\n volume de 5C> em 4.*
es i i. espiritismo
pnginas prolongado, 500
tela í,0Õ0
em
3 000
nud ,
brochado, 2,000
ldem,
mais SOO
1'orte e re-jistr',
>ri/,ola
»uct a íctor; obra ; eu *alor
traduccuo pelo
portugneza que, pelo grande
ç ,
pratico pelos
. brochado, 5,000
U«l dit
aqui.
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La Revue Spirite. Allan
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Paul Leymarif* Redactor-chefe :
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:» >,i• »¦. DutHCTOK- : Í.-M.
SpíritualiSMS Modkrnk.—Anno
Revue DU
• 1 - *<ien-
'' n' ü a vanguarda
t„ES de S«-icne eç ia P n-<'•*•. U
Nouveaix Horizo.y-. a*
•••!. 1
. in»' •'>• '.v n.
lMruxTtm : A. Honvite, ,
: 6 francos.
mo. Aono
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•
ti 1. • francos. RedaCTOR-
oatll ^•¦i/d i vanguarda, bim Anno :
revista
La ReSüRRKCTION,
—
V a. .
Jounet, Saint-Raphae
Géepk: AÍb«it
•i-iiial
Sciea-iis e d is Serenei-
de il^arização d-s ocauStas
revista interna
La Vie NoUVELLE»
». Cóuri.» em Beauvais.
BKOACfOR i- vi>»isisTit.ux>'::
annlieadas. Anno: 12 ttãlto*. ,
aa
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OracIA. Barcelona.
'
¦ ¦> >-
. . .ri;. ¦ i- t M
» > / • ' \n ; .
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Luz U.VIÚN. Revist
Y p
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S .c án, erl.indina, 2",
Domingo Solcr. A >M 1 \'i.•> r:: \. íi:
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Barcelona.
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illust i.; s<-ienc: . ;pirife'ia!i>ta, órgão_
m»nsal ada
Revista
LüCE E Ox.BRA*
s;lij,tre: a redac
>. li liris. 3. A.il-o : 63. AdininistraçTo
MilS Anno:
Kstudos P»ychi«o* d«
18. Milão.
•To : Via Cappuccini,
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-andeiriulia n. \\ Porto.
e ralação: rm da i
da Costi. Adíjspfcistr.ição
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-íii
Jo «qui.n A.
sy u Prciuiir > aomin*i%tra!»or,:
revista ü.on- al vni E
A Luz i> v Vekoaoi:,
o do Bandeira, 10V,#
-i,000. stração : Rua Arcq
Couto. o Brazil) Adtnin
]>r Souza An .o:
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i.* D* Lisboa.
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Boletim da Psyeliioa de
Sociedade ç
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KSTAUOS 1 NlhOS HA AJjlBRKiA
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S\th l'J.>.
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Mallorv. Anno: um dollar. Admiuistrãçío
MI;XICO. >
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»• Cp;' í.i' V- astro. Editor e Admmis-
Trimestry : u u y
hlira-se 3 vez^s mez. p
por
n. 7 1/i. \i Xi<:o.
José Vi<dei.a
trador: Salvadores'Botas. Çalle
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I)iiik<:to'i Lu-
de est r'os sycliolag1 k REB^iiTORr<.'HEFE.:
La Nueva Era. revista mensal
POlí l O RICp.
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. tal» «LamtM:- e da Fedenção dos Ls-
es^irtista, or.-ão
Bcen Sentido, semanário
El
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l-'ru..!. • Vrj \n-i «.•<. Ur. Peyals
Rico. Dirkctuh : »!¦•» Cail
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piritistas
B. 3. Poncií.
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SAlArADOU unerica
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.La 1 ».
da innan ale lOditor e redàetòr: G. Flores,
revista mensal
pirita
ReENCARNACIÓN*
'íurdt«.
A. MüNTERRKY. ,
bistribuiflo Administrador:
gratuita.
VADOR.
VKNEZUKI.A.
str : i,
na. Anno: 5 boli Vares. A lm nr n. 8V. Cara«:a>.
zo e P. J. Medi
ç«o:
«ÍULE.
Província de Valparaiso)
nistração : Casablanca
(
> J. Batl^teros,
de Anno: Ii D.\t: i oRi: n diüi:i:toçiin : Ramón eTIio-
barra Sautia«ro. $20,000.
••
Plaza 3. Vai." vm vi-
Rio» Gonzalez. Soto.naior,
más
Alt :N TlN>. \
<• •_ 'a
'-vista semanal de irit'i iiis n.>, i t e iolus.
. esp ío so. , orgão Sociedade
CoNST.ANCIA, p>
'
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M , iio. «;•» ¦
espirita «Constância». Redactor i: diri.ctor ario : Pedro Se:ié. Anno :
esti<i. s, "1
mensal d* alt s . j^ncia, Ujlosophia,
La VERDAD, revista comparada a oc-
gião
-
ite fiSí). J^r:N. \ .
Bustama i i
e Administração:
•
Belgrano 2ÍÍ35. :;\o Ali.:.
no: Administração:
ti pesos.
do N vo Espiritualismo fundado o
liEVUE mensal Ant.uii->t Curador. Anno 3 franco.*.
jior
^
Nacum:
Agosto de 100f
AKNOXVin
KAC&&
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/
DE ESPlRlTtTALfôMO^IENTIFICO
REVISTA MENSAL
« »
Instituição Christan Verdade e Luz
da
Órgão
—
Director: Antonio Gonçalves da Batuira
« Silva
XOLLABORADORES: DIVERSOS.
\'ão
directa da iiiaijni-
tá na razão
«Io eííeito.
tude
de assignatura:
Preços e redacção:
Administração
superior 5*000.
Annoi, Rua Espirita n.° 28.
papel
j
« « 3$000.
commum
S. PAULO.
:500
avulso
Numero .
BRA2lt
brazil.
DE LUZ
KOCOS
— comnosco
Periodicos permutam
Imprensa espirita e espiritualista que
Anno 6,000.
revista ;
Brazileiru,
O Reformador, orgão da Federação Espirita quinzenal,
*10,000,
n. R:o de Janeiro.
Redacção Rua da Constituição, 28.
:
Estado do Rio.
n, 113. Nitheroy.
Joaquim Bandeira, rua da Cenceição,
'ores: diversos.
M. Motta Lima. ColW/ora Xdminhtrwlor:
huição J.
voluntária. Redactor chefe:
Paraná.
—Manoel
orgão do espirita de igual nome. Director-gerente : Anastacio
A Humildade,
grupo
<"ampinas,
O org ão mensal da Sociedade de Estudos Psychicos de Contri-
Mundo OccüLTO,
de São Paulo,
Psychicos « Theodoro
mensal, orgão do Centro de Estudos Ilansmann ».
A Luz,
publi-ação
¦—
«FÉ, Caridade » Santo
mensal do Grupo Espirita Amor e Agostinho.
A Luz, orgão Rio
Grupo «Amor
orgão mensal de espirita do e Caridade»,
O Semeadop, distribui-
propaganda
Salgado. Correspondência
auxilio: Director:—*J. C.
acceitando : ru% co-
gratuita, qualquer
jão
Parintivs. Estado de
José Augusto. Amazonas.
jronel
E LUZ
VERDADE
— -N.
XVIII Agosto de 1907
ANNO 411
PAULO. IHIVZII..
S.
lledacçao o oílicína
:
llua Ffçipii*ita n.
/T%
>
MACIQjyÀL
-i
—que
tronas, constituia mim o cumulo do absurdo
para toda a
de força sem
manifestação matéria ou de funcção sem orgão
ás doutrinas ;í demonstração
do facto de
positivistas:
grada
manifestações do Gomo as
as do crime, têm a sua
gênio, fonte
de Cor.
de combatibilidade
culdades e a energia
me restava
que
que
empregal-a em defender
as minhas
idéias sobre
queria os
pro-
eu não
Numa dar o
palavra, queria numa vere-
primeiro passo
levar-me
da a novos
campos
podia de combate.
que
o emprehender investigações
sobre
que cujo
phenomenos
para
todos os instrumentos
estudo de
e os methodos
precisão expe-
empregados
rimentaes
não
tinham objecto,
geralmente
pheuo-
não era
menos
observar
que possível completa nem directa-
se
mente, na
obscuridade.
pois produziam
Tudo
somente
quanto pudesse examinar-se
de uma manei-
na minha
encontrei medica,
um dos casos mais
pratica extra-
me foi
ordinários observar.
que
permittido
VEKDADE E LUZ
98
dar a nem a
não
podiam physiologia pathologia.
gina que
cega !
a iam deixar
que
telepathico.s, e excessivamente
bem
premonitores
phenomenos
de distancia, e com
hall, a um Mlometro não
Mnsic
quanto
descrevia com
nunca visto o espectaculo,
houvesse
precisão
terminados os
bailarinas. Sempre seus ne-
os trajes das
que,
a casa, ella,
vinha voltando c jm
o delia
para
pae quan-
gocios,
cujas se achavam
to n'uma estancia, fecha-
estivesse janellas
ainda viesse
elle se aproximava, a cente-
das, sentia
que
que
de metros de distancia.
nas
que
vez, declarou
Assim, uma
ia acontecer.
que justamente
quin-
um invencível desejo de
dias, vou experimentar morder.
En-
observação constante,
tão a em todos
procurando os
puz por
distrahir-lhe a attenção.
subterfúgios A meu
possíveis
pedido,
tos enchiam o
quarto.
parecidos
dos habitantes da
conhecido da immensa maioria cidade,
e se-
e os Petetins,
os observaram os
ha muito
que publicaram
pois
theoria ou
applicar-lhes nenhuma
physiologica
pa-
podíamos
thologica.
era a hysteria
eu vi claramente
0
que padecida por
que
posito
me realizasse algumas
Chiaia—que experien-
senhor
pediu que
a experioncia se etfectuasse
recusei
qualquer que
prestar-me
ou em sessões responderam-me,
na obscuridade
publicas; po-
—estando
se tornara uma
ca, especie de e nesse es-
gelatina permaneceu
durante um
tado de hora.
quarto
Finalmente,
iamos
a retirar-nos do aposento,
quando um
a deslizar-se 11a
minha direcção
ou como se fôra um enorme
pachidermo.
outra sessão,
Em também
em luz, colloquei
um dy-
plena
Regnier
sobre a mesa,
namometro a um metro,
mais ou
pouco
de distancia «médium»
da
e
menos, exercesse
pedi-lhe que
pressão
VERDADE Si
100 LUÍS
vi a agulha 42 kilogramos,
De repente, assinalava ao
que
;
condição não nodia
na sua normal, Eusapia ar
que, pa
passo
«espirito»,
Ella declarou via o seu João, exer-
de 36.
qae que
vimos
a sua manga enfunar-se, como
Immediatamente u-
se enche de e no instante
ma bexiga
que gaz, que queríamos
ga-
da mesa.
na ultima folha
a encontramos de
Outras vezes,
e
papel,
^eu
o de umas
ou diminuir vinte
libras,
augmentar peso e o
em lhe atamos
houve occasiâo os
dium» 3 depois
que de
pés,
os vestidos e os nossos.
tirado
haver-lhe posto
de tudo o
minha ignorancia se refere
Na ao
que espiritis-
e a do Geni©,
a historia a hypothese
sobre pathologia mais
—
centros do cerebro
dos vários
sénsorial psychomotores outros
sendo enfraquecidos
nervosos neurosis
centros e
pala es-
pelo
E'assim se observa a
de trance. inspirava
tado o
que creado-
e do senso moral.
da consciência
na cabeça, a recebera
uma ferida menina,
qual licava
quando du-
E LUZ 101
VERDADE
in-
espiritas,
extranhos perfeitamente
rante esses
phenomenos
e até de convulsões.
consciente
presa
reflectir o
o
nesta supposição
Confirmou-me que pensa-
de movimento
seja, é um
elevado
mento, phenotneno
por que
espiritas
os mais importantes
o observar phenomenos
e
que
e objectos situados
manifestam nas
se perto
sempre pessoas
mesma, outro
telepathica
A transmissão
médium. pheno-
do
transmissão
er explicada
do espirito, pela physica
meao poda
analogo ao se
a ouíro. um
um cerebro processo que
de por
sem tios.
na telegraphia
verifica
nada no
demonstrado
sido,
Tem-me que presente
porém,
eu, m'o
o espiritismo do
que provou.
fundamente
as transmissões telegraphicas
Demonstrou-me percor-
que
segundo o da distancia
diminue
vibratorios quadrado
mentos
nenhuma, um instrumento
não é, de maneira
o cerebro
e
que
a minha hvpothese, eu
exemplo,
demolir, querida pu-
por
para
de desappareci-
annos em casas
os últimos
durante
de entrar
mesmos em ausência
os
se
onde phenomenos
dos produziam
de médium.
'.-gic/.,
¦ • 011 nas
J conhecia absolutamente, ses-
com¦>
que,
podia
—
depois de tudo isso e depois de
foi somente' haver
ei a
como
me vi eu também compellido
de outros, a crer
e
Ricliet que
de
parte
extraterrestres», as
de existencias com-
«influencia quaes podem
parar-se
que
movimento
a idéia de a influencia
suggere do médium
do espaço, que
e
de é suficientemente
trance mudar
estado poderosa
em para
perto
isto é, experimentalmente a
mathematicos,
dos provando
soes
Christan Beneficente
Instituição
•<VERDADE
E LUZ».
pagas,
«Magnetismo
volume cartonado do Pessoal».
um
conforme o auxilio
os, enviarem.
que
commum, todos
da revista, em os contribui-
xemplar
papel que
a de 300 rs. Os
mensalmente com concorre-
rem
quantia que
a receberão em superior.
500 rs.
rem com
papel
esforços em levar a
não luz da Verdade
leiro
que poupem
para
de livros, de folhetos,
com a distribuição e
camente
principal-
e democrático
a do mais barato de todo*; os
com livros:
mente
os como
E' necessário cada crente
o em
que grupos,
jornal.
auxiliem as revistas
amparem e com tantos sa-
que
particular,
na da Santa
se empenham Causa.
crificios propaganda
A. G. da S. Batuira.
Carta aberta.
«Reformador»
n.° 14 do
v. recebi o
a s.a,
resposta vem or-
que
missiva sua.
mais uma
nado com
a lembrança de
teve endereçar-m'a
O meu amigo como
no
a um argumento citando
«refntaç&Q cabal* Kardec
qual,
103
E LUZ
VERDADE
de Jesus.
e a
eiles
entre
personalidade
afíirmei e mesmo
tudo destruído do
ter parece
acredita que
do seu modo de
mais o demoveria
di.-so. nada
depois pen-
que,
Scil"
valioso auxilio na
a fornecer-me
continúa
da theôria questão
avançado.
tenho
phia preconhecida.
sublime o homem
representa o esforço
o dignifica, que
porque
terrena, ao como
nesta vida
mesmo
emittir, passo que
pode
e irrisória.
é dolosa
angélico
produeto
á
tão somente
Refiro-me
pratica.
Egypto e na índia
recebido no refere-
devia ter
ciaticos (Bosc
«Jesus
obra esoterique») teve vários
facto em sua
a esse
se
de Thvana.
nio
ridentes.
seu trabalho
duas nao excedeu ao de
Nestas pois,
partes,
produzil-o
para
categoria. t
de
primeira
«rande
confusão, das escolas
uma espiritas,
Ha
por parte
rio le interpretar a
m de Jesus.
o
sobre personalidade
filho de Deus,
o fazem outros lhe recusam um corpo
Uns
o em theosophia
seja se chama
ou um Logos
que
pia-
planeta,
netario.
registrar
entretanto, isto não está sanccio-
Convém,
que
esotericas conhecidas
e cujos ensina-
nado philosophias
pelas
são mais ou
em outros menos analogos aos do
mentos pontos
espiritismo.
crenças,
daquellas meu caro confrade, tem
Roa sido
parte
104 VERDADE E LUZ
das revelações
espiritas, systema Roustaing, revelações
gerada
dessas revelações.
muitos doutrinários.
pontos
pre-
par-
escarneo e a risota.
espirita, elles ?
perguntarão
pessoal.
Relendo, ha dias,
encontrei
papeis guardados, nos
n.0s
"serie
20
para
Ha, alli, um
me •
porém, satisfez
ponto
que
plenamente
•
aquelle em logo ao começo,
o articulista
que, declara
a sua
impressão, reconhecendo um
cunho todo
uma
"
particular,
opí-
Esta observação
mim é
para concludente
perfeitamente
Assim é no seu
J. Roustaing
que prefacio,
confessa
sua
«Este
asáhmpto tem sido a maior
preoccupação de
minha
vida».—
Havia, um
pois,
parti-pris.
pa-
LUZ 105
VERDADE E
Espirita Brazileira.
da Federação
orgão
da
pelo proprio
nol-o dirá.
o tempo
mettimento:
desta resposta.
ao
Voltemos, ponto principal
porém,
ao trabalho de estudar o
confrade deu-se
meu illustre
O
refutar o eu disse
ao agenere e
referente que
procurou
ponto
do mesmo
lembrando
Kardec), grande pensador.
palavras
(com
o seguinte :
Note,
porém,
na Genese, cuja e-
ia exposta
citei uma theo.
Eu primeira
de 1868, ao o o
em Janeiro
foi que que
dição passo
publicada
annos antes !
isto é, 9
1859,
ambas derivam de um
uma
destrua
anterior posterior, quando
?
mesmo tratadista
didactico.
«Revue
da Spirite de Pariz»
«Os leitores assíduos
poderão
nas anteriores.
te da¦ doutrina».
da Genese:
qualidades;
parencias
ou se evaporam
apparecem desaggregação das moléculas
pela
Os seres nestas
Üuidicas. condições se apresentam não
que
vão: não se
i a onde matal-os, ou encarcerai-
poderia
prcndel-os
no vácuo.
cáhiriam
se saber o elles
versar sem são, nunca se de-
que porétn que
e não tornar-se
commensaes liabituaes de uma
moram
podem
um ente singular».
Os são meus.
gryphos
Amigo e admirador
Arthur Baptista.
8 de 1907.
o espiritismo e o chesisteanismo.
XIV
—ab
eterno, o Christo teve e, is30, não é~-ab
quando principio, por
tem razão de ser, visto cada um manifesta seu modo de crer se-
que
o de intellectualidade de seu e
espirito, o desenvolvimento
gundo grau
crentes.
que
—
Estes dois homens—um era romanista,
e o outro minis-
padre
jun-
pre-
de suas
residências, onde se despediam, um do outro,
com um trater-
107
E LUZ
VERDADE
apesar de seus
religiosas,
attrito algum
houve
por questões
gos jamais
dogmáticos! Foram
em
serem oppostos
religiosos principios
credos
irmãos ! amando-so
foram dois verdadeiros
amigos !
verdadeiros
dois
«O
diz: meu
do Christo,
indo o mandamento
rsooit
que
mutuamente,
no voragem do esquecimento,
tombaram
séculos prati-
que
passados,
—
base da frater-
é a tolerancia,
verdadeira caridade,
da
mentos' que
até á calumnia.
adores
as na occasião de dar
Pilatos lavar mãos,
do íacto de
vro, tratando
—
«Não, não vos
modernos Pilatos!
de morte a Christo:
a sentença
innocentes ! Não, as
vos deixar
agua dessa bacia
a juntai
basta
para
as aguas ondulan-
e6tylo em catadupas)-,
um verdadeiro
é c juntai
que
todos os séculos».
Deus bemdicto
da a xerra—o
por
qualificativo
paço,
vos uns
diz: Amai aos outros, assim como eu vos amei, ou
tre,
que
os não crêem
injuriais em vossos dogmas ?
vós,
que
que
os Evangelhos. E vós,
o dizem nas injurias atirais aos Es-
sim
que
quem jul-
piritistas,
gais quem
pelo que
quem
ao Pac Universal,
consagrou, o os mesmos
nos
pedindo, perdão para
os bonzos de aç só
o crucificavam, todas seitas religiosas
quando
que
E LUZ
VERDADE
108
isso, materialistas.
e
doutrinas anthropomorphicaa,
por
por
caveraosos e ca-
da edaae media, de—peitos
fazer effeito e
proprio
podre.
e de boa vontade.
espíritos adeantados
com os
disso, incompatível
que
a Divindade de Je-
Álvaro Reis,
O nobre provar
para
paladino
—
disse Senhor meu, e
Thomé,
do Apostolo
sus, cita a
quando
plirase
toda a terra».
e a illação tirada
um forçada,
A hermeaeutica
pouco
parece-no3
—
ou Senhor meu, e
meu Senhor
a A
a se não
plirase
priori, gancho.
e, com especialidade,
nos livros biblicos,
muito usado
um hebraismo
—Deus,
termo elle,
ao
relativamente
do velho testamento;
nos livros
Mas,
se refere ao Deus Oreador.
biblico, nem sempre
em sentido
seu ar-
assim, nós respeitamos
o nobre'paladino
uma voz
pensa,
que
permissão para
gumento, pedindo-lhe
da continu-
é o assumpto
da doutrina da reenóarnação,
eai
que
prol
—
«E Jesus
veia
o nosso argumento:
artigos. Eis para
ação destes
discípulos esta
e iez a seus
de Felippe:
as de Cesaréa peigun-
partes
o Filho do homem ?
homens é
dizem os
ta, dizendo: que
Quem
oa algum dos
outros Jeremias,
Elias, e prophetas». (São
que
que
v. 13 e 14).
c. 16,
th eus,
Ma
de t us discípulos;
esta insinuação
não repelliu
E Jesus pelo
*.
coram
Jesus falava
comprehenderam de Joào
«Então cs discípulos que
novamente encarnado na
se tinha de João
centos annos,
cito pessoa
>
diamante sem só os
mais brilhante
é jaça,
ridiana, que que querem
po-
sulto, das diatribes mal cabidas. Rabiscamos estas iinhas com aca-
povo, quan-
vozeria. E levantando-se
alguns dos Fariseus, altercavam,
grande
seu companheiro
reprehendeu de apostolado, Pedro, o infallivel,
qua-
lificando-o de reprehensivel
e simulador,
motivo do rito da cir-
por
elle, Pedro,
cumcisão, medroso
como sempre
que foi, obrigava os
gen—
tios a circumcidarem-se,
assim
freqüentar as
para synagogas,
poder
receio os Judeus
com lhe fossem
ao
que
pêlo.
Ora, a conclusão
tiramos
destes factos,
que de Jesus não ter re—
seus apostolos,
nem Paulo aos Fariseus, dizemos:
prehendido Lr.go,
da reoncarnaç&o
a doutrina é uma verdade verdadeira; e a c|>r.< i.á-
dos Espíritos
cabilidade do além, é uma realidade real.
110 VERDADE E LUZ
Deus é a inteiligencia
affirma suprema; Elle
de é a bondado
que
que
é a sciencia absoluta.
infinita;
que
que
ja-
ou usará da
usou, usa menor na
mais distribuição
de
parcialidade
é a mais desigual
da humanidade, distribuição, Deus,
bros o Pae
que
e os mais Ínfimos
argentarios, mendigos,
mais onde morrem,
poderosos
justo,
planeta,
como verdadeiros —
outros, bans irmãos de seus irmãos
a huma-
gres,
nidade.
gue
pada
E LUZ
U1
VERDADE
o Deus da humanidade,
os elles compreheuderão
todos
que
povos,
por
raças, nem de
pessoas.
(Continua).
Jundiahy.
A PSYCHO-PHYSICA
SCIEÍICIA
"ultimo
1." Experiência.
e influencia do occu-
do magnética
çlarovidencia
fluido
pensamento,
va.
nutos.
lica, disse-me:
um objecto de metal.
Vejo
um lápis !
Vejo
vendada.
apanhei uma de
Depois, e mostrando-a, a uns cin-
palheta
pintor
centimetros,
coenta
perguntei:
tenho na mão ?
O
que
Uma
palheta.
—e
Pensei na
disse-lhe, escreva o eu
palavra—Vida pensar.
que
—
Vida !
to mechanico
E disse: foi o
que pensaste.
lettras de fogo.
em
—
Repeti a experiencia com a
e deu o mes-
palavra—Magnetismo
mo resultado.
os obtidos
reproduzir ella, vendo diversos
eu
phenomenos
gui por
negativamente:
o era
objectos, via branco e vice-
porém que preto,
versa.
2.a Experiencia.
no alguns caramujos
Apanhados e trazidos
a sala,
jardim
para
da influencia do do occular
á sobre tem ser or—
fluido
prova
passou-se
yanizado.
da mão direita.
indicador
dedo
vãmente.
suggestivas.
sem
factos
phrases
sempre a estudar e o
Continuámos obtivermos
dare-
pouco que
Alberto
Cardoso.
Edla de
M.
Cardoso.
Rio.
clarovidencia, distinguiamos
Nota—Na
as fôrmas
quando dos ob-
não os viamos
apresentados, com a vista
mas sentia-
jectos physica,
no cerebro sem
estruetura definir
mos a a
podermos não ser
pelos
N.—
raios
VERDADE E LÜZ
•
«INSTITUO
«El a
Nuevo Mercúrio», excellente Revista
este titulo
Sob
-eguintes
dados nos apressamos a copi-
os
ultimo
de maio que
assignantes do nosso
attenção aos
ar em periodico, para que
XX.
ao estudo do mundo
exclusivamente o o
do
physico, pu-
quasi
occupado.
hão
'yste-
a-se a entrever a necessidade do
come estuda
Hoje
do liomem-materia.
occupado
têm
Psychologia.
moderna
da
seu «Instituto
o titulo está indicando,
Gomo o Geral
de
qual
Psychologia de Roma,
de é verdadeiramente
so a mãe de
que
as sciencias.
todas
o de um
Segundo dos seus fundadores,
projecto M. Serge
homem distinctissimo,
Yeurievitch tão rico como illustrado,
somente o estudo da
chamada
objecto occnlta, re-
psychologia
estuda os
mo da de suggestão
que men-
psychologia phenomenos
lucidez, mediumnidade,
telepathia, etc., etc.; devendo,
tal,
por-
diverso do actual o
ser titulo da sociedade
tanto,
projectada.
fizeram restrições
ao entrarem a fazer
vicas
preoccupações,
parte
114
metapsychicos
dos
phenomenos
«Instituto
O G. de P.» foi fundado occasião do Con-
por
Internacional de Psychologia
no anno de 1900.
gresso
da sciencia a
cessidades especialização, decidiu desde
positiva,
de 1901 a formação de
o outonno diversos de estudos,
grupos
os liguram os seguintes:
entre
quaes
de estudos de
Grupo sob a
phenomenos psychicos, presi-
M. Duclaux, membro de
dencia de Academia de Sciencias e da
de estudos de moral e
Grupo criminal, sob
psychologia a
presidência
Academia de Medicina.
e da
cias
especiaes de cada
lhos
grupo.
«Instituto G. de P.»
O organisa cada anno seis
grandes
um interessantíssimo volume
forma annualmente de umas
600
paginas.
de todas as escolas.
zes e
philosophos
possível
alguns nomes :
vamos citar
presiden-
te honorário.
VERDADE £ LUZ ii5
de Medicina,
Academia
presidente.
Pariz, vice-presidente.
de
niversidade
Pariz, secretario
em
geral.
«Revue
Franck Puaux, Director da Ghrétienne».
O sr.
«Escola
Courtier, chefe de trabalho na de
sr. Jules Altos
O
secretario.
Estudos»,
o Radolin, embaixador da
A. 3. Allemanha em
S.
príncipe
Pariz.
encias.
«Eevue
director da Philosophique».
França»,
de
I- o Roiand Bonaparte.
S. A.
principe
do instituto Pasteur.
adjuneto
rector
«Gollegio
Pedi o Ja.net, lente no de França»,
O dr.
Dire-
Alberto de Rochas.
sr. conde
O
Crookes, F. R. S.
Williain
Sir
F. R. S., reitor da
Lodge, Universidade
O
de Birmin-
prof.
gham.
de Londres.
Gates$ fundador do
sr. Elmer Laboratorio
O
psychologico
Washington.
em
dei Naillen,
\ uli da
O sr. Escola
presidente de Engenhei-
3. Francisco.
de
ros
Lombroso, lente
dr. César de Psychiatria
O na
üniversi-
de Turim.
dade
lente da Universidade
sr. Tamburini.
O de Modena.
Tarkhame-Mourawoff,
Principe lente adjuneto
O da Uni-
São Petersburgo.
de
versidade
de Varsovia.
Ochorowicz,
O dr.
da Universidade de
Syme, Melbourne.
O dr.
(I)
informados <le
D. K.—Locamos é membro eorrespoudeute
N.
que do lu-
(1)
E LUZ
VERDADE
116
notar o malogrado
importante convém
Como daclo
que
Curie. ao Institu-
o sr. Pedro
do radium,
descobridor pertencia
ao estudo dos
se dedica
do
to e fazia pheno-
grupo que
parte
metaps.ychicos.
menos
como indicamos,
leitura dos nomes citados,
simples que
A
material de ci-
ao accafo. impossibilidade
foram tomados
por
e dá idéia
escusa muitos commentarios
todos, perfeita
tal-os
da instituição »
da importancia
Espirita).
Siglo
(El
A S. B."
GLORIFIGAÇÃO.
a doce claridade
Do Espiritismo
a consciência
inteira
lllutiiinou-me
a ié-sciencia
fé-razão,
a
E deu-me
de ílicidade.
inundou
meu ser
a
Que
é suavidade,
vida
a minha
Agora
a sapiência
no Evangelho
Pois bebo
Providencia
santa
Legada
pela
tem sempre
dos seus piedade.
Que
bello mandamento
o
ti traduz-se
Em
ensinamento
como
Jesus deixou
Que
salvação:
Aos humildes
que pedem
fora da caridade.
do amor,
Fóra
diz verdade,
se
de tudo
Fora
que
a Redempção.
tereis
filhos, não
Meus
de 1907.
de Agosto
20
Rio,
Júlio
Cordeiro.
espiritas
Obsessões
'phrenopathias,
e segundo
das u estado actual
No estudo
considerar
da Pathologia, existem trcs
podemos
dessa que
parte
são: a Paralysia
de loucura.,
classes que
geral pro-
principaes
ou de dupla forma,
circular assim chamada
a Loucura
gressiva;
e festejado
Director do «Diário Official» polygrapho.
VERDADE E LUZ 117
duas não
mania com a melancliolia são
a
alternar (estas
por
e a Loucura
svmptomas
mais do parcial
phrenopathicos)
que
«causa».
alguma coisa sobre essa
dizer
é conveniente
de trata a ou a medicina
das loucuras
que phrenialgia
piritas
phrenica,
«causa»
não admittir a
ou
não conhecem querem que provoca
antecipadamente a opposição
de sabermos
apesar
car-nos,
que
temos a convicção de
tempo adeante as admit-
Pelo
ritas.
que
e a suggestão.
o hvpnotismo
sobre
assim, o meio se
nm dieamol-o consegue
per ella, o
pelo
qual
hypnotico.
somno
Io verificar-se sem
su<r7 o estado
A hy-
pede provocar
"ha
pnotico:
sem sugg3ctiunador.
Em ambos os casos, hypnoti-
provocado,
«espirito»
meios, um
outros sobre um ser encarnado
de ? A
é admittir a
difficuldade supervivencia da alma
única e a sua
o mundo material,
com o os espiritistas
relação é um
què para
os materialistas e
e certos espiritualistas
facto uma iilu-
para
uma allucinação.
e até
são,
os verdadeiramente
serão iiludidos ou allucinados?
Quaes
o dirá, o
moderno avança
O tempo a
pois que psychismo
pas-
cola materialista
hão de apagar-se ante deslumbrante
o res-
Temos,
ir mais além, admittindo não somente
porém, que
um estado funccional
da celiuia cerebral humana
pathologico
durar «uma»
influencia cerebral sobre o sensitivo, o
que que
Veja-se se é conveniente
Demencia. em tratamento
ade-
pôr
os infelizes
possessos.
quado
conjuncto symptomatologico
delirio de
que, pelo
perseguição,
é ser essencialmente
dessa chronica
racteriatica
phrenopathia
«causa» a
fôrma aguda da nos referimos «ob-
esta como
que
sessões espiritas».
«espirito»
um sobre um encarnado não ha
de de ser uma dei-
(sic)
em scientifico, cahindo
a converter-se sob o dominio
da
patho-
se os «espíritos»
ou outras
agir de
por palavras, podem um mo-
VERDADE
pós, os espiritualistas,
compreher.der buscamos
um meio
que
o materialismo verdadeiramente
de harmonizar
scientifico
com
também scientifico,
espiritualismo ambas correm ante
pois que
de matéria, á iamos
classe chamar essencia manifes-
qual pode
a monada vibratória,
remos
ou melhor,
que mani-
particular,
vibratória da «Energia»
festação se manifesta
e evoluciona nos
ella monada),
subtis tornar
effectiva a sua
que (a poder e-
para
do os chamados de mediumnidade.
phenomenos são
es-
Que
«
espíritos» não actuain de modo algum, e somente
são factos
«espíritos»,
Portanto, se os
agindo de um
modo ou de
a o íacto «obsessões
das
espiritas».
possibilidade,
Hoje ninguém
negar ao Espiritismo
pode o seu caracter
de sciencia
experimental, dados os trabalhos
de Richet
e de
Crookes.
E,
falamos de Energia
e vibração, vem-nos
pois que á men-
se manifesta.
..ia
Na the Omnideista
admittç
Soriano duas
essencias
com dois
cia manifestativos:
graus
uma infinita-
é
pois que
perfectivel.
vibratorios?
nitos Uma flor
graus não é um
vibratorio?
grau
aroma não é
e o seu outro
vibratorio
?
grau
Mas no objectarão
confundimos
que as causas com
os ef-
consideramos
feitos, tudo
pois que existe como
quanto de
graus
120 VERDADE E LUZ
vibração. Explanaremos
a concepção temos formado
da
que
energia vibratória,
eonstitue tudo.
que
No vibra «essencia»
a manifestada
plano physico em in-
raveis formas ? os
de um não se compenetram
graus plano nos
de outro ?
graus
Os nossos
mental), não
pensamentos adquirem
(plano fór-
'plano
mas
são estas formas
physico)?; pois senão
que modos
«Energia»
da manifestada?
atômica, dois do
um do
proporção segundo,
primeiro por não
perde, pergun-
«Causa»
toa A «Energia»
e a «ma-
e o effeito
graus. é a sua
se acaba
morre o animal,
que quando apesar de aca-
pois que,
ções.
Dr. Miguel
Gaudiér.
Bueti Sentido).
(El
BIBLIOSRAFHIA.
Livros e
folhetos
Recebemos
e agradecemos.
Do Calvário
ao Afocalypse
F. L. Bittencourt
por Sam-
121
E LUZ
VERDADE
e sr.
tomado o dictado
Silva Júnior,
da publicado pelo
Pereira
em 4.°
Sayão. Elegante brochura,
Luiz de Oliveira
Pedro gran-
—
impressa. Rio de Janeiro,
nitidamente
de 294
de,
paginas,
espiritualismo scientin-
Futura. Ensaio de
La Religión
Bellissimo volume, em
M. Torres
co e racional
por (Teófdo).
trabalhado a capricho
e ouro, de 800
8.°, em tela para
paginas,
com a excel-
aos assignantes
como
distribuição quites
prêmio
Teófilo não
"Lirion
Kurdeciana Espaüola»
(Barcelona).
muitas das
• os nossos leitores,
: ^sconhecido
é pois
para
illustraram ou-
duci ões scientifico-philosophicas
sua beilas
pr>
«La Religi-
a leitura de
dever de recommendar-lhes
um
grato
a razão.
Índice: Dedicatória.—Introducção,—Deus
perante
—
alma.—Os renascimentos.—O
O pec-
grande problema!—A
de-
confissão.— Os anjos.—Os
original.—O baptismo.—A
cado
—
ou
Justiça
e o inferno. A vida extraterrena.
monios.—O ceu
—A
arbitrio e res-
á luz da lógica.—Livre
misericórdia ?
prece
humana.—Ethica moral.
ponsabilidade
João Evan-
Discursos e observações
Pela Instrucção.
por
gelista
o auetor se ba-
em 4.° de 33 nas
Brochura
paginas, quaes
da Instrucção
te em
popular.
prol
«Dharmah»,
Interno da Rama Theosophica
Regulamento
installa no Brazil.
se
dole
que
do Centro Espirita
Estatutos Carangolense.
(Associa-
..»studo
de ás scienci
de espiritas applicados
phenomenos
ção
históricas e
as
psychologicas).
physicas,
Revistas e periodicos.
Centro «Theodoro
Luz, orgão do de Estudos Psychicos
larga e
prospera jornada.
paladino
pros-
pera.
¦Jy
a sua manutenção.
fêOTSCSÜRIO.
que
foi na cidade
dirigida, eominunieou-se-nos que de Santa
Luzia
de Ca-
"li
:as,
rangola, E&t lo de foi inaugurado com toda a solemnidade
ptismo
que
para
de Rualizou-se esta ás
sessão instrtllaçáo. 7 horas
da noite,
sob
a
pre-
pelos
Motta e finalmente o
noco, Brenno confrade João
Marcellino Tinoco,
123
».
a creação do mesmo
serviços
prestados para
«União
Espirita Humildade e Caridade» de São João Ne-
Grupo
pomuceno,
que prospera
-..presidente
"
não foram
esclarecendo esclarecidas naquella época.
passagens que
o Espiritismo
Demonstrou não é uma religião simplesmente,
que
sciencia.
uma
ainda do Nazareno,
Citando destas se serviu de-
passagens
para
divina, servindo-se
tiria esta demonstração dos
justiça para
palavras
do Pae é o universo;
A casa as differcntes
moradas são mundos
que
ao seu adeantamento.
apropriada
habitação
fez um appello a
Terminando, todos no cami-
para proseguirem
ximo.
mente.
João Nepomuceno.
«Agora estares
um caso muito senti nío
para apre-
que presente
tro, nunca
havia cantado, acompanhava-os com toda a
que
galhardia,
completando o trio.
O callou-se lurante esse hymno, e
protector
'¦
da Instituição Christan.
pendencias
«Deus
Grupo Espirita e Caridade»
de Sertãosinho.
E'-nos
denominação um de estudos
acima
grupo se installou
psyshicos,
que
auxiliado esforçado
de Oliveira,
Lino Engracia
tista pelo propagan-
e sabbados.
as
cadas definitivamente
para quartas-feiras
a nascente agremiação de o-
encha de
Deus
prosperidades
Que
sinceros votos.
são os nossos
do Bem
breiros
do Commercio do Rio, no se
resumo do Jornal
um
qual
publicamos
tem muita
de ser
força.
Contra a do respeitável
de Assassinato.— an-
Tentativa pessoa
»,
«Collegio Diniz chefe de numerosa familia
S. e um dos
do
director
«Aurora»
modo sobranceiro a faz a sua
foi o
do crime
por que pro-
paganda,
«Aurora»
narra na de 11 do corrente a tentativa de
victima
própria
foi alvo:
que
«UM ESTORVADO
ASSASSINATO POR ESPÍRITOS
«E'
de
Responderam:
paz».—
—E
deseja ? repliquei.
o
que
—
uma carta vinda da
Entregar cidade da Varginha.
—
«Da
contra mim, dizsndo:
chou-a de F. e P.»—,descobrindo
parte
a carga da arma
Toda homicida empregou-se na
onde
a-
porta,
e ser vista
inda está
pode por quem quizer.
impossível
Não se erre um tira
desfechado
parece quasi era
que
todas favoraveis
condições, ao assassino e desfavoráveis
taes
á victi-
vinha despreoccupadr.
corredor alumiado
ma,
luz forte
que pelo
pela
belga, e estando o
lampeâo assassino no escuro
de e
do
prevenido
fazer ?
ia
que
—
abri a e vi o vulto do mandatário
Quando porta vinha
que
•posto
mim e o algoz; esse tenue veu de
entre fluidos
me encobriu
ás
na madeira da
empregaram-se eu abrira
cteis em
porta, que
parte.
milagres.
que
alegria e eu a rir !
puz-ine
produziu
que
fazem.
que
pratico
que
dade.
6 de Agosto de 1907.
Pontal,
Agostinho
Diniz
Guimarães ».
paci-
127
espiritismo !
o
pirita,
A Doutrina,
A Revelação,
e a) do valente orgão
Aos redactores enviamos os
gerente
nossos sinceros
parabéns.
o tempo e unicamente
a auetoridade do Corriere e das
que
perder
ao tenebroso
confiar-se do ignoto medianimico.
pelagò
Murani havia
ra affirmado. no Corriere. Certas observações
quanto já
sobre os caracteres
suas somáticos
de Zuccarini,
estabe-
que queriam
por
não constituir
isso um indicio seguro. As registrações
podem
pelo
são interessantíssimas,
contrario e sobretudo a reprodu—
photographia
illustração
zida do artigo, se bem alguns, á
para
que para primeira
e isolada,
vista convincente.
possa parecer pouco
Patrizi
Também conclue exclusão dos espiritos, não obstante
pela
128 VERDADE E LUZ
cumpre, accrescentar a
va. Para a súa medi-
porém, que
justificação
PESSOAS DE TEMOS
DAS RECEBIDO
RELAÇÃO
QUEM
•
Tank, 3$, José Kuil, 3S, Manoe! Jorge 0|
João Guilherme de
jin.
':
Leitão, 3§, João Mesquita,
Soares 3$, Juiio Alveó
3$, Ranolpho
po
lf.
Andrada,
6$.
3|. '
Typ. da Instituição
Christan.
H CIIKISTAN BENEFICENTE
SALÃO LA INSTITI a()
IIYROS i VENDA Kü
N.S8.-S. PAULO.
—VERDADE LUZ—A UUA ESPIRITA
E
• -
**
500
em assetinado,
papel
3,00í>
' ¦
.VerdüV' Luz.. 10 i>l ,iv*. JKSR
Números pns da
atraz
• s encadernaias, ljMJoo
Luz», <1 un de 19J2, e 1903,.
CollecçüEs i>a «Ver ia ie e
- j,(Jüü
I)B 1900,
Mano Cl-., 11
JSphe mkros—poesias
por
Paulo Vero, .
O Filho Pródigo—romance espirita,
, por
!an
sem ..uxilio de diogas. Um vo-
ente u seu semelhante
a curarem erticaz e rapi
licçoes, o homem ou á
vida. ¦ das suas s»bias
ter bom êxito na Mediam-
pratica
160,000
Um cento,
do Maü.-etísmo Pessoal.
a cada encommen ^emplares
far-sê-ha
messa
grátis
\
AGENCIA BlBUOfiRAPIIlC
¦ de 20 so-
inte a cre-simo, o/°
desta adm.ni 8 tração lutii para port^unènto,
n edío
o' marcado.
bre
preço
"NOM1CA
1-DiÇAO E
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^ 1
»Iei»ii >: .—l ' i rolou
lihr" di em gado. 1,000
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longailo, '-0
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-tíc:a m volume 152
ó l\ j imvina.—I em
e el Inkíer.n
El cielo paginas
4%
prolongado, 1,000
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1
volume de 1 em £.•
Obras pósitmas.—Um parims prolongado, 1,000
• —U
n vol i em
espiritismo h.'
es el p.jiinas p>olcrigado, 500
ÇuÈ
tela 4,000
em
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as m n.a obras em send > o volume encader-
se'vendem
Também portiguez,
000
nado, ^
brochado, i,000
Idem,
mais E00
e registn ,
Para.porto
aqui»
Vende-se
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que permut^m.
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FRANCA. .*.
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Director-Gerente BtsaudelOt.
MoDERNK.-?-.\npo,,í» :ran<;oj|, ,
Revue DU SpwutualiSMK
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*'s-.stelo'. Smu
« !ran;o.>. DirectOP i . J.yllivet-
titiea e Ann 6 ,Ru
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Espiriti tf. Ps^
independente Magnetismo,
l/A revisa bii%ensal
PAIX IVERSKW.K.
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rejtfie em Beaüvais.
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.lica.-ia3. lá frascos. Redactor k administrador ,
its ttp Anuo:
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ÍIISSPAXHA.
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BároWona. ., ¦
BarcEÍONA.
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¦ PORTUGAL.
M-
- "¦ PORTO.
e r'i'U''ç"t : ruu Kawleiri.iha U.
Francis o da Costa. Adaiinistmçlo <1*
Alves
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Rua <lo do Bandeira', tój,
o Brazil) 4,000. .írfhiniswajjão.: Arco
Dr Souza Couto. Anno:
para
—-Lisboa. (j •
I.» D.
SUJSSA. '
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MiiXJCO.
-Castro.
DirÍctor: A. B. Editor
Trimestre: um e Admínis-
3 vez»»s mez. y
Mira-se peso.
por
PORTO RICO. *
n. 3. Posck.
A. (Jarda. MONTER^EV.
Administrador:
Distribuição
gratuita.
VADOR.
VENE/UEI.A.
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'ç"ío:
e F. J. Medina. Anno: 5 bolívares. Adininintr C* Snr 5, n. Caracas. f
zo 8i.
CHILE.
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Revista Magnetolo^k:\» mensal illustrada,yrg:ao da Sociedade
pubiio.çto Magtiet It^jca Ar
Bustam^Le 689.
.. Buenos
— Aires. I
e Administração:
Admif -T—
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da^stu.ms »s,
La Fraternidad, tifensal ^IftECXOR
psychplpgic : Antônio Cgarte. An-
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Preços e redagção:
supéríor 5#ÓQ0:*
Rua Espirita n.u 98.
Anno,
papel
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4. PÂÜLO.
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avulso .'!... .
Numero
t*
BRAZIL
RRAZIL.
FOCOS,. DE LVZ
O Anno : 0,000.
Reformador. orgão da Federação" Espirita Braziléira, revista
quinzenal,.
'Redacção
do'Rosário 11. 07. R. de Janeiro.
Administrador", Pedro Richard. e Administra-lo: Rua
'Espirita
¦CKaves.
Uberaba. Estado de Minas.
•
Alegre, Rio Grande do Sul. j
Cametá,
Estado do Pará. 1
Bi l i M, Estado do Pará. \
.São Vicente de
espirittí do Paula-. Oontri"'
A Sciescu. oifíão mensal de grupo
propaganda
'ores:
diversos. \dmin%istrador'.
huição voluntaria. Redactor J. M. Motta-Lima. Collabora
chefe:
^Alagoas.
Estado de
ManoVl Joaquim Vidal, rua do Commercio o. 8, MACEIÓ,
Paraná. ;
.
rua de n. S. Paulo.
7 Abril, 74.
São'Paulo,
d«
-ação
orgão do Cf»i»tr«> de Estudos «
Luz," mensal, Psychicos Theodoro Ilansmann
A ».
publi
«FÉ, —
Luz, mensal do Grupo Espirita A MOR E Caridade» Santo
orgão Agostinho.
tA Rio
—'J.
auxilio : Director : C. Salgado. Correspondência
aceitando : rua <*o«
gratuita, qualquer
fã<»
Estado de Amazonas
ronel José Augusto. Papintixs.
E LUZ
VERDADE
S. 5»AUJ.O. BHAZIl,,
"
'
-1
/ \^>
StÇe«IA<-ção e ofHcína :
/&' V
(5 K,\0^o)
-<M
V-
0E!XARA''Dt EXISTIR.
porque
de inspirado.
coração
1857 acabava de
Em constituir a sua doutrina
baseada
medianimfcas
communicações recebidas em todas
nas as
par-
-harmonisadas
mundo, colligidas e
do elle
tes formar
por para
de ensinamentos
corpo homogêneos na
um sua mesma hetero-
geneidade.
d'isso.
resguardou
se
á sua avisada
Com
de
prudência e de homem
philosopho
só a Sciencia
oíficial
sagração dar-lhe.
que
podia
o estudo
Gomprehendeu racional
que do homem
psychico
convencido de as conclusões
dessa Sciencia,
mamente que
no
evolução, confirmariam as
da sua
fim elle assen-
premissas
por
tadas.
130 VERDADE E LUZ
de uma verdade
Com o impulso e a fundamental,
potência
do humano. Elevou-se,
desde
pensamento^ o
penosas jornadas
pre-
assim, e, «O
comprehendeu ao formular a declaração: Espiritis-
volta
mesmo a de uma regressão, de uma ao seu
prova
ponto
e de um desenvolvimento ao da
de Sciencia
parallelo
partida,
se lhe hão
successi vãmente no tronco,
pegado
parasitarias que
havermos colhido
prematuramente.
—
? Não.
piritismo
—
uma vida
Sim, mas com
Existe elle? se se
precaria,
pen-
deveria ser.
sa no
que
reconheço a minha
vindo á doutrina espirita,
que se
palavra
—e
—que
de ter a auctoridade a impunidade
acha longe
se
con-
e á dos veteranos da
á dos mestres causa,
cede
dos
junto
qua-
de aqui figurar.
me sinto confuso
es
esse vicio de se
numa tem vergonha,
que ou
palavra,
se'
que
pen-
que
e investigadores infatigaveis,
sábios
a esses convencidos,
delos
entre nós.
cora orgulho
contamos
a
quem
pela'razão.
justificada
a Pascal estigmatizou, se
semi-ignorantes [uem porque jactam
prehender,
«conhece-te
scientiíieo, é não applica o a ti mes-
porque
pirito
que
temor de o sentimento em a
refreada com
pelo pôr pugna
jaz
razão.
I
viva. leve as suas investigações
de encvclopedia a todos os
cie
>uha--e,
e sobretudo, em contacto com os se
domínios, p
que
personalidade
Rochas . . . experimente,
de sob a direcção das
com obras de
magnetismo . . . apprenda,
do outra a conhecer
e as
por parte,
de não é
se convencerá sufficiente ter bom senso
e coi-
que
(a
observador de
tavel phenomenos.
defenderem ou sustentarem
a sua fé
ritistas com este argumento
como irresistível «A
consideram e sem replica: Verdade é
que
e em é a mesma simplicidade».
theoria pratica,
por-
ainda, e esquecer
incerto
mais abysraos de incognitoa
que
que
constantemente nós
em nós mesmos
abrem ?
se para
«pobres
ingenuidade daquelles a o Christo chamava de
quem
gmas
e o encarnado
a doutrina
injuriosa ou
para productor,
para
razões tem
do
Quantas crer
desencarnado, para
phenomeno.
!
não conhece
a razão
não se accusar de
Supponho de
poderá preconcepção,
que
aquelle se atreve a
de incredulidade
má fé ou
que
pronunciar
requisitoria.
fraternal
esta
me acho convencido é
Declaro da re-
quanto
que possível
e do aperfeiçoamento
existencia espiritual
da
alidade
gradual
até tenha
e duvidarei absoluta
teressados, que em con-
prova
se apresentem e
forma médium
que por qualquer
qualquer
que
nadas.
nos magistralmente,
Akasakof mas
provou em vão
quasi
o Animismo e o Espiritismo
vol-o asseguro, se
que acham
es-
mesclados 110
treitamente
phenomeno psychico.
distinguir um de outro
Para falta
phenomeno, critério
ain-
por
de Allan Kardec
do não tardaremos
á luz
e
preceito em achar
Verdade.
ouro da
dia o
puro
levemos
E, conseguil-o, as nossas
investigações
para
para
VERDADE E LUZ 133
que professamos.
philosophia
«pobres
a de Leão Denis, de convicções».
expressão
gundo
a o Espiritismo seduziu e
E nós os
jovens, quem penetrou,
irrevocavelmente destruída.
piritismo,
materialistas.
da humanidade.
midos
Andres Gaudelette.
Lumen
( ).
-i ' "— a.
- ¦
.—— ¦'
Carta aberta.
e
Saúde
paz.
hvpothese
•
i apresentei
»o n e sobre
taxou-
que
%
E LUZ
134 VERDADE
do corpo de Jesus e é
o transporte vejamos
justo, portanto, que
é razoavel.
se essa insinuação
dentre nós
se referiu ao assumpto v.
foi
primeiro
Quem
deveria meditar-se
de Jesus, elle o houvesse transpor-
terial
que
do
matéria
plano physico.
até hoje
experiencias mais sei-
das
praticadas peios profanos
entistas.
lembrei-me de
Nesta conformidade,
perguntar-lhe porque
visibilidade.
sobre esoterismo.
os conhecimentos
que possuímos
do invisível.
e sem intervenção
outra anormalidade
mim, o argumento
condições está,
Nessas prejudicado
para
reição.
a conservação de cada-
Entretanto, digamos de
passagem:
virgem, e o m = u iilustrado
tempo não constitue facto
muito
conhecer os
facultativo é, deverá variados
como
confrade,
que
estudo á medicina,
têm apresentado melhor
casos
para
que
v. s.' me
a dirige
E' inqui-
que
paradoxal, pois, pergunta
ser contrariada, e
lei natural não coosequen-
Uma
pode por
pa-
e varias outras
siologica
particularidades.
* *
VERDADE E LUZ 135
falhas em
sobre a vida, de Jesus, embora diversos
almente,
pon-
tos.
de factos isolados.
a aualyse
pequenos
«A ».
Garredi intitulado Morte de Jesus
Girard &
a os auctores:
Têm
palavra, pois,
—A
MORTE DE JESUS—
temporaneos de Jesus.
—Prefacio —
habitado frades
edifício outr'ora um membro
da
por gregos,
em e, apenas a sua
um manuscripto decifração
ha-
pergaminho
texto latino.
do
a Allemanha. Das
viaram investigações
archeologicas
para
contemporâneos de Jesus
Essenios e o manuscripto
que
pro-
de empregados catholicos
e sobretudo
trigas dos missionários
sempre trabalharam
Jesuítas destruir esse documento,
que para
escapar ás diligencias
o empregadas zelado-
poude
qual pelos
e orthodoxos devido
res ignorantes aos cuidados das Socieda-
tendo chegado
Pvthagoricas, ao
des de uma sociedade
poder
136 VERDADE E LIJZ
ria Essenia! . . .
•
sobrenaturaes das coisas tão extranhas á sua
ordem.
pretações
prova
resposta de Alexandria,
vinda ás feitas.
perguntas
Alexandria.
da carta—Citações textuaes).
(Extracto
«Que
a esteja comvosco, meus caros Irmãos.
paz
enrolaram em Jerusalém.
nidades.
sa chamado João
confraria (seu o baptisou
primo) que no Jor-
praia
sagrados.
de saber a verdade,
Afim eu vos
que possais escrevo
em
aconteceu.
que
sete vezes
Os Judeus comeram o cordeiro
já por
de
pas-
se dizia FILHO
Elle DE DEUS;
assim
proprio fazia
no
fizeram sobre
Seus discípulos elle muitas
narrações.
Élles
ca-
pelos
depois
minhos e montanhas, o acreditaram
que morto
desde
muito tempo ! . . .
momento,
Porém, neste em devo
despertar
que minhas
re-
oordações, enchem-se
meus olhos de lagrimas
e
renovam-se
as
VERDADE E LUZ 137
passar.
a Virtude! . . .
o reino dos Cens e
ensinar
glorificar
do nosso Insti-^
motivo elle foi o Irmão
Por esse
querido
plantas,
nossos superiores . ..
11a arte de curar, como o são também
continuar).
(A
Até o numero.
proximo
Creado e admirador
Arthur Baptxsta.
31—8—07.
0 Mimo PSYCHICO.
jornal
•
••
Roosenda, Joseph Bocca, advogado,
Jòseph conhecido editor
dont'
-"oíesíor
. .Tsrn.«ícone, da Universidade,
jt os srs. Pomba,
enge-
ção
experiencias.
dessas
sonjeiro
VERDADE E LUZ
138
longamente das
da Stampa fala
O collaborador
precauções que
«Além
de fraude.
inutilizar toda a tentativa do
foram tomadas
para
mais hábil
uão ser imitados, mesmo
reza,
pelo prestidi-
que poderiam
».
gitador
está do tecto e
eleetrica de dez velas
dium: uma lampada
pendente
claramente o salão.
allumia
a cadeia bata
das formam
Eusapia a uma
que que
pede pessoas
pancadas
apaga-se a branca.
no me-
fôra
de commuin,
Um tamborete gabinete
posto
que
pau
põe-se
De repente, com
a< acaricia.
as sacode,
didas dos assistentes; geral
visivel; é rosada,
muito bem
em luz,
escura, se mostra gordu—
plena
de tirarmos immediata—
«O nos impediu
espanto não
cha e fresca.
pallido,
apparece.
no ar e sahir do
de ergue-se
O tamborete parece querer ga-
pau
íeguir o curioso
mãos se extendem
Diversas
nada. para phenomeno
pressa
que
»
«Elle segurai-o ! . . . As mãos
vai matar-vos;
tiada exclama:
que
então tiral-o
o seguraram dessa
o movelzinho
acompanhavam para
>
o o ceatr da
visivel mesa,
uma força
critica, mis para
puxa
posição
mau fracamente.
ijt &
— a suspeita de
eliminarem toda
A fim i!e
Segunda sessão. que
ou iavorecer os
algum dos assistentes phenumenos,
produzir
pudesse
vizinhos. Collocaram no
do assim notado
o movimento é gabi—
pelos
se acham um de creança,
sobre as
nete duas mesasinhas piano
quaes
paínha,
«tiro
vez celebre de á
desta
trance se annuncia
0 peça»:
pelo
com a de uma
á é
se comparar
cada
que produzida ponta
que pode
chinollos de lan.
um de
par
pi; lça
¦
da esquerda, e faz como
du vigilante
a mào com
vanta para
gestos
synchronia as soam
logo, com uma
es no ar,
perfeita, pancadas
goir
lá dentro do
o rufar correspondente
ouvem
dores gabinete.
gabinete;
da direita, em seguida,
do vigilante como se fosse apanhado
o braço
exe'-maçâo de surpresa e «O
dos UBifi admiração.
d* í
do
phenome-
Incontestável e extremamente
nitilo, convincente».
bases,
sua»
|
se attenção á vigilancia, o
Cinco preste
pancada- pedem que
pi-
pre-
claramente expressa.
que
primeiro por
gum por
mão invisivel.
Quizeram piano,
proviessem
do
mente
piano.
proveniente
zini, em Gênova.
da cabeça da médium e
luzes: ellas
Vêm seguida as
em
partem
pequena
percorrem
* *
pode
o desenvolvimento
acompanhar do
a
possa phe-
que gente
permittir
do um
mesa collocada tubo de
sobre uma
agulhas perto gabinete;
«cçrdiograplio
com um
ao interior do Ma-
o liga
cautchuc gabinete
feita dedo da
a médium sobre
tambor simultaneamente o
do pelo
pressão
exercida « »
exterior, e a entidade
Morse no so-
apparelho pressão pela
»
« no interior, e constatar
cardiographo a synergia
botão do dos
bra o
mesa redonda de do
Uma de 11
dois quatro pés, peso
phenomenos.
do de 27 kilogrammos,
de moldarem
de
peso
pasta perfeita-
pedaço
um molhado.
coberta com
lisa e
mente panno
mesa carregando a
da argilla.
o movimento A curi-
pesada
gabinete
no daquelle fizera a
e vai achatar-se
do que
terior pollegar
gabinete
pergunta.
movimentos, contrac-
a fazer
começa
Eusapia pequenas
pequenos
ções,
de ver o Ou-
também a
produzir-se phenomeno.
possibilidade
perde-se
«fei—
repellído d'ahi duas mãos
mas sou
no
tanto, entrar por
gabinete,
Eu as sinto ágeis e
me empurram.
de nada»
tas promptas, que
que
apanhar «^pedaço de
vou a sahir. Acabo ar-
se
me
irar, por
puxam,
em si;
mãos satanicas
aquelias
persistem querer para quan-
gilla que
fechado».
um
punho
toma um bandolim se
A um dos assistentes
pede-se-lhe que que
e não deixal-o
das mãos mysteriosas
tilidade
que queriam queriam
baixo.
voltadas
para
pelo
que
•colloca «debaixo
Hombro do tocador, e ahi,
sobre o do seu nariz», as
e zangarream, ao a mão
agitam se dissolve de no-
se
cordas passo que
e desapparece.
vo
invisível.
esse contacto
por
lancia.
«A' se conservára
minha direita, um assistente de
e,
que pé,
.
o d,
satisíeito com isso, notou e.iava
cia
pois que que pollegar
i -;niz
. n ;-'ü
uma bocca s» achava detraz
seguro
que por
por
as ondulaçõej ..13
e sua mão é arrastada reeonhacer
uma
mulher,
para
por
guida
. . .
e característico
secco
um traz e á
exteriormente, esquerda
collocada
vermelha pouco para
a da esquerda
D'est'arte do apo-
u^edianimico.
do parede
gabinete
ça
se agita fortemente,
De repente, a cortina sai delia
as suas. um
entre
e adversario tou de
mais sceptico toda (
Por «
que de
vencivel.
se desenvolve dessa
sinto a angustia scena
muda ...»
mysticismo, que
* *
uma a magnesio
Tiraram da levita-
photographia
primeiramente
muscular.
o em seguida
apresenta abre e estica
ella punho, os
primeiramente de-
-sforço
«Eu
tento minha vez, e sinto o necessário
por que para
>
isso é bastante considerável. Em eu faço, a mão inv.sivel se-
quanto
gura
no hombro . . .
«Deixo
o meu de vigilante, no sou substituído
sr.
posto qual
pelo
Em se repetem alguns
Pomba. communs,
eu
quanto phenomenos
-que
« »
se coll esse objecto sobre a mesa.
que
«Qu i?
>jf'ct o vigilante da direita.
perguut-u
«Eu >
nâ duvido mesmo se trata da minha
que
pessoa, pois que
«Então
a médium eu o
conserve instrumento nas mi-
quer que
sinto um aperto rápido, mas não muito forte. A' luz, observo
a
que
'rieus
apoio os dedos O aperto da mão mysteriosa se exerce
quatro
da vez.
do
que primeira
«Produz-se,
em compensação, uma variação
repentina
e curiosa:
í idicador da mão
O mysteriosa
se desenvolve,
a
pressão.
procura
de alguns O dynamometro
talvez marca 20 kilogramraos.
graus. E-
a nós reputamos
typica da como
personalidade, que dos
almente
prnductora
plienomenos
já
pressão
a alturas incríveis.
até
dynamometro
O doutor Norlenghi
segundos.
uns (absolut»*nen-
durante quer
quinze
•
e em elle aueanta a cabí-i; r.t
da vigilancia is
certo
te ficar quanto
ras elle
pergunta
o veladorzinho
mão abaixa rapidamente sobre a
cuja
de incógnita,
-estridor.
O movelzinho torna a levantar-se
nella com
mesa, batendo
Duas das
batido e feito são
é apanhado,
em seguida; pedaços. pernas
o magoe.
entretanto
sem
que
a mesa se
em agita
dos assistentes,
mãos grande
outra das quanto
maneira.
lá á sua
e ri,
e se enfuna a mesa
se move ainda bate
a cortina
Entretanto, ;
tres
para
pancadas
Como na sessão
visita do incógnito. a
com uma
precedente,
quiado
ver a materializaçâo
da mesa
direito
do lado podermos
dos para que
o fundo claro da
sobre e acampa-
sombriamente
desenha parede,
se
os movimentos.
nhar-lhe
da força mediumniea.
da emissão o esforço
variações Quando
to as
de sahir e de aproximar-se do
o modo sr. Pomba
mesmos; são
sâo os
da R.
N.
—
i 45
que peiüia.ic.ce
logo em funeção o
doutor Audenmo tambor, e o nosso ouvido
jjõe
á exercida no interior
respondente sobre o cardiographo, tra-
pressão
. distancia entre
mais a mais, o cardiographo e a cadeira de Eu-
De
com as mãos.
pertal-o
>
registra, com nós, um esforço desconhecido;
metal um apparelho
que
da realidade destes
mathematica
phenomenos.
«
Eusapia se levanta; a mesa se arrasta com ella e com os vigilan-
e ter adormecido.
seus braços
parece
das sciencias
(Annaes psychicas).
Nada de igreja
espirita.
da Revista
ext.rahido de Pariz,
Espirita, o
(Artiyo para
qual
brazileiros).
10 de Julho recebemos
Tonlon, a
De
p. passado,
participa-
nião.
«Toulon,
10 de de 1907.
julho
«Bevue
da Spirite»
Ao sr. Director
do Circulo Espirita.
ao sr. Presidente
Ou
data de 30 de de 1907,
Em dia de festa do
Senhor. junho
fundar-se
kardecista
do Espirito Santo,
A Igreja
Verdade.
de
Espirito
o ensino espirito-kardecista
nós daremos
esse effeito
Para
denominado: do Espirito.
do
componente
ao grupo
publico
de Igreja.
nos serve
local
Um
provisorio
mediums.
foi logo ordenado
O rito
pelos
os Espiritistas
com diaboli-
de commum
mais temos
Nada
etc. ...
charlatães,
cos,
as sessões.
vos fará conhecer
outra circular
Uma
aquelles nos
a todos
um appello
Dirigimos que quizerem
a nós.
ou reunir-se
auxiliar
os desejem
nos inculquem
Pedimos que professar.
que
se fazel-o
a nossa in-
seria quizesseis
Grande gratidão, por
Revista.
vossa apreciada
da
termedio
chefe (ia
nomeado Igre:a
Arnaud foi do
O sr. provisorio
Darius secretario.
e o sr.
Santo,
Espirito
a Ponte
será transferida do Espirito
Santa Sé
A para
Santo. .
da Igreja do Espirito
de conselheiro Santo
titulo foi
O
de sociedades
os espiritas,
a todos e a
conferido presidentes
cuja acceitação
espiritas, official nos
os lettrados seria
todos
conhecer.
muito
grato
consideração todos os
em conselhos
Nós tomaremos
que
o bom andamento
da nossa
são indispensáveis Causa
nos para
Santíssima.
saudações.
cordeaes
a 10 de de 1907.
na Santa-Sé
Feita .julho
provisória
Secretario:
Darius.
do Espirito Santo
da Igreja
O chefe
Arnaud.
de Clort.
4, Avenida
Toulon
(Var),
do circulo Allan-Kardec,
diversos membros
Com a
pensei,
não de um
esta circular mero
,-rincipio, passasse
que gracejo,
VKKDADÈ
Sr. Arnaud. .
não e o? conselhos
ulguus
que pediste?,
lixas! yej-.ameatos
os sigais.
tino «Tu
1: : és Petrus et super ham
vo-dmlos edifi-
petram,
e inconsciente
do Christo, descansava
de
depois pacifico
que
Aruau ;. vós, de
sr. como uma igreja
São Pedro, papa
primeiro
-em
—para
substituir a synagoga
des-
latim, que
prometter queriam
truir.
—
igreja espirita ! Eis o vos
de clamarão
Nada todos
que
üe religião espirita
... eis o todos
os espiritistas;—nada
que
—nada
de revelações divinas! . . . todas as antigas,
pensam;
terra aos
rui rara da sciencia. «O
sabeis, espi-
como por golpes
-Permaneçais
como
ecl-^iastico. Segundo a
nal-o philosophos.
Deus conceber
ao e apesar seu,
que poderá
e que,
prece
pela
um á sua imagem
e semelhança,
sempre e
fará pouco
elle
que-
dò Deus único e
face omnipotente.
em
ahi,
de-se
cu o numero augmenta
cada dia,
Os espiritistas,
que per-
os adeptos de uma
simplesmente tão sim-
philosophia
maneçam
Reunam-se
em fa-
como por pequenos
grupos,
profunda.
pies
e se contentem com
amigos as manifestações
enti'3
ou
milia
lhes faltarão.
não
além
do que
-ser
discreto, sem recorrer
aos mysteri-
O espiritismo pode
Os seus iuimigos,
dentro
mysticismo. em
ao que
nem
os
imlifíerenea e á impotência,
á o ridicula-
reduzidos
serão
breve
VERDADE E LUZ
148
novas. Se os espiritistas
lhes armas foram escarnecidos
por
Sé.
sem se fazer e o
a vir em representar,
perguntai-lhe
pessoa que
da vossa Santa
da vossa Igreja do Espirito Santo, Sé e
pensa
secções. Multiplicai-as,
o eu approvo são as vossas
amigos,
que
em lei-
doutrinai-as em reuniões consagradas á
dividi-as,
parte
nós rasgamos
no momento em a Con-
Ponderai
que
que,
Santa Sé começa a
cuja vacil-
o Padre Santo, o único,
cordata,
demasiados
tem aborrecimentos com os
os seus rins,
lar sob
já
que
de demoníaca
depressa e de dia-
seria bem
Santos, qualificada
Catholica Apostolica
madre Igreja e
Santíssima Ro-
bolica
pela
mana.
se accendiam A. D.
a cpoclia. em G., foguei-
Felizmente
que
é senão vós,
os hereticos sr. Arnaud,
ras passada,
para purificar
todos os vossos
Darius, secretario
sr. e eu,
geral, proselytos
todos o martyrio.
deste artigo, soffreriámos
auetor
persuadidos de
se
qualificados
que
Do em Igrejas,
de
quadra, p'ras azar,
que,
proposta e vos
Leopoldo
Dauvil.
149
REFLEXÕES.
a annunci-
foi hoje
«Telegrapham de Roma
publicada
que
sobre o modernismo.
de Pio X
ada encyclica
modernismo, de.que
diz o
«Esse documento
que
pontifício
na theologia
na
diversas modalidades,
as
analysa philosophia,
a igreja.
se tornou um
na' historia, perigo para
e gravissimo
aconselhadas Leão
contra elle
«Lembra as medidas por
theorias moder-
adeptos das
os
ordena
XIII; professores
que
con-
e das universidades;
afastados dos seminários
nas sejam
rarissimas ex-
e salvo
modernista,
a imprensa
demna proliibe,
ecclesiasticos.
os congressos
cepções,
'«A
vigilancia ri-
recommendando uma
encyclica termina
de to-
classifica de synthese
o modernismo,
contra
que
gorosa
homem ao atheismo».
e conduz o
das as heresias
do Estado, em
official dos Poderes
«Minas Geraes»—orção
18—IX—07.
a igreja r.o-
a evolução da humanidade,
Incompativel com
doutrinas dogma-
terreno, com as suas
continúa a
mana
perder
e retrogradas.
ticas
seus ensinamentos
completar os
Ghristo por
prometteu
seu su-
chefe
a igreja romana,
da revelação;
meio porém, pelo
de inspiração exclusiva,
aferrada ao seu
privilegio
premo,
insigne de deter
merecedora da
mo única
graça
privilegiada,
vez, depositaria de
sua
A igreja julga-ss
protestante, por
facções da humanid
têm dirigido as
e modernas
grandes
que
a doutrina como
esse direito e sua
se arrogam pregam
de,
directa de Deus.
inspiração
recebida
por
sciencia obedece á
como experimental,
O espiritismo, prin-
—o
prova
tal fim de
sem
que para goze qualquer privi-
ultra-terrestres,
odioso.
final sempre
a
legio,
°
igreja o modernismo ?
o chefe da
prohibir
Quer
arma?
Com
que
de estão espalhados no u-
de orgãos
Milhares publicidade
de o livro e
favor da liberdade consciência;
a
inteiro,
niverso
o resto.
completam
a tribuna
do operário ao acadêmico,
moços, ricos e
e
Velhos pobres,
150
do mestre-escola
ao mais fino diplomata, todas as classes
po-
os interesses contrariados,
elies sejam,
e
quaesquer que
quem
tado á massa
commum.
ultramontana,
repositorio de archaicos ito
sem fuiu:
preconc
moral,
a moral é uma e unica, nada
e con-eguiu
porque ainda,
ror, amordaçando
as consciências, corrompend reis
impor
.. 'iisauí'
nidade; agora não. não o. li,
O terror existe,
e
já
|
'la
to, derramado as camadas
em todas sociaes imprensa,
p
pr-
peri-
quaes.
que'
os não viamos.
Barbacena, 23—IX—07.
Modesto
Lacerda.
PHENOlHENOfBRAPHIA.
O na-
desperta instantaneamente.
A experiencia
tem
sido
feita
sobre
ctrico «voltagem»,
segundo a
a ínhibição
produz,
cerebral
é
produzir a iníii-
bição bastam
cerebral coelho, tão somente
no seis
ou
oito vol-
VERDADE E LUZ
151
durar varias
cerebral ho'-as consecutivas, em
pode quanto que
minuto. Constando
( ).
* *
de «levitação».—Não
Um médium se trata em toda a Ita-
vista da veracidade do
de numero
é o e a
phenomeno
quali-
de Engenheiros
Escola de Milão; L. Patrizi, lente de
physiolo-
delia Sera: C.
Corriere Cipriani; A. G. Bianchi, redactor do
L. Burzini, redactor
Corriere; do Corriere: dr. Odorici. deputii-
radio-electrotherapico
do Instituto de Milão.
é um médium elle é
não empregado de uma
profissional, admi-
nistração.
não apresentam
dos experimentadores todas um igual interes-
levitações são
As
movimentos
geralmente
precedidas
por
for a exercida
seja
sobre a
qual pressão está
pés, parte que
«mola
uma
muito forte
levantada, que está extendida
parece
por posição
a levitação á luz
obtem-se vermelha.
Depois Collocaram
uma
levanta-se vivamente,
médium os
o do sobre a mesa,
elle
pés
p
152 VERDADE E LUZ
do médium se conserva
corpo no espaço 10 ou 20 segundos».
«Dir-se-hia
inteiro: realmente, á impressão,
por primeira
que
que
pe-
kilogramraos».
!>astante -
sobre o médium um effeito deplorav
sem
Sroduz
lante ao do raio e capaz de
acc Dever-se-
provocar
menos
perigoso.
Pancadas vibradas
em diversos lados e d< lumi-
pontos
—Os
Haverá trapaça n'isso ? sábios o investigam...
Beaudelot.
dn Spiritualisme Moãerne).
(Eevue
á morte do nosso
confrade
precederam sr. Hen-
que pranteado
sietir.
a hora do fatal.
passamento
c *
Prato madeira ou de o
de sobre
(1) se acha» iuscriptas
papelão qual as lettras
do
E LUZ 153
VERDADE
"foi-lhe
«A
do s,\ Ghacornac, respondido isto: é o
cura
prece
para
—Saint-Cir,
Marchand.
em imaginação
um allumiado vidra-
portado para jazigo por
voltada o solo,
elle estava traçando
o circulo do ritual.
para
pelas
de diversos
assistentes e a visão
dissipou-se. O sr.
palavras
Deante do magista,
fóra do circulo, formou-se
u-
primeiro
luminosa de homem,
ma cabeça de barba loura, cabellos igual-
era um de H. C
sol, . . . mas um
proiector impotente
protector
o soccorrer e contemplando
um espectaculo
doloroso e ir-
para
ás 11 horas da noite».
de 1907,
intelligencias do Além.
minuto
pelas
predieto
Nabur.
NOTICIÁRIO.
«Anjo
sociedade espirita da Guarda», de Santos, inau-
lbantismo, a
gurou,
tados.
ricamente ornamentado.
O achava-se
prédio
o advogado dr.
do discurso, inaugural
Encarregou-se
provecto
pre
ás ultimas do festejado
rompeu em enthusiasticos applausjs
palavras
orador.
do santista.
em evidencia o espirito caritativo
povo
poz
confrades
is bravo ! aoí esforçados
ta3, enviam um sincero e caloroso
«
do A njo da Guarda».
«essões,
suas num circulo
deante recomeçou as
d':>hi em
particular
pat-nouieíi'.
cuneiformes. Elias
e longas inscripções em caracteres têm si-
talhas
155
E LUZ
VERDADE
do Museum de Lon-
aathenticas conservadores
do reconhecidas
pelos
'ra
muito bem
f do texto e numerosas
photographias
grandes pranchas
desses apporles.
parte
de lanças ou de flechas
Em outras oce.tsiões são' cabeças
prehis-
"
mo-
silex lascado da America Central, egypcios;
d
toricas,
papyros
quer
cio Thibet cu da Abyssinia. Trazem semen-
povr
¦¦¦/
em vasos e se des-
com um signal
iv eftd/..-:
particular, plantadas
¦ -enos
«ia
intactos, assim como numerosos
i .ú ra com ovos
ora
passaros
precauções
buil-os A fraude.
condido.
gregos,
jectos, prova
e variada.
sciencia
profunda
sinceridade . . .
indiscutivel
Dr. Dusart.
que
dignou-se esta
Pinto, importante agremiação a sua fun-
participar-nos
se realizou
dação, a 30 de Junho
ultimo.
que
Acompanhou a communicação
um exemplar dos Estatutos
por
sabendo «Federação»
ficamos a
onde tratará de associar :.\ios
que
e a
espiritas ella se
os filiar; a construir desde
grupos que
queiram
«Templo
Espirita», onde
um haverá salão conferências, bi—
para
já
franca, os associados
e os necessitados
bliotheca pharmacia para
para
sala estudos,
aos associados,
em etc. Assim
para privativa
geral, que
financeiro o «Federação»
desafogo a
seu terá o seu or-
o
permittir,
na imprensa.
pão
VERDADE E LUZ
156
«Federação» em
A se constituiu
que já personalidade jurídica,
Eugênio O-
organizou a sua direc-toria da seguinto fôrma:
presidente
Albuquerque; thesoureiro
eé Beoedieto Pinto; 2.° dito José Correia de
commissão amjariadora
archivista João Affonso da Cunha; Chefe da
ao secretario, á rua
Toda a correspondência deve ser endereçada
:, votos a
Agradecendo fineza da fazemos Mie
a
para
participada,
«Federação »
tenha vida í x e
prospera.
••'
>ladino,
comEusipii
alizaram-^e ultimamente sessões mediauimtoas
como o Filippo
scientistas,
nas tomaram eminentes
prol.
quaes parte
uu Universidade de Na-
Bottazzi, director de Instituto
psychologico
F. De Amicis, syphilogra-
o dr.
o Gr. Galeotti,
e outros.
isci^ul ) a relação
a. i> das
no seu
A lieoista d'Italia
publica
Bottazzi.
sessões, dada extenso
pelo prof.
por
tem achado
contemporâneas um
8ciencias experimentaes
nos as
quaes
fica substituida a
elles documen-
com
subsidio inapreciavei,
pois que
dos naturaes.
a simples descripção
tação automatica, phenomenos
dizer-vos tempo
machmal du-
Só a autoregistração quanto
pode
precisamente pUenomeno.
de intensidade
variações e em
ou se apresentou
descontínuo,
que
foi acompanhado,
com
de outros
instantes,
phenomenos que
que
synchrouicamente.
se desenvolveu
eventualmente,
outros,
os observados.
depois a descrever
O relator phenomenos
passa
e com movimentos
não só com mas
revelavam que produziam,
golpes
e esplendor toques,
a apparencia beijos
as vezes têm
perolaceo:
que
abraços, etc.
lábios invisíveis,
ducifs
por
a um certo momento,
O De Amicis,
pergant espirito
prof.
¦ vir iç»
lhe era caríssima,
morw, dos
uma
que podia
pesso."
lhe offerecia
-st e He nina bocca um beijo.
To r >
que
o constante synchronismo
a attenção
chama
O relator para quasi
IO'-iios.
ü.03
phcii
foram as apparições de
Outros e de braços,
punhos
phenomenos
2 LUZ
VERDADE
'<
«Commercio
do de S.
mutilado.— Diz um telegramma
Quadro
o Agosto ultimo:
Paulo» de de
povo,
ijaa-lro
nu represeutaudo o
ia? Valeitina, mutilou a
precioso p:ipa
que
>
vinu RuSo
e declarou ter d*
Valentina foi
propor-i.talm.en-
presa
trabalho.
morrem sem tecto, embora
tos
procurem
«Luz
espirita.—Segundo a da Verdade»
Movimento de aspsto
¦.
.s
á cifra de 63,122, em amb os sex
lev.i-se
«El
Um certames.— Diz Boletin Espiritista» de Puerto Rico:
«O
Espiritismo e os seus hoje
constituem thema
phenomenos predile-
«The
Sanday World» abriu uai certamen offerecendo em
$100
cia.
enviar-nos a respectiva
de
biljdade
participação.
que pu-
de e longa vida.
prosperidades
reconhecidos as felicita-
nosso annivjersario.—Agradecemos
O
Verdade, de új Ler u
ú'A Luz da Angra
tiadas redacções
Barros.
-
XIV no seu leito de morce
a morte ?—Luiz excl
E' dolorosa
a um eminente scientista
historia, inspiraram um
transmittidas
pela
em se demonstrar a morte,
muito interessante
livro
que pretende que
E' com) o
dolorosa, é agradarei. tran-
vez de ser
em
precisamente
em taes artigos
em affírmar todo o
aecordes senti-
todus perderam
que
ou visões
de e tiveram
medo Um
mento prazenteiras.
pensamentos
«Quantos
segundos durará a minha
tes dois
pensamentos: queda?»
—Calnrei »
lisa ou n'uma acuminada ? Um
mima toúriste,
du-
pedra
em a agua o submergia,
elle
No momento com
que
preciso pensou
a morte nem
Parece, entretanto, sempre chega
comprara. assim
que
os sentidos.
a Graças aos
da lhe cerrou cuiuuaos
perdeu
garganta,
recuperou o conhecimento
lhe foram depois, a-
pouco
que prestados,
em transparecia um indizivel
custo os olhos terror.
brindo a Em
que
poucos
de suicidas, horrivelmente
uma innumeravel multidão mutila-
meio de
soffrer desventura
de matar-se, a vol-
preferindo qualquer
proposito
Serei)
capital.
um luzido de intellectuae-
o centro de animados
Consta
grupo
vestigações.
em outros membros se
umas encarrega-
realizadas
quatro, quanto que
'
-
e uma sociedade destinada ao estudo
Pernan-bn:- do hypno-
em Junho ultimo
Desencarxações.—Deu-se em Santa Maria
Ma-
Manoel Climaco
confrade dos Santos
tineto Souza.
general
dois irmãos.
Os nossos estimados
EncarnaçÃo.— confrades
exraa. ara. d. Jor-
Estado, tiveram a
de
ro, neste o
gentileza nascimento
participar-nos
da noite.
prospera.
«
espirita.— O Centro espirita
Conferencia de São Paulo»
roa-
prédio
que
para
E LUZ
VERDADE
160
IlÇâO.
áff
Pno de
residentes ãqui,"en
espafloles
A' los buenos hermanos
de los simpáticos
soy corresponsal
Janeiro, periódicas
participo que
de La Verdad.
de Los Albores
Luz Unión
Espafta,
de Barcelona,
y y
dirijirse á calie
los subscribir
Los hermanos
pueden
que quieran
Xavier, 132.
S. Francisco
PINTURA.
diversos representando
salão da Instituição
no
Acham-se quadros
ao amestrado do distmcto
etc., devidos
marinhas,
pincel
paysagens,
da C. Federal.
sr. A. Cardoso,
confrade
nosso
artista
desses conseguil-o
adquirir
quadros pode
qualquer
Quem quizer
um donativo.
da Instituição
em favor
f&zrndo
"^FT
DE TEMOS RECEBIDO
PESSfi)AS QUEM
DAS
AGÃO
NO CORRENTE ANNO
A' PROPAGANDA,
E
INSTITUIÇÃO
d. Durvalina de Moura
Rebouças:
Estação
S. Paulo.
de
Estado
Costa, 6$ Fiamimo
José Marcelino
6$,
Salles,
6S, Cesidio
Oliveira,
Anna, 3$.
de Sant
Èstevam
Júlio
3S
'
3í?.
Ramos,
Laurindo
Jaguary: Thomaz de
Pina, 3$. Amaino
de Ávila
Tiburcio
Araxá:
^^Estado
«Maia
Lacerda», 3$.
Espirita
Grupo
Federal:
Capital
N. 28.—S. PALLO,
—VERDADE L17-.Í RUA ESPIRITA
E
assetinado,
em
papel
100 e-
Soler, folha avulsa,
Ainaliu Domingo
dona
Manifesto ás Müliikres—por
W
de 1908, e 1903. encadernada», 10.
dos .nnus
da .Veriale e Luz.,
COLSKCÇ-E8
1)E lflüt), ,
íSj
um encad.
Loujcdço de Souza, volume
Juiío
Occultismo e TheoSQPHIa—por
Mario Cis,
Kphemfros—poesias
por
600
Mario Ci*. ^
Violetas—poesias
por
300
Paulo ero,
romance espirita,
O Filho Prodigíw por
labiílti a todos
do médium curandeiro—,obr.i
PRELO—Guia pratica que
NO
de drogas. Lm vo-
sem auxilio
o seu semelhante
ttlticaz e rapidamente
a curarem
2,000
lume cartonado, -
.itjuelles desejam
a todos
livro é iudi8;>eusayel que
M\ .netismo pes«oal.—Este
ou á
stbias licçoes, o homem
* das suas
êxito na vida. Mediante
ter bom pratica
a aim-
a syropathia, a confiança,
o^ interesse,
captar a consideráção,
mulher
poderão
2,000
Um volume cartonado,
e o amor dos seus semelhantes,
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Ou&tbrõ 1907
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A Doutrina, orgão
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A Crlz. mènsal .Io .Ké; Esperança
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Redactor < hefe: Satyro de Castro Moreira. Amarante. Estado do Piauliy. '
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quinzena!, publica-se Estado de São Paulo.
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Káisss, asmicAsoa
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Fernando de Alencar
dr. sobre a
articulista
tre
personalidade
o digamos de
foi o
«Reformador», qual, passagem,
primeiro
conforme se verifica
o numero 13
a romper fogo, de 1."
pelo de
annc.
do corrente
Julho
era esperada;
Essa abordagem aquelle
já orgão
porquanto
o em suas resoluções,
contrariem e,
consente um
que quando
atira um trabalho
á
Paciência! é obri-
quem publicidade
á critica : critica,
sujeitar-se não tem
a o
quem porém, di-
gado
onde o horisonte
é infinito, o critico
tem ueces-
porém,
phico,
tlieoria, alcandorar
aquella este ou aquelle
ou auctor é expor-
nesse terreno
a imprevisto onde o espirito
se não recouhece
luctas interminas.
tos
para
«Reforma dor»
O é critico e critico acérbo não
que
pensa
<
nãc se ontentando
e, em lisonjear
assim o auctor
preferido,
ic,.do elle
do cri
nalidade que ou ancião,
propnetisa ap-
joven
ocioso, e a chega
ou
quem a offerecer
piedosamente
plicado
'o-.
consel
paternaes
em ásperos
de combates, mas
ioias jogados surprehen-
golpes
ser intolerante,
escola foge ás
essa mais
de-me que, por ru»Lb
E LUZ
ifrj VERDADE
bellas concepções.
suas mais
nas
«Almas
«Verdade e Luz», intitulado
da ar-
um artigo
gemeas»,
havia expendido.
paulista
ven insubmisso».
exige esse
ser estudada,
pacto.
para
trazendo embora
No terreno divisa,
qualquer
philosophico,
condições de
nas mesmas
do
me considero meu
eu garantias
theoria for,
a minha razão
e só depois
ou
adrersario que pela
forças.
Roustaing
üenis o
Porque Leão
porque phantasia. e
julga,
segue-se a verdadeira
«Reformador» os acompanha,
dou-
o que
fluidico ?
do Jesus
é aquella
trina
espiritas a começar
maior capacidade,
tanta ou Kar-
tas de
por
a negam
e occultistas
theosophistas que peremptoriamen-
dec,
te. ....
de sujeitar e a sujeição
é traz
synonimo comsi-
Submetter
onde o raciocínio
de força; em é livre
a idéia
philosophia
go
!
o dogma é irrisorio
ha sujeição;
não
mas eu affirmo
susceptibilidade, ao
na sua escrever
ril-o que,
la alma.
os reserve
mas melhor
dispensar-me, occasião
peço que para
A na sua
antecipadamente. distribuição,
prodigalidade
peço-os
é intempestiva.
ás vezes,
mais:
E duas
palavras
se e a volveu.
mãos
prias
—ou
Verdi: tenho de abandonar
o estvlo de
adoptar o
primei-
por-
h' LÜZ Í63
VkiiDADE
brazileiro ;
ritas a reimpressão das obras d'aquelle
para
grande
pensador.
pelo
«Genese».
XV, 64 a 67 da
cap.
paragraphos
lições recommendar
Nestas con dois auctores
não
se
que
é um acto causa
comprehendem extranheza,
muito
que mais
•
e e acto não de um insubmisso,
parte, mas de
quando joven
a ser falsa.—
continuar
Arthuk Baptista.
Outubro 1907.
As vidas successivas.
«Regressão
de A. de Rochas sobre a
tissimo da memória»
dei-
que
vista, entrever
xava, á a
de uma
primeira possibilidade expe-
prova
da reencarnação.
rimental
o
remetteram com muita
bos verosimilhança,
phenomenos,
o
para
da subconseiencia.
campo
é, reconhecida
experimentador a força dos
que argumentos,
nHo se
com
e
contentou nas investigações
palavras prosegaiu conservando
intuição do itnmenso
i alcance do
primeira em
phenomeuo
psychico
-uas
e em
mesmo relações
si com a historia do espirito humano.
o numero de
Sm 1. ae Abril do Eclio du Aíevveilleux,
elle
pu—
artigo no
um depois
biica de ter falado
qual, do methodo, referindo-se
das suas
resultados ultimas
aos experiencias,
conclue:
m:ü:i i ex.ieriencia
« e
Quando por dos outros
pela experimentaram
que em diver-
-:-:u.-
¦-•om
a:.:
ntes, verifiquei
cidades, pa
uns não *e tratava
que de simples sonhos
>«„«,
fortuna,
não mas sim
podiam de uma serie
que de nuo
privar phenomenos
do modo r,-guiar
wm toda< as
se apresentavam característica.-,
apparentes
de uma visão
do l.iti!!-.-., tolo
ou o mau cuidado
do puz em investigar
passado se essa visão corres-
uma realidade.
*
pondia
igualmente verificar
as
mezes
alguns pude que predieçóes não se deram. Aléín disso
Finalmente a
de origem desconhecida.
normaes em suggestões parte
do recordações ^
em relação. .
ou se achava
se tinha achado
quaes
outras.
.,
é a causa
Qual ,
apresenta um evidente
lauto mais interessante
do é quanto pa-
A solução
problema
manidade. ,
francezas.
as communas
todas
'• '
«ia 1- -¦ -
esta. Todo o
affirmação é
progresso ;
audaciosa
Bem
•
1 :
ciaquello : i
num mundo diverso
novos horisontes que j.v-j
contrario,
-iiiíxh
Sa :.ã0 temos *
materialistas.
os únicos reconhecidos
ordinários, pelos
sentidos
ás mãos no vapor e na
forças tinlia
das
suspeitasse prodigiosas que
o homem
que
sfio ? »
vivas
mais delicado,
ue uso ainda que
pois
psychicas,
A. DE IvOCHAS.
e Ombra).
(Luce
aberta ao
Carta
de Alencar.
Sh. Dr. Fernando
III."10
é o meu desejo.
Muita
prosperidade
interrompida.
hoje a transcripção
Continúo
escreveram e
«Piedosos eram aquelles
a
que propagaram
da superstição e da exageração
se originam
0 dos ruidos !
que
testemunhos do se
Houve outros
que passou,
porém
que
dizer a respeito.
nada
puderam
em segredo o se
vos confio, desenrolou
Eu
pois, que a
estava instruído,
o Instituto
perfeitamente e um Es-
porquanto
a verdade.
diz senão
enio não
termedio de Roma! . . .
no se achavam os condemnados,
cortejo Jesus e
qual
gotha,
as mulheres os acompanhavam
dois criminosos; clamavam
que
da carregava.
cruz
que
a beberagem se costuma
raram em seguida dar aos suppli-
que
para
:osus
- não morrer
R". iaa.-> em estado de
ma-se embri-
quiz
cusou beber.
do acabrunhado dores
Zombaram e incitaram
justo pelas
a injurial-o ! . . .
baixo
o
povo
suspirou em segredo,
Jesus elevando os olhos ao Geu e
senão as mulheres
ouvia á distancia,
não chora-
galiléas que,
abafados