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•^i',rKiuH
ONA DE OURO PRETO
Jornal sob os auspícios da "Sociedade dos Amigos de Ouro Preto"
',
Abo 11 r^ 0uro
preto ;g|| aMl de mi N.
26 E ¦¦¦¦
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IISECIOB: Antônio Guimarães de Oliveira , ;,. .i, . GERENTE: Vicente E. Tropia
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Minas deve honrar á áia tradição cristã para


S3ÉS combater o ctfmunismo ateu •mÉÉ ..,
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-"'""¦ •"t*"''"^"'"~."J"J"-r"J!S^::. As solenes comemorações da Semana i
Santa em Obro Preto
Mais uma vez, a nossa Veneranda Ouro Preto, numa
..tocante demonstração de fé religiosa, confirmou á tradição
cristã do povo mineiro, comemorando, çom todos os seus
detalhes, a Sagrada Paixão de. Cristo.
A .nossa cidade que não é apenas o Museu da arte
: colonial pela majestade daa :uaK igrejas e a eloqüência
arquitetônica dos seus chafarizes, trànsformou-sè na
Jerusalém do Novo Mundo, acolhendo centenas e centenas
de forasteiros que, numa romaria cheia de cristandade,
aqui vieram para acompanhar todas as cerimôrias ütúrgicas
da tradicional Semana Santa de Vila Rica.
Na centenária e histórica Matriz de Nossa Senhora
da Conceição de Antonio DisÈ?, o povo católico deOurO
Preto', num verdadeiro recolhimento de fé e contrita
meditação de piedade cristã, acompanhou religiosamente
todo o desenrolar da admirável vida de Nosso Senhor
Jesu? Cristo, culminando com a indescritível e soleníssima
Procissão da Paixão,
O consagrado orador sacfo Revmo. Padre Arlindo
Vieira S. J. foi o Padre Vieira do século XX nos seus
magníficos sermões cheios de exaltação religiosa e inflama-
doa dè .patriotismo e dé adríiii-^So pela íée .peta4raai£3a
cristã do povo de Minas Gerais.-. O sermão da comovente
cerimonia do Descéndimento da Cruz, no ádro da majestosa
Igreja da veneravel Ordem III dê São Francisco de Assis,
assistido por uma verdadeiia multidão, que superlotou
toda a Praça fronteira àquela Igreja, foi uma destas jóias
da literatura que nos fèz recordar aquele Padre Vieira,
tambem jesuíta, que foi o príncipe, da oratória sacra, o
Igreja de Nossa Senhora da Conceição diplomata dos tempos coloniais, que, do púlqito, pregou
de ^rçtonio Dias, onde foram celebra- a religião e defendeu o Brasil, como sentmela avançada Fronteiro ao Passo de Antônio Dias, há utu
dos os solene? atos da Semana dos indígenas oprimidos.
, O credo vermelho alastra-se pelo território pátrio,
velho chafariz, que data de 1752, eVo~ .
Santa dirigidos pelo Revmo. numa séria ameaça pára aa nossas tradições de povo cando pela sua arte e pela sua ida-
Vigário da Paróquia de livre e eminentemente cristão; mas, eis que surge um "~de, a Vila e,Rica de suaMestre piei-
Antonio Dias, Pe. novo Padre Vieira, que, do alto das montanhas dè Minas jadiftho; pela localiza-
Antonio G. de ,-,,.
'¦-¦-, -¦-¦¦¦:• Carvalho
e deste ambiente culto e cheio de tradições de liberdade ção, como tambem pelo so-
e. democracia, que é a nossa imortal Ouro Preto, mostra
ao povo brasileiro, com toda a força da sua eloqüência e
noro cantar da agua. .*, .,-¦¦• --*
todo ò seu ardor de patriota e servo de Deus, no dia da cristalina que jorra,a*
Paixão de Cristo, que orBrasil abriga um Judas Iscariste gaitiaritana piedo-
dos tempos modernos, capaz de lutar contra a sua própria sa que deu dt .
Sinos de Vila Rica pátria, repudiando as suas tradições em benefício doa
interesses de Moscou.
beber a Cristo.
'
,,
'benedioto
saraiva.
O povo de Minas Gerais, na eloqüência do Padre
ATÜndo Vieira, deve honrar a sua tradição cristã para
combater o Comun:smo' ateu; o povo de Minas saberá
Visão do Calvário
HERMINIO BARBOSA
Vozes qne os sinos lançam pelo espaço, conservar a sua fé, e Ouro Preto marchará na vanguada
Vozes lângnidas, tristes e plangentea, . pela defeza do. nosso patrimônio de fé religiosa, de O Gólgota erablemando a miséria terrena
Vozes que unem num fraterno abraço, , / Liberdade e de ideal democrático. Destaca-se ao fulgôr da tarde que transiu* *
Distantes gerações, bem diferentes....., A soleníssima Procissão d?. Paixão, com todo o seu E' a hora vesperal da agonia serena,
esplendor litúrgico, foi aquela apoteose de fé, a que nós, os Do suspiro-final do moreno '*(Jesus.»
Vozes que desconhecem o cansaço ouropretanos, já estamos acostumados aver.' R| -'.::¦ ijffinQ* -'.,¦•¦ '* ' ':
» ei "amena - ¦¦
E bailam peloB ares, comoventes. Pelas ladeiras da velha cidade, uma incalculável ¦ 'Ko silêncio' do C-; MÒfftè, etôáM'a vózDDO.- :
Implorando que voltem * ao regaço. ; -¦,.. ina^Eja de po-JO acompanhou,, cantçitamenfcey'.V p eaqüife do — "Perdoi-lhes, meu pai I..." Umaréstea de lu»
Os filhos transviados e descrentes. S' do' Senhor Morto. '¦¦ ; ¦'*¦-¦'¦'¦'•¦.:¦'¦ _ Descai-sc aureolandó a fronte nazarena,
E, na cadência da gíjarda f, romana, no ritmo fúnebre Como um beijo de amor; santifibando a Crus,'r
Sinos das catedrais de Vila Eical >-.. • -.-da. marclü de Chopin, na 'exoft^çio mística do .Oh ! vos
Sons de sinos perdidos na garganta Jomue» qui transíf per vias^cafeie pela Verônica com a O mundo se estarrece ante o fato imprevisto :
Da velha terra que tao alto íica: — resposta lügubre de tres Marias Heus toda a cidade, Convulsivo tremor sacode o Orbe inteiro,
';aitè a *.'¦'/; h0ra#
' làentè pnm*"i ^p*-dia de Sábado, ^/íveu emotiva- E treme a' própria Crua. e só nãa treme CHstov'
Há de tristeza e de alegria um misto, feW*Aocante àtó"dê piedade cristã que tanto carac*
Na voz dos sinos da Semana Santa. teriza a fè e as tradições desta legendária Cidade Monu- Morto o meigo Jesus ! A tet'rst lacrimejai'
Na voz boa sinos da Paixão de Cristo!-. mento Nacional. o£*1*8 :•;. Bendito sejas Tu, ó i)ivino Cordeiro,
Que'morres redimindo a mão que tè apedreja t

Hoje, Domingo da Ressurreição, num bimbalhar féstito de sinos, Ouro Preto comemora, encerrando as solenida-des
da Semana Maior, a ressurreição d'Aque!e
que morreu na cruz p<*>Ia redenç&o da humanidade. Logo após a missa
das 6 horas, seguir-se-á a imponente "Procissão cía Re&sM-ôiçfto, o solene TpMifieaJi doj-Revmoj Mon^nho* JoSo
C-esjilho Barbosa e, á'noite, ijoma coroaçlode Na. Sra., terminarão as cerimônias com solene Te-Deum.
PRgTO
TRIBUNA BE OUBO

Carnaval de 1947
TIPOS POPULABIS
CRISTO RETNA Uma caçada ãi#PÜa JULGAMENTO
de
José Maria Rostnbnrg '
da \.arpâg A comissão encarregada Na vida da humanidade repe.
CõistssiuneSo Alves
| EXPEBIÜTE § Ninguém o vonceu e ninguém
o O professor SebastiSo
bá muito conferir
os prêmios aos, conjud. tem-se fenômenos içuais aos cj«e
foi composta
qne.de se verificam no terreno vegetal.
fcIRHCTOR RESPONSÁVEL: $ vencer» jamais. Seus ma s aguer- RibeiroFüho,o desejo dc realizar tos carnavalescos
AalW.ioOui.na.rtes de Oliveira | ridos adversários podemos com- alimentava e prestigiosos ao- Florestas e mananciais, átvores
do «o dos seguintes
caçada nas margens Demóstenes Amen- e
QERENTE: Vicente E.Tropi»
| pari-los a meninos ircascíveis que uma
logo aqui, procurou
mes*. Major
do 10 jardins desaparecem e.eai fu.
arre- Doce, tao oo da Silva, comandante turo náo mui remoto,, difícil ss
REDACTORES- Diversos | arinados de uma pedrinha, nas rodas dos nossos B r ¦ Dr. Washington Morais torna
o oceano. a fomentar, qualquer referência a res.
REDACÇÃO E OFICINAS | meiem coni» a ideia de a
e estes denodados caçadores, longínqua dé Andrade, representando peito daa cousas que ja an ioíam,
Os amigos de Cristo, caçada cm tio Ur. Kei-
Ouro Preto - Minas s ,io milhOes, caem dc joedUOS uma Prefeitura Municipal; Assim, por exemplo, jiassi.
|'I
ij- 1 diante dele em ato dc sublime
"sendo naldo de Brito, "Prç8ent;n)?™ ram por Ouro Freto vário?, 'coje, tipos
Jornal exclusivamente os mais ousados caça- ¦•Sociedade dos Amigos de Ouro
S viço da «us.» ¦>'- °"ro, £-£,' I adoraçüo; seus inimigos acorrem
daqui os seus Costa Car- populares.muitos dos quais,
K "V"»bit.ia dc Ouro Preto" ."a | furiosos para junto da cruz, no dores justamente José da completamente esquecidos.
Sartori Preio"* Dr.
colegas Jair Pena. Eòn.o valho Filho; Sr. Enéas Santos Eu mesmo, quei me fia :aente
afã de. prostrá-la por terra. Pinto, Edmundo Y«f%' Filho e Sr. Epaminoudas Rodri- naquela cidade, luto, «íuitaa ?e-
f a pCica partidária e apar|te- | louco Maria, esta»» tose
$ fá rtos Domingos. c $ No Calvário estava mas Nei de Albuquerque e Cláudio
1 E3CLARECIMFNT0S NE-
| Joao e as santas mulheres; lhe «ao foi, gaOs' zes, com bastante dificuldades,
praaer »| ali tambem ae achavam os sacer Weckl, difícil entregues
f18 CESSA,ÍIOS-Tí..a:no« o mau prêmios foram para relembrar um ou outro des*
em uue nos. mandem colabora- ffi fariseus. desde logo, conseguir desta maneira: . ses iaa.j-íduos.
res;rv>mç.-i>»« „ dotes, os escribaseos ap«o i sna pretençao Taça Novida-
S cises, semic que de Israel decidido TABA JARAS- Portanto, enquanto nSo ral tu.
I o direito de publicar o .trabalho | hipócritas, os inferes desta ousada gente que sempre - Taça TradiçSo ^
S enviado quando o servi,oInter- OB
eu ,il Alé, tbdoscom
o» olho de; LACAIOS do ao olvido, aproveitemos o qm
e, mesmo, ile nio E noS diz nunca haver receado TORO ¦ Taça Originalidade a memória tem conservado até
I co o permitii voltados para o crucificado. nas matas EL
3 publicar ,i colaborado enviada, ha.lt onças ou caitetus, logar entre os hoje.
assim ainda hoje-, assim e Atualidade. .1"
8 sem que Isto possa lignihur, ao do domi brasilicas.
1 autor, mínima prova de des- ser até o triunfo final Com-ouatlto eu nio.seja
aman-
Jesus
1 consideraç.to de nossa parle. nador do. povo*. Predisse alvo, te de caçadas, nâo -resisti ao de- IJpEREIRADOALTODA Não hi negjir: entre os tipos
seria Prêmio de Cr.SlSO.OO*
I os oriiiuli initi nrt» iralflte* Cristo o o ódio queinsaciável de seio de acompanhá-los, verificar
amor de porque, CRUZ
BANJO DE PEATA-Prêmio de populares
da velha Capital de
deve em primeiro louar,
Reclamações lá serlío aten- bem como me fossa dado dos MA.*- Minas
H o ódio e lam- Usm, Cr.$ 160,00; Cordão
È .Sidas em nossa Redacção- seus inimigos. E n8o treme ssr Colocado o Gutenber»í {José
nao ao se ,le fatoj esta gente TEIROS-Prêmio de Cr.$I00,ou; Calazans Ferreira) o " aeu "
1 MlíB HOltB - Cr.í 0,50 bem uma homenagem, um jaguar.
amor rie um Deus, naus... a seu em,presença„dí lhes BLOCO DA ALEGRIA-Premio Juca Ferreira; como ern .«inili.
1 iSÜIlSlnrlS-Por 50 números, Èntretaràto. depois qüe
poder, a sua força,
a suai-ab.do incJusJo, fiquei de Cr.$S0,00. armente conhecido,
g
Cr.í20,00 pedf a minha
de- ria inconfundível, y até apreensivo.ante a estada Embora octogenário, possuía
; ANÚNCIOS» Pagamento
devendo os Desaparece o ódio quando tom- bast
numa paragem deserta e Folheando dicionários verdadeiros pulmões de aço, pelo
pois de publicados, o desper- longa
preços ser .anteriormente trata- ba vencido aquele que afora a inocente trazia a população da cidade
a Nero. diatante. onde. 'ninhos, tudo- mais e fívamaticas... (A.G.O.) que
dos com Sr. Gerente, â Rua ta. Ninguém odeia Koje bons sempfe ás voltas com oa seus
Tiradentes, 2/ a Juliano. a Robespiérre
e ou- música dos
(Ao coligir estas notes de formidaveise estiidentes bradoi,
ulta graves perigos. dis-
iTiim; „
Pinto tln le Ytiií CARVALHO, iros que lhes seguiram
as pisa- daqui dicionaristas e gramáticos, Soltados a qualquer hora üo
LivrariaePap. o túmulo que Finalmente, partimos estamos de «pren*»" eram Muitos
das. Envolvem eomos pensado ou da noite,
Rua Tiradentes, 23 desses cm 10 de janeiro último Al. na tar a rígida documentação de dia
ulta os restos mortais Baul Soares. damos a eB- deles, ferinos, n5o somente a um
o e»queci pTrrioJtiV ; isto porque
monstros o desptez", um sol se- praxe, indivíduo como utnbea
co- inanhi seguinte, sob um cunho de me- ou outro autoridades do Estado,
mento dúsdeohoso. Passaram uma barca te trabalho sem que noi mo- às altas
com- aeealesco," tomamos
mo uma sombra e ninguém Matipó em de- ra curiosidade,
em nós sei ia principalmente ao
Chefe cta Go-
e descemos o rio
bate uma sombra. Jules Lemai- manda do majestoso r.o Doce. van pretençüo.que
impingir como vérno-
.Coisas pe imMtiaina Citais tre, ao analisar as .Blasfêmias»
sarcástica Durante a viagem
fluvial, passe, estulta, dn nos
entendedor em matéria
Teudo verdadeira vomçSo pi-
de Richepin, faz esta muito bem. pois o Edmundo profundo o vernáculo) ra as artes tipográficas, a^uahj-
de tres m.l eomo
observação: «Cerca modinhas tao difícil Larap ram-oo de Gutemberg.
nJo cantando com saudade Lardúo- Vem do latim
versos! Dado que Deus ao s,m ameno da Estimado de toda populaçjo,
Ouro Preto, apesar de nma pa existia, é i»so apo»iro'«" um apaixonadas, 'Cláudio, nio dava tiut. Contam que existia em íamiiia
cata cidade de província, de cos tanto longamente o nadai. U sanfona do um venal, Lucius pois, pertencia à distinta
se pensasse em Roma juií faleceu, de manei-
tumes tipicamente mineiros, cal ódio stipOe um obstáculo real margem a que at Tptonias Ruins Applas. cujas ouro-pretana, "já últimos ao«
como trágica, nos
ma, tolerante, até em excesso, um adversário vivo. Jesus t risto coisas men^alegres, art eram favoráveis ra
aSo pode continuar impa^aiv.çl nao deixa o>ov mundo iid.tcreme: iádifercnte» soioo.a '^""ffl"*v'io3a
aofobia, *¦otlífobti, etc. E, assim s"ontenoas
mais lhe pagava, eque da Capital em Onro Preto.
do „„!*. a quem Afpi^.-O
diaifle de pequenas coisiahau, assinava: L.A.K.
que além de incomodar, compro-
'metem Zgu^^^~: nf^^^eiquare. e oito horas sobre as agu- povo reuniu as iniciais ao
ul- Outros dois tipos populares dí
vocábulo velna terra (até pareciam irmãos)
muito os seus foros de tm torno de"seu nome, a cons- trechos, timo nome e formou o
do Matipó, a a indicar o o Zé de Ramos e o JoSo
¦cidade civilizada e culta. do silêncio.
serenas
colos- Larapie que passou | eram
S5o cevtas coizíülias apareti- pitaçao co- enfeitadas pelas sombras ndivíduo venal, deshonesto. Modo zinho.
De ninguém se fali. tanto que. Pretos e altos, davam à inem-
temente inocentes sem importan- mo de Jesus Cristo. N5o há pro- sais das atvorss gigattteas Tabtfi-Origina-se do árabe:
<aia, mas que na realidade com- blema em que nSo intervenha o •inhadas de lorantos e orqutde- dizer: leite co- nada o que fazer, principalceate
no espaço como laUth. que quer causa de ua:» jus-
¦prometem muito a educação do esla em Tj, avançam zido. segando Naeentes,'é pró- o último, por
¦ uos nome de Cristo. Quem amado ou Titans Horidoa. bolo feito de ía- sos de dança que êle, mui
desa-
aosao povo. Queremos toda a parte, quem é Conlinia "" 3 " P"£ priamente um leito fazia.
referir à mania de muita gente odiado, iutervem em toda rinha de triga colida em g-eiloaamente,
quem 1 alvez
que ftistemãticameute transforma o drama da vida humana, e tem Kei. 0 afãs de ovBlha de
com açúcar.
¦& que, para fazer
platéia do Cine-Central em sa- em mios os destinos dos povos é verdadeiramente 'mor al pela razüo A "siá" Leocádia (com
verda-
ISo de fumar, apesar dos avisos tamento de Cristo. Rei bater
'oda tabikh, fosse necessário deira aparência de fada) cortava
da direcção séculos, trouxe explica
e insistentes pedidos
existem leis que
dos
hoje cu.
,fos.c^ eom a's » ,nSos na massa, inteiro, carretpiiib
daquela casa de diversões. Alem n5o sabem que de males para o mundo que ._.,.__H„ Ho ,„heft. B(-)Co Ouro Preto de
cidadãos o direi- se o significado de tabifl sempre consigo um pedaço
de tal modo de proceder denun- earantem aos a tranqüilidade istorce no'desespero. A paz sopapo, bofetada. lhe servia íe bastão,
é.ain- to de exigirem ao. mundo quando o pau, que
de tres
ciar uma falta de respeito ao repou- tornará S O.S.- IniciaiB pa- Gostava, imenso, de maacatO
da, aaa.-, flagrante prova dc pou- ms: horas dejtin»das as autori- mundo tornar a Jesus Cristo, lavras inglesas: lav onrsoiJ e estivesse era. oual-
¦ca educaçüo ' iodai e áe. comeíii- so? Esperamos que de Deus, Luz de Luz, Ke- ráo'»* seu fuminhó
competentes tomem as de- Deus
humano, sobre (salva nossa a!ma);em
b. quer logar, constantemente res»
aha noção de ^igiene. dades dentor do gênero S. O.
que telegrafia universal, mungaVa. . .
Üma outra coisinha, (ambem. vidas providências,,, pata nio 0 oual tem direitos inalienáveis. - Sm sinal que expede u
Morava em casa de d. ClanaM
¦com aparências dç pouca im- os frequentadoresido cinema ar. em- Hoje é Ele o único necessário, navio ou uma aeronave que se na rua da Gloria.
respirar o espe de Leandra,
aportância é a barttlhada iaaf«- continuem a o único Salvador, a única acham em perigo, um pedido Hoje não existem mais a
v«-
e Oa sono dos huma»ttidade faminta ee
nal: dos Cajnipu5es, que rodain peitado, de fumo nio jeja rança da nTS^ P°rlant0-.„ Leocádia. d. Clarinha, oem >
ouropretanos ktma
vitim* dos go'Uorro
go- lha
pela" cidade com descarga aber- pacientes com a ensangüentada, Cmt no pron ¦ " ícasa em qiie morava.
6f'«qualquer hera do;; dia . ou perturbado brutalmente vemos sem Deus quç, annncian-e, -.
caminhões ae 'do - Dias Até o' nómé di rua foi mi'.w-
üa; noita. Seri qne, as autorida- barulhada dos bunnas a vida, semearam a morte, de Araujo
•des competentes, de ,Ouro Preto descarga aberta e de» enaltecendo a liberdade,
escra-1«'
— A.DV05AD0 —
do. '' -
estridentes.
_
- BCEO PBETU I -güem Cousas da vidaUl .— -JJ"
^^_____— viraram os ioraeus. m DIREITA. V V não cbnEêeeu';,t)M
' do »e*
Preto, a Esc'olás'tici:'m5c
Banco financial da Padaria e Confeitaria
vero e do Afonso?
Preta, gorda i baixa, passara
-
Av. Afqu50 Pena, S?l o dia inteiro cantarolam. P«"

São José
MATRIZ: Belo Horizonte da cidade. r,
México, 128 - A ruai
I*JLIAL -. Rio de Janeiro Sua
Quando se ouviaa
toadí: |;
-..»-, *'Roda,/morena,
Morena, roda,
- "Pttfm o iBANOO FÍtíiNCiAt DA
Feneira & Cia, Ltda. Dà meia noite p'1'>'¦">?•
'í1,,
par» euas transaçóe. Seu chapéu virou
fesw
4 - Tel 408 Já se sabia que' a velha
S^RODtfQÃOS.X.1 Roa Bat*ó de Oamargoa, lastica estava chegando. . ,"
Escrava que foi de d""';™
Eag, melhores taxe» de jurosporque
eplice. maiorjiarte de «uias Filial: A BRASSERIE milia ouropretana, adquintt. iw'
' làiiptAlbinlàdtii eáfinaiiciaitentos, que dâo lu^os muito* ', . BAIt E RKSTAUBAISTE ,e cariter, muitas *"»«-'""">«•, m
zio porque a, cidade intei»
i ••¦•¦' jfupiffioreá aok èmpréetimoi comuns, além de oíerecerem
queria bem.'
**' * ' «JÍBraUtHinivmiittá'-tnâiú' - Tel 411
tiositívea.
Roa TSradeBteç, 33. üm tipo de rua 4»*.,^
u ftgêi>€ia em Ouro Preto - Rua Tiradentes, 37 ^OÜRO cido ou mesmo esquecido
PRETO — MINAS louro-Pretb é o Zombo.

¦
Ceia Postal, 30--Fotíe, 304. ,
w

TBTBCÍNA DE OURO .PRBTO

¦tÍr.-tAlÃ*o b^0 è^fòrte, ninada nio' tt.e*déu íáais tréguas J&izír^è Paz ¦ e -dò» oa-
servi- sempre átraz dele gtítando:
mito e-orilo, que'prestava
&3 na Padaria Casssiano, ao
-Rosário. *•' '
—Tô Torado. samentosdol.o sub-
distrito de Ouro Preto. Grande Hotel,!
I ouro; preto
A cidade inteira conhecia o
DciiHalioãpoçuiniipiii^a,.- ,,
noite, ja." í>i..s.taale"tocó- Maroto» o velho «seu* Macedo,
-"do"Umaíoi assistir a ütr. espetáculo que ae enfurecia quando lhe cha- Editais de Proclamas
''Circo, feri," .no. Fundo dt mav-im pelo apelido. . ¦ ...
do 'abot-itanáóiie Do Padre Faria áo Passa:':Dez
Õur>' preto, na ..,' Joio Toiaís de Ar.qumó
áltimr. bancada para ter
melhor a meninada é ob estudantes não
lhe davam trégua.
e Paiva, EbctIvSó vitalício
| Conforto.!, asseio e respeito
} Cozinha nacional e estrapc
do Registro Civil deste 1"
I7:VÍSÍ
Apenas surgia cm unia rua o ~3ub distrito de Ouro Pre-
baixo do efeito do álcool velho, lá vinham ob gri-

1,..'/-;H .geira-; ^ -
Õ nosso Zombo.cochilou
e, per pobre to, na fôrma da loi.
'detido o equilíbrio, foi-se ao solo, tos de.*
-—'-Marotol Maroto! Marotol = 5 aço saber a todo a que se
e ao çaií!* abrindo .'pVbraços, E, perseguindo os seus açhín- acham justos o;contratadospara
i.-,làvou consiíà mais S ou 4 coin- aos Sus,. Tapistas e.
lhe estavam ao calhadorea, corria o homem a eo casarem:.JOÃO ELIAS DA áí"' ResDÉnendaclo. (jessoas
pandeiros que SILVA com a senhorinha EFIi 2. Ae. batm gosto ,.'
¦mc :¦"¦¦."¦:¦ ¦'.'. ¦ . cidade inteira.
de subir e
Quando, depois ÍGE3SSIA ANSAfONI, ambos
Verdadeira cena dè*cuco, em- descer ladeiras,nao conseguia de- 'solteiros-.&
brasileiros-.,-. ¦te». ¦ ¦:
,:.i«* ,_ ._ u ,,. yr

I!' Restàürâíite de Ia. ordem |


sanear o porrete em ninguém, çp
Outro elemento popular que desabafava e»; palavriado t3o I Ele, natural de CaeÍio8Ü'fl dò
Campo, fillie legitimo de JoSo
[ea época em Ouro Preto foi. o «gentil» que obrigava as íami- 'Elias
da Silva o Dona Maria
lias a se retirardas janelas.
toureuço;
- Alio, claro, de pele queimada
Gonçalves da Silva, industria-
rio, nascido em 17 de agosto
Apartamentos para casais & solteiros |-

Ouro Preto - Minas f


sói, eavergaya sempre,- em- Outro tipo popuíar em Ouro
pelo de 1921,-domicillado
' e residente
bon áescalsPi nobre-çasaca. ;.pre- Pretorfoio Chico Ribas. em Volta Redohda, Estado do
os estudantes lhe: faai- ' Sim-'menino', ua escola, o ape
8ed'c q'ú« Rio de Janeiro.
entre-
am. iíta o g&sodos apreciadores lidánms de. «Batatinhas.., Ela, natural deste 1." aub dis-
de ouvil lorotas e tolices pelas tanto., J-a crescido, como tinha.a trito Se Ouro Prelo, costureira,
..mentiras qne pregava mania de ser soldado (de fato
de familia militar) nascida em 21 de setembro, de
Ua dia adoeceu' íoi para O'descendia
¦'passaram-lhe a chamar «Coronel 1915, ííllia legítima do finado
¦ hoapHal.- Alberto. Ansaloní o Dona Luiza
Üetasí-lhe
' por inorto.
Batatinhas».,
Cpm essa alcunha sofreu mui- Paloti Ansaloní;,-
Dr. .I0ÃO Nosso Reaparecimento Uma caçada divertida
LES- Cottti&vuiiiãÁ
O »eu corpo foi .conduaido á. to com a garotada que, às ve- CARLOS MAGALHÃESMARIA Temos recebido várias carta»
Capela das Mercês, para ser en- zes, chegava a ser impiedosa SA com a senhorinha
do amigas felicitando- Logo que chegamos ao sobâí"-
torrado, no respectivo cemitério; DE LOURÜES RAMOS DIAS, pessoas
para com êle. ambos solteiros e brasileii-OB, no's, pelo nosso retomo ás
lidea bo rio Doce, armamos a nossa
sendo, porém, algum tanto tarde Morreu cego e pobte. ama- barraca e fixemos ainda utua
domiciliados o residentes' neste ile imprensa; pelas palavras
para esse, mister,. deixatam;no " ' veia de suas Qilsabas, podemos pescaria notável, que noa propor
dentro da igreja :para que, o.ae- tipo de Sub-distrito.
Zé Macaco era ouiro destacar os seguintes nomes que ciou ou um jantar apetitoao»
no dia se-,
paltameatp fosse feito-.¦¦*.-.-.¦ Ele, natural de Gunxupe deste
'. rua. tiveram a bondade dc nos saudar; A noite não era íaeaoa diveiv
- guinte. •¦¦ .vã Estado, filho legitimo do tina- tio violão,,
Da côr preta, esmolava pela do dr. Francisco de Oliveira| Tte. Jos» Maria. Roseilburg;, tida, poía o Eôriiio
Ao romper da surora, qnando apreciadtssíoo colaborador deste acoinpanbaiiQo o José Pjnto, quo
en- cidade; Lessa e Dona Eameria Eulália
o Baccistaoj abriu o templo, Baísote e gordo, muito feio, eSt. Aíonso Pinheiro de caniava com ternura, a doce-
-Controu o «morto» atraz da. porta Magalhães Lessa.engenheiro do jornal nossos "Maringá",empre'rita,vií fe, noasa
as, suas .feições davam-lhe apa- Minas e Civil, com função na Faria, premidos confrades
exclamando; -Je Belo Horizonte; Sr. JoSio Ba- barraca uma alegria meiga
rendas de um verdadeiro mono, Eletvo-Quimica Brasileira S.A.,
—Alistou aqui ha muito tem- de MagaVMes Gomes, secre- suave, que até tornava ali iceiios.
principalmente quando ria. mos- nascido em 25 de fevereiro, do lista do Muacu da I.ncoúfidêúcía melancólico, o pesado.1 ailêndr. da,
po», íe» esperando. trando meia dúzia de enormes ano de 1919. tário
Dizem que quem quase mor- _, . . . I o. a.tv.ol»t».wto> üuv aÓKi*É d_a líreür- .noite
d(int«B. .
lett di;'A'erda<ie-''.ioi'.p'.sacrigiiíat. Ela, nascida nesta cidade, em na Capital do listado e Ca- Certo dÍ3i à tardinha.a turaia.
Sempre alegre.não se indigna- 11 de fevereiro, do ano de ça, resolreu a |ogãir' xadrez. Coíuo.
Torado» éía í*m muTãdo
va, quando a meninada lhe .-pedia 1928, com a pitao Marco Tullio Gramiyna,
de pron- nossos distinto amigo e assiitan- eu e o Sebastião nio sabíümos
gordo e pesadao. ,,* profissão
Conseguiu, já nos últimos para rir,ou diorar.ou entau Ja-^ àótósíioas, filha legitima ie, morador neata cidade. jogar, fomoa então passt-ar h
lar fino ou grosso, o que ele UQ .
tempos da Capital em Ouro Pre-
grosso, D|
» -outor Washington de Arau A esses bondosos amigos, que beira do rio. Na volta-,1 o Sébas-
to, uma colocação nas cavalari* praseirosamente ate.qdia. io Dias e Dona Abigail Samoa nos enviaram palavras dc éstí- tião, ja pondo tm 'Sta df-.vida a
ças to Palácio Presidencial que. Dias;-ANTONIO MATIAS uinJo e de. encorajamento, o co- ouiíndia dos cülè-tfas, propor
Outro vulto popular vantajo- PINTO e a senhorinha MAMA movido muito obiíg;ado"da direc- íazér est& brincadeira: Ô^aüdo
aaquele tempo, era a residência
satuente conhecido na velha ci- ONÉSIA SOARES, de ."TKIBUNA DE OÜKO estivermos bem perto da ba*mu>a,
do presidente Bias Fortes. çSo ' '
dade, era o «Seu» Manuel Alei- Ele, viuvo de Maria Salomé, PRETO".
eu darei niíadoa, à láía de òti^a,
Um dia, chegando ao trabalho
e vendo o dr. Bias, que file não jado. Corrêa, falecida ne«ta cHado.j" 'íí-; ... . Q .. naw af;m de verificar se, rèaím'»utè,'Ó3 f,àSõ da
conhecia, acariciando o pêlo de
Era um individuo que dispu
cm 27'da janeiro, do 1MÍ. Auxiliai a bantft OaSd. nossos companliéiroa do"Paih<í
uha de algum recurso mas. pe- lho legítimo de josfi Afonso. ç\q Misericórdia de marca do Rui Gonçalo
um bonito animal, bateu-lhe no lo defeito que possuía ('andava Pinto .. ,da finada D. Josina Belchior de Pontes'-', comp &e
hombro dizendo-lhe: '' com as tn5os no ch5oJ adquiriu Felix Monteiro, industriârio, Ouro Preto. diz por aí.
—Oh! companheiro, quando habito de tirar esmolas. Em vista da,grande quantidade
V. acabar o aeu serviço.me aju- nascido em Chapada de Anto- nascido em Juiz. de Fora de carabinas e da outras armas,
£le,'prédio
Depois de vários anos nessa nio Dias dosio nmnicipio. em sito fi rua Halfeld, de
de um pouco. lida, ficou algum tanto prejudi- em o eram munidos, pomterei»
24 de fevereiro, de 1818, do- em 1" de novembro, de lhe que correríamos o visco de
Pessoa que estava ao lado re- cado das faculdades mentais e, miciliado á residente neste sub n 357, legitimo do Guido que
então,'se tornava, aa mais das 1921. filho um iuteaso tiroteio. '¦ v
prèenrfau-lhe,dizendo que estava distrito. Band.ní o Dona Olídia Guota: —NSo-há perij-o, ficaremos atráz
falindo ao Presidente do Estado. vezes, : inconveniente. legitima do finado
de; . Ela, natural de Itavarava. Ela, Siíha ^"^^niÀíJâ toro vúinlu,
O hatuèiu desoriéntou-se»' es- Quaado se ouviam os gritos de Arau o .^
«A Maria Madalena Município de Conselheiro La- Antônio Nicolau Aranjo, nos; respqndesf-'tHe.
clamando:
. E' nma boa senhora.» faiete. onde naijeeu em 16 de Dona Maria Roquo
desta : , È fez a brincadeira.- , s
—-»T<jJ torado». Dias '—
fevereiro de 1928, filha legítima cida cm Antonio Nào houve, é verdade, ne-
E, :]esde esse momento, ame- Coudue na <f,a pág. de fevereiro, do nhuma couscqufncia triste, maa
Elias Pinto Soares o Geralda ddado om 6 ,
Soaros, domiciliada e ano do 1927. com a profissão calamos um. .dcsapontaniçfit.a:
Tolentina

Bleíro-Qoíinica residente neste t" sub-distrito, do prendas domesticas.


com a prof iseío de prendas do-
mestiças; - JOÃO FRANCIB- os documentos exigidos pelo
Exibiram perante mim todos lugar.,,
tivemos que iuLidaf' a ..barcaça df

ALE-XANUSG

asileira S. A,
do
00 GONÇALVES com a se artigo 180 e suas ^lineas
"f/r* > t... i.
hhorinha MAKU JOSE'COE. CoiligOr Civil.' conhecimento
LHO, ambos solteiros e brasi-
leiroe.
SI alguém tiver
de oualqutr impedimento,
ve. Noticia Aa^píciosa
nha denunciã-lo nesta Eeparti- Dentro de breves dias, no«a ci-,
Ele, natural de Eodrigo Sil- çSo do Registro Civil nobre ta dade seri abastecida, com abun-
v» l.." sub-diBtrito-deeta cida- dos a exepçSo do contraento dancia, de ólimo leite dcidainon-
O maior parqpe ipdnstrial do Contíaeiste de,' filho legitimo de Manuel JOÂ0ELIAS.DASILTAFI- te tratado e paiteurisa-do a-b
¦ Amortcano no gênero Francisco Gonçalves e da fina- LHO que deverá cer ____^
da MaíiaDiaü, com fl profisféSo do', caso seja P™0'!0..*.116^'
mais. rigorosa .higiene.'
-Esta feliz e jromiíSora iiUcia-
de industriaria, nascido eru 9 de tiç9o do Pegistro Civil do Vol tiva Abe t. "LnticiaipS' Ac.4..cn
abril de 191'/', domiciliado e ta Redonda para onde seguiu Lida." oue se organizou,com a
Fomos -6m Saramenhd residente em Eodrigo Silva. nac0pia deste.
Ela natural do Morro de S. I E para qu» refer dos
: principal finalidade dc ,r9Sojv«
»' ,Bal1™!"' definitivameüte o angU*""»» F°',
ed - leite
Sebastião, subúrbio desta cida- iavrei os serSo
editais blema de ababtecimeuto do

OURO PRETO - E.F.CB


P«**$$*_%. cm. Ouro,' &«'» fOBs.b.litautlo
dl domiciliada e residente em tais qa. aquisição
efacilitando a todos,,
desse indisp.awsxe.!.,«ju,jdamet--
tal aluneiito. „ ¦.
s-A ''laticínios At-aiaca J^tua
Escritdrio :p£« Jn*^- ^K^03 tÓS BANDINI'.o õ senhorinha 1947 nossos parahens", ièm votos aiu-
sol- ,, Tomás «e Aquino t Paiva ÇC(<)9-ÚÇ.plOWO SUCeSSO;,
EüNICE ARAÚJO, ambos
;, BELO HORIZONTE ' ^
¦I
tetros e brasileiros.

I.

J . -.
¦"" ~ã -"" ã.
B__ ...... .T-.,m^„ -• •-
Tribuna de^Ouro Preto 6 de abril de 1947
N. 26
Ano II Ouro Preto, (BESTE: Vicente E. Tropia
de Oliveira
FIB ECTOH; Antônio Guimarães

SOCIAIS *
Cristo Reina Pt. Arlinio Vieira, 5. %
Centro Acadêmico
jjoje, ás 19 1/2 horas, tomam
do posse os novos dirigentes deBsa
Aniversários natalleios
- Fize-, Ouro Preto, na semana finda,
Para a "Mim Ju Ouro Preto" prestigiosa agremiação acadé-
ilustre engenheiro, a quem a ve- mica. Esta assim constituída a
ram anos, o mês passado: Dia 14:
menina Elza Maria, lha Ouro Preto tanto deve. dessa força; indoma- uova Directoria .*
a inteligente Ressucitoul clamam os anjos pareciment.5
filhinha de nosso companheiro
de Pe. ARUNDO VIEIRA, S.J. da civilização Presidente — Olímpio Garcia
do sepulcro, na manhã radiosa de vel, dessa atalaia
Redação, Dr.Paulo de Andrade Acha-se entre nòs o notável Ressuscitou! repete a I- que é a Igreja de Jesus Cristo. Brandão
Páscoa. Vice-Presidcnte — Bento Ro-
Magalhães Gomes e de sua Ex- orador, Pe. Arlindo Vieira S.J.; 20 séculos após o faustoso Antes deles, seus pais na
incre-
ma Esposa. Respetivamente dia que, por nfmia gentileza sua, greja milagre a realizado por dultdade prognosticaram com meiro Viana.
senhoritas sua bri- predjto l.o Secretário -^.Aé^o feJU
23 e 31, as gentis nos tem honrado com n^:~t«. o/lonii.ii-iiiii
Jesus" Cristo, soberano SeuhorSenhor igual segurança D tão desejado '
Belkiss e Leda Maria Tomitão, lhante colaboração, ^a vida e da morte. Em meio aniquilamento da Igreja. Dio- dal da Coata
iinos ornamentos de nossa socie- Esteve em visita a Ouro Pre- mandou cunhar uma 2.0 Secretario — Caio Yierro
Alberto Pereira da» ruinas do mundo atual ou- cleciano ins- Leio
dade. to o Sr. Carlos as aleluias da ressurei- medalha com a seguinte
Rio de Jan. Para vem-se Diretor do Departamento¦ So-
Dia'1" io desle, aniversarioua do comércio do vieram cão gloriosa. crição:
«Delecto christianorum
Srta. Rosa de Lima Leite, filha sistir à Semana Santa nomine., mas as ondas de sai, ciai — Celso Sarmento
sombras reponta umraiol
do Sr. Levindo 3orb'osa Leite e _ Ouro Preto e estão
li spedados Nas
sur- gue que vertera o ferro homici- Bibliotecário — Marco Tfflio
Dr. Moacir Lis- de luz, no negror da morte
de sua distinta consorte. Dia 11 na residência do Carlos ge uma esprança de vida. E da não lograram apagar o nome Viana
deste, oiuteresaute menino Sér- boa a Exma. Madame cristão. Orador — Augusto Cândido
"completará luz brilha nas trevas e a vida
gio m aia uma riso- Pereira, senhorita Maria Apare- na solidão dos túmulos Voltaire, num delírio de Pleury da Rocha
nha primavera.Ao Sérgio, filhi- cida Barbosa Mirandae Carmen palpita de Representante junto ao D. A'
acompanhada de como um signo de esperança piedade, afirmou que dentro — Evandro Caetano de Lima
nho do Dr. Reinaldo de Brito, Viera de Melo Ma ante a destruição seme- vinte anos o Cristo seria venci-
e seu sobrinho Afonso Celso pavorosa Em seguida à sessão de pos-
(Professor da Escola Minas ada pelo ódio que dinde as do: «Dans vingt ans le Christ
se, haverá Hora dançante.
presidente da SOCIEDADE DOS chado. nações, Jesus Cristo, aura beau jeu!» Vínte anos após
AMIGOS DE OURO PRETO Em visitu ã nossa redação porque
sé Aos distintos novos directores
Pamoôlhoin- no dizer do Apóstolo, tendo res- este brado satânico, Voltaire Acadêmico, nossos
e da CASA DO ESTUDANTE esteve o Sr. Bentes (Ia sugido dentre- os mortos, já não debatia no desespero, dominado votos de
do Centro
sua fluente na Capital proveitosa gestão ad-
DE' OURO PRETO, e de jornalista
va- morre.Entreguem-se a un pessi- pelo terror nos juízos de Deus.
devera fazer ininistrativa.
Exma. Esposa, D. Elisa Macha- Republica, qne a se- misiro desalentador os que não esus Cristo aceitara o desafio
do de Brito, os parabéns anteci- rias comferências, durante têm fé, que o cristão não coube- do mísero blasfemo. Jaurès,
matia entrante.
pados qne endereçamos Gambetta, Crispi, Viviani, Le-
Para amanha, às 19 horas e ce o de&e-ipero.
PESSOAS QUE VISITAM meia, o Sr. Bentes Parar,olho Ea- Cristo vive, Cristo reina, Cris- nine e outros dignos deles tam- Gaveta de Sapateiro..
Iara no Colégio Municipal Alfra- to impera! bem sonharam com a ruina da
A CIDADE Igreja. Onde estão eles? Passa- Á noite de Quarta Feira passa
do Baeta sob o tema: Nós o encontramos hoje. exu-
os sectários da última hora, da, estávamos em nossas ofici-
Deputado Federal, Dr. Agostinho Panamericanismo e Democra- berante de vida, de poder e de ram
Monteiro — Na semana passada cia. Terça feira, no Centro Aca- majestade no seio da Igreja, e^ como haviam passado seus pre> nas em plena atividade, quando
Dr. Mabilos,
Ouro Preto foi.distinçruida com dêmico às 19 horas, deverá o ta obra prima de seu amor, de- decessores na luta insana contra a luz se apagou. O.
excia-
a visita do Deputado Agostinho Sr. Bentes Pampôlho discorrer fensora impertérrita de seu espí- Cristo e sua Igreja, e a cruz um de nossos redactores, rei-
Monteiro, destacado figura da sobre .0 que vai peio Brasil.. rito e de sua doutrina vivificani serena e majestosa continua a mou, em meio da escuridão
Câmara Federal, brilhante lider seus braços sobre a hu- nante: "Ainda desta vez.seex-
Tambem nos horaram com ar O materialismo insolente, o extender a saúda plica a luz ter-se apagado, sendo,
paraense da U.D.N. Entre °u-,visita 0Dr. Hugo Coelho Viei raeionalisrao presunçoso, a im- manidade sofredora que
V como a única esperança do mun- cnmn é hoje. Quarta Feira de
piedade ceara-e obstinada, con- do revolto e sobremaneira infe-> ¦Trevas1' .^r-Ao-que-um-. -outra,
Excia. recebeu, no Grande Ho-L;^ teinplandoas obras de suas mãos, "E,
tel, onde se hospedou, registra- riaonte , Dr. José isto é, a dissolução de costumes liz nosso companheiro ajnntou:
mos a de uma comissão compôs Coelho Vieira, jornalista ecirur. e o ódio que corroem a socie- Stat Crus dum volvitur orbi assim no escuro como estamos, o
ta de Dr. Albino Sartori, D.D. gião dentista, ambos ouropreta dade nosso tnbaltao fica, tambem.íii-
paganizada, e celebrara o Firme e indestrutível, permanece
Prefeito Municipal, Dr. Reinai- nos, amigoa de longa data. apareute'triunfo do mal, ahun- esplendente a cruz, enquanto o trevado... o trocaull-
do de Brito, pela SOCIEDADE Entre outros muitos e destíntos ciam jubilosoft o próximo desa mundo se agita a seus pés, en- (Duvidamos de que
DOS AMIGOS DE OURO PRE- visitantes à cidade, registramos mas, garanti-
quanto tudo se transforma ud ho tenha prestado,foi acontecido,)
TO, e do nosso Director
sáv»1» cm nome deste jornal,
Respon- os seguintes: Sr. Joaquim Baião,
Srta. Efigênia e D.'. Osvaldo
espírito brilhante e culto, ma- Baião, respetivamente pai, irmã
CHEGARAM A CIDADE
Dr. Renato de Lima; estuden
revol.ute^v incessante dos sécu- mos que o caso
los. Sim! o reinado de Cristo é
um fato incontestável, Toca-se Referindo-nos a Quarta Feira
de
I
afavel d* trato, doenças;
neira delicada e e filho do Prof. José Lopes tes Ratniz Baião e Garcia ò( af com o dedo o sobrenatural,. Trevas, falamos En...
o insigne médico paraense en- B.iijão, da Escola de Técuica e
Paiva; Srs. Milton Teixeira.co. Continua na 2.a pág. assim, vai mais este: Alguém
canta e prende a quantos teem nosso Vicente
prezado companheiro de mercianle em Belo Horizonte perguntava ao Famc'J
a satisfação de conversar, com Redacção; o Sr. Joaqnim Baião Tropia ae certo indivíduo, por
e Olinto de Faria, funcionário sinto-
ele.' é comerciante e a Satí Efigênia da Rede. apresentar determinados
PROF. Renata Lyra e Dr. ageate—postal telegràfico em Je
Feira chegou
TIPOS POPULARES mas, estaria cardíaco; o Vicente
so-
Bianor Fenaiber — Junto com o querí. Terça passada, à procura de maiores detalhes
uma turma de alunos Continuação da 3.a pag-
Deputado Agostinho Monteiro, Estiveram tambem em Ouro à cidade Pedro II, do Rio, sob
bre a moléstia, indag-ou:
tambem nos deram a honra de Preto: Drs. Honório de Paiva do Colégio "Viu você seelesentecansaço;
de edu- Já se sabia que o «seu» M; " Vi. ¦ ."»•
sua permanência na ''idade essas Abreu e Alberto Fernandes, com- chefia do ilustretecuico resposta £oi esta:
Bo- nuel Aleijado estava chegando E a
duas distintas figuras intelectu- petentes engenheiros pela Escola cação, Dr. Pedro Calheiros W.. . Até parece' que ele andaes
ais do Rio, às quais tambem foi de Gorceix. ttifácio. uo zona.
).. .tropiado...
extensiva a nossa visita de cor-
FESTA — O Cento Académi- I
Ainda por falar em. ..doenças:
dialidade.
co da Escola da Minas, às 22 UMA MARAVILHA I E o Manuel Pipote, moreno,
baixo e gordo (de onde lhe vinha O prof. Bayão .competente farma-
Eugenheito de Minas e Civil horas de ontem, nos salões do re-
Dr. Antônio José Alves rfa Sousa\ Graade Hotel, promoveu um ele- o modIlo o apelido) quem não o conhecia cêutico que é, inventou um
médio que deve, como se diz.na
—Constitue sempre, para o ver-
dadeiro amigo de Ouro Preto, lúia.
game baile de Sábado de Ale-
rcaVict0R em Ouro Freio?
Sendo chefe de familia e não lnguagem popular,
cair no goto
ex.. .gotados ¦ . P"-
.um prazer especial assinalar a vi- era ignorante, irrítava-sé cons dos doentes
sita, à cidade, do Dr, Antônio
.José Alves dé Souza. Ur. Antônio Correia
de Fiqueiredo
0-10 tantemente quando alg-uem o dera!
chamava de »seu> Mauuet Pipo- tinto Professor
São as

golas a que o dis-
iez alusão em
sua crônica dé noiSo numero
E, pois, com viva satisfação ' ONDAS llSNGAS E CUSTAS •"

—MEDICO.—
»-.•¦¦"

passado... Comenta alguém;


que registramos a estada em "Como negócio lucrativo erâ
Cons-; Em Tlraieites, íi (altos) Eis: 22 Outro tipo de rus. de grande uma font? de renda inex..
prestigio na ex-Capital, era o Zé veV' '¦ -¦¦¦}¦
da PH
Banco Comércio e Industria de Minas Gerais s\" Conhecido em toda cidade,
._. Fundado em lí»2H —¦
contava lorotas á todos e, sem-
pre que chegava ou saiu de uma
ULTIMA HORA
MATRIZ: - BELO HORIZONTE, Rua Sio P«ulo, tsq. Caetés toda, a título de prefixo, soltava
Catai Postal, 205 - FILIAIS ; RIO DE JANEIRO. Rua da Allandega, ' - os versinhos de sua predileção. : Cerca das 4' horu » *° ffll"
Caixa Postal, 205 - FILIAIS : SÍO PAULO; Ru» Álvaro Penteado, 121
¦Caba postal, 33-B -SALVADOR: Ed. "
@@j «Eu me chamo Ze da Fé
Sobrenome de Raimundo.
nutos da manha de hoje, quan-
Wildberger" 5 Válvula! RCA do terminávamos os posses
Avenida dos Estados Unidos Quem não.gosta do Zé da Fé: trabalhos, um grupo de indiyi-
Distribuidor exclusivo; Antônio ÍSfâio tem gosto neste-mundo». duos alodoliztidos, Untaram m-
DEPARTAMENTOS NOS ESTADOS j£>£ MINAS GERAIS, SAO PAULO,
d; Panla Ribas Júnior-Rua Ti- \adir a nossa redação, o que
RIO Di, JANEIRO, ESPIRITO SANTO, GOlÀS E BAHIA
CORRESPONDENTES NAS PRINCIPAIS PRAÇAS DO PAÍS
radeotes, 10-Òuro Preto. E, assim, tantos outros: Café nSo conseguirão.graças. a nossa
Completo so?timento de ferros Quente,. Maria Perita, Ganhi- reáoão enétòioa" e. itrjBí|iat>-tí
compradre 'Mar- Eis outra7CÓIZINHA qae
capitai,.. Cr.$ 120.000.000,00 - rsservas...Cr. $26.795,257,40 elétricos, fogareiros, cafeteiras nhoto, Tondi, aca-
elétricas e todo material elétrico ciano, Pedro Sem Chapéu, «seu* incomoda e qne é preciso a-
• ¦,t. bar óàrâ qoe n3o venham
Empréstimos, Descontos, Financiamentos, Cobranças, pelos menores preços Material nrmitto, Seu Gato Deu,..
|Depósitos, etc. para radio em geral. ..';.<. a lÍ3ta seria interminável* surgir resnUados lunestos.

fl.

—¦¦ .- ."¦~.-X'-'""-'"*B''.l
. ^--'.--.-.-^..lT.Í___i___

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