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Âmio H Rio de Janeiro, Sabbadò, 17 de Fevereiro de I9I2 187

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l,0"'eca
Na cionaí.
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^*o4.'.>ffi ratóíS; ~» Os metTidtiíj ressenti* O <en>|to. — Ürn lindo dja chfcio dc sob.
tâih-se uni pouco da líBlúeoçía tia data. cap/Tal_ IParç a tprdo algumas nuyeqs cegras ao cfó.
0 caie, por esemplo, só teve cota^csaid Ci overáV ,
íí$2òó.'i.mnbio -tcjrça Ç.iovcpelo cartavel, ma"; como uSo ha car*
O üs>"ãecu!ii':ác i£ 3rlj"« naval:.:
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}(>I|S. ;'l c npcraturu maxiuia :9o,.;, uii. inia ^5",^.

, .o ASSICXATUBAS I
?:;-. r.iino..'f ..,....,. ",, ,. 2'2$pflO
Red-ac-cao,"Largo--tia Carioca, 14, sobrado—Oíjic-ma$i» rua Júlio César (Carrnol, 51/«r. m A NOITE é composta em machúio/j
tV.v sc,m.í;HVf,. ....,.',,,, i.fiüoa TYPGGRAPH, da casa
.üunhépn. avulso í.ííí3> f.?, TELEPHONES; REDÀCGAO, G23; OFFIGINAS, S52 wj>
BK0í¥í3ERG & C,
EjBjBijBMKàáaàiaBS ãat ^^^^ . mt t-'-A—haea ágmagaÈBiHBa aãàa "—-•==¦
( TAMBS.M A PA,RáíTítBA LADRÕES A' F^ITaSIA
, A OBRA DA ..SALVAÇÃO-
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Aiay

fi IIIl III ilida illíii 1 sue ie

O que cliz S. Ex,
liliíiiii
'Ainda hcmiem, A NOITE
publicou Ufflà
gravura_ tia «rcgéifcraçãb:)!
"fslhtisdaíRepiiblicá, cm.
-v ;'•¦•"'" ...,-f. v .;:/:::'::'.-'¦.:'v-;,:¦''.¦'¦.¦£. ¦'¦¦-¦' ¦'¦'•'¦' ' V- • r-J'.v-.'-v<:.i::.''-•: :¦:¦'¦'¦ <'¦¦">'':'¦'• .. ''.'¦'¦•'i''': que, alem (dc'outras iitiusvas, deixou-
P V& - ¦ :',:I®H de incluir a regeneração d,i Paraliviia, ca-
• a,í;;,J-í-:Ç-\,?:.;';;i:::; miiiho rçctq e; álrar.ciro. da.; libertação, "Na*
prestigiosos galões «;!o • coronel Abílio
pelos O mãe im e o que mão ha \
ronlw, que itõda'gente supptmhri andar fá-
zendo ])o!i;ira no Aíamniião, onde comman- «A Noite » visita os gru. ] Alguns cordões que não
ita a avgião niil.itar, . Essa sitppo.siçâo era,
tanío maia acceifavel quanto -era. sabido, que
pos e cordões —Raros en- j poderão sair
saiam j Devido a informações más pblidas pela
o Sr. Epüacio Pessa.t estava disposto a.s:;'cri- '**&$*
Depois dc conhecida a resolução tomada W^, sci'ri° l|ccn.ç^s a três cor-
çar-se p/cla cara, pátria, correndo/a
sua çpiádre iníelicc^,' ;t sua (s'.ilvar' á
'Píirahyba, do inoi'ro d,e s«n)0 'Antônio, que nuo
"." iqúc pelas grandes sociedades, de àccórtló com a!tluC:i
lhe íoé glorioso berço. '.-;;¦ saliir, nem agora, nem etn abnl.
Entretanto, o ioven magistTa!ilo não pode policia' c com a Prefeitura, transferindo {poderão S;1°
res-1 da União, Príncipe
queixar-se do coronel ;.-iorbh'jia,vt|Ua não tem
para abril as festas carnavalescas Çlle\s:. Caçadores
tãvá conhecer-se o que ia pelo mundo dos;Coroado e Irmtnpho de S. José.
çulpáíde ter seis galões c de não ter tido a cordões o das pequenas sociedades que são Uma resolução da poli-
suprema coragem de se cS.qiiivar ao' e.pp-íüo
do povo parahybano, os "nrincipacselcrtientosUo nosso Carnaval cia com relação aos cor-
" de rua
Esse appcljo tem mesmo urn trechinho, i does
:
j qucJT.c direito ao coração: Um dos nossos companheiros inetim
| «E: tempo, (cpêstádòános e amigos, cie li- biu-se dessa tarefa, hontem, percorrendo as o Ouvimos que em reunião efíectuãda entre
[ vrarmos a 'noááa cara Pátria, desse entofp sedes dos mais coiiJiecidos ..grupos e|brdões aüwiliarcs ficou
Dr. chefe de policia e os seus delegados
cimento vergonhoso c altamente -prejudicial., do tro lla cid:idc do Cattcte, Botafogo.
definitivamente resolvido
• ' - ~>;li B que os cordões, grupos ou clubs que saiu-
Mae 'ÍBPS3& SJfewBBass^. ^BT. . >Jisil8íBiw3SreS(.¦¦¦¦'¦•¦-!--- L--' - rem agora não rnais.sahir 110 car-
cão nacional, ao lado cio povo, procproclamou a Vll,a 'sabei,;. S. Chnstoyao, Caju, etc. naval de,abril c poderão em caso de conflictos
Republica entre nós; agora, que a vê periar, Montem devia ser o dia dos grandes en que
nestes quatro dias serão rcspoiisabiüs.idos
Foftrcr e jieíiiiliar, oppriniida ^por uma (po- Raios g.cracs; entretanto, encontrámos fe- os direciores dos grupos, clubs ou cordões
litica qnc' carncférjaa a mais despòíica das chndas as sedes da maioria dos clubs, dos
cliciadttras, vem cm seu auxilio rio intuito que nclies f ofein envolvidos.
de si.flvàj-a das garras dos tibutres <;nc lhe grupos, ranchos é dos cordões.
Ensaiavam apenas dous os «Caçadores da Festas adiadas
devoram ás enüMiiltas e dc restabelecer o Montanha», á rua Pedro Américo e os «Pá- O Gyninasio dc Danei, á avenida Passos,
ÊSfeí" .íwF*AiP^Mw «^* >- « '¦ ¦ j^W^W* ' -ÈÊÍÍmWÊÈSê ladinos Brasileiros;), á rua Visconde de Ha- que costuma dar, pelo Carnaval, «tnatinéés
tt'na, mas ura ensaio simples, sem grandes masquées», resolveu adiakis. para abri!.
Os¦> ladrões JtíJiã Alvnrer, vestido de.
Br^iKr*"^: ^iaH^BBwHBw^^BtHPMSwaifl ruídos nem enihusiasmos.
Os dircctpres dos «Caçadores da Monta-
O Carnaval, em Jui zde bronco c Luiz Fernandes íílartco, rv.v-
tido de preto. Arües dr serem pliolajva-
4!H| i Fora, dá logar a uma acç,ão
IHHHrlMaW^iH nha:> disseram-nos terem resolvido definiti-
os festejos abril, judiciaria jdiados rira ram f/cs bolsospó de arroz
vãmente transferir para com que agéitariím as caias. O Luiz,
nuMh '«ii^ífiífaHBaKi!' limitando-se agora o club tão somente a JUIZ DE FO'RA, 17. ~
v»f^. .-¦ 9Brhí W?tSMf5)H8Hr ii1laB»Mr BTWfii^^^ 1 1 1 f 'ffi rnrnrTii
'devia O Sr. Casimiro doasstt/nar a ficha, escrcveu-~J.ui:n.,,
dar uma reunião intima, sem musica e em Rosa entendeu que abrir o.s salões
as dansas serão ao da pane baixa cio edifício do Club de Juiz Os agentes de segurança publica prçiH
que piano. de Fura, afim cie ahi realisar bailes deram ho carnaval do aiínò passado qua-i
Nós «Paladinos Brasileiros» jdisscnm-nos .1 "Sr. públicos.
apenas fariam um baile amanhã. policia pro'hibitt-p disso c o Çasiinjrp t.orze indivíduos,':'hespanliiíás c italianos, que)
que requerei! uma ordem de «babeasjcorpus», que foram identificados, sendo enviadas as re-i
Ensaiaram hontem, porque tinham es- foi negada pelo juiz federal da Segunda spectivás fichas á policia portçiiha, acom-.
tado parados ha muito tempo; iarn siispen- Vara. O Sr..' Casimiro, entretanto, insiste em paiihadàs cie pedido, dc informação sobre;
der ,o;i ensaios para recomeçai-os novamente ,5eii propósito c .parece disposto ti recorrer as mesmas, pois todos elles dptlaràram. ter)
do dia 20 em diante afim de poderem sabir ao Tributia) da Relação. O acio ,da policia vindo de Biícnos Ayres.
0 retrato do Sr. Seberino Vidra, retirado da galeria do palácio cm abril.; teve appltitisos da população. | De todos quatorze, o 'mais inndCcritc ti-t
Pessoas: das mais insíispeifes, que chegam nossas gravuras'. A outra representa i.-m fi"- Cartas dirigidas á «Átej^ Fisfit3 m' D'inics 'de Üni° *"
Outros, grupos que de-
Ha Baliia, dizem que ainda pão pallidas as .mero do «Diárioida Bahia», que se aciia-em ciaram ter transferido os Noite» Y)0 n-nipo faziija
descripções que aqui. se têm feito, ou repro- nosso poder, arrancado cia collecção, que Se. parte aítú um typo qud
de inc:ccedivel seb.v.ge- 'encontrava - na Biblióihèca- Publica c ^^^^^p(^*v 1; festejos Itinunieras têm' sida as cartas que leitores se tornara celebre: era eile Armando Arii
düz.ido,' cla%.!3.cciias
'desdobraram que foi nossos nos dirgeim sobre o adiamento do remi, mais geralmente-.conhecido por «prin-i
ria que se lia capital daquejlc também Resolveram definitivamente transferir : ps Carnaval. Mão, temos mais tempo nem es-! ccza de Bourbon».)
.0 governo for deposto.. A se, muiíos completamente dilacerada. Couio cs- \
Esfauo, ciuando 'assaltantes outros iir.portaritissimós- -do- suas festas de Carnaval os'clubs: paço para publicai-as todas o assim resol- Armando saliciitava-;sc pela facilidade, com)
fúria dos do palácio foi ao cx- vemos não publicar nenhuma, do que cs- que se vestia de mulher, conseguindo, di
ífreinbv íá contámos o çue soiireu. o retrato cutnénfosi foram sem dó. nera piedade, espafi- j. Quem são. elles?, (x rua Acre, que iam
0 coronel Noronha boiar um prestito na rua; Ameno Resedá, pcra'm.os iio3"c!caciilpei'n os missivistas. ludir' a (mais arguta creaiura.
tííi Sr. Severino Vieira, que figurava na ga- fados, como si uma horda de bárbaros tivesse Por essas Cartas pudemos verificar que, Nestes últimos dias, devido ás deuiiii-*
feria dos governadores da Bahia e que foi invadido o fpbcio e as outras ?cpnrtiç,õc.3 verdadeiro regimen (republicano h- tle-libcr- á rua Corrêa Dutra, que iam sahir com o
seu conhecido rancho; Atimoso Myosotis, á si grande numero de pessoas'acham'injus- cias dc que ladrões estrangeiros já se acham!
reduzido ao estado de que dá idéa uma de publicas. dade, de prdein; c dc progresso —J c il ii.cssn tifieavcl a transferência, não pequena é a nesta capital para operar durante os tiiaa
soberania de cidadãos livras. rua do Cattete; Tira o dedo do Ápparelho, lista dos que a applaúdehr. de folguedos carnavalescos, recomeçaram' osi
'Estejamos, á rua Pedro Américo; Feiticeiros Encober-
pois, a seti lado, como 110 mo-, Ora, exactamente nesse terreno foi que agentes na faina de descobrir esses iiidiVw
mento ida iproclítmação da Republica c o tos, á rnesma rua; Flor do Abacate, á rua nos çollocámos. Si tão divergentes são as duos.
" Vr.ilitl'.!'. "• auxiliemos nesse grandioso emprehendimenfo do Cattcte; Silenciosos das Larangeiras, á opiniões gentes e dahi poderiam advir des- Luiz Fernandes Blanco e José Alvares
Para 11 os encorajar na empreza temos o in- rua Leão, este dará, apenas, boje, uni .jo;stf/s c (conflictos, estando tle tfnuis a mais são desse numero.
clyto presidente da Republica, o invicto ma- adiados muitos dos festejos que constituem Foram presos vestidos dc mulher.
rechal Hermes da Fonseca, impulsionado pelo baile {1 fantasia; Atystcrio dc Siba, á rua Estão) presos (á disposição do Sr. chefe)
do Cattete; Aristocráticos do Cattcte, r' o Carnaval, melhor seria que desde logo
ideal sublime de.cscoimar a Pátria dc.todos ie.considerasse definitivo o adiamento, com de policia, que vae processál-IQS de açcòrdo
os males que a âçabnínliam e ,infeliciram. mesma rua; Pega na Chaleira, á ruaMenn' o qual ninguém soffre prejuízos. O que era cont a lei dá deportação.
; MIÍIÉÍí)^:Í>ÍtBi.itSMtív-:'. Estejam, portanto,, todos a postos:» Barreto; Chuveiro de Prata, á rua da Pas. altamente prejudicial era c. incerteza cm

o kCTAM0Y0,, mw-m l
E o manifesto popular acaba textualmente sagcm;J;nrantí,!, á fjia tíe 6. pemente; Santa que se estavty e jrçtvi á' qual tanto (concorreu
assim: Cecília, á 'mesma rua;'Pombinhos dcOuro, a dtibicdade de a'cçãct das autoridades pu-
' «Viva o valoroso coronel 'Abilio Noronha, a ruaPolixcna; Prazer do Leme, ria ladeira blicas,
•'¦ sâ;Mjra«Att'M!W futuro governador do Estada!!!...
.4.j,ftjíía»&í'-lMtf*^fcattt»» Viva o {jpnf.ral Quintino Bocayuvaü... do Leme; Retiro da-America.-á rua Cunha Em Nictheroy tomam-
Viva o gèbViral Pinheiro Alacíiadoü... Barbosa; Destemidos'do Conselheiro, árua se medidas difinitivas
'*nr^lij!títf' y.\ r. b'ri«sr.Hl\'H'-.
\V,tiiX o valoroso geiier;d AlennaBarreto!!!... Conselheiro Zacharias; Caprichosos do Ca- Em reunião havida na Repartição Central 'da "imiti
Viva .0 inclylo Sr.. marechal HPrmes'|b, Ijuciro, á rua dos Cajueiros; Filhos dos Tei- Policia fiumiuense, em Nictheroy, "ficou resol- Como esffiva e caibo siíiíii o
Fonseca!!!... mosos, ;í rua Barão'á dc S. Felix; Paladinos vida a licença de mascaras avulsos, ama-
Viva o invicto general iDanlas .Barreto, d do Monte Sèrrát, Alvcrne;
rua Monte "Bom nhã, depois ,e terça-feira, dias consagrados BUENOS AIRES, 17. (A. A.) -- O coiííraV rfÉfa
libertador'.d„ Pernambuco!!... Paladinos Japonezes, á travessa Jar- ao Deus Monto. almirante 0'Counor, rómmuiiicòu ao minis-';
«^aMiTftrrWf*-^ * »f«í*stt».«! tViva a Republica .Brasilpira!!!...- dim; Macaco é Outro, á rua Visconííe dc Não isahirão á rua os grupos e cordões tro "da Marinha que o cntzador-tovpedeiro,
t^'*s;\i:i\M3<* írm; s>'*i-:?.ti;Ri> oi'-- '^"-|mr ,/;„.^:'L:.r ,, [Viva a soberania do povo!!!...» Itatt'na; Pingos Romã, á rua Visconde'tfe c nem"ficam
tão pouco serão pónniltidQS os bailes, «Tamoyo-; conseguiu isafar-se.
(Mas o .'Sr. Noronha.:acha-se nesta capital transferidos para abril vindouro. Não estava /propriamente encalhado, e siirí
1 i,M*H ,1í'«W1"" "
lia dias. S. Ex., conforme declarou perempto- Sapucahy; Endiabrados de S. Christovão, que muito encostado á terra firme, não lhe seridej
á rua Affonso Cavalcante; Estrella da Vai- Serão toleradas as batalhas de lança-perlu-
(piamente á <:Qazeta da Tarefe:.-, não veiti tra- me e «cóçfcttôj, possível mover-se.
tár de política: em conferências que tem dade, á rua do Morro: Yayá Fprmosa, á Os Drs. Jn?é de Moraes, chefe de policia, Foi necessário abrir um canal ide 15 p'és^
tido com o marechal apenas tem tratado cios rua do Chichorro: Reinado das Fadas, á Macedo Torres, delegado auxiliar e Aídemar nos costados abi ú proa c escavar um metí-q
,,ia;,,'oUi:l.'>i'b:ii'i'i --. . ;¦¦-.-•'„ ,>,'.,.,.,„.;, ivi.-j :. J'. . interf.S3es da região. Sua candidatura foi lan- rua Visconde Sapucahy, Flor do Tinhorão, Pacheco, delegado do município, acreditam por baixo '.Io casco, reparando pequenas ava-i
cada pelo povo, conformP pôde provar com á rua Frei Caneca: Filhos da Noite, no que não haverá perturbação du ordem píl* nas, e repor á bordo todo o material que
.."::r;r-,u%^^.'^ documentos qu0 póssüe.
Quanto ao mais, o coronel Abilio
Barro Vermelho; Rejeitados de S. Christo- publica. havia sido retirado para allivial-o. O «Ta-!
imoyo» seguirá para Assurnpçiío.
'fez Noronhíi,
"-"*",-'¦.••.,.:,
,•:!:, .,I..Villa, il- í«..^l.. I--'-. -.'''•.¦;""'í1--1'"*... -,..
,. I, 'v„i,,'u,i->'.«...
WM»'.-...^;
:...,.«•¦
, v. .- ;:„ combatvu, com Floriano vão, este tem estado sempre fechado; Ca- Em S. Paulo BUENOS AIRES, 17. (A. O.) - Depoífl
,-... que c Canudos,
„,.,, ;J,uu,;..l'..t.i.
•!;. i.ii.;;-|?'. ,. ...;.-.
':'".'.'-':•,'.';'¦•-' uot i
'El',*',''-
assim resume as suas declarações políticas: prichosos do Brasil, á rua da Alegria: Me- S. PAULO, 17. (A. 0.).~Promcttem Iscr dos grandes trabillios de dragagem de uni
^^^iw.-*v*'.^'-«''-^rT,,*,*',:' j -1 ,v"iff ,'i .Vi--'- « O ;el(«nento que apoia a",minha candi- róes das Ondas, á rua Tavares Guerra; canal com oitenta metros de comprimento^
Filhos das Ondas, na Quinta do Caju'; brilhantíssimas as festas do Carnaval. Para
datara é í?enúiham!Prite.!- jpppiflárí V.comò af-
hoje esião marcados vários bailes carna- foi paslo hontem, dc tarde, ;i nado o craza-i
¦NI,., -o^.i ¦ ?ÍW*' ',., ¦.,;;,.,..;.,;,. \s:A Jifâi íff«".' f#'< firmei acima P cite oppórtttnamente prova- União das Mariposas, á rua Souza Franco; dor-iorpedeiro «Tamovp», da marinha deguer-i
"M-úu-.l ii«-M*i:.,' '•'¦>! «".».' '"''¦ . gi-i ,ip. 0 ,i'". «41 V1'1'1'- ' "*' "'" ''"'" " fctt. O'povo parahybano', cançado de sttppor- Club dos Relâmpagos; Zuavos Carnavales- valescos. ra brasileira, ha quasi ijm mez encalhado en<
'""
,',,'¦'' p-srl-iií ii: 1 ifc.,im4;> í" I i,i|vT S«i<»i»í .V" :. *' '"^ lar o ijieso daquPfb» (oligarchia é fcofaplefa- Amanhã e terça-feira saliirão os pre- Barranqucras, nas proximida;!ies de San Pe*
ti:?-.^ cos, que deviam sahir boje em passeata;
íjíito riiUito S««ii»ili.i*t;(l,.;!l!,' ilt
-5»,^ l«3|>-*l» <i«» .l»*- {1 (,,i'í-«i/t».
)j*'~>í?n^(&.Viiki-i<rl> mentp contrario ao cambalacho político que Congressos dos Bohcmios, á rua Barão stitos dos clubs dos Excêntricos, Fenianos e dro.
fcívír.il ».
n—-iU A- Tii.Hww.ií iIí,»'iv-"»t. ¦»;««:.. !.. ,jj„;fc.).ii^-s'ií-:,*»alaítíaíít.- *.:' p.reViÊiem (lazer em iorno da cadeira de se- de S, Felix, que dará apenas um baile amanhã. Democratas, além de numerosos cordões e O «Tamoyo» não soífreti avarias de inaior^
;-íiS«,!.;.,.•(¦:> «.i..,.:..^-... "''•:"' s.;w ,,;,;;ji;:.,,,. ;,,.,;„-ni
.,-.t,í- . nador Castro Pinto c Epitacio Pessoa. Emfirn, grupos. mas está com o casco muito sujo. Os imba-i
,w Jr, Sr. l!B|»'.!*:'^"f^"** 1 .j.di.i.J.iiil.o''
'.'.,p:^..*,.*,!í>...:..'.>.i"l.:.';.«í<!f*:;,,r'.', nada poderPr adiantar; esperemos o resultado Oa únicos grupos que lhos de descncalhe custarão ao governo dal
das livres manifestações "daquelle povo ai-
,|. \\„; ,i««4't,,. »''" • S* " $ ,s it;-rt,f.',ilj""íi-in:'» Em Santos Brasil mais dc 200.000 pesos, papel.
.¦¦''iÍÍmíii Sr.' lt.t!'V-t,,r. «•«:¦"'• T;,"\ f tiJ ;tfl„,-;<[*:*5»>,..Viíi:-,'Sv/li.^*<fc'
v-'
li PI. a rnhuMl >¦ Cr !•'"-•¦ «' ''" | ,t. |ti.. ,1U1; B„ ;,„Jvm'-" iM>F>- tivo, qtie forçosamente seguirá as pegadas que pretendem sahir SANTOS, 17. (A A.).—O Carnaval parece, — Os-jornaes publicam os felegrafnmas tro-i
;„ ,!,-.,.. ».>;.s
•'*•»** ¦}«••¦'
,-i.í...(.¦««•>* *?"• dos seus irmãos do .norip.» agora catios entre jos-cbiitra-alniirahte Saenz Valienta
; ,|'.Ir Íí,-u'im:! -e >'¦!'.-. !.'•¦ ».
•"'tf ;,',„„.,,,-m.,
,.„,,, \j^''ii'*-#.ú.lÍi.nv-'.VÍ> '<:»¦..
será muito animado, havendo no entretanto,
. .Ciit.-' oj.'ví^,.-.'.. i-iyf v'-íf-!:m„.:;:i.,WJ« c*»:;'í<f'.<í:'h'v-"*Illr:''• "'';; Dos grupos carnavalescos que pretendem uma parte da população que opina pela sua e Beifort Vi-çirà, ministros da Marinha argem
P.;;i,'(•..-...'.iji/i. ,{1«*.-.y;t
•" "/ •¦''"* < ijv,.-. J.-. ItSHi-^í ^V'*''1*' .'*' C.íno c brasileiro, a respeito do descncalhe dq
! (!,
•v'r"''' ¦''¦';-¦ ' *». I' -<:. sahir agora, tivemos conhecimento apenas transferencia para abril. <:Tamoyo;>.
1 ,,,, .I,l„ri-'i'-.'.>.• J* ,|"..,-v, ,•:.,. ,,M„(IiJ> •'.'.
H1 , (I ,,u- W"i,"-'-. ?.'.'.
¦"- ^
>;,,;, ;n\ ,£•'. v. ^ó„
-í>í"iI? I'''»- dos dous seguintes: Consía qtte o «Tnmoyo» voltará ;i Montc.-J
Na Bahia 'Assumpçlio,
'.'-^" ' 1 T ,;,-íiW.*-''.'i'.'l.=iíl^<« ili "• Terror da Serra, coti sóilc á praia de S. víjicp, n^o indo mais para
| ,Ml.'.i?.r'" >'V«f -(' ¦' l'': BAHIA, 17. (A. A.).-Diversos cavalhci-
: (rl«íiti' ¦
I <„,(,.; We». «ut:*v;
, ,_. 51*..»! .. te''.--,'*"'!!...
i i4,(,», P.-e» a,.',!•! í. >''i!
¦ 1V.M;'»I
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.' *j,'rt!
•*a'M:l,'VH'- »*'<*!•¦(
. fc; -.-.'¦>.»«
1 „ ,;„ , „»¦,, wíií.hujii»
« fif;f"»l Algumas rominisceiscias de um de Christovão c Flúr do Caju', com sede na
Ponta do Caju', ros, representantes cie muitas classes so-
ciaes, .opinam que os clubs carnavalescos
Telegramma official
O almirante I-ins Cavalcanti, chefe do es-j
; índia*» "tu» •, " ¦ -
i'ii«iii(:i.' i-
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t' „,,s*:í,11. «rfwvW-"-'.-.'", i':-!,i\ 1V:;;-1» .:,<..::„•!;. <--A.i «•• v
,..U«..t.-:í'i.«-íf!'.t,v.--,Í''r'ef?-,''° í ,^.X...:-'i,''-^i»-.-
;-,.i,:v:.,.í..'V-,,,.•¦: i.wv..«ií.v.i-'-
'"^ Ti..í..'c-i|*«-.
.^,,,,'i ,.,,.... ,1, .^w,.-;,li;.;;
seus condiscipulos Dois grupos que talvez
sahiam
não deveriam sahir amanhã, em attenção
ao recente íallecimcnto do barão do Rio
tndo-maior du Armada, recebeu telegrainmtí
official do coimiiaitd.inte Albuquerque Seréjo^
:¦ tíéíaülõ; .VP^ **"•'!" *¦ •'¦':'
O Sr. senador José Marcellino foi «calõü- Apezar dc nenhuma garantia terem ainda Branco, havendo já, conferenciado a respei- informando o dcsencfilhe do «Tamòyo».
u - '•¦
roo de Rio Branco na Facilidade de Direito solicitado á policia é provável que saiam to, com as respectivas directorias. Esíe despacho foi levado ao conhecimento) *í
M„5.«l iJ''
Ètítí* tii-firo**'1»-- •!i. r:; do Recife, residindo ambos, com outros, agora os Não obstante íicou assentado qtie não se do Sr. ministro da Marinha;
tíi, ,'.: Íi.-Ó»:*» ifíWi* . l-í;ÍT<ivr.1i
em uma espécie dc «republica». grupos:
•'.da Pb»jií»«'i |£»l*' ?.-'n daria.'«a transferencia, deixando apenas os
E o Sr. José MarceMiço aniavchnente, Recreio das Flores, com sede á rua da
clubs de realisar as costumadas passeatas
em ligeira palestra, transmitte-n.os algumas
reminiseeiicias, cm que nos traça o joven
Sau'de e
com sede
a Colligação do Arranca Rabo,
á Tua do Propósito. que antecedem aos três dias dc Carnaval.
Um suicídio em Santos
José Maria da Silva Paranhos," como um SANTOS, 17. (A. A.)-.--Suicidou-se enfort
ksiiassa grave estudante, tis*voltas sempre com cro-

Uwnumstü tía collecção do

"Diário da Bahia ', de 1836,
Bibliotheca Publica
4 Argentina
operaria Como se
á gíéve dos SeíFüviariòs
SEM SOLUÇÃO
BUENOS AIRES, 17. (A.' A:).-A Frater-
nidntje Operaria .distribuiu um manifesto,
mantendo as exigcr.cias dos grevistas, em-
picpacios nas e-t." ias de ferro.
Apesar dos esfor^cr feitos pelo governo,
pala ohte-r umiríoitjçâo das empreza?, nada
bc conseguiiií
que se achava na
quis c nuappas do Brasil, especialmente os
que se referiam ás complicadas questões \ crise eiiei&i na Argentina A vingança de caudo-sc, o subdito pórtiíguez José Aiuti-
nes, com 48 annos dc edaçlc, casado, dei<
xando ires filhos menores.
tio Prata.
Era flagrante — diz-nos o senador bàlíia-
um operário Muito trabalhador; era at|tii gerahuentfl
no — a tendência dc Rio Branco para os estimado.
A. MANIA DAS estudos historicof c o çe.u palpitante interes- Is ieclaiacües fl j miHistro de íntorior - BUENOS AIRES, 17. (A. A.).-A policia José Antunes, já havia anteriormente ten-*
GRANDEZAS
se pelas intricadas questões interiwcio.naes.
Talvez não se tenha ainda dito — aceres-
c.cntou-no.-! o Sr. José Marcellino — c é
BUENOS AIRES, 17. (A A.).-0 ministro
apurou que o autor da tentativa de assassi- lado contra a vida, em Portugal, onde res
nato contra o Sr. Ângelo Braceras, é um sidia.
do Interior declarou que a péssima situa- operário russo, que, não tendo conseguido
cousa 'muito interessante, que era. Rio Brau-
faz o embellezamento de
Buenos Airss
co, ainda acadêmico no Recife, o corre-
spondente da d!lustraiion Francai.se:> quan-
ção da praça, çiíio \é devida á greve dos
machinistas das estradas de ferro, mas
um emprego na fabrica dc tecidos, de pro-
priedade daquelle senhor, quiz vingar-se. O MERCADO DE CAFÉ
to á guerra do Paraguay.. Essas correspon- sim ao abarrotamento do porto ,ao atraso
BUENOS AIRES, 17. (A. A.). - O Sr. das colheitas c á restriecão do credito. SANTOS, 17. (A. A.).--0 mercado do
dencias, illustradas comeroquis e mappas,
Saenz Pena condemna a abertura das ave-
nidas diagonncs, projectadas pela Miinici-
eram' acoihidas com grande interesse c li-
das cm todo o 'mundo civilisado com gran-
Os metes da Buenos-Aires café, não obstante as baixas que tem sof-
frido nos mercados estrangeiros, continu'a
pnlidade, por causa da enormidade ria quan-
tia que seria necessário desembolsar, cora
de acatamento.
Dçpois dos tempos acadêmicos, o Sr. José
A lei eleito ai na Argentina eru
firme. w
Marcellino, pela natureza de suas occúpa- Calote perspectiva ?
a desapropriação de ceritenares de edifícios BUENOS AIRES, 17. (A. A.).-cLa- Na- Os p^d.i^eii*os santis-
e de grandes casas commerciaes. ções, apenas pottdc manter relações de cor- tas em cjx^éve
tlialidade com o barão, pcrditrando-lhe na cion» elogin a parte da lei eleitoral que BUENOS AIRES, 17. (A. A.).-Os var-
A Municipalidade dispõe de milhões, des- mempirK a ;imjigcm do seu gra\je e .estudioso nega o direito do voto ans dcsclasrificados, redores das ruas desta capital, preparam
tinados a estas obras e não obstante está collega,- tão diííere.nte de outros' grandes ladrões e outros, desapparccendo do scena- um «meèting»s para protestar contra a Mu- • SANTOS, 17. (A. A.).—Gòntimi^ agréve
devendo vari.is ntezes de salários ao3 var« talentos que marcaram uma época de ouro rio político, os íactores importantes da nicipaiMade, que lhes está devendo vários geral dos pedreiros e serventes, causando
redores-das ruas desta capital, para a Academia do Recife. fraude ie da venalidade. mezes dos seus salários. grandes prejuízos aos empreiteiros.

2 A WÒIfÊ-- Sábbado,
^fè
O Sn Lauro Muller encontrou a reforma
Ho Ministério do Exterior assignada, dcpen-
detido apenas'das nomeações delia decorrentes
para entrar em'já execução. Essas nomeações, ou
cruasi todas, estavam resolvidas pelo Sr.
Rio Branco antes dc adoecer. Era mesmo esse
Uni doa .assumpíos que mais preoecupavam
o saudoso ministro antes c'a sim Tn(al moléstia,
e que pi preocciipavn ;i tal ponto, que, ca-
hindo enfermo, S. Ew ainda se lembrou de
I nomeações que deveriam ser feilas. Sendo
rnésmq essa a imica
çstar cm tíelirio.
-
ve/. que íallon, $em
.—- Corno se portará o novo ministro, quanto
Irl essas nomeações? -- indagam anciosos
(üü íunccionaTios do Exterior.
i' Affirmam-noí) que essa anciedade. não tem
fazao de ser; o Sr. I.auro Muller respeitará to-
das a9 nomeações assentadas pelo seu saii-
fíoso antecessor, o quanto ils quatro ou cinco
<jue faltavam, o novo ministro attenderá tanto
quanto possível ao critério a que jnatural-
èente obedeceria o Sr. Rio Branco, e agirá
tíe accordo com os funecionarios do Jtama-
raty, que eram depositários dor, -jiehsnmcn*
foú do grande brasileiro.
:— «E nas nomeações para o ,Corpo Di-
plomatico, o Sr. I.auro Muller Reunirá a prien-
tação do barão; ou para fallar mais claro,
ee inspirará na mesma atmosphcra tia «en-
jtourage do Sr. Rio Branco?;)
r - «Parece que quanto a cisas nomeações,
jO novo ministro do Exterior, nem desprezar
õstamigos e os auxiliares que mais se ter-
caíam e melhor serviram o Sr. Rio Branco,
fenprimir-lhcs-á, teomtiídò, uma feição mais
ou menos pcssorjl, própria. E nem podia ser
por menos. O novo ministro é bastante rela-
cionado, tem muitos no Corpo Diplo-
'delle,amigos,
imatico, e fora pata não querer isc
cercar de gente de sua inteira confiança.
Por exemplo, quanto íí legação de Paris,
parece que o candidato actnalmente mais bem
cotado, nãq é o mesmo de quem se fallava
lias ante-camaras do Itamaraty, antes dá morte
tío barão. Si essa nomeação se fizer já, o que
|é muito possível, cila causará uma sensível
surpresa. O Ministério.do Exterior tem sem-
pre um certo numero de offieiaes do Exer-
cito e da Marinha que directa ou indirecta-
mente,, lhe prestam serviços e frequentam os
banquetes e bailes.
A relação desses pfficiacs vae seT
'¦¦' 'fambem
Sensivelmente alterada. Ver-se:ão agora I h4e-
*|itentemente
Já
"foram; no Itamaraty offieiaes que nunca
c outros que dc lá não sabiam,
riunca mais, ou tão cedo, álli não voltarão.
%¦ Uma outra questão que eu ouvfíallar no
Itamaraty; o Sr, Lauro" Muller vae se em-
penhar fortemente pela construceão da liga-
#0 ferro-viaria internacional ria America do
í tll. Preoccuparão principalmente a sua at-
'tenção
a construcção da Transcontincntal Rio
'janeiro-Valparaizo
ide o o aprcssamenio da
^Madevra-Mamdré Raihvay», de ticcôrdò com
|ó Tratado de Pçtropolis.»
* «
Üm ai acre c cstrepito.-o amplexo entre
fclous Coronéis do Exercito, na Avenida Rio
Branco, «tròttoir» do Jeremias, deu lion-
íem lopporttuiidade á revelação publica dc
uma sensacional novidade.
Ressoa de alta coHocr.ção e grande des-
'tâque político, que com outros commeuta-
va .a Imilitarisação da Republica, a propo-
sitol tíos coronéis, contott então um facto
succt'dída ha tempos c cie ct:j<i importan-
cia para o Brasil jamais ninguém poderia
suspeitar.
E' o caso que em unia sessão espirita
S que assistia o Sr. general Menna Barreto
appare:eu o mane de Gaspar da Silveira
Martins. Interrogado, o grande icspirito re-
Velou que n Republica seria salva' pelo
Exerdifo\ a cuja frente surgiria um homem;
c Aefsse íempoi o cffcctivo dc nossas forças
permanentes constituídas pelo mesmo Exer-
cito seriam de nada menos de cem mil
homens.
E então? — perguntou alguém da ro-
Pois1 não está alii o Homem'?..
Quem?
Pois o Menna...
TIRA MAXCSIAS «asa Standard
FOHEH CIGARROS COMCURSCHM
Brindes de relógios de curo, prata, etc.
0 contrabando da praga Mauá
Ha mais e melhores informações sobre
a apprehensão de uma mala com roupa de
seda na praça Mauá.
A apprehensão foi feita pelos policíaes
que alli se achavam c levada para a de-
legacia do 2" districto.
Alli o delegado fez as necessárias syn-
jrjjcáncias e foi então que teve oceasião
f: de ouvir referencias do offical e de outro
cavalheiro, soürc a condueta d'o dono da
Inala, informações que o abonavam.
De posse das informações de que carecia,
a autoridade resolveu como dc direito.
Nessa historia, pois, se verificou que a
intervenção tíos cavalheiros já referidos não
foi sinão paia dizerem sobre a boa con-
dueta do àono ca mala, o que fizeram por
solicitação do mesmo," instruindo por sua
vez o processo de syndicártcia feito pela
(autoridade'.
Ha saude em cada n\
gotta de
Caipiio amsno FLORSHEIM
Vende a Camisaria Especial—Ouvidor, 108.
O general chefe da 12a região militar
pediu ao ministro tía Guerra que mande
recolher com urgência ao seu corpo os offi-
ciaes de 17" grupo de artilharia; perten-
centes aquella região.
Ç|«!» Patek-Plii15{>vc — Chronqmêlro
pnrn senhoras—Bêolojoaria Gondolo..
TfiPFPMilM moveise todos os artigos para
1 \\\ Lyrtfllnü, oinnnientaçâo de salas.D. Mon-
teiro &C—Armadores ecstbfuddroà. Quitanda
29 e-3l.
>.
A estatua le Rio Branco na Balia
BAHIA. 17. (A. A.) — A Associação dos
Empresados no Commercio diriçiu uma cir-
ciliar á imprensa c á pessoas gradas da
nossa sociedade, invocando o seu auxilio
e apoio, Cara a erecção de um monumento
bo visconde do Rio Branco e ao barão do
Rio Branco.
Çoitifif.cni «» 1'es'i'íjuiad !•]• Vlttm, o Neves.
único lançador de perfume inoffensivo.
BISCOUTOS DUCHEN
A Griiííri? Mhroa Bratlleira
fjqâ julg.atio incapaz ji*.ra o serviço dó
Exercito ò capít.'ii> I^r. íirr.ésto Teixeira Pe-
reira.
Bebam SALÜTáMS
vf-istí. í -,$%
A OBRA DO FOGO
sliliils tiii¦
tiiiiiüils ili
O SftlCENDSO DESTA
MADRUGQDA
Dizcr-^?. que icm tal casa bonve incen-
dio eqüivale já a dizer que o prédio foi
completamente destruído pelo fogo. O Cor-
po de Bombeiros, que não, .(• Benão unia
sojríbra do que já foi, clícga agora sempre
atrazado. Os cometas entram cm .funeçáo.
Diujantò 'meia hpra ha uma serie enorme
de cpimpliçadas. manobr;as. Pouco depois,
os bombeiros, retiram-se, deixando apenas
de pé as quatro parede.-; do prodio incen-
diade»; Quando então a '.falta cPaguá cóllabo-
ra urn pmicp com o desázo dos bombeiros,
6 temer . pelos prédios visirihós. E
foi o que hoje nela madrugada mais uma
vez aconteceu: do prédio n. 195 da rua
;
O prédio n. 195 da rua Sele de
"fita"
Setembro, depois da do cor-
de bombeiros
po
Sete' de Setembro não restam sinão as pare-
des mestras. A firma Camargo Brito í> C,
ahi estabelecida, perdeu tudo quanto tinha.
Resta agora á policia saber si foi casual
011 não o Kitílstro.
E è a essa tarefa que cs!á entregue
a policia do 5° districto.
Dentre as muitas pessoas (detidas para dar
informações á policia, estão os Srs, Luiz
Cândido Xavier, fuiiceionario da E. F. i.eo-
poldina c que no sobrado tinha uma casa
dc pensão; Frederico lions, soeio dh firma
Camargo 'Britt.o & C.; Luiz Cannoy Brií-
to, gerente; e os empregados Álvaro An-
turres, Augusta Vicente da Fonseca e Ma-
noel Francisco Corrêa uòülart,
Este ultimo, em conversa com um nosso
companheiro, declarou que o negocio dá
casa era prospero, estando seguro por...
100:0005, nas companhias Northern Assit-
rance c ;na Minerva.
Podia ainda affrrmar, que na loja não
dormira pessoa alguma, tendo todos se rc-
tirado ás 7,30 da noite.
Quanta á [causa do sinistro, acham os dc-
tidos que só podia ser devido a um de-.;-
cuida qualquer dos moradores do sobrado,
pois a tíscada era separada da loja por uma
grade, por onde poderia ter sido atirada
uma ptinta de cigarro, ou um phõsphoro
que originasse o fogo,
A creada Anna
Está recolhida á Santa Casa, sendo grave
o seu estado pois frácturou uma das pernas
c ficou com tres lesões internas, a creada a sua directoria recebeu do Sr. Dr. Fran-
do Sr. Luiz Xavier, Anna da Conceição. cisco Salles, ministro da Fazenda, a seguiu-
A policia e a Assisten- te .carta:
cia
O incêndio dc hoje, serviu para mostrar ções. — Recebi o offició em que o Aero-
a desorganisação que reina na Assistência Club Brasileiro, dc que V. Ex. é digno secre-
Municipal e a''falta de calma nas oecasiões tario, me anntiiicia que css:i patriótica asso-
prccfeH c 01 maior despreso que ligam ciação se acha instituída sob as bases mais
as autoridades policiacs ás posturas regula- promissoras dc auspicioso futuro.
mentares da Pie/feitura e da própria Poli-
cia.
Logo que teve communicação do incen- Clíib c manifesto-lhe meus maiores votos dc
dio o 3» delegado auxiliar, Dr. Ferreira pVosperidades.
dc Almeida, rtietteu-se num automóvel e
mandou tocar á toda velocidade para o lo- apreço com que me subscrevo. — Amigo
cal do sinistro.
A conseqüência da desenfreada corrida
produziu os seus fruetos. O phantastico
automóvel atropelou na rua da Carioca,
próximo ao larg!;< do Rocio, o popular ma ante-hontem de uma
Cândido Antunes', portuguez, que foi ati-
raclo sobre o motor, com a perna direita plano de sua invenção quando fazia ex-
fracturada e gravíssimos ferimentos por to- periencias^
do o [corpo.
O (motorista não diminuiu a marcha do
veTiiculo e o pobre homem foi arrastado
até defronto ao prédio n. 55.
A Assistência, dantes modelar, só soe-
correu o infeliz Antunes meia hora apus
o desastre, não tendo enviado para o local
do incêndio a ambulância que c obrigada
pelo regulamento a destacar para tal fim.
O resultado dessa falta, foi ter a pobre
Anna sido soecorrida somente ás 3,30 da
madrugada.
II
Coramodo e durável para
homens e senhoras
CASA RAUNIER
j TíííA SÍÀSCii^S
«asa ííáaiuiarrt
ÍOil
mar perece afosido
Quando tomava banho de mar, próximo
aos fundos do quartel da Forca Militar do
Estado do Rio, cm Nictheroy, pereceu afogado
o menor Eitclyaçs Botelho, cie II annos tle
idade, filho de Armando Botelho, residente
rio beceo do Aguiar, á rua General Andrade
Erar companheiros- Ua indilosa creança,
Florcntino João tíé Oliveira, Baibino Amo-
nio dos Santos, Antônio Adriano Teixeira
e AMciiiar Albino, todos menoies, tendo p
Uifiinti por pouco sido victima do sa'.so eic-
rnctito.
FUMkM CIGARROS CONCÜR3O-VEAD0
Brindes (le relógios ds cyno, prata, etc.
rPfS^rT^ITy.^W^ ;T*T-r;
&À.
O PARAGUAY VERMELHO
m Rio Branco
A situação no Paraguay volta a aggra-
var-se, segundo as ultimas noticias rêce-
bidas, aggravaudo tambem o incidente sus-
citado pelo «ultjmattim» argentino.
Esse infeliz incidente, pelas noticias rhe-
gadiis até hontem, parecia que ia entrar
iiliinii phase calma de definitivas negocia-
çocsj lão dilatadas e tão indecisas atê.ago-
ra.
Entretanto verifica-se que, cm vez de se
solucionar, o incidente aggrava-se com os
últimos Biiçcessòs oecorriciou no P.iraguay,
e que, parece, foram preparados para (fite
a Argentina tenha motivos para intervir no
Paraguay, por «Ia razon ou per Ia fuerza»,
Os telegrammas de Buenos Aires faliam
qi;e os revolucionários fizeram fogo contra
a esquadrilha argentina.
Se o governo não responde ao «ultima-
tum:> c os revolucionários fazem fogo con-
tra a esquadrilha argentina (¦. quasi prova-
vcl qiie a Argentina queira intervir para
se fazer respeitar...
TaJ.é a situaçiío infernr.rional que se nos
depaiia no nosso continente, no suoi&nfo
em que o Brasil passa por uma- transição
diplomática,
A situarão revoluciona-
ria no Paraguay
BUENOS AIRES, 17. (A. A.). - O con-
traKilmircníe O-Gwinòr, eoinmtmiCoil ao mi-
nistrt» dá Mariniia, c|iie 200 revolucionários
atacaram O posto <le policia, denominado
Lumas Valentiuas, perío da estrada defer-
ro Central úo Paraguay, derrotando cs
policias, retinmJo-ise logo depois. No ata-
f|iie ao posto dc Tobatiz, foi morto o chi-
te de policia Ortega.
Reina a maior anarchia nas esplicras of-
ficiaes. E' grande o numere- dc famílias
que têm fugido da cidade, com medo do
bombardeio.
ü vapor revolucionário «Piquelme», r«tá
fundeado Cm frente a Assumpção, afim
de proteger o desembarque das íorças.
No combate dc Cariipcg.ua, morreram o
capitão, Ramirez e o ajudante Cazzola. En-
tre as casas saqueadas, centa-se a da Sra.
Suzanna Mcáiquéira, de nacionalidade brasi-
leira.
O regimento de artilharia fuzilou os té-
nentes Tclíy e Gonzalc;\ . ,
A esquadrilha revolu-
,, cionaria e a Argentina
BUENOS AIRES, 17. (A. A.). - O gabi-
nete reuniu-se para estudar o conflicto com
o Paraguay, que se aggravou por causa
da chegada á Assuinpe.ua da esquadrilha
revolucionaria, que disparou vários tiros con-
tra a esquadrilha argentina.
Jara e os revoluciona'
rios
BUENOS AIRES, 17. (A. A.). - Telc-
grapham dc Corrientca, que o coronel Al-
bino Jara partiu paia litimayii, afim c!e
assumir o cominandò dc 1.500 'homens, per-
tendentes ás tropas governistas que se su-
blevaramv Acomp?,nhaiti-no, os majoresOli-
ver, Caballero e Viccntino.
O presidente Rojas está numa posição
delicada, collocado entre os gondristas c cs
neste porto o «dcstroyer» "Sergipe"*
jaristas que procuram depol-o,
A entrevista de hoje e coítar
o «ultkiíafcum»
gMcnsagero», que lev* um carregamento dc
BUENOS AIRES, 17. (A. O.) - Lj^vsc uniformes e írutros artigos militares; para os
grande interesse á conferência que está mar- revolucionários.
cada para hoje entro 03 Srs. Ernesto BoschJ
ministro das Rc!a;õcs Exteriores c Frc- minar do governo os elementos jaristas.
AERO-CLÜB BRASILEIRO
A propósito da fundação do Aero-Club.
íiRio de Janeiro, 14 cie fevereiro de 1912.
— llhno. Sr. Victorino de Oliveira. Saúda-
Agradecendo essa çcrUücza, tenho a salis-
facão dc felicitar a digna directoria do Aero-
Apresento-lhe as seguranças do meu alto
Ob. e C (Assignatlo) Francisco Salles.»
Q aviador Scblmldt
Um telegramma de Berlim noticia o fal-
lecimento alli, do aviador Schmidt, victi-
queda de um aero-
de fígado de bncalháo -
Sem óleo!
0 FILHflTia8jü_C01iilEI8
M!mís vlxxí caso
O Sr. Joaquim Rodrigues foi r.omcado, Europa o 1° tenente Gentil Falcão.
em 12 de dezembro do anno findo, carteiro
privativo da agencia dc S. Francisco Xa- único lançador de perfume inoffensivo.
vier.
Agora, dous mezes depois, é transferido
pára carteiro de 3» classe da Directoria Ge-
ral dos Correios, preterindo uma infini-
dade de empregados com longos annos na
classe.
E sabem qual o merecimento desse feli-
zardo Joaquim Rodrigues? Não vão para
ahi pensar que é mais um futuro genro
do Sr. Faria Rocha, não; o merecimento
desse illustre cavalheiro vem do facto dc
ter clle casado, ha pouco tempo, com uma
parenta da esposa do Sr. Serqueira Braga,
o autor do celebre memorial engrossativo Europa o conhecido pintor bahiajio Prcsci-
dirigido ao presidente da Republica para liano Silva que, ha pouco tempo ainda,
apanhar [o logar de stib-director do Tra- vindo da Bretanha onde esteve completando
fego Postal.
Nem só o Sr. Faria Roelia tem direito a
implantar no Correio a sua família presente Wilhelm 1I>, parte
e futura. O Sr. Braga, pelo cargo que exer- vae executar urnai série de encommendas
ce, tambem pôde exclamar: <Nos quoque que recebeu de diversos amadores dc arte. tida
gens suiiius'!...
f1lrT,'t'rjfll'WJIIWMI
Bebam A SAEvIARITANA
A mais saborosa água de mesi
un:co Ip.nçadnr íí* pciAim» it'Oifeúsivo.
4**
17- de Fevereiro de Í3i2
Ü.TEP.KOlí EA AMUtJlH
cjciftq Codas, ministro das Relações Ex-
teiiores do Par:r;uay e encarregado da so-
lução do conflicto diplomático entre os dous
pai7cs.
Jtilíra-sêque a questão está resolvida, mais
a\i menos ?Ias condições que hontem com-
municámos, faltando apenas fazer-se .a. as-
fbjnafuià ;dn protocollo respeclivo,
f;', pelo menus, esta, a opinião da maio-
ria dos jornaes da manhã, que-iralain do
assumpto largamente.
Os jornaes dão ainda a eníender iquc
a esras ríegòciáçSCS não foram ejitrnhhõs
os bons officios da chanceilaria brasileira,
pois o Sr. Costa Motta, ministro do Brasil,
teve hontem. de tarde, uma longa confe-
rencia com o Sr. Ernesto Bosch, depois cia
qual começaram a correr boatos de que o
conflicto argéritinO-paragiiayo cslavia resolvi-
do.
Os revolucionários ob-
têm novos triumpbos
BUENOS AIRES. 17. (A. O.) - Sío a'ar-
mãiitês as noticias que chegam tle Fbjmiosá
a respeilt) c'a situação política interna do
Eaiagtíay, Çoiisitlera-se j.í, agora, iuevita-
vcl á queda do presidente Liherato Rojas,
sem forcas r.'em prestigio rara se, manter
no poder deante cia audácia cios revolucio-
narios.
Os revolucionários gpndrisías, durante a
tarde de hontem levaram a Cffeito outro
ataque á capital, recuando depois de ligeiras
escatamucás em que derrotaram tot;iim:ntc
as forçai cios .arrabaldes.
A tactica dos revolucionários parece ser
quererem implaíar o terror na capital, afim
r.lc obter, sem derramamento de sangue, a
renuncia do presidente Ro.a;. Dahi, as sitas
sertidas nos arrabaldes da capital, com cx-
hfbiçíjes de grandes forcas.
Os soldados que guarneciam um posto po
licial fcandearam-se, com armas c munições
paia o lado dos revolucionários.
A guarnição de Assumpção-está indisci-
plir.ada. Apezar da rigorosa promptiião cm
que estão todas as forças que guariiecem
aquclia capital, vèm-sc pelas ruas grupos de
soldados em aUititdé de sublevação.
Numerosas famílias abandonaram a ca-
pitai, tomando vapores que as conduzam a
território argentino.
Os revolucionários gondrisias, segun-
do informam de Posadas, receberam m:iis rc-
f.orços dos deparfamentos do norte do paiz,
paia alli levados pelo vapor «Triunfo.
Dfl Villa Concepcion rartiram ha tres dias,
por erra com destino a Assumpção, ISOrc-
vnlucionerios, levando tres peças de arli-
Ihnria c duas metrallradoras.
Essas foiças vão juntar-se aos revolu-
cionarios, que estão stfátído a cápf^al c eu-
jo cffcctivo sobe já a Criais de 4.000 homens.
O «Sergipe»—Os colora-
dos
ASSUMPÇÃO. 17. (A. A.) - Fundeou
O ministro brasileiro negoti-áe a fazer cs-
por um navio de guerra o vapor
Diz-se que os colorados procuram1 eli-
•j.fjíii iMtiit nj^n ;; omcútndS tisy
-mb oqtuA -'ppnoiu.iOA
a a111
EÍIll 1 li
¦ '¦ ¦ ¦ >!;¦ ¦
OUTRA REIVINDICAÇÃO
E' do Sr. Manoel Lerncüs a seguinte carta,
que no.s foi dirigida:
«Tomo a liberdade dc me dirigir a V.
S. não por uma questão dc me querer
cxhihir, mas por uma questão de direito.
Sob a cpigraplic, o «Primeiro Forno de
Grcmaçãollio Brasil», li a publicação de uma
carta endereçada a esse vosso sympatico
jornal c exfliibida na edição de hontem,
dando o primeiro forno de cremação no
Brasil como o edificado no Estado da Ba-
hia em 1S99.
Pois venho provar a V. S. que o não
é, porque na Capital do Estado do Pará.
Belém, eu conheço um forno de cremação
desde 1S95, situado á travessa de S. Ma-
theus, pouco além da praça Baptista Cam-
pos, ao lado direito qtíemvac cm dircíção
ao rio Quamá, onde termina essa mesma
via publicai.
Bebam Anfarctica
A melhor dc todas as cervejas
abre o appetite—enriquece
o sangue.
TÍH6A MASCSSAS Cnaa »<an<!ard
Foi nomeado para servir na commissão
decolmpras do Ministério da Guerra, na isado,
C«inaj»rcm « Fci-fontuíJ :r ^ San, o
FUMEM C1GAÜR0S FASSA-VEACÜ
Brindes de relógios k ouro, prata, etc.
BELLAS ARTES
Prèsciliano Silva
Na próxima segunda-feira parte para a
os seus estudos, nos trouxe uma admirável
collecção de trabalhos seus.
Prèsciliano ai bordo do «Kôriing tados, calculado cm 4S0 milhões, foi redu-
destinando-se á Paris, onde zido pelo Senado a 335 milhões e meio.
Prèsciliano pretende demorar-sc cm Paris zendu,
uma dezena de mezes.
Bom café, chocolate c bonbons, só Moinho
de Ouro.—Cuidado «'«.ni as iftiitaçãeâ.
Marcenaria Carvalho Moveis de —
todos os estvlos.—Rim Sete de Setembro 32
iMtobitlss de estylo completas e moveis
avulsos, elegantes e forte-:, na casa Henrique
Boitenx & C. — lirue- avana M.
• a g^lafug ri a
"' ¦
ONDE DEVE SEU ERI010A
cPcço-vos permissão para tambem apre-
sentar a (minha fraca opinião sobre o local
onde deve ser erigida a estatua -do grande
chancellcr brasileiro—^o inegualnvel niinis-
tro das Relações Exteriores, Eniti. Sr. ba-
rão cio Rio Branco.
Dòjís leitores do vosso coneeiluado jornal
já emittiram suas opiniões sobre ó local:
um acha que deve ser a estatua levantada
defronte ao Palácio das Nações, oulro, no
largo da Carioca,
Eli penso que logar mais adequado mão
se encontre do que na Praça da Republica
em frente ao Quartel Oeneral. ,
Como sabeis, elle em vida foi o maior c
mais sincero amigo das classes armadas,
^ a sua estatua, alli collocada, não só seria
contemplada por todos, pois esse logar é
um dos mais movimentados dia p sioite,
como teria, eomo uma justíssima homena-
gem, ao seu larlo, uma sentinella verdadeira
amiga: o Everciio—que elle lanto amou,
em constante vigília ao seu maior amigo.
F, dahi, eila ainda impõe do liamaraty a
conservação da sua nioiiumenlal obra'com
que á cttsía de grandes sacrifícios e a
golpes de talento esse querido ministro,
enriqueceu a nossa querida Pátria.
Óráto vos fica c pvúc desculpas por ter
sido tão extenso, vosso assíduo leitor, etc,
Lconidio Nunes de Abreu.:)
Bebam SALUTARIS
riMflfi — ('tl;a ce'"ln e '"PÍda dá
iBtó\S v^üiS tlS 1 Cl
ANTARGTICA
*$í503i, gáiftrafa,eai taila a pnríc.
s iii 1
II
0 CEfsrro no um lomúiüa
V
Em muitas cidades mineiras o commercio
feník a passar pela mesma modificação que
passou aqui. Tambem por Já os empregados
querem ter mais numero dc
horas de
folga.
Por causa dessa questão foi que ante-hon-
tem, em Palmvra, se deu unia scena lamcn-
tavcl.
O director do «Estado dc Minas», pelas
columnas de seu jornal, iriárilfcstiju-sè con-
trario á lei do fechamento das portas na-
queila cidade. Os empregados reuniram-se
c planejaram um meio tle se vingar do jor-
nalista.
Ante-hontem, á noite, qtiando elle isí.hia
do cincmatographo Paímyra, passou pelo
desgosto de ver o seu enterro, como se
os seus restos mortaes, dc facto, repousas-
sem sobre um caixão coberto de crcppc.
Tamanho foi o susto c tão (grande a
contrariedade que o jornalista cahiu com Pelo descanso eterno da alma da Exma.
Sra. D. Maria Rodrgues da Silva Manoel,
uma syncope. 1: até hoje o jornalista está
de cama, gravemente enfermo. esposa do Sr. Carlos Pereira da' Silva Ma-
noel, negociante em Nictheroy, foi hoje
•«SÓ(![|J,1(í>'j ás 9 horas, resada uma missa na cathedral
;;opnu daqtiella cidade.
— Na egreja dc Santa Rita, desta capital,;
j; «>%;VÜ.VB,"»
será resada, na próxima quarta-feira, ás
xtaBSffiOBsmsmsascsoQ 9 horas, uma missa pelo descanso eterno
'fíBSA SUA.ICBBAS
Òala «íatuSard i da alma da Exma. Sra. D. Alzira dos San-
|
Cunha, mãe do Sr. Armando Cunha, em-
pregado da Light and Power.
iatio ti® iá
Pelo governo fluminense foi autoráado
o pagamento de. 1:0158O00 da féria do
pessoa! empregado nas obras do quartel
da Força Militar cm dezembro do anno
findo.
Na próxima seissão do Tribunal da
Relação será julgado o aggravo ao árt,
20 da lei ri. 410 no aggravo dc petição
n. 1.352 de Nictheroy, do qual é relator
o desembargador Ferreira Lima.
O vereador Olclcmar Pacheco, apre-
sento» n consideração da Câmara Muni-
cipal, |u'm projecto que regula as constru-
cções ma alameda de S. Boaventura.
No cinema Polyterpsia estão sendo
exhibidòá os importantes «films» de arte
«A BohèWiia» c a «Vida dc Chopin».
Foi no juizo federal declarada fallen-
cia na firma Siqueira, Veiga & C.
Em assembléa hontem realisada ficou
eleita a seguinte administração da Socie-
dade Beneficente Amparo Operário:
Presidente, Manoel Marques-Gomes dos
Santos; vice-presidente, Sylvestre Gonçal-
ves doa Santos; 1° secretario, Frederico
March; 2o, João Martins da Silva; thesou-
feiro, Lourenço Antônio Alves, e procura-
dor Juüo Miiller.
FUMEM ClfiWS FAISÃ-VEADO
Oriniles de relógios k ouro, prata, etc. Espectaculos
-¦--¦¦-- Em sábbado de Carnaval, nos annos
Grande distribuição em todos os bairros
de leite rico em gordura, filtrado, pasteur-
garantido para creanças, doentes c
adultos em geral. Leiteria «BOL», antiga
Mantiqueira — Gonçalves Dias, Tel. 609.
BISCOUTOS DUCHEN
São os Melhores
As despezas da Argentina
Redazidas em §0 milhões
BUENOS AIRES, 17. (A. A.).-0 orça-
mento approvado pela Câmara dos Depti-
— Está sendo muito coinmentada a par-
para Mar dei Plata, do ministro cia Fa-
justamente na oceasião em que o
Senado, rejeitava o orçamento apresen-
tado pelo governo.
Bebam A SÂftflARiYANIA
íUiaísfáWisa a|É tia
Mobiliário fff^f cc7,.if^ Bebam A SAMARÍTANA
1 :oi.o.\ »_. iiiamaraet &
C... (Casa Anler), ma tiruuuayana. gi.
1
.*
«^ Moiie»
mundana
Fazem annos hoje;
A Exma. Sra. D. Eulaíia Frias Freitas
Motta, esposa do capitão Alberto Motta
funecionario publico do Estado do Rio; q
menino Waldemar, filho do Sr. Àvelinó-rJe
Souza Bastos; o Sr. João Alvares de Aze-
vedo; o joven Alexandre Fonseca Júnior
filho do Sr. Alexandre Fonseca; a senhorita
Joselina Porto, filha do capitão Elysio pe.
reira da Silva Porto, funecionario publico'
do Estado do Rio; a senhorita Odette Sil.
yeir/i, filha dó Sr. Frederico Augusto \|a
Silveira; o Sr. Francisco De Donaio, func-
.cióiittriò preféiiürai de. Nictherov; o,'m'èhinrJ
Álvaro, filho do Sr. José Miittoso Maia
Forte, d'«0 Paizí c empregado de fazenda
do Estado do Rio. •<
Passa hoje a data do anniversario
naia^
hcio do Sr. Dr. Ernesto Tornaghi, mMfa
com vasta clinica em Minas p/raes.
Passa amanhã a data nalalicia do
bàcliás
relando Jorge Figueira Machado, filho do
Sr. Dr. João Lopes Machado, governador da
Estado
"-- da Parahyba.
Miles. Alittá de Azevedo, filha do Sr
general Thaurnaturgo de Azevedo, e Svli
via Accioly Monteiro, filha do Sr. Dr. fa,
claiió Accioly Monteiro, fazem ãnnps hoje
i- - Faz ahíibs hoje o nosso còiíegn do 'jnri
nal do (.Vniimereio), Miguel dc Carvalho
nior, filho do Sr. Dr. Miguel de Carvalho |u,
'
provedor da Santa Casa de Misericórdia.
liildebrantío de VascOücellos. nosso
coU
lega de imprensa, fez. aiinos hontem. 1'estc-
iaiulo a data, os amigos e collegas de Mil-'
debrando íizeram-llie uma justa inaniíestaçio
de apreço, paíenteando-llic assim, muito trie«
recidarnente, a grande e justa estima
gri»''
que toJo^o Um, pelo seu caracter e pelo seu
generoso coração.
VIAJANTES
—Rcgrcsicv.1 hoje da Allcmanlia o
Sr, coro-
nel çugenlò Franco.
Segtie paia o Estado do Pará,
a bordo do \a;nr «Alagoas::, o Sr. Carlos
amanliã.
Rego, coinlnerciíinte c um dos srancies or-
riarnehtos t:'a uiella praça.
O embarque de Cains Rego cfíácfuâr-se-á
ás 9 horas fia !:ta'n'n!ã, ro ciíçs Pharoux,
onde Síaycra laiehas para os amigos
o desejarem áíofnpátihar até a bordo.
que
CASAMENTOS
_.— Realisou-se ante-honícm o casamenfo
ao nosso collega ds imprensa João Bosisiq
com Mlle. Hérminià Cornelio dos Santos.
A. .ceremonfa civil teve logar na residência
dos pães tía noiva e o acto religioso jia
matriz do Engenho Velho. Os
muito felicitados.
noivos foram
BAILES
O Rose Club dá hoje, cm seus salões, iirrt
grande baile ú pilíniàsla;
FESTAS
Mlle. Tharsilia Trindade, filha do Sr. Dr.
Elpidio Maria da Trindade., reúne, ho;e, á
noite, em sua residência, suas ainigumlias
para festejar a sua formatura ha Escola Nor-
mal, este anno, após brilhantíssimo curso.
Mlle. Tharsilia tambem festeja amanhã a data
do seu anniversario naialicio, passado do-
mingo ultimo» e não festejado nesse dia,
por
motivo da morte do glorioso Sr. barão do
Rio Branco. Haverá um pequeno concertq
e dansar-sc-á até tarde.
MISSAS -v, •
|
TIBA MAMUAS Cm» fttniiuoiMl I
superor ás Emulsões: não
_„. 'causa
náuseas.
PLATÉA
Uma paíearía mestra !
BUENOS AIRES, 17. (A. A.) - O
digitador conde de Castiglionc, recebeupresfi-
uma
phenomcnal pateadn, no theatro Argentino,
onde apresentava os seus trabalhos de sug-
gestão e hypiiolismo. Os estudantes de meí
dicina, que assistiam ás representações, des-
cobriram-lhe os «frues», obrigando o' impostor,
a fugir, desmoralisado.
Um ditallo
Por qu:s'.ões theatraes, rca!isou-se, hontem,
»m Paris, »m dtiello entre o cseripíor dra-
maíico Armand Caillaret e ò critico theatral
Max.
O dtiello foi á espada.
Ao primeiro assalto, Caillaret recebeu um
pequeno ferimento no ante-braço e no se-
gundo, Max foi ferido duas vezes, tambem no
ante-braço direito.
Suspenso o duello, os adversários retinw
ram-se sem se terem reconciliado.
para hoje:
traí"
passaram, não se annunciavam cspectaculo:),
annunciavain-se bailes á pharttasia. O Rio,
logo ao anoitecer, perdia a' cabeça. A cidade
reboava num batuque formidável. Era a mar-i
cha batida annunciando a approximaçSo de
Momo. Ninguém, por isso, se prcotciipava
com o Theatro. Os espectaculos cediam a vez
ao Maxixe triumphador.
A dansa sensual entrava em scena. Hoje, o
Carnaval liquefaz-se num meio luto de cré-
pes e lança-pcrfumes...
Mão ha Carnaval, mas ha espectaculos.
Poucos, c verdade, mas sempre tunecionamt
alguns theatros, emquanto o Recreio Drama-,
tico fecha as su.is portas porque a compai
nhia contractada pelo Loureiro segue, a esw
Ias horas, a caminho dc Poito Alegre, onde
vae fazer uma estação, com tuna evccIltnK»
cssignalura.
Os espectaculos annunciados para hoje *3o
os seguintes:
S. Pedro, f;ríprise» da «Lagartixa», com
a estréa dos artistas Herminia Mattos, Eliza
Campos c Augusto Campos; Pavilhão Interi
nacional, coní a revista «Já te pintei»; S,
José, a «rcvuettci «Zé Pereira.:; Rio Branco,
a «revticitc» «O Carnaval:; Palacc Tlieatre^
variado.
Fnnccionarão todos os cincmafographos.
Exlütlr hcmi|» c r.U'í: CriMAKA
j*W antigo. Sófrr.do.
™ " Nunca comprem
fazendas, modas e nrmarinbo séin cprifroutirr
os preços desla cnsa. Em flõre.s p preparos
para chapíos não tem competência em pre-
ços.
A mais saborosa mm ds rnssa :
 »1p •5$ $ •'
$
%
>' i '#. : • ¦'«¦•.

Ü* j" W"

*
M

'3
• à NÕ.TE^Sãkbâífce, 17 da Fevereiro de í§.2
ijíi»»»i»i««iiliii«iiiiilimi«tHiníim»MiÉii»i«iii iiiiimiTTiiiMiimài,
-i||{-V*'J
[-iiii"iri'fí" ¦*»¦,

f...
INfORMAp!
A4Pí&A> i HÍNUÔ05A5, fim
DE 7&0A * RE PoftffcéE M IJKM
PIO INTERIOR E .NO r^ m"a;noitbm 77'f

A A&SNCI AMERICANA ^k>li>|,|HujM,»w,.w ii ——-' '«»«I1«iww<,»i,iim -u» ¦¦«¦¦ T..~~—«¦» ¦ «~~"~ ' .¦.--... ~-íu=*-_ ...... ~»»»- ~«-~ -,-«,•««»
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03 SERVIÇOS -DO HiíiTOill Mm 8 W!%

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Antigo.^..; oo ti Aguià
K li Moderno... 568 Macaco

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ÉíÉÉ
1(3
II 111
ilIliiÉ • hü wMmk Ti
1' Rio
-. Salteado... tu
373 Pavão
Cabra

0 policiamento de hoje
- Assumiram hoje provisoriámérife cs com-
MBWHAS líXnÊPàoNAES
O Dr. chefe tle policia combinou Hoje :í
tarde com o Dr. Enrico Cruz .0 policia-
mento extraordinário que deverá ser jini-f
ciado hoje á noite, attcndcndo ás nccessi-
dadcs que possam surgir caso persistam
[alguns cordões na idéa tle, como de cos-
tiiiuc, virem á cidade central buscar os vseus
jcstanüarícs com\baluques c ruídos
cama-
yalçscos.
Ajéíh doipÔHcianiènto'extraordinário, feilo
com patrulhas de eavallaria «o cciitrò da
cidade, depois das. 6 horas da tarde, ainda
ficara nos quartéis reforços de prompti-
cíiio para casos, urgentes.
Está de promptidão toda a policia.
A Ourda Civil fornecerá 350 guardas, que
Serão íiscalisados diréctamente pelo inspe-
SlllIlillfllSlIl
A SYIIa AMEAÇADA
PARIS, 17 (Do corresponclele dVlNo/Ve)
—Le Temps acaba de. receber um leis-
de
gramma, noticiando que os navios
italianos bombardearam hoje de ma-
guerra
nhü, polo espaço de duas horas, os fortes
de Perirn, partindo depois com turno do
norte.
Os fortes dcfcnderam-se.
Não saó conhecidos por cmcjúànlp os
esüagos causados pelo bombardeio.
Um outro telègramma, também de ul-
tima hora, este, porém, vindo de Constan- O 1° tenente Propicio da Fontoura pro-
nopla, noticia que os turcos, temendo ata- curou-nos á tarde para declarar que é
for- absoluetamente falsa a entrevista que um
que dos italianos pela Syria, estão se
tificando, reunindo elementos de defesa.
Recebemos da Bahia o seguinte iejegram- Teve logar, hoje, ú tarde, no_ palácio Ita-
ASSUMINDO CARGOS EDIGO DO
ma: rnaraty, a primeira recepção official do Sr.
«Passageiros paquete 'Maranhão) apósdiat
pçnofstssirna viagem ameaçados vida devido
incjiiáíjficavel procedimento directoria l.lovd
EauròJÍUillér, uimwuu
lauru^uiuei,
d^lomattco estrange..ro,
laosso gpyernq.
»., 'ao corpo
tío Exterior,
mM.strõ u.j^c v^-t, '-lando-, da nona região
acreditado, .unw ao
ni:„-;r-i
ríiilitarfè da brigada
^.^ & ^ ^^k ?m Bitfencpiirt e <co-
ínnm ront,l Francisco riarvs, respectiva mente,
BRASIL ^
dando sãhida navio péssimas condições pe- Peto wnustro 'Cardoso de O general Vespasnino de AlbuquRrqüe dic-
deui protesteis contra tamanho abuso ai- ,od,wos^lo1iiaiasrec,b,d,,srK-^U U ^v^ffi
e o
liulida directoria officiaes tripulação navio
foram incansáveis cumprimento seus deve-
res. -- Adriano Francisco Tell.es Moraes,
melho», sendo, em seguida, urn por um-jptir
sentados ao Sr. Dr. Lauro
Dr. Euéas Martins,, sub-ministro.
MulIeC
'br.
pelo n.,..
»
„„„„..,,
,tf? O
gpio
terkíe ra -im-i-
0,' .i',,.da 1i-nns,-(--r
^- vi... J.1 vi.....n...
onseca mríc
paiic ..nu (3Primeii*o volume)-
Temos, o prazer de coniiiuinicav .a ¦ quem
i
Camilli Medeiros, desembargador Raposo, ,[Para esses desembarque e çinbarquc foram -acha
'O hoje, cm boletim do Departamento da OUeí« possa ijiterçssar tiue-ac publicado ,o 1°,
Cainilli Medeiros, desembargador Raposo Sr. jniiiisiro do Exterior rticcbc.u o se- ra, convidados todos os 'Srs- pfftciács. voliune do 1'Aiuiuario Medico do Brasil.",
Câmara, Maurício Waudiirl.cy, Abelardo i;on-
gíiifili; radiográmina ido càpiuiò Jpão/ Guàl- obra do incontestável utilidade u. todos os
seca e Patniliii, LaVor, Moura, Honurio Car- bcrtn tóiíuiiimciantc do Tiro R.:ò branca: iiiodicõs, phariuactuüco.s, drogúistas, fabri-
rjllio, A. Làngcjs, goícriij Sotcró Menezes, «Tiro Rio Branco íóra barra, cumpriiuéniU
L. Zctliliurs, Geraldo Caldas e f,aííiilia, Meti- yigrkcfccido :i V. Ex.. Saudaçõü-s,. (Assiguaclq)
Novos coiiiiüanilintesds regiões militares emites de pruducto.s, etc, os quaes cucontr;*-
raõ abi grançlò imiucro de iuforniuçòes, dudos
<.k.^ Nogueira,'Arlluir Alíuáichr, Segúiidinò
eapÜíao João Gualbcitò ¦> Fioraiiü hoje n tarde fissigjiadps us dçpre- cdiiccções taiiio do Brasil como du cvtnm-
Sálgíuitf, Odacto Mello, Viclor CampuIlÒ, l«õ iioniciam da gciro, utçis o iiiJiSpori.savciií pafa o eseteiei'»
O. òalvã'ir A. Lima, Dr. •Rayinuudò, Oli- que çoiijiiiaiidaiitcs prihiejra
Pelo Sr. Dr. Araújo Jòrgc, Bè'érç'1'iirtó do c ila sexta regiões unilitares .03 Srí. yencraes de suas ])ro!i.ss- es, A "bra coinpõc-so dc3?7.
veira Lima, Vital Correia». 'ministro
Sr. do Exterior, foram recebidas Henrique Martins c Olympio da Fonseca. |.-aginas,ilo;.fornnitójdc!;i|8 e para a graijüo
todas as pessoas — senadores,, deputados, ma- propaganda da niesina, se vende pelo preço
gisrados, etc, que levaram hoje cumprimeii- Por |-ortaria de lio'e o Sr. ministro da Via-
de 3?ooo.
tos ao novo mY.iist.ro. Todos os profissonis-tas dessa classe não
ção !e/ as segui tes nomeações: pa a fiscali- •e poderão pri.\a* de tal publicação, e o autor,
saç"io d P to de Para afj á, chefe, o e ge- convida a tpclqs os interessados' a lembrar-'
collega da tarde publicou hoje, como tendo
sido feita com S. Si Nomeações na Prefeitura nliei.ro tiàspa/.íNtin s Ribeiro; engeh eiro de
2a c a - , pomingos de Meneses e para pa-
he as modificações, dados e noticias que
nelia faltam, agradecendo antecipadamente
Foram nomeados amanuenses Ha Dire.ctòria gador Mario de Almeida Mura:. esses conselhos.

}mu I Mm I
ctor coronel Câmara Campos c sub-irtspe- íii Iristrucçâò, os Srs. Oíhelo Reis e Ar- Para quaesquer pedidos ou informações,,
çtor major Thomaz Tavares.
A força policial destacou hoje 270 praças,
11 ISll illl p li- naklo Botelho e nara o Pedagogium ò Sr.
Octacilio Silva. Um peloULo dizimado pela palustro dirigir-se ao proprietário, Sr. Antônio Masel-
ii, caixa do Correio 1..174, ou á administra-,
ção, rua da Prainhan. 29, (baixos).
ficando também addidos á U delegacia au-
xiliar os tenentes Paustino José Alvares, m CASO DE ISTo quartel elà IPiedacle, (Segxmdo volume)
Pereira de Mello e Pinto Ferraz. em. CSaaxipos
,\s inspectorins de vehiculcf.; e o corpo de
segurança lambem prestarão o seu con-
kqsierlto esI' âsSegasla aassülasp 1NS01ÀUO O COMPILADOR dessa obra joga muito
cordèalmèntc a todos os médicos, pharnia-
Cerca de 4 112 horas da tard<e a Assistea- ceuticos. dioguistas, fabricantes de produetos
Curso, tendo o chefe de policia ordenado APOTHEOSE Ofi Mais um caso
"de
levantamento de di- para soecorrer um opera-
cia foi chamada'fabrica
NOTAS ASSUSTADORAS e accessoiios, jornaes e revistas médicas e
'Jo egaz, f: Avenida pliarmaceuticas de todos os listados do Bra-
promptidão nas delegacias centraes das 0 08 TELES
niieirp indevidamente feito oceorreu na Cai-
xa Econômica,
rio da nova
Gúaráriy, que fora accommettido de um ata- Quando o Sr. Dr. Nilo Peçanha estava sil e do estrangeiro de não deixarem '.'e enviai-
horas da tarde iem dcante. Mio.vsfo Ribeiro Roldão, residente á rua na presidência da Republica, o governo fe- lhe todos os dados referentes ás suas profis-
que ,de Jinsalação. soes, eèdereçòs-, catálogos, listas de especia-,
A Avenida á tarde da Conceição com José Baptista Torres, Avictima chegando ao posto, na occasiao deral comprou cm Campos a fazenda da
BAHIA, 17. (A. A.) - (2 horas da tar- em fins dói mez passacio deu por falta de cm que era specorrida veiu a fallccer sendo lidades com ss respectivos preços, etc. paro
Piedade, para botar lá o 7" pelotão de es- serem ^aiiíi míim {seamnii.;mei«<v na
O glorioso dia que fez hoje, o lindo céo, de.) _ Acaba de desembarcar p general sua caderneta da Caixa Econômica. o seu cadáver removido para o necrotério. tafetas. * %
uma impo- No dia 27 foi á Caixa, prooirojii o gereíi- Seus companheiros ignoram o f.eu nome. pvòxinia cdi.ão que se comporá de800 a 1000
üflimerísa abobada de turqueza, que envol- Sotcro de Menezes, recebendo A tal fazenda porém, que segundo os en- paginas mais ou menos.
via a cidade, a temperatura quasi primave- nente manifestação. te c communicou o facío, pedindo que o
instruísse sobre a maneira de ser feita tendidos valia apenas trinta contos c foi O preço dessa segunda edição é de io$oo;j
ri! com que nos brindou o verão, tudo isso A's onze horas o «Maranhão» fez signa! por volume, acceitando-se assignáturas adinn-
vapo- a publicação necessária para a substituição comprada pelo dobro, cs ando numa zona
fazia prever um sabbado cheio, apezar da seguindo ao seu encontro, diversos da caderneta. Moysés foi attendidoi e o ia- terrivelmente palustrc, está dizimando o 7° tadas com o abatimento de 20 °/o. O paga-
transferencia do carnaval. res e lanchas, repletos de pessoas, indo en- cto, segundo elle, narra, ficou registado nunto das nssignaturas dos Estados será
pelotão. feto por meio da Repartição Geral dos Cor-,
Todas as previsões ficaram aquém da re- corporada a òfficiaiidádê do Exercito c dá
f 1 fí UH í
na Caixa. A respeito dessa epidemia, n «Folha do reios.
alidade: ha muito tempo não se vê cm sab- policia. Hoje Judô Moysés [Ribeira .Ro!'dã> á Caixa Commercio:-, de Campos, ttm dado infor- Para quaesquer outras informações, sobro
À's duas horas chegavam todos á ,pontc
bado commum tanta gente, como hoje á Eeonomiea para ver si já era tempo de rnações minuciosas. preços e condições de annunciò ou reclames,
tarde, ita Avenida.,Era um deslumbramento! da Navegação Bahiana, onde enorme massa substituir a caderneta furtada, lá encontrou
Corria hoje com insistência, na Policia O boletim de janeiro, sobre as visitas do dirigir-se. ao proprietário Sr. Antônio Mal
Uni imra>'~;v iSoiSo de carrünjenfc c auto- popular, que esperava aquelle viajante, pro- o seu companheiro de quarto José Baptista
Torres, que com a stia caderneta pretendia Central, b boato de que o Sr. Àrtlitir nedico co aquartclanicnto é flagrante. selli, Caixa do Correio ri. 1.474 ou á adiai*
de palmas prolongada,
inívfe íiesfilava sem cessar, infcrronipen- rompeu numa salva levantar 500SÒO0, estando quasi prompto Rodrigues, inspector do corpo de agentes Nesse 'boletim vê-se diariamente a nota nistração, nia da Prainhan. 29 (baixos).
do o transito uras travessas. Muitos desses por cerca de dez üuinutos. de ia propor a sua disso- domou quinino toda a tropa:.
¦ Alli o o processo para esse fim,, segurança publica
general recebeu os cumprimentos
veliicttlõs conduziam lindas «tpilettcs» emol-
Ütirandò, rostos lindíssimos. do governador, seu secretario, do prefeito,
do chefe de
Moysés deu o alarma c Torres foi preso.
Nessa orçasiã-o foi então apurado, que
no dia 3 Ido corrente 'mcz, depois que Moy-
lucão. A situação do pelotão, porém, aggrayou-se
Sabemos que o Sr. Rodrigues tem de ia- muito mais 110 mez. de fevereiro. O bole- afvao econômico
Nós passeios o transito era difficilimo; do Conselho Municipal, policia cto essa intenção. tini tem as seguintes notas alarmantes:
de diversas associações in- sés já havia c.ornmunicado á Caixa o des- «SMALL CO AL.»
e cousa curiosa, era maior o numero dcj.se- e do presidente Será possível? . Dia 1 — Medicaram-se dous c para toda a
-cavalheiros. E ainda qiian- cíusivç do Superior Tribunal, dos professo- ápparechriehto de. sua caderneta, Baptista
íilioras que-de Torres com a mesma levantou a imporíau- tropa foram prescrip^: «4 írrammas
deputados c se-
to ao outro sexo^ é preciso que se diga que res das Escolas Superiores,
qualquer cidade invejaria ao R:o a exposi- nadores. j:i.a de 5008000, tendo falsificado a firma
de Moysés, que está reconhecida pelo ta-
0 Conselho do Ensino por dia de solução arsenical de
"Bottdin"»; baixou uma praça á eu-
YJ o único
apropriado ¦' -f,.

pão ambulante de «tpijettès» que os pas- A multidão abriu alas dando passagem ao bcllião Belmir.o.
aos fogões do
do- Estado conduziu b general fermaria do pelotão e o medico la- casas de fami-
eeiantes da Avenida gozaram esta cidade. dándau» que Na primeira cleíegaçia auxiliar está aber-
Menezes, cobrindo-o de flores e O cjuo se votem vrou o seguinte termo: lia; ACCEND-fi*
Não terminaremos este registro sem agra- Sotero de to inquérito para apurar o caso. «Para bem da saúde das praças des- RArmA.MExrf.-
O expediente da sessão de hojc no Conse-
decer ao Sr. prefeito as promptas provi- confctti. lho Superior de Ensino foi curto e im- ti unidade como meio prophylaticò é »\'ÃO l-AZ. FU,
Acompanhava-o 110 mesmo «landau» o go- pouco
üentiás que tomou para que alguns esta- necessário que elias sú usem para bè- ^LVÇÀ, NÃO OKI-
Sr. praulio Xavier.
belecimentos da nossa principal artéria não vcrnadòr do Estado,
a atravancar o transito com Durante todo o trajeçto foi o viajante
fUtiMÉ portante,
O Dr. Amazonas envia á mesa uma pro- bida agra filtrada em velas "Pasteur" • XA FULIOEM
NEM ESTRA-
continuassem posta referenre aos alumnos das escolas supe- e que o seu alojamento sc.'a protegido
das sacadas lhe GA OS, FOGÕES
as suas mesas ao- centro das «térrasses». saudado pelas famílias que riores
AS PROVIDEiiCIAS DD 1911, sendo lido ainda o màtTÍculados antes de 5 de abril de de telas mdtalliçaj, portas e janeiias
O effèito dessas providencias foi magni- atiravam flores. parecer favorável com o fim (i!e evitar a entraria dos Entrega immediata a domicilio
A manifestação teve um aspecto deslum- ÍOfflfl H!HÈÍ ¦moléstias á creacão de lutrria cadeira de clinica c cie
io. 'musica, de andpheliiios, transmissores do páhiçlis- Rua General Câmara 11.49 Telephone n.2j0
brante, não obstante não ter havido nas Faculdade Mc-
BELI.O HORIZONTE, 17. (A. A.). - ciiciiw destanervosas capital. mo:;. Únicos depositários: l*acheco ÍÍQ-

Paraguay revoiuoionado devido «o luto nacional. Tendo chegado no dia 29 do mcz passado,
ao conhecimento do coronel Btteno Brandão, discussão^ o rêqitcriménlo, com
Passando-se á ordem do dia, entrou em Dia 2 — Baixaram á enfermaria do pelotão
parecer con-
quatro praças; toda a tropa pas-
reira «& C.
governador deste Estado, que na cidade trario, em que'os alumnos do 1" anno da
&tittjy *é*ifi ÉÍBÍ-asiisaflfiatei': de Campanha haviam se ciado- alguns caso; Escola de Direito de S. Paulo isenção sou a tomar 5 araminàg (cm vcz'de'4) Dr. Hodfijgúcs Caó
A SAQUE de typlio, no mesino ciia a Directoria cie !.h reforma do ensino. pedem % de solução arsenical de "Bottdin".
Saúde daqueUc Estado, por ordem do go- informações a mesa Do dia 4 a 13 baixaram á enfermaria Doença dos olhos. De voltada Europa, re-
O Sr. Frontih
verno, ordenou telégrápfiicameritc ¦ ao Dr. sobre a data desse pede recurso. S. Ex. nega pro- snis praças, tendo o medico, Sr. Dr. Par- abriu seu consu'tqr.iò á rua 7 de Setembro,
O «habeas-corpu^» i^ecraie- Barbosa Lima, delegado da hygieiíe da zo- vimcnto, cm vista de lhe ser respondido bc de Faria, assirrnaclo um termo onde se
1SG, das 2 ás 4 horas.
rido pelo Sr. Flray Barbosa na do,alli Sul,e tomasse que seguisse immédiatameute que aquelle recurso tinha a data de rio.vem-
lê o seguinte:
HONTÉVIDEO; 17 (A. A;)—Alguns a-gen- para as providencias ncce> oro,
pois. ú sigrial de tjué os recorrentes já
tir.»i que se acham no Paraguay oflerecc- Ao contrario do que era de esperar, ainda sarias para a extinção da terrível moléstia. se haviam subordinado ao novo regiriicn. «.'.. ficou determinado que n visita
r:im um banquete á esquadra revolucio ana, n"o foi marcado dia para a sessão extr:>or- 'hoje \ DireçtpriR de Saudc Publica recebeu O Sr. Dino Bucho explica que esses alu- seria feita á farde, hora em que os
I 134—Rua eio Quvidop-134 I
aas pnxiniidades de Assunipção. dinnria em que o Supremo Tribunal terá dé um telègramma do seu delegado na mnos recorreram ames á Congregação da- soldados affcria'os de paludismo apré«
MONTF.ViLF.O, 17 (Á. A;)—As tropas go- decidir do «habeas-còrpus» requerido pe'o Sn. cádadé de Campanha, communicando qiu1 ijúella Faculdade. sentam maior gravidade, maior grão HEspecialidade em camisas, collarinhosl
ve/iiisias que se acham no inferior da Repti- senador Ruy Barbosa em favor dos Srs. Au- existem 'moléstia, alli actualmente dez doentes da- Esta indeferiu, rasão porque elles recorre-
dos três se acham de febre. S ctiou';'s, meias, toa'has. calçados;rcupás-B
V ica do Pai aguav têm saqueado muitas loca- reMoVi; ripa c cónègo Galrãb. quclla qttáes reiam dessa solução. Ü oradoí _ acha mais, Foi o meio de que se lançou mão I br;:ncns de cama e intua etc. etc, tudo B
lid' de-= At:f'hoie o Sr. presidente do Supremo não cm cóiiivalescénça. os recorrernes devem sc sujeitar á nova
havia tomado resolução .alguma nesse sen- N.o 'mesmo despacho, o Dr. Barbosa Li- que Lei, pois não têm direitos adquiridos quaes- para EVITAR QUASI QUE DIÁRIA- | de primeira qualidade, a preços ¦
tido. ma explicava que a razão da epidemia era MENTE DUAS VISITAS DO MEDI-
ISO'JfJFIIDl OlltílnE attribuida á falta de cxgotos e água pota- quer, O Sr. A. Vaz vota de accordo, pois os CO a praças desta unidade que se
O gâ&èr.g1pèP. vcl, serviços de ordem municipal cujos es- da Faculdade Ido Recife estão sob o novo
tuclos já estão iniciado;.
acham tão loniíinqiia.ncntc locali-

8 BimÂ
A água potável de que se serve actual-
regimen,
U Sr. Amazonas tem opinião idêntica a
mente a populaçã («le Campanha está sen- rio Sr. Porchat. Acha que os recorrentes sc
sadas... »
Para o iamehtaycl caso chamamos a at- Uroformiiia Precioso antiseptico
do apparelho uririailo.
ministro da Guerra.
do examinada ,por ordem da hygicne Esta- matricularam no ánno e não' na ten;ão do Sr. Piurèticò si;a\e e certo UO^jítclltíO «5»
doai, na filial do instituto Oswáldp Cruz. primeira serie do primeiro que conclue o orador sc iiasiafli«*i< au* íh ri littl. Pi'I'V(íií<v • «Ia
O qvie pensa o Si*. Eu-
0"M io Aposso" repssa acharem os mesmos sob o antigo regimen. ut-t-K-.ii;. Drogaria Gilloni. Io de Março, 17.
seloio cie Andrade
Encontrando
'Andrade,
á tarde o Sr. Euzebio de BUENOS ÀIRF.S, 17. (A. O.)—Telegramr lllll illl II li depois
O Sr. Porchat .sustenta ,0 seu voto em
favor dos recorrentes. O Sr. Araújo Lima,
das informações da mesa, vota con-
IS NEB06IQ
na rua do Ouvidor, .perguntou a ma vindo de Formosa diz ter chegado alli a tra.
' no'íciâ de que o des.royer «S.ejópc»', da ma-
S. Ex. um redactor d'A NOITE: Encerrada por fim a discussão foi o re- CaiuIaSo
-r Que pensa ca nomeação do Sr. eeiieral riiiha de guerra brasileira, chegou a Assuni- curso posto em votação, sendo negado, coa-
Olympio da Fonseca para Alàfeo'as? peão. tra ,03 votos dos Srs. Porchat c Amazo- Apresentou hoje maior ffineza, sacando os
--Não é má... Elle vae commnndar a re- O «Sergipe" vèin substituir o i-Matto Gros- nas. bancos cm cr.d á taxa de Ili 1/8 d.
so», que ainda boje deve partir para o Ura- Em scgiiiJa, foi approvado o parecer de- O pa;.e p.ir.icuiarera adquirido francamente
isião c qc(nfio:mos tia sua (acção para a saríth,- sil.
tia, (iue nos falta.
lis manifestações ds peiai1 na {pont°i?a finindo o mandato dos directores de insti- a lb 11/04 tt.
PORTO ALEGRE, 17. (A. A.). - Para tittos clcitos.no anno passado.
—De auein ou de que facção fíolitica' é c;lie a ercecão 'de lun nionumento ao barão do Entra ,agòra, em discussão a cobrança de
i ttf« EMPREGADOS NO COMMERCIO,
sniifio?
--Elle não tem pplitica; c neutro e não AS ELESGOES Ei BOYAZ Ria Branco, abriu-se em Urüguayana
subscripção'; que dentro de 2-1
uma sellos, impostos e outros emolumentos de
'horas aí-
professores'; funecionarios administrativos, etc
Abriu fiotixo e pouco movimenta o.
O preço pslã rnarili 1 foi de !2t-2uo c as vén- matriculai-vos nas aulas nocturnas do Insti-
nos hostilisa. tingiu a dezoito contos de réis, havendo dos institutos, das ap. nas para ijti saccas.' luto Cominertial Em 2 annos de curso, con-
Sé c parente do' Sr. coronel Clodcaldo cia somente assignáturas de quinhentos mil réis. A commissão dispensa-se de tratar já do ,\o correr <:o d a o mercado melhorou e fere o diploma official de Guarda Livros.
Fonseca, nosso adversário, também o é do ©§ ressüados cosbsciâoa A commissão já telégráphou ao «Jornal assumpto, veridernm-se mais -;.;(S.i saccas aos preços d. Scicndn?. Ji,\tuuis vivas, escripturação mer-
do Commercio» dessa' capital , mandando Oft Srs- Frontin, A. Vaz e A. Sodré dis- 12:200 e 12S2.0 por arroba. cant I, escrip a a ma. bina.—Rua da Quitanda,
Sr.'marechal Hermes, nosso amigo. a construcção de ctuem-no, o uma emenda. As noticias cio exterior foram de alta, ex- 54.—Visitas franças ao publico.
— Damos em segui- abrir concorrência .para envinndo primeiio
GOYAZ, 1-1. (A. A.). O Sr. Araújo Lima envia outra; discute-se o cepona abertura do llavrc.
A opinião do Sr. Clemen çía o resultado das eleições federaes reali- uma estatua de bronze.
Em toda a fronteira têm sido iiiexcedi- aviso do governo, 110 qual. os professores e Entraràin 5.p6S saccas e por Jund ahv pas-
tino do Monte sadas cm 30 de janeiro próximo findo, para as demonstrações de pézar pela morte demais membros dos institutos eram consi- saram para Santos cerca de i3.3oo saccas.
senadores e deputados: para senador, Gon- veis
do ex-ministro do Exterior. O commercio derados apenas' como funecionarios do próprio' O me caio fechou um pouco melhor do
Ouvimos também o Sr. Dr. Clementino zaga Jayme, 7.799 votos; para deputados, cerrou as
do,Monte, a respeito da ida para Ala- Napolcão, 0.223; Marcello Silva, 5.929; a zona argentina portas durante alguns dias. Toda instituto e não do governo, que na abertura.
2.582; Olcgano se associou ao pezár geral. O Sr. Fron.in acha que esses impostos de-
Flcury, Slplça
goas do Sr. general Olympio da Fonsc- 3.140; Sebastião. Vaz, 1.116; Modesto Morei- Espera-se que a subscripção de Urugüa- vem ser cobrados pelo di-.cctor do instituto,
ca, como inspector da região alagoana. Pinto, 1.321; iá que o thesouro não os quer receber. Fi- Foi bem movimentada a bolsa di h.oj--.
nítingirá a çiricpenta contos. .
' Eduardo Sócrates, 3.310; Ramos Caiado, yana é a ipfrmeira cidade do Bra- carão para of seu patrimônio próprio. Em geral, os títulos apregoados e vendidos f.J.Horn
Disse-nos S. S. que acha boa, .pois que Urüguayana
ra, 008. si! que manda abrir concorrência para um Fallaram mais vários oradores entre os obtiveram maior colação sobre os dos das
a sita missão é alheia íá política c cllc Acaba «iearwawzçon»
monumento ao grande brasileiro. quaes o Sr. Dino Bueno, que, julgando como anferiori s.,
é todo imparcial.
dé íacto o são, as congregações autônomas A-. a-,:oliccs. as acç.êcs dos bancos, as das os ea!!o$,cra«iose unhas
Demais não tememos nada, porque o po-
vo,' a opinião publica está comnósco. 0s títulos da Âuio-Viação e o conselho também, esses dous podercs fabricas cie tecidos c os papeis de esnecula- «tieraoiadas. Âf«ieNa
ias (pfra^nmdasetoKiifr
Não adniitto a hypothesc de que cllc
vá.ce envolver cm pplitica. A Câmara Svndical dos Corretores
hoje,
de
resol-
UM CASO Dl) 606 poderão marcar vencimentos dos funeciona- cão apresentaram maior firmeza.
rios dos institutos augmeiuando-,os, diminuiu-
do-os, descontando impostos etc.
Tratando-se de uma bo'r,:i ele sabbado, não
— o .que devia ser n;e'hor, nem maior. Irias» AaiKMTTiÊft
cm sessão de Bggj
Caso, porém, aconteça, mão o tememos, Fundos Públicos, fcslá de accordo com a^ii c{,ganica.
pnrque, como já disse,
uosco e é impossível dcmovcl-o.
o povo está com- vcu admittir á negociação c respectiva co-
tação official na Bolsa, as acçõ.es ao po<-la- fl m âij!i£35lo pfrata n umm m Por íirn, voltou o parecer a respectiva com-
missão.
Tc!w£ín&ai;i:!»a3á£-J3taila
Brasileira Auto-Viação, cm A respeito de uma indicação do Sr. A.
A substituição Ido Sr. general Osório de dor da Emprcza nominal de 2008
Paiva, ene foi nomeado para o cargo de 111- numero de 5.000 do valor ALEGRE, 17. (A. A.) - Qua- Vianhaj o conselho approvou o parecer que Lo'cria Federal
spector tía região, cargo que não chegou cada uma, intcgrálisadas, representativas
do PORTO opinava não poderem o assistente ou prepara-
médicos desta ci.ale, cm reunião que dor de uma cadeira, fazer parte da banca Dr. Pimenta de Mello
a assumir, e devido a sua eleição para se- seu capital social de 1.000:0008 c bem as- tnrze solidários corri examinadora, íicm como não'ser pcrmlitido Resumo dos prêmios da Loteria da Capi-
tíor pelo ?Ceara, pois cue lhe é nccesssariò sim as acções nominativas (Ia Companhia cffccttiaiam, declararam-se da injecção
|:
re^er' cadeiras tal Federal, plano 2J;, êxtràliidh hoje: Consultório.— rua dos Ourives h: 5, ás
a
vira esta capital pleitear o seu reconhe- Expresso Federal, em numero de 1.000, do o Dr. Urbano Garcia [propósito ao preparador pharmnccutico
3eo'3í 200:000 000 2 horas. Residência--rua Iladdock Lobo
"'o do 006 que esse clinico applicoü no Dr. \ do curso medico.
cimento. valor nominal de 200? cada uma, com 50 o parecer que per- 11. 116.
Hmnolito Bollcio, faliccido ra terça-feira j Por fim, foi approvado |_)f)5 20:000:00(1
de entradas rcalisadas, representativas de rjntj, jmitte a permuta de alumnos das nossas es- 2 ^8 .?. 10:100:0(10

0 general Sotero escolhe o com- seu capital social de 200:0008000.

da semana que
Aqucllcs facultativos julgam
te não se ciei; por culpa do seu coliera.
in.nni n„P mor 1 colas com as dos Estados Unidos da
que na mn,..
do "i Norte.
resto da matéria, si foi discutida, fi-
America .1.140
21)6
j:oooBooo
2:oo>'.:-i 00 Cirnrçiâo Dcnlisla
"
mandante da policia da Be''
2j5l 2:llO0'"0U0
Hotf© adfSM* Eaaval em ?arí"s \ proffcnifVra cio Dr. Boüeio virá á im- cou sddiada a votação ou teve de voltar á
as declarações do
i4.">9 2:oco.ooo
•-•
FERREIRA DE MELLO
prçnsri protestar contra ttspectivá commis:-ão. Prêmios de : 000 000 Ti-d-alli nn!n s.V,fl'«úm VVITTI-: * SllAMP
Fa'!a-se na nonu-ação do capitão de cor- Dr. Urbíinb Garcia, sendo provável que se' cm ordem do dia '.'Ilinins descobertas americanas^
O general Solero de Menezcs pediu ao Segúhdá-feira entrará os
Graça Aranha, ;>a a substituir osikí.I Das 7 ás 4 horas da tarde-—Rua Sete de. S*>
ministro da Guerra que nomeie coinrmn- veta .fosá autópsia para averiguação da recursos dos Srs Drs. A. Sodrí c Pcccguciio 3o'G 5l0/ 42."0 LSI.") Ô!.JO
le.a Maria Pcnido .no -arco r,e aildulo proceda a íKhS t328 Ü233 , timbro n. ¦)?,:
üante da policia da Rjihia o pnmciro-tcneiitc verdadw'. do Amaral-
cm Paris.
r.!.r-'
toucwnn F/aitciácò Pèrçír*

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A RSOBTE - Sabbado, 17 de Fevereiro de I9I2
AINDA E SEMPSE "CHERCHE2 LA FEHME" POLÍTICA estrangeira o gabinete. Está convencido de que ia dar ao Segundei o combinatlo*| o salário agrícola seria
conflicto a solução melhor, ,c repete o dito de'400 réis para 09 homenk e 200 réis para
de um ministro dã MonarChíã: «quem se qui- as mulheres, de setemõro a fins de janeiro.
*v
SIiiigiüiâüi] zer agüentar nas Cadeiras do poder, tem de Rompeu-se o contractOj ò dahi a greve
despachar a, olhos fechados c receber ama- BggraVaMh e generalisítda cOiri O encerramento
¦ I ,1 !¦-:•-—¦¦ ¦¦¦¦;¦¦¦-:-.¦ ¦ ...¦¦•.:_—•j—^Íl-m
Melt Cãõ Cliàrha*sfc «FlOcs; entrC $s hlâis bciu
É' talvez ò má;s bello que há ftd ^Jr

,É 8S lli fiillí! I vélfnénte iodos os pretendentes; quem se das associações, fjúe o governador quiz man-
mttler A esludar c a resolvei' problemas üe ter feèlladas, embora declarasse a um jorna-
I apinirlistfâçaô publica ou está em terra ou jlâta dar ra.âo no seu intimo aos campone/es
fica infamá-lo». em
'
g.íéve. £ houve o -conflicto sangrento,
E' üm cãó meditativo è silencioso.
Nós seus Olhos rédohdcus e amarellos
I Ia qualquer Cõusa de saüdoisí.'
™

| E de profundo-
0© tspmo a mwlher porto Quamo ao Ministério, a despeito a aggressão da tropa, segundo
produzir tittsá tfrav1 cri-
so. poW>a ha pratica
,: fPiííii de alguns cm que
esforços, recebeu absolvição quasi unanime, os trabalhadores, é partiu, destes, sejundo
conseguindo lavar as suas mãos. E como o as autoridades. Resultado: um morto, vários
demissionário é do partido democrático, este feridos e grande excitação de ânimos nos df-
partiu
E' longo c magrd.Terft 0 ãftcláf lefitõ e pàUsa-fA
De ura Bohernió sohhador '
é a vaga, ip.ccupada ojicrarios do. Que vive a recordar ò 8cu Passado,
,.¦;¦_,. IhglatéWâi que preencherá interi- versos'centros
namente por ura dos seus, o ministro da No Parlamento... Oh! no 'Parlamento, O
paiz.
A sua Gloria^ a Stta Vid^» o Seu Amor,,,
t', Pâr/s, janeiro Para A'N3ITE de uma forma sensivelmente
' Parecia,' nào Justiça. caso foi tratado
ha muiio tempo,- que o ga- E nada mafs... por emquanto! igual ,á que o Parlamento monarchico ad- Foge da?, outros r-ã«; anda conslanterncrto
ninetc liberal, que resistira vitoriosamente 'ha
de três annois a esta parte aos assaltos repc- Lisboa, 26 de janeiro vclFora da política, ò que de mais nota- optava na discussão de semelhantes factos,
6 a greve rural no districto de Évora,-
Só porque ama os silêncios do abandono .
indos c quotidianos (tio partido conservado- Vive sempre deitado mollcmente "';
e,que tão brilhantemente o vencera, estava onde cila acaba de tomar um caracter trágico. NENO VASCO Aos pés da escrivaninha do seu dono,-
Nestes últimos dias, estiveram turvos os ¦*n-Moanaa--BB-B
agora assente sobre bases inabaláveis. horizontes da política. Rcdrobaram as intrigas
4- Entretanto, os últimos factos demonstram e as dcscompostUras -*- como aqüella que Tem caricias no olhar tíe água parada^
m.'
¦ Mi precisamente o contrario: 0 gabinete liberal o Sr. Antônio José de Almeida desfechou Outro dia, do escuro'ida . janclla,
te. -,
#•-¦ íiüopassa de um gigante corri pés de barro, contra o Sr. Theophilo Braga, por causa de Eu vi olhando para elle, enamorada,'
De onde vem a fraqueza dó gabinete in- um opuscúlo desagradável. Nos grupos parti- Maravilhadamcnte, uma Cadella,
glez? — perguntarão os leitores. darios dirigentes pareceu accentuarcra*sc des-
Respondemos: Mais uma vez, como em contentamentos, e bem se sabe que os des- Porque elle é o Cão mais«fino»dá Cidadrt
imiitOiíacontecimcntos deste mundo, «cherchez contentamentos dos políticos são de gênero E em contraste com.o typo de Bellezi
Ia femme»... difefrente dos do povo. Tem sempre o olhar boiando de saudade
'A mulher 6, de facto, rt origem dessa fra- Chegaram a correr insistentes boatos de E uma grande attitude dè tristeza,..
(fueza i.nquietadora c significativa, porque é próximo golpe de Estado, cujas intençõc*
a questão do Feminismo que agora divide o uns attribuiam no «heróe da Rotuncla», ou-
libcfral c o colloca em posição falsa. tros ao grupo democrático... O governo to- -.T*uiz cie Fora—-Miiias Nasceu talvez naígum paiz. de bruma fri-.
gabinete
- Vejamos Num castello dé heráldica figura,
mou, em todo caso, as suas precauções ml-
' Na actualpor qnc. inglez, os Porque elle tem/ a polidez da Fidalguii
gabinete partidários* litares. Certo as nossas leitoras conhecem já ft la- E o sangue azul dos Cães de raça pura
nassttffragistas se acham cm maioria, na pro- E houve espanto e quem publicamente o
porção de três para dous. Isso, porém, não manifestasse, porque, isi o regimen ínonar- do pratico das blusas.
• seria- sinão mcio-mal, si o Sr. Asquith, chefe chico constitucional também foi assignalado, Além da facilidade com que cilas variam É' tim Cãõi de vida original c quieta^
tío-Ministério, fosse partidário da reforma durante um longo inicial, amiu- Será installada, no dia 24 dé fevereiiOj a Escola de o vestuário, dão a apparència de um eilor- Tão differente desses Cães de rua!
período por é frtjeio poeta
eleitoral reclamada pelo partido da reforma dados
Nesse caso, bastar-lhe-ia rfemittir os mem os tempos golpes de Estado e pronunciamentos, Direito à'0 Granbery, estando as respectivas matriculas me guarda-roupa, podendo-se nsal-as sempre Entanto) E a Sjoturua palidez da Lua^
agora são outros, a opinião não abertas até o dia 29 deste mez. com a mesma saia. m%
bros .da maioria c construir inteiramente o está ahi disposta e o mundo fita-nos,
para
fleiiigabinete corri partidários do Voto femi- attento a esta experiência republicana em Os candidatos á matricula no 1' anno deverão fazer O modelo que damos ho^jc e um1 dos Im;ai3 Seus olhos
-tipo. exame dè admissão perante bancas examinadoras nomeadas bonitos, sendo toda cm «mousseline» de seda Traduzem, num grandes, mesmo que não fali--»
• Mas,tal.não se dá. O paiz velho... Não se comprometia, pois,' o profundo desalento,
primeiro ministro in- regimen, nem se desacreditem ps princípios pelo presidente d'0 Granbery. preta, disposta cm «íichu'» e arrematada Toda a sua romântica affeicjão.
glez ó adVersaffo decidido do voto da mu- democráticos. Os preparatórios exigidos são os seguintes: portuguez, com um bonito ponto (1'agulha.
Hicfc Está, portanto em minoria dentro do [O caáo é que ò com cííeito, muitos homens por ahi que nada valem
I seu próprio Ministério, não lhe restando nem rece não perceber as razões das irritações
povo, pa- francez, inglez, allemão ou italiano, latim, geographia, és- <o\ patroa» — Diz-me, Rosa, trouxeste Ha Porque não têmlo Sentimento,
síffiter O recurso de vir-Jr á casaca, porque os dos políticos :ainda se fosse elle!... Mas, não pecialmente do Brasil, historia geral e do Brasil, arithme- as flores para collocàr no cabello? Nem a Sinceridade do meu cão,
a#* seus netos repetidos ilhe deram tuna' atti- devemos confiar muito no critério tica, álgebra, até equações de 2' gráo, inclusive, geometria «A criada» — Shn, Sra.; mas esqueci-me
tttdè por demais ;nitida na questão. popular, onde deixei os cabellos cm' qtt.e a Sra. devia OLÉGARIO MARlANtow
porque, como se sabe, o povo cosluma cn- plana e no espaço, elementos de physica e cliimica, ele-
Ha já mais de um meZ ou dotts, todavia, tender das elevadas pndrómmas da pôr as flores.
fltic o Sr. Asquith promettera apresentar um política. potlco mentos de historia natural e lógica.
«O fabricante de chocolate» — Sr. ticstí
de reforma eleitoral A acceitação de certificados de approvação nas ma-
projecto
fragio universal, deixando á Câmara a li-
berdade de preferir a .voto das mulheres ao
baseado no süf- Depois vieram ,ojs boatos de crise minis-
terial. Que :o governo [havia de ir a terra,
-respondiam
tenàs acima citadas, passados por outros gymnasios, ficará
ao critério da Congregação da Escola de Direito.
Um novo guia do Brasil Collegio
«O
dão uma educação falsa,
director» — Pense íio que diz, Sr,,
— Sim, vou provar-lh'0. Meu filho áfj
ldó*s" homens. dentroide horas. Qilc não devia 5r, AdSociété Internacionale des Guides Sttd- firma
Còmtudo, j-ecen/íemente, n uma idepufação outros, fazendo notar o mau effcito das cri- : Os candidatos á matricula deverão apresentar attestado
Américaincs», está confeccionando um guia chocolate que lhe disseram no' collegio que a
antifeminista, o primeiro ministro formai- ses repetidas c fallando irritadamente dos de idoneidade moral, sempre que o Reitor exigil-o, e o completo sobre o Brasil, systema Boedc- 6C faz com cacáo.
Ihente declarava que «dar o direito do suffra- numerosos impacientes de governança. recibo da taxa de matricula, que é de 300$, pagos em oker, de írrandê utilidade para os estrart-
gio ás mulheres, na Inglaterra, era querer Ie- (E cntãoll o Sr. Egas Moniz annuncia unia prestações de 100$, adiantadamente, no começo de cada geiros quê pretendam conhecev o interior Entre esposas de litteratos:
var o paiz a um desastre inevitável». E' interpellação .ao ministro das Colônias tsobre de nossa terra, ou mesmo para uso dos Perdoa que t'.ó diga, mias teu taarídd
tferto que na mesma occasião accrcscent.tva: a questão de Ambaca. 0 Ministério rcune,, trimestre. nacionàes, pois nós somos um povo que escreve com os pés.
«Não .obstante, a maioria do gabinete é fa- porém, nessa mesma noite, c, fio dia Isc- Para matriculas e mais esclarecimentos, desconhece quasi por completo o seu paiz. Agora comprehendo porque rasga tan-
Vofavel á reforma c o (dever da minoria c gninte, isto c, hontem, o '«á ultima hora» os candidatos deverão dirigir-se á secretaria Ncsso guia serão registadas as mais mi- to as meias.
mibmcttcmse»!
•'líicomprehensivél fíttitude
dos jornaes parlicipa-nos a isahida do re- d'0 Granbery. nuciosas informações sobre os meios de
essa num homem ferido ministro do actual gabinete. ccmmunicações, cambio, leis, informações ge- ~ E' verdade
He resoluções enérgicas como o chefe do Na sessão parlamentar de hontem tivemos raes sobre a vida nacional, a sua agricul- que a senhora disse que eu
inglez! elle levar até emfim a decifração do enigma. industria, descripções históricas, precisava de ter talento?
gabinete Quererá ahi tura, geo- — Não, senhor. Pesso jurar-lhe
Ido seu respeito ao parlamentarismo? Mas, um O Sr. Freitas Ribeiro, rnftnisiro das Colo- mmsimmgam graphicas e photographicas, emfim, os edi- esta a primeira vez que ouço, que ií
Ministério não é uma Assembléa deliberadora. nias, pretendia dar definitiva solução a uma ^sssmmmsBB^mwEEmmBBBasmmssam tores pretendem fazer do novo guia do lento do senhor. fallar ao (W
Peve unanimemente obedecer a uma direcíriz velha contenda entre o Estado e a Compa- Brasil um repositório de noticias interes-
'dita. esta c evidentemente o chefe que nliia dos Caminhos de Ferro Através dé
tirucíi santes sobre as cousas indígenas, além de
ü Como chefe, o Sr. Asquith poderia África. As negociações tinham por fim fazer fornecer os dados necessários a quem se Formicida Schomaker
ter. levado os seus princlpaes -collaboradores passara linha de Ambaca, em Angola, para a queira (mover de um para outro estado da
Lloyd Oeorge e Ed. Orey a collocaretn-se posse do Estado mas antes disso, era in-
ÉjOseii lado na questão feminina ou a feLmittir- dispensável ajustar contas. A companhia af-
MM Uma Fabrica de Águas Gazosas união.
Attendendr» a que O útil guia vae fazer
¦ (se. Foíi 0 que- não Ise de'u e as duas prihcipaes firmava ser credora de 12.000 contos que EM CADA CASA DE FAMÍLIA! grande propaganda do Brasil'no estrangeiro
individualidades do gabinete inglez depois! o Estado não reconhecia debitando este por grande propaganda do Brasil 110 estrangei-
Mo Sr, Asquith tomaram uma posição dia- sua vez a companhia por jima somma de Dm slphão—cartiiclios de gaz carbônico. -4 ro, achamos que os poderes "dados públicos de-
íuetralfncnte ppposta á do primeiro minis- 5.000 contos, que ella lhe negava. Baseando- - eis tudo de quanto se precisa! viam fornecer todos a; officiaes ao ^^^^^*
e aoua
tro!. se numa cláusula da escriptura de concessão, ^»™.*^ agente encarregado da secção do Rio de
Esses dous grandes homens de Estado, dr o ministro concordou na arbitragem, nomeou Janeiro, o nosso collega de imprensa An-
fatíto, pfpnunciaram-sc nítida c categórica- os dous árbitros por parte do Estado c a Bnormes vantagens sobre qual- tonio Pinto, para que nada de útil para
quer outra água de meza. Fabricação Infalüvel na destruição completa dos for*
mente ain favor do suífragio feminino, te- arbitragem fez-se. Más, tudo fói feito por rápida, a effectividade dessa propaganda escapas- migueiros. Produz gazes pesados
Ijiaram parte em diversos «ineetings» femi- portaria, publicada com atraio, sem ser ou- a qualquer momento. Preço se do livrinho, que terá 500 paginas'. ao fundo do formigueiro e se conservam que decem
&'¦
insignificante: Custa de?, vezes menos Ij
Justas e fazem uma ardente campanha em Vidq o cohsclho de ministros, ;nem constatado tio dias.
favor do voto das mulheres. o ministro das Finanças, que qualquer outra. Póde-se bcbél-a -
com confiança porque se sabe o que se Juiz esperto. Restitue em dobro rt importância a quem
. A Jclivisão de opiniões está pois official- . . E eis porrjua,o ministro se exonerou, sen- fabricou. — A senhora nega que seja a autora tío provarsua ineflicacía. Agencia íornecedoiadd
fluente proclamada dentro do jroprio gabinete. do anntilndas as suas decisões. furto, mas fi déscrípção de todas ás teste- Formicida Schomaker : HOSPÍCIO 29. '
Como poderá o Sr. Asquith continuar a con- No Parlamento, explicou qiie de leis percebe Encontra-se á venda em todo o ¦ , rnunhas demonstra õ^.ic é. a senhora mes-
eervar a Collaboração de vários membros do pouco e procedeu militarmente, como cos- Braiíl.como em todo o mundo, esta fabrica, mo: bonita, elegante, bem feita, lindos
iseu Ministério partidários de Uma reforma que tu ma. que é o BiaifiA-SB'1 uma casa niobiliada para pe< *
olhos... JK
considera e proclama «desastrosa para a In- Comprehondendo o seu erro, de mera for- _ SIPHÃO PRANA SPARKLETS _-, -•- Sim, sou. eu, responde a arrusada, en- quenii familia, pri tima ú praíu de Bota.
fogo; iiiCoimações com o Sr. Grasfcley, :í fU4
glaterra»? malidade, quiz sahir para irresponsabilisar ?à . —r tluisinsmada, confesso-ó. o Ouvidor fi. 58.
mcntal-a em dias de festa, um ou outro ho va um .icporter» tomando nomes, até que na tro. E tem de colher com uma paciência infi- typista cuja irião d'obra é báratissinia,
F»0FIT"C7OA.I-í D'AGORA: mem de letras, dos que não escrevem in- sua tarefa acercou-se de um homem de so- nita, essa minúcia de detalhe, que supprirá ra o «repórter», pa<
para os redactores, Con-
conveniências, receberá os redaetores-chetes brecasaca, muito grave e severo. — «V. Ex. no seu trabalho o forv>: e suggestivo poder versados esses homens são
dos partidos políticos, deputados, chefes po- diz-me o seu nome, faz favor?» intèlligentissimos,
de descripção que as minguadas qualidades irônicos, alegres, esfusiantes, troçando com
liticos, conselheiros, esperanças de eonse- •— «Hintze Ribeiro;. O «repórter» cobriu-se, dè prosador lhe não consentem.
0 J0R IheiroSj mas não llíes passa pela imagina- c'desconfiado: — «O senhor está a mangar
ção receber um fazedor de jornal. A afoito- commigo».,.
ironia um tanto amarga òs acontecimento?,
Por quinze mil réis, uma gazeta que não F., quer de clava em punho, como Krilo
seja de informação já Hão pede só- Camacho, quer de um humor de (hoiile-
za americana, o convívio intimo do repórter O desgraçado nunca imaginara que itm -mente a grande habilidade, já não pede apenas a vardier», como Manoel Penteado, a par do
com os ministros do Brasil, a importância a grande homem fosse assim. omnisciencia, pede alguma cousa de mais al- que se passou arite-hontern cm Paris e li»
que tem direito o periodista, são desconheci- -- Oh! í> c (:le ffnais íaro: -- o rienio. Por esse pre- cinco dias em Londres, Mas os jornaes que
Do novo livro de João do Rio, recebido agora com iim dos. A grande: reporta-rem como é cila feita — Você admira-se? Pois
quando a minha preço exige-se todo o completo trabalho de aliás se vendem cmiio nãò se vendem o*
louvor de enthusiasmo pela imprensa e. pelo publico—Poliu- cm Norte America, em Paris, na Itália, cn- choiiica foi publicada acharam
que o meu grammatisação da eloqüência parlamentar, nossos, numa população cíucò vezes maior;
gal cTAgora, destacamos o admirável capitulo que se segue trè nós, é por essa razão não usada sinão propósito era ser desagradável ao Hintze pòr esse preço reelamam-se entrevistas cm os jornaes retardam no movimento mo-
que, a par da observação e do espirito critico de João do por um ou outro homem de letras -- Carlos Ribeiro,.. vários idiomas, coiu preciosas descripções derno o parecem, como a sociedade, como
Rio, segue-se o estylo claro e fluente que faz de João do Rio Malheiros D:'a-, por exemplo, a entrevistar Tudo isto vem de resto da mingua dos de sf/enarios e indumentária,
o rei de Hespanha. A rainlila D. Amélia pode ordenados. A vida de Lisboa, salvo casa ço impõe-se a facttlfa por esse pre- a multidão, prestes"íltímando n uma reforma que iá
o nosso melhor escriplor: dum romance histo- está annunciada, os últimos mi'
ir mostrar os seus hosp;<;i*s a Mme. Adam; e criadagem;, ó relativamente aos recursos de rico em folhetins.» meros da phase antiga.
Como comprehender o jornalismo. --- Literatos e jorníllsfas. — o rei D. Carlos deu uma entrevista fatal ri. cada um, quy não seja rico, caríssima. Um O trabalho é realmente
enorme. Nos gran- Por que? Não há nisso illogismo, 1:(H
— Uma anectlota de Paulo fl.orio.-— uma representante do <;Temp3;>. Em hypn- sobretudo comprado 110 Grandella por 10S des
X tocledado e o jornalismo. these alguma, soberanos democratas lem- dèsfá?.-se em um mez: mesmo comendo lá limas quatorze horas
jornaes dá manhã deve-sc trabalhar primeiro logar ha intelligencia, mas fnlu
VBiicimentos.— Misérias e esplen-lores. — A intelli~encia e o i!i- brar-sc-iám de fazer o mesmo enri os jorna- em cima no «lacító», preciso é gastar pelo por dia; nos jornaes o dinheiro. O eterno problema. Depois em
n»e!ro. — 0 reflexo da reforma imminente. — Portugal rosislonie. listas portuguezes. Dahi, a maioria das in- menos 300 réis em cada refeição. Isso é fda
tardi.i c da noite 6 o <fcrvet-opus». Nunca Portugal na hora actual, em Portugal. ««•
•formações serem passadas aos amigos po- infinitamente ínfimo, é entrei no «Século» que não encontrasse Tito se delicioso canto da terra, a que um 'poc-
paupérrimo. Ora, o Martins, o querido, e o incansável Tito, sem ta chamou, talvez 110 seu
jornalismo lisboeta não corresponde em ven- tempo melhor nioinen-
A impressão exterior dos jornaes não me o mais vivo reflexo do povo, nas mesmas liticos e aos reda:tores-chefes e aos ho- cimento . - i para um bocado de conversa, e ás to de estro, «jardim dá Europa á beira mar,
bastava, porém, O «Século», cheio de in- condições? mens de letras .rididos, c n repórter ter a despesa que cada homem! é obri- 2 da manhã,
funeção de mero trazedor de noticias. Cada gado a ter. Na lista (l'oiro dos grandes ven- a certeza de encontral-o. para lá felcphpflíínclò, tinha plantado», em Portugal, só não estão íií
formações, batendo etapas de. reclame, o A minha primeira impressão foi ver que os Assim os outros, imminencia de unia trarisforteíão — a na-
cimerttos
«íDiario», ffrnve c completo de noticiário, homens de letras procuravam acentuar a repórter no Brasil é uma influencia tremcn- o aiec-phisfigurou nos últimos annos como assim os «reporters:». a-sim os redactores. tureza, sonho cr\.st.*i!inado dè um paraíso
o «Mundo», da primeira :í ultima linha a differenea que os separava dos fazedores da. Em Paris* dous ou três reporters, cujos ultra:), o Sr. Cunha c Costa, Foi nos
são precários, itiostra:'am-m: fazendo com os «cntêtes» do «Século» creio no dia dájornaes c!a noite, lciuhra-me que' Ue deliciai; e o JijDbicin do campo, Ihcjn) e tio*
gritar pela Republica — os outros diários, de folha. Em Portugal, ser escriptor, ainda vencimentos Câmara de como que 3008 fortes. Agora,
minha chegada, encontrando ás cc, ingênuo e resistente; bello de corpo
"Tispantes de política,, e mais as folhas hoje, é uma coiifa um tanto diversa de ser desde o «restaurant» á a re- quem rcaüsn mone-
tanamente o «record» é esse notável quatro da tarde üm representante do «Novi- como bello de alma, porque nos seus olho1
de propaganda^o .grande estylo romântico, jornalista. Os escriptores solicitam a pu- portagem «c'est qtielquc chosc». Um repor- dades», e trocando Com elle trCs oti quatro se revela a innoecncia permanente o. co-
jornalista João Chagas, com um trabalho es-
inundavam as ruas de Lisboa, faziam-mc blicação de trabalhos seus, ou têm mesmo, ter cm Portugal, vendo-me em conflicto cein palavras, vi ás seis e meia uma columna c ração. Tudo o mais agita-se. Os precon*
leitor, commentador, mas nunca o conhe- quando grandes nomes, a solicitação, pa- um guarda, por explorar uma pobre mulher, ifalfantc, tremendo, e que não se pode di- meia de entrevista
cm vinham fíeimen- ceitos. os Costumes", as ti adições, em <|tie
cedor dos jornalista*, do mecanismo inter- ra collaborar. Dão-se com o redactor-chefe, desvelou-se em ir salvar-me mais á ítr.tlher, ra lucros
zer que seja de jornal, pois João Chagas fi- te tima.phi-á-e de OlavoqueBilac
c as minhas assentam varias artimanhas, as idéas úú
nó do jornal. O jornalismo actual é a mais dão-se comfi.i |pccreíario, dão-se com oscliro- e ao chegar a esquadra, eu sahi porque era impressor. com a-, «Cartas», de que autor; quatro raiavras. classes parecem dizer taes cousas. No ex-
bella das bellas artes c cada vez mais um nistas, mas ha entre elles o fatal abysmo. um estrangeiro, c se quiz que a coitada, cm organi-açãp vendedor, distribuidor. Só tuna 'dè
fortíssima pode resistir á tama- Quanto aos jornaes reptíblicanq-j é imn- ercito, 011 com os garotos, nas cidades, nu
sério problema social. Na nossa língua esse Um modesto escrevinhador de romances ille- pranto, lá não dormisse pelo mal de ser nho labor. ginar a dedicação desses rapazes. Ha literatura ou nos salões, nos cafés, 011 nvs
maltratada pelo valdevinos, tive simplesmen- jorna-
quarto estado e talvez segundo poder foi eiveis ou de phantaias insulsas, um poeta te De facto. no íorral, os redactores appare- lismo e ha propaganda. O jornalismo não livrarias, evidente, palpável, sente-se o ap-
a custo considerado uma profissão.., A prin- autor de vários sonetos sem nada de nota- de pagar-lhe a multa. 'flouco
cem quando têm renda em outros empregos. Ua. e o que dá a propaganda restrin- proximar de peça nova.
cipio, o jornal erá o redactor-chefe, que veis, pode dizer, cheio de importanc-'a, a Também foi esse o único repórter gtíejco- Um ordenado geem virtude de uma hostilidade -muito na- Dessa mistura chirnica de instincios que
máximo na redacção de qual- tura). Ala-, é
por sua vez. era um homenzinho político. propósito do grande Fialho, autor de mui- nheci, apeim-, repórter, e a juffrri faliei. 'de Os
quer jornal não chega a i;50$ fortes, o que provável que essa legião ano- se defendem, de iristiuctos que atacam «
Ò homenzinho continuava os seus discursos, tas paginas' iinmortaes em estylo e YJéas outros eram mais ou menos hcní*ns le- vem
a ser nyrria estefa satisfeita trabalhando' altruisti- de almas que sentem os olhos abertos w
trás, quando se approximavam, e quando no fraco dinheiro brasileiro
os seus ódios, através da folha. O resto espalhadas nas gazet.-s: 400S. Mas isso parece que não existe. A camente. Não arriscam só o pão, arriscam a nas rtiriS ver ínais o que não viam na tio-
do pessoal era a massa anonyma, enfeitada •— Não tem Um livro; o jornalismo estra- isso não eram escondiam-se na sua humilda- chronica, ce quietude de obedecer, surgirá o futuro.
de irritada. Eu vira cm Paris os reporters paga a 10,3 é um alto «chie» de vida ás vezes c arriscam sempre a prisão.
por um ou outro poeta importante, encar- £011-0. Silva Gra;a. Em geral a collaboração é Ha alguns mesmo, pelos quaes a policia .0 jornalismo é assim de sacrifício na sua
regado de fazer o seu dispb'cente concurso Como, aliás, diz do fulgurante c deliei- políticos, verdadeiros elegantes, conhecia o paga a ou tem unia especial prediiecção, c uma vez, no base, sendo reflexo da sociedade agitada
quasi dandysmo desse gênero de reportagem Em certos por .3-5 uma libra.
ao mourciar dos servos da gleba typo- oso Malheiros Dias: «iMiíndó» mos1iaram-me um rapaz a esere- nos seus múltiplos apertos tíe atrazo, da
— Esse rapaz com o não faz no Brasil. Dias antes de partir, indo no ele- jornaes, um redactòr-secreta- adeantamento, de excesso de ideal, de visão
graphica. jornalismo rio, o maior ordenado não excede de 30.5. ver, que já não se commove e parte para
mais nada! vador da Gloria com amigos, ouvi dum para o calahouço.
V. Ex. é jornalista?
E Fialho, na sua bonhomia irônica de certo cavalheiro envolto num palctot gasto, Io
Os «reporters», cm geral, ganham lóè. Pau- quando ha qualquer motim, pratica, de poesia, de rancor, de entlmsias-
Não; o ftieu amigOi é deputado e eseve- lavrador alentejano desilludido, e Malheiros com' a í'arba por fazer: Osório, que aliás nos
ganhava os 303, cem a tranquillidade quaes aliás não está, com a calm.1 c mo, de desanimo, de ironia, algumas Vi* [
um trabalho insano, ao lado de ÍJoão Franco, de quem vae para o the- zes atrasadíssimo; doutras tão bom como
ye rios jornaes.
—
Dias, com o seu elegante espirito, em que se
casam a petulância d-rlèspanlia c a graça
Então, novidades políticas?
escreve, num desabafo de collcguismo/pois atro.
E
cm qualquer parte do mundo, e no seu cx-
tremo fora do tempo, ideal capaz de con-
u
Esta era a norma do Brasil durante ai- O cavalheiro respondeu soturno tem renda e vive bem: entretanto, apezar de vida tão dura,
de Paris, dizem, cm horas de intimidade, cousa, que, coitado, ia a cuidar de qualquer não ha quem não queira ser jornalista. E' densar hypercstisadas todas as caracícris-
gilro tempo. Depois, a influencia da America, o mal filho e — «Sejamos justos. Certa imprensa,
que o jornalismo lhes fez. A noticia mais c'a mulher. cm
onde um presidente de Republica deixou o do artigo, acha-se separada pela classe. Al- Quem é? Lisboa, é ma! feita, porque em Lisboa o tal qual como no Brasil — o que talvez re- ticas da raça. !
poder para redigir um jornal a siigírestão tarde a fixação profissional. Quando um Ao ler tarda hora da nojte todas I
ainda dão criticas literárias. jornalista é mal pago. Ha jornaes cm sujeito não tem mais o que fazer
Üo boulevard, cm que os poeta* e os «con- Suns jornaes
A noticia é
Era um «repórter» politico. que o maior ordei:a:lo não excede á ini- nalista é jor- as folhas tío dia publicadas ein Lisboa,
teurs» eram todos chronistas, modernisaram A critica deidotheatros, jorrai; a critica do escriptor. Ora, talvez pu actor, escolhe ou o papel de do alto, da minha janelia muita vez ini
amahilissima sempre, tivesse errado no systema de portaricia de trinta mil réis, em cada mez,
0 noção do jornalismo. Hoje, o repórter im- impressões. Resolvi interrogar, e uma noi- e, por menos de metade, já se não exige um critico ou ò papel de artista e segue avan- daguei com romantismo, olhando a rua coi
tpõe a sua profissão, o homem de letras pe- ou quasi sempre, é feita por escriptores, te, a íantar com Paulo Osório, um dos mais mero «repórter» sem responsabilidade te c tríiimphal. mo á espera de alguma cousa: J
alguns brilhantes, como Henrique de Vas- de
de ao jornal a conservação de seu nome na concellos, no «Dia», o excellente Manoel brilhantes talentos da geração nova, que dacção, da cathegoria menor dentre o re- Mas certo os Jornalistas terão as con- — De que gênero será a crise?
seu
esquecida memória das populações, c tudo de Souza Pinto, ra «Luta». Esses escriptores fofa reca:tor-chefc de um jornal do consc- gênero, mas ainda um homem de letras, siderações monetárias que cm toda a par- Mas, ao
converge c tudo parte do jornal. Os orde- vão aos jornais apenas nos dias de lliciro João Franco, dei de interrogal-o: te têm, menos no Brasil, dirão; os vinte qualidade pensar na vida desse povo cul*
primei- que tenha fôrma, phantasia c essa sciencia por cento cm todas fundamental é a resistência. e
nados são niáos? D'a:cordo. O jornalista é ras. E «reporters»? indaguei. extensa, emboia superficial, nuc é indisnen- vites, as as compras, os con- que se conservou através
commissões?... dos séculos, o
um poVe diabo sem destauço? Pcrfeitamen- O preparo, o reclamo das peças, aliás mui- Procura-os? Elles não appnrecem? Ah! save! a quem cucira fazer, com certo brilho, Não, nem sempre.-Têm, povo mais são cia Europa. — sentia heiii
fc. Alas é também o poder social permanen- to bem feito, c dos jornalista;,. Assim quando são im!- cijic para bem seria a crise,
¦te, ó civilisadõr, o '..emeador de idéas, de para meu caro. Já disso dei explicação, em chro- da vida de jornal, o setitnistér. portantes apenas. porque para
lá das cidades, meigo c forte, sem iornaes,
dcr.istrcs, c só tudo mais. nica, hoje a figurar no volume «Lisboa». Certas folia;, posso garantil-o, pagam Assim, o jornalismo em
nomes, de tritimpho.*, de Portugal, ser- sem nevroses, sem as misérias, c os cs-
Esta separação; este vinco, apenas accen- A vida dos «reporters-;. tão curtos são os aos seus «reporters» um ordena to que qual- vindo aos políticos e a-.s
fia que notar 1:0 rhôdcrrijssirnò „nppa- centtiado, mais forte se nota na disfineção seus honorários, é uma verdadeira trage- quer dos nossos creados da.y.ii rejeitariam. que trepam na plendores urbanos, um outro Portugal es*
rciliamcnto do periodi-mo braúleiro mui- social. A sociedade de Lisboa é conserva- dia. Sem meios raia apparecer dignamente, Por quatro ou cinco mil réis mcma?3, política, de ponto de a;ioio, servindo a p?ra esse momento,
um mundanice da; damas, Eommnndo ic!eaes e te,. resignado talvez inconscientcincn'
ta gente com pretcição ,1 sejj jornalista, -republicana,
dora. «iic-ar iie segundo as não apraiccem, 110 que fazem muito b:m pobre diaba tem de correr Lisboa de ponta a idéas. desejos e entbüsiasmôs, e simples a amanhar a ter-
talvez n*Ais do que tòni prevenção a ba- claiçÔe'" ds Câmara. A alta sociedade ainda E não conhecem nem os políticos mais co- flcfhta, cm raia do caso scnsacion.nl, do cri- des desde os gran- ra, a pascer rebanhos como na Biblia, como.
diários ás folha; feitas em familia, co- em Heriodo,
F?«ic!. a itíddico e a ptofessor. niai-. Um conde ou um baraó, erm conde- nhecii<-.-. Sério! Rcpito-lliõ uma aiecdo'», me, do roubo, ria checa Ja real, da sessão mo como no Ramayana os povos
o ;orn*.uYn-o portticitcz. que £ ccr;/;*í!". ¦•vrrbrrS cni wà c.t:.i. p-ir., orna-
pvr intcrestófirr-. Fni ecría* •..¦.?-::;.;* and*- solcrr.nr.ilafcrifín rio MinliítcWó, ou do síhJs- d- os jornaes republicanos, é urn po--,ío P-.TC3, que desceram, t descobrir mundo*
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SECRETARIA DA MARINHA
Convido os candidatos ao Infalüve! nas moléstias do
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Ulílffr IlAU-r Ilr Pli-1 e a incomparavel Larsisnjinha SÊedscili^l de Ladisláo do
concurso de 4* ofliçinl ti cs ti ¦
Secretaria, abaixo menciona-
Küstomago, Fígado, Wfilt IfftPit III I filiai Rego & Filhos—Fabricadas em Alambiques e Serpentinas de barro,
dos, a comparecerem iio.diu 19 na fazenda "SERRA GRANDE,, Perstambuoo.
do corrente, ao meio dia, hii
2a secção da Súpennteiiitiinciíi Gotfa, í>iabeles,
Agente: ÜLYSSES DE OLIVEIRA 'ÍÉ
do Pessoal afim de serem sub-
ins, i xiga, GRANDE VE^DA COÍ3 Único '-'".-. '.'•""* Iwê
mettidos á iiíspecçãò do sau-
de: ãÊÊÊÈÊÊm DESCONTO GEitAL BE ÍS °/« -- Telephone, 2.214—Calía Postal;
Bnzilio Przéwodewskk lesüaos 468,1
Citl Homero de Miranda. soíjre os pregos marcados em todas as mepó'àdorias teÉsi-ss sul todas as Casas ie Mèi o iraarias úesta Capital
Carolino Ribeiro Moura.
Carlos Gusmão. Companhia Melhoramentos III L.I>tWU HI.MIWI.IH.I1»W1B.^.—Jlf,iiMm,ii„ii,i.,.M,„„ ,„,,,, ¦"¦¦ i' -.¦¦¦,¦¦ —t* ..*..-—
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• Gustavo Cardoso Garaier. Poços de Caldas
jif,)!,,!, "li II III I . _1 __J .

Georges Vnmier.
Josó cí;i Silva Travassos.
José Cabral de Lacerda.
¦H ícpüsiísriss ú S. Pauis e para Esto (f Sy!
Joeé Agostinho Marques Por-
to Júnior.
José Pinto da Rocha. CURA RADICAL FRAtES DA FONSECA & C.
João Teixeira Marques.
Idmirio Ribeiro Qiiiulas Fi- DA
lhó. G-ONORRHÉA 82, RUA DA COiEíf*, 82 Sã ^®^^5rsa^!^^^^^8^^^»^^ây
Leonardo da Costa Júnior.
Nelson Finlioiro de Andrade. '
Certa e iní ailival
I B lâ ESPÉCIE MB '^:|
Raphael Levy. S. PAULO
Secretaria da Marinha, em A' venda em todas as pharma-
10 de fevereiro de 1912. cias e drogarias
O Director Geral ¦ I ' , ,líj*./*ij >
Henrique A'. Nohrcçfcr.

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IflVI H"jioil,iiite do Brasil,
occupiuulo todu o quarteirão «, sem
duvida, o que maiores vantagens of-
ferece pela oi'£hniâiiç5ód'o Todos o*
seus serviço internos eexlernos e fioi
aualneg-ualavál situação nu Avenida
Central, com frente também para o
largo da Carioca, 111:13 Ue S. José e
Santo Antônio.
Saiyldo por elevadores eletítl-icóg
e dispondo de 90 empregados In-
cltisivo habilitados inturpréttis es-
ci-uptilosainento fjtluiijti/íqs , o, 1,11c-
thodjcamente divididos' em varia-
«ecçõeü. Sua freqüência (iirniT.il' é*d'e
20 mil hospedes sriulú de 250 a rn -
dia-diai-ia. Diária cuniplela a parti
de fiMwo. ' '
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