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ANNO 2 ttêõife, Novembro e ADezembvp de ]<)Or> NÚMEROS 13 e 14
ZEBevista Mensal tf
'C/-. a.
Redactora-(!1[iofií-.4///c//>í r/c Freitas Beviláqua / »\ 'v
Kedactora-seciíktai.ía - Ursula Gareia.
»¦'. . . rj--int- .
Redactoras -bra. Maria Augusta Freire, Edtoiges Sá Pe're/ra.
Luiza Raiiiallio e Adalgisa -Ribeiro.
^:,E atv^
¦p.i-)-|í<-.jí:.
c E" a alma da Mulher quem deráfia a Morte
v E, da Vida no mar sem trilho nem vereda,
D. Ctmelia $è jreíttís Bemíaqua I * Qual bússola, segura, aponta a Luz e o Norte!
Theodoka Rodrh-jues.
Correspondente na Gloria do Goytá.
(Ceará)
2 O LYRIO
Mlir.tHI.Ty »«l»*Tt»tl)»f»Y "1'nnr.i,,,
V.U»T4»>T. "4" • »' « « VWWÍSnínrvw
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CHROMO
( Pernambuco )
E o sol, surgindo, em raclioeas tramas,
Lnche-o de um brilho amarella.lo
uando-llie o aspecto de um casfcello e rubro,
em chammas'
arthur Bahia.
0 LÍBIO PERANTE 1LITTERATUHA NACIONAL
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^^E^MrM^^*^
Clovis Beviláqua.
^ÉÉ^5"
( Ceai á )
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O LYRIO
"Miinumv T^ry^rrryy 'iiinimmimminiinmn»i -wn-yrsrvT-r imt , r^-r^i
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«íí*.'í, . ;, TI 7%**ü«rv" í,.-*c./*t?
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Edwiges SÁ Pereira,
A FATALIDADE *mtp$^^ m oP
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Santiná Potyguaré.
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( Pernambuco)
O LYRIO
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VISTASUJO MECIFM
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IMPP.ESSÃO â B©iia
Para o álbum do Dr. Cintra Luiz
com palavras tão frescas e
graciosas, mais perfumadas do que
S..L<y/v.o Vintre os simples verdores da, oampina
i um laranjal em flor, e como o sol TC Esta innocente e carinhosa flor
que dardeja seus raios circundando os G \ Desabròchá feliz e peregrina
13o ceo risonho ao mágico esplendor.
campos, o mar e as cidades, vai dar-
dejando os raios luminosos de seusbel- Não possue de uma rosa
los escriptos e dando a suas leitoras purpurina
1 orte gentil nem caprichosa cor..
maior gosto e incentivo Mas, sempre bella, a cândida boninã
tudo. para o es- Da madrugada ao deslumbrante albôr !
Quanto me sinto orgulhosa
ver que ein nosso Paiz, já temos por
Doce filha do prado ! A camponeza
es- Quando accaso te colhe na devesa
criptoras exímias, como as dignas re- E sorrindo á çabana te conduz,
dactoras do Lyrio a quem
•balirem pela civilisacão da peço que tra- Alli mesmo, singela e perf umosa,
mulher, que Iildà vaes enfeitar, ó flôrditosa.
leguem digno berço á geração
que vem.
A leitura do Lyrio me veio dar
Um dolorido quadro de Jesus !...
maior
seiva, mais vida e animo para o estu- Elisa dis Almeida (Junilv.
do, pois a pujança de seus artigos e
suas bellas composições são como hym- Outubro de 1903.
nos cheios de accorcles em domina
o puro e que couviclam para queo trabalho.
*¦-**- —
i
Diva Bacellar.
•Q anniversario
Lyrio completa hoje o primeiro
de sua existência na
(CorrespondentenoBrejo-Maranhâo).
^ SÜS de P er-
6 O LYEIO
^^-rTTTTrrr^ títt^-^j^
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«\
Bairro de Santo Antônio—RECIFE
colhi para, do alto desta colutnna onde rabisco Porque vagueia assim'?
insultas linhas rudes e ohans, render o mais bello Terá da
preito de homenagem qne possa eu destinar á vida perdido a ultima illusão ? Por-
mulher pernambucana por occâsião do primeiro ventura conhecia elle o composto deste
anniversíirio da mimosa revista feminillitterávia, mundo hypocrita cheio de lisonjas e
que concrètisa e 6 syhthese de seu esforço, de seu vaidades, de vaidades e de intrigas V
amor. de sua perseverança I
Sim, minhas senhoras, si tem razão o velho Porventura será algum proscripto da
pensador chiheV,, si a, litteratura do futuro fôr a fée
litteratura da. piedade, só pode ellanaseer, fruc- Sim. Elle é tudo. Amou. mas com
ti ficar e viver com o incentivo da. mulher ; por-
um amor puro e santo.
quenão?da mulher que como ninguém sabe
amar. abençoar, perdoar; da mulherque, só como A virgem dos seus sonhos, o seu
os anjos sabe abrir a alma a todas as desgraças, a Ideial supremo, foi ceifada pela trai-
todos os soffnmentos, a todos cs abandonos.'para
dasdorés. das descrenças e das lagrimas tecera çoeira e cruel morte !
coroa immarcessi vel de glorias com que cinge os Eis alii porque vagueia atravez dos
heroes que se dignificam e os martyres quedes- campos, onde julga vera sua sempre
apparecem, os que praticam o bem e até mesmo amada, em cada flor embalada
o.s que praticam o mal. porque a estes ella leva brisa amena, em cada gorgeio solto, pela
também Ò arrependimentoe o consolo pela doçura.
de suas palavras, pelo balsamo de seu amor. pelo pelo pássaro que aconchega o ninho,
riso de seus lábios que aprenderam a ser divinos adorando a sua divindade, erecta em
beijando a face do filho, e aprenderam a ser sacro altar no mais recôndito do co-
grandes quando oscul aram o.s pés do Redemptor ! ração.
Adilia de Ltjna Freire. f Respeitemos lhe a dor, porque elle
e um morto no mundo dos vivos,
por-
Fortaleza—Ceará. que elle é um vivo na santa mansão
dos mortos.
Lizinia Santos.
(Correspondente em S. Luiz — Ma-
Ij&Sllíl ranhão).
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O LYRIO 9
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Confiante, animosa, qual se erguido
Altar de offrendas .seu porvir
E de flores viçosas um tecido pensasse,
COKAÇÃO AMADO
.Julgasse o trilho em que garbosa andasse.
Uksula gauci A.
10 O LYRIO
rMM IMTT ' ¦'¦¦""»»inTtiniminmmt»ií"iiM»iiimm
iiiiiiiiniiimiiiiim
Só a Virtude
Singela e pura
Vem com doçura
Nos afagar :
— Divo Santelmo
Irradiante,
Firme, constante,
Nos vem guiar.
E';varia a Sorte..
Na, vida, triste
Constante existe
Somente a dôr :
Pois a alegria
E' transitória,
Mendaz da gloria
O áureo fulgor.
Neste Sahara
Pobres viajei ros,
Tristes romeiros
Buscando a Luz,
Vva. mana. augusta IU. V. freire — Felicidade
Ridente imagem,
E's a miragem
Que nos seduz !
^^«s*^3^^-^
Fugaz na vida
Tudo arrefece,
Tudo fenece
1 1K1I111w De inagua atroz,
Se da Virtude
Não sente os laços.
Não segue os passos,
Não ouve a voz !
fp i i\, Virtude
Do vergel d'alma E" a Virtude
Doirada palma, Pura e divina
1 Mimosa llor Que nos ensina
;
E seu aroma O amor da Fé !
De doce encanto. ~ Segue serena
Acalma o pranto, Por entre abrolhos,
Mitiga a dôr... Partindo escolhos
Sorrindo até !
.A£Lttw
12 O LYRIO
innmufumiiimiHHfnininnTi
T * *> *«f ^V» VTTTTVTTTTff V *» TTT<
faatii 0 LYRIO
Completa hoje um anno que surgio ! >r. Faria Neves Sobrinho reuniu
com toda, a simplicidade e candu-
ra esta interessante revista O Ly-
i 0Dr
vem um mimoso volumesito, duas
rio,para apresentar-se ao publico como bellas producções poéticas a que
os demais jornaes. deu'Poema
os titulos suggestivos de Estatuaria
Elle é simples, completamente neu- e do olhai-.
tro em politica, não encerra um só ar- Eni ambas, a concepção revela um
tigo que possa desgostar aos nossos espirito a um tempo imaginoso e ob-
patricios. servaclor, e a forma édeum mestre que
As suas paginas contem apenas pe- sabe fundir na harmonia do verso todo
quenos contos que distraírem a joven, o vigor da idéa que pretende exprimir.
que, cançada de fazer os seus mimosos Ha, porém, no Poema do olhar, não
dedos correrem no teclado do piano, sabemos si um mais sentido accento de
senta-se á sua secretaria para ler ai- verdade, si urna transparência maior
grima cousa. na phrase que faz resaltar o pensa-
O Ly rio,alem de ser uma distracção, monto, e que nos deixa uma impressão
é também um grande elemento para mais viva.
cultivar e aperfeiçoar o intellectual do Leiamos estes primorosos versos:
sexo frágil que deseja dedicar-se áslet-
trás. Amor. «pie é travo o mel ! Amor—martyrioe goso!
Immaculado amor ! ó santo amor materno!
Portanto acho justo que as distinctas Como vos espelhaes nesse olhar luminoso,
brazileiras cumprimentem e felicitem Doce. ridente olhar, suavíssimo e terno.
ao digníssimo proprietário desta re- Que se crava írimi berço, onde, jardim de rendas,
vista, Dr. Cintra Luiz, pela feliz idéa Viceja a flor—um fiUio. a flor maravilhosa,
Flor de myfcho e de lendas.
de crear um jornal escripto somente Alma.—lyrio em botão, ooipo— botão de rosa !
pelas senhoras, pois é mais um passo
dado para a educação da mulher, ou-
tr'ora tão opprimida.
Faço votos para que O Lyrio progri- A CANÇÃO DAS ÁGUAS
da e continue a perfumar os salões
hrazileiros.
Celeste Assis Brasil. (F. Ferrari.)
(Correspondente—Pará). guit corrente, fresca e crysiallina,
Entre avelleiras, juncos verde/antes
i. jn>_;x^.-n.j-*ajOMt*fc*-;*.*n»^*w ^ma-ai <L. j,t*uXduu\^^jk-^
Ao bosque vem eo atar, eom. eloce accento,
O: velhos fastos clasnações distantes.
INTIMO E de bellas auroras e de occasos
Vivos e loiros, em, longínquas plagas,
r^enso em ti, meu amor. eem tua vinda Narra. : e de amor as celebres historias
Fico pensando alegre e deslumbrada, Dusmorenas creanças que. entre as algas,
P Crendo afinal a, tua ausência finda Pelo beijo da morte adormeceram :
E a minha dor sem trégòãs acabada. Dos poetas rememora os tristes fados,
De estupendos delidos os horrores,
Penso que hade fugir amagua infinda Iusou ias narra aos verde/antes prados.
Que traz-me assim vencida e aiiniquilada ;
Sonho comtigo desfructar ainda E agora. entre avelleiras verde/antes,
Doce vida risonha e socegada. F\ água cio rio. ern crysiallina sendo.
Forre, contando aos enjiorndos campos
Ha. tantos dias que te espero! e anciosa De nutras paragens a sentida lenda.
Vejo apenas nas sombras erradias
Da saudade pungente e dolorosa Rita Cintra Costa
Mei.t>a luz da esperança doce e calma. 'orrcsponclente em Gravata).
Que as vezes surge a aurora, dos meus dias (>
E á noite doura as trevas de mihlvalma.
(Correspondente no Natal.
18 O LYRIO
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Esto estabelecimento
que é o primeiro
do Nort. do Brazil, encarrega-se de todo e
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© qualquer trabalho do pliotographia, como m m
sejam : retratos a óleo,
pastel,. crayon, etc.
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ae Especialidades em augmentos
plioto-
graphicos, retratos em seda, e é a única casa
m
_!__ que trabalha pelo systema verdadeiro de
platinotypia único e inalterável, reeommen-
dando-se especialmente ao bello sexo.
Acceita chamados para
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pic-nies, reuniões
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familiares, etc.
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