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Oliveira, Tarquínio J.B. de


Análise e organização do Erário Régio de Francisco A. Rebe-
lo,1768. Brasília, ESAF, 1976.

p. (ESAF. Documentário econômico financeiro, 1).

Inclui reprodução fac-similar da obra analisada, em formato


reduzido.
Formato original: 24,5 cm X 37,5 cm.

CDU - 336. 1 26.2 (8 1 5. 1 )“ 1 7 1 5 - 1 767”


DOCUMENTÁRIO ECONÔMICO FINANCEIRO
VOLUME I

ERÁRIO RÉGIO
de
Francisco A. Rebelo
1768

ANÁLISE E ORGANIZAÇÃO

por
Tarquínio J. B. de Oliveira

BRASÍLIA
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA/ESAF
1976
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Ministro da Fazenda
Prof. Dr. Mário Henrique Simonsen
Diretor Geral da Escola de Administração Fazendária
Prof. Dr. Manoel Orlando Ferreira
Chefe de Gabinete da Escola de Administração Fazendária
Prof. Dr. Eloy Corazza
• Coordenador do Centro de Pesquisa
Prof. Dr. Moacyr Roberto de Pinho Spínola
Consultor do Centro de Estudos do Ciclo do Ouro
Prof. Dr. Tarquínio José Barboza de Oliveira
Chefe do Núcleo da Escola de Administração Fazendária em Minas Gerais
Prof. Maurício Jefferson Pinto
Administrador da Casa dos Contos
Eugênio Ferraz

O presente trabalho é editado com a cooperação da Fundação João Pinheiro,


Belo Horizonte, MG, Presidente Prof. José Israel Vargas, Coordenador de Ciência e Tecno-
logia do Estado de Minas Gerais. A orientação gráfica coube ao Editor-Geral Oskar Klingl,
da Fundação João Pinheiro.

CENTRO DE PESQUISAS E CENTRO DE


ESTUDOS DO CICLO DO OURO
Documentário Económico-Financeiro, Vol. I
SUMÁRIO
Apresentação, pelo Prof. Dr. Manuel Orlando Ferreira .

pelo
Introdução ao Documentário Histórico-Financeiro,
Prof. Dr. Moacyr Roberto de Pinho
Spínola

PARTE I

ERÁRIO RÉGIO DE SUA MAJESTADE FIDELÍSSIMA,


por Francisco Antônio Rebelo (facsímile)

PARTE II

DO ERÁRIO, DO TEMPO E DO AUTOR, ensaio crítico-analítico


83
pelo Dr. Tarquínio J. B. de Oliveira
111
Bibliografia

PARTE III

115
Resumo, . . .
116
Resumé ’
117
Abstract 118
Zusammenfassung 119
índice Cronológico 127
fndice Onomástico e
Toponímico '
139

fndice Geral.
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APRESENTAÇÃO

Numa longa existência dedicada ao magistério universitário de economia e


finanças, alimentamos sempre o ideal de criar uma ampla base documental que permi-
tisse aos estudiosos confirmar ou corrigir o acervo doutrinário
sob cuja luz é interpre-
tado o fenômeno brasileiro.
Entendemos, ao ser-nos confiada a direção da Escola de Administração Fa-
zendária pelo Exmo. Sr. Ministro Mário Henrique Simonsen, ser chegado o momento
de edificar uma construção documentária que necessariamente há de mobilizar equipes
numerosas e bem preparadas.
O Centro de Pesquisas, sob direção do Prof. Dr. Moacyr Roberto de Pinho
Spínola, deu início è tarefa reorganizando e dinamizando o Centro de Pesquisas do Ciclo
do Ouro instalado na Casa dos Contos de Ouro Preto, restaurada pelo Ministério em
1972 - 1973, integrante do Núcleo ESAF de Minas Gerais.
é escusado salientar a importância de Vila Rica de Nossa Senhora do Pilar
de Ouro Preto, capital da Capitania de Minas, para a cultura nacional. Porém, não é de-
mais repetir que, no século XVIII, nela nasceu a consciência cívica do Brasil. Do docu-
mentário acumulado em sua Casa dos Contos, disperso ainda entre Belo Horizonte e Rio
de Janeiro, se evidencia toda uma evolução sócio-econômica, coincidente com o século,
de reflexos internacionais. Sobretudo, o que revela o documentário é uma riqueza expo-
nencial de experiências administrativas e tributárias num ciclo econômico completo.
À medida que vamos dotando a Casa dos Contos, ou antes, lhe formos res-
tituindo seus arquivos testemunhais por modernos sistemas reprográficos, a publicação
das principais peças antecipará, para a pesquisa científica, seus preciosos arcanos.
Entendemos que a marca identificadora de uma nacionalidade é sua experiên-
cia cultural no passado. A Casa dos Contos de Ouro Preto pretende tornar-se nos próxi-
mos anos autêntico laboratório de estudo de nossas raízes.
A Escola de Administração Fazendária, assim, une à excelência do ensino e
treinamento, que é seu objetivo na formação e aperfeiçoamento de gestores públicos,
a redescoberta fenomenológica de nossas linhas evolutivas.
O primeiro volume da série que se inicia, o Erário Régio de autoria de Fran-
cisco Antônio Rebelo em 1768, significa bastante para nós numa áspera jornada. Mas
também é a singela homenagem que prestamos às ciências sociais de um país que renas-
ce para seus grandes destinos na cultura mundial.

Prof. Dr. Manuel Orlando Ferreira


Diretor da Escola de Administração Fazendária

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INTRODUÇÃO AO DOCUMENTÁRIO ECONÔMICO FINANCEIRO -

Prof. Dr. Moacyr Roberto de Pinho Spinola

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Escola de Administração Financeira, órgão do Ministério da Fazenda para a
seleção e formação de seu pessoal técnico e científico, centro de educação e de pesquisa
especializada, encontra uma lacuna a ser preenchida: a da historiografia económico-finan-
ceira do país.

Apenas nos últimos anos desta década o Direito Tributário conquistou posi-
ção de disciplina autônoma nas Universidades brasileiras. Os frutos já se fazem sentir na
bibliografia concernente, enriquecida por trabalhos valiosos sobre a sistemática fiscal e
sobre a doutrina que se define na atualidade.
As implicações sociais do fato impositivo, no exterior, já despertam o próprio
fundamento cultural, abrindo-se na etnologia, ém franca investigação científica, importan-
te capítulo do que se tem convencionado chamar etnologia legal.
História e estatística são matérias primas indispensáveis para a definição sódo-
econômica de qualquer sistema impositivo. E só a documentação objetiva permite cons-
truí-las fidedignamente.

Este o motivo do Documentário Histórico-Financeiro que ora se inaugura com


a publicação do Erário Régio, elaborado por Francisco Antônio Rebelo em 1768, que o
Centro de Estudos do Ciclo do Ouro, integrante do Centro de Pesquisas Científicas da
ESAF, vem de preparar e analisar.
colaboração da Fundação João Pinheiro, de Belo Horizonte, MG, no em-
A
preendimento editorial, nos honra sobremodo. Daí a homenagem grata que aqui pres-
tamos a seu DD. Presidente, Prof. Dr. José Israel Vargas.
A análise crítica foi confiada ao Dr. Tarquínio J. B. de Oliveira, consagrado
estudioso da historiografia mineira do século XVIII.
Há um longo caminho a percorrer desde esta semente inicial, oferecida com
satisfação e humildade à historiografia económico-financeira do país.
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CAPITULO I

DO ERÁRIO RÉGIO

1. - Definições Prévias.
Quando se abordam documentos mais que seculares, convém esclarecer nuances
de alguns vocábulos que o tempo transfigurou.
O códice, ora editado, foi manuscrito há quase duzentos e dez anos. O título
que o autor deu terá parecido estranho à maioria dos poucos que o folhearam no Ar-
lhe
quivo Público Mineiro (acervo Casa dos Contos) - a que pertence.
Hoje, para defini-lo, seria rotulado: Evolução Financeira ou Fazendária da Capi-
tania de Minas, tão rica de informações objetivas é a matéria. Um
subtítulo singelo, 1715-
1767, diria o resto.
Não será demais recordar
que o período é essencialmente barroco: ânsias de li-
berdade transpiram de todas manifestações de talento.
No Reino, criado pelo terrenpoto de Lisboa (1755), iniciava-se o terremoto
pombalino. Reformava-se tudo. A própria palavra reforma tornara-se o 'moto e o mito da a-
ção administrativa, abalando desde os vinhateiros do Porto aos cumes absolutistas do tro-
no.

Inglaterra e França, velhas rivais., florescem no desenvolvimento industrial - irre-


sistível força democratizante.
Pombal, que principia monopolizando o rei, prepara-se para o paradoxo lusita-
no de fomentar a indústria através do regalismo em contra-corrente: monopoliza atribuições
e iniciativas.

Talvez complexado pelo apetite de poder, em contraste com certa carência de


liderança, sobe de escala social por esmagamentos sucessivos. Suprime liberalmente opres-
sões mortas e cria novas opressões contra as novidades em parte mundial. À medida que cres-
ce em poder, consome até as próprias sombras. Deseja ciência e tecnologia, e para tal trans-
rorma Coimbra. Mas não admite o pensamento. Inclusive introduz no sistema a terrível má-
quina policial do Intendente Pina Manique, arauto de cegar a justiça e não de uma justiça
cega, a cujo crivo a história credita mais de quatro mil processos contra a inteligência, pau-
perizando a cultura e enriquecendo as masmorras de São Julião da Barra e do Limoeiro.
O
massacre da família Távora e o desmantelamento da Companhia de Jesus são
duas operações revolucionárias bem sucedidas e desnecessariamente cruéis, que antecipam
o Terror, porém não alcançam posições práticas de benefício público, sobretudo no ultramar.
Aconstante de suas reformas administrativás é a opção pelos colegiados instru-
mentais, em que o mando se dilui - método fecundo contra a formação de personalidades,
graças à espionagem recíproca. Improdutivo, entretanto. Contrário à experiência milenar: a
de multiplicar cabeças no planejamento e unificar o comando na execução.
Apenas seis anos depois do terremoto de Lisboa, em 1 761 Pombal empreendeu
,

a reforma do sistema fazendário. Extinguiu o arcaico e personalizado Regimento dos Contos


para dar lugar ao Regimento do Erário Régio. Batizava-se de nome novo o intuito ncvatório
das estruturas tributárias. Desde logo introduzido na Corte, só atingiria plenitude nas ter-
ras ultramarinas onze anos depois.

E aqui os velhos termos resistiram. Os contos continuaram como múltiplo mo-


netário e a designar a sede da administração fazendária. O colegiado, cujo fim precípuo e-
ra castrar os Provedores, ao invés de chamar-se Junta do
Erário Régio, tomaria o nome de
Junta da Administração e Arrecadação da Real Fazenda, logo reduzido no consenso vulgar
a Junta da Real Fazenda. O sistema telegráfico das siglas era menos compatível com a pom-
posidade barroca.
precário colegiado de Minas só viria a estruturar-se completamente sob o Con-
O
não enve-
de de Valadares, em 14 de abril de 1772, com a denominação de compromisso,
lhecesse o reformador antes de maturarem as reformas.
O autor do Erário Régio de Sua Majestade Fidelíssima, situado no limbo (sete
86

anos passados do novo Regimento, porém distante quatro anos de sua plena eficácia), refle-
te as esperanças de uma nova era no título que, infelizmente, sepultaria nos arquivos se-
mânticos seu magnífico trabalho.
2. - Ineditismo.
Apesar dos méritos, esta primeira e substanciosa história financeira da Capita-
nia não logrou difusão, nem deu ao autor a justa notoriedade que merecia. A tanto leva a
ausência de oportunismo, a modéstia que o ocultaria no rótulo de Contador da Junta da
Real Fazenda (menos significante que os demais que possuia), além do esdrúxulo título de
Erário Régio, termo que não logrou vencer a fazenda de tão variadas acepções públicas e
privadas nas ínguas de aquém e de além-mar.
I

É estranho que o ineditismo subsistisse até nossos dias. Obras de menor mereci-
mento e, sobretudo, plagiárias de seus quadros e números, banhadas de estilo narrativo, go-
zaram dé boas e más impressões posteriores.
éexcusável neste século, que vinha desinteressado há muito de nossas raí-
isto
embora farto de exegeses doutrinárias sobre fatos financeiros e econômicos
zes culturais,
do passado que ainda estão para serem exumados dos arcanos históricos.
A
responsabilidade é dos arquivos públicos naturalmente. Seu valor não vinha
sendo lustrado por verbas adequadas e a poeira secular tem impedido a visão de alguns en-
ganos reformistas, velhos fantasmas tentando ressuscitar.
Outra causa de ficar inédito documento tão precioso é não revestir-se de forma
narrativa, mais acessível à didática literária e à divulgação pqpular. O texto, denso de infor-
mações e respostas à pesquisa científica, assemelha-se a obras de consulta como os repositó-
rios estatísticos atuais.

Numa cultura grandiloquente como â barroca, o beletrismo se impunha ao utili-


tário. Não se veja nisto crítica : o códice, além de manuscrito, é autógrafo, e o autor se pode
reputar notável calígrafo - arte indeclinável nos contadores do humanismo.
3. - Contexto.
O
Erário Régio foi terminado a 17 de maio de 1768, segundo nos insinua á pá-
gina 65, conquanto a folha de rosto já mencione o ano.

A mesma folha de rosto, com


foros de modernidade, discrimina autoridade, ór-
gão de que emana, e autor, a pessoa que o redigiu .ministrado pella Junta da Real Fazenda
de Vil/a Rica (. .) escripta e refrendada pello Contador da mesma (. .).
. .

com a Provedoria da Real Fazenda, de cujo


Trata-se da Junta precoce, confusa
titular ia retirando as atribuições. O
Provedor, Des. José Gomes de Araújo, andaria às tur-
ras com o Presidente da Junta, teoricamente sem voto salvo o de qualidade, o Governador e
Capitão General Luís Diogo Lobo da Silva,
Este último foi excelente administrador. Coube-lhe reinaugurar a autonomia
mineira que se perdera desde 1-735 com a personalidade ímpar de Gomes Freire de Andrada.
Sem ter ó título de Vice-Rei, Gomes
que todos os sucessores
Freire o foi mais
titulados, nos vinte e sete anos e oito meses que dirigiu a Repartição Sul do Brasil. Tinham-
lhe tanto respeito na Corte que o Conselho Ultramarino entrou em atrofia, sem mesmo
ousar impor-lhe legítimas prerrogativas. O mesmo Pombal, centralizador como ninguém,
mânteve-lhe tranquila a autoridade enquanto viveu o nobre e austero solteirão.
Falecido no posto, somente então se abrem as portas americanas do Brasil Sul
a uma nova safra de gestores e a alterações jurisdicionais. O primeiro Vice-Rei do Rio de
Janeiro, Conde da Cunha, exerce por dois meses o comando de Minas - tempo suficiente
para Luís Diogo chegar e ir tomar posto (28-1 2-1 763) em Vila Rica.
Exemplo raro de prestígio antecedente, foi a nomeação interina do Dr. Cláu-
dio Manuel da Costa para a Secretaria do Governo da Capitania de Minas, cargo assumido
a 1 1 de agosto de 1762. Era ofício de provimento régio através do Conselho Ultramarino.
No entanto, este se desaturdiu apenas depois de vinte meses de estar Luís Diogo em Vila
Rica. O
delegado da Corte, José Luís Saião, sucedeu o poeta a 31 de agosto de 1765, res-
peitando o triénio de mandato conferido por Gomes Freire, ainda post-mortem.
Não seriam muito harmoniosas as relações do novo Governador com o secretá-
rio interino que encontrara. Cláudio amava a política e era de temperamento sedentário.

m
.

Lu Diogo, varão enérgico e dinâmico, era de vocação itinerante.


is
Em 1764, de 20 de a-
gosto a 10 de dezembro, realiza uma maratona equestre
pela comarca do Rio das Mortes,
arrastando na comitiva o provecto Des. José Gomes de Araújo
e o atônito Dr. Cláudio. Não
admira que a amizade se acentuasse entre estes e pactuassem numa
oposição discreta ao
Governador.
Lu is Diogo sutilmente cortaria as chances de ambos, mobilizando um para via-
gens insólitas e afastando o outro. Cláudio terá desconfiado do dedo de
Luís Diogo na vin-
da de José Luís Saião, pois até o ditirambo ao filho do governante fez suprimir de suas
O-
bras Poéticas na edição de 1768.

Perdida a Secretaria de Governo, Glauceste Satúrnio (Glauceste, o triste, como


se sentia o vate) encara em fevereiro de 1767 a oportunidade
de conquistar o cargo de Pro-
curador da Coroa e Fazenda, a que o Dr. Tomás Soares de Aguilar renunciou no dia 6. Luís
Diogo, no dia imediato à renúncia, o preencheu na pessoa do Dr. José Dias Rosa Maciel,
vilarriquense contemporâneo de Cláudio em Coimbra. .

Baldou-se o apadrinhamento dos dois desembargadores, o Ouvidor José da Cos-


ta Fonseca e o Provedor Araújo. Rosa Maciel seria logo confirmado pelo Soberano. . .

A própria advocacia fiscal perante a Junta sofreria infausto golpe. José Gomes
de Araújo, enviado ao Sabará, morreria no pouso das Congonhas de Cima (3-04-1 767), ain-
da que socorrido em tempo de lhe testemunharem o testamento por Cláudio e pelo ilustre
médico Dr. Tomás de Aquino Belo.
Era mais um voto perdido na Junta da Real Fazenda, pois Rosa Maciel, por for-
ça do cargo exercido, subiria a Provedor Interino.

Na Provedoria, não obstante, restavam-lhe dois amigos: Feliciano José da Câma-


ra, tesoureiro geral ;e Francisco Antônio Rebelo, normálmente entitulado escrivão.
Assim se constituía a repartição em nome da qual foi escrito o Erário Régio de
Sua Majestade Fidelíssima, terminado (como vimos) a 17 de maio de 1768 a impulsos do
infatigável ze/lo e exquisição do lll.mo e Ex.mo Snr. Luis Diogo Lobo da Silva, G.or e
Capp.am General da Capitania de Minnas Geraes e Presidente da Junta. Orgão que decidia
a sorte dos maiores negócios da Capitania. E, em consequência, do império pombalino que
se nutria do ouro e dos diamantes de suas entranhas.

Infelizmente para o notável escritor, Luís Diogo renderia o cargo ao Conde de


Valadares, regressando ao Reino dois meses depois de concluso o trabalho. Lá se tornaria
membro do Conselho Ultramarino, agora enfraquecido pela onisciência do grande Pombal.
E a obra esqueceu-se no arquivo da Casa dos Contos de Vila Rica.
4. - A Matéria.
Erário Régio analisa em quatro Relações numeradas a origem e evolução dos
O
grandes tributos reinóis sobre a Capitania de Minas:
la. - Dos dízimos;
2a. - Das entradas;
3a. - Das passagens de rios;
4a. - Dos ofícios de justiça.
Surpreenderá que não haja análise expressa do quinto, salvo o excelente mapa
I que encerra o volume.
I I

A quintagem se definia como direito senhorial e tem, como contra-partida mo-


derna, a discriminação jurídica entre o domínio territorial e o domínio do subsolo, ou se-
ja, das riquezas minerais.
exploração do ouro é uma concessão da Coroa. Por um defeito de conceitua
A
anos de livre
ção legal, os diamantes só vieram para o covil das leis minerárias após alguns
curso, passando ao regime das concessões contratuais e finalmente (1772)
ao extremo do
monopólio extrativo mais rigorista de quantos tenham existido. A demarcação diamantina
se erigiu em ilha de homens sem direito e sem justiça,
salvo a vontade da Junta pombalina.

O direito senhorial do quinto, ao ver de quem o impunha, não era tributo. Se-
ria uma
restituição parcial ao Estado, personalizado na figura do monarca, por quem lhe a-
bria o cofre dos tesouros ocultos.
Não era o modo de pensar dos mineiros. Deles provinha tudo: a iniciativa da
descoberta, a conquista da terra, a luta com o índio, os duros labores da extração, os capi-
tais empregados - sobretudo com o petróleo energético de então: o braço escravo, igualmen-
te negro.

Erário Régio esclarece, nas primeiras rebeliões de Minas, uma circunstância


O
pouco compreendida pelos historiadores: o ônus das entradas, recaindo sobre a importação
de quaisquerutilidades, fora proposto à Coroa como substitutivo do quinto, garantindo as
três comarcas da época um rendimento mínimo de 30 arrobas (440,7 kg) de ouro por ano.

Coube ao sanguinário Conde de Assumar, atrabiliário aqui como já o fora no


Reino e o seria nas índias, a subreptícia manobra fiscal de separar o tributo-do direito senho-
rial, com o suposto benefício deste ser reduzido a 25 arrobas (367,3 kg) anuais de ouro.

Além das quatro Relações em causa, há duas outras sobre as despesas reinóis e
uma sobre o exercício de 1767:
5a. - De todas as despesas certas e contingentes;

6a. - Das propinas e cera para luminárias nas festas reais;

7a. - Do rendimento da Provedoria da Real Fazenda no ano de 1767.


Na linguagem atual, são as verbas orçadas e extraordinárias; as verbas de repre-
sentação nos regozijos permitidos; e a receita orçada, com vistas ao exercício seguinte.
Calculado, ao tempo, é o mesmo que o nosso orçado de hoje.
Ao fim da Relação 3a. o autor introduz, sobre os tributos até então analisados,
seu coeficiente crítico. Chama-o Reflexão - cousa que caiu em desuso. Saber de experiên-
cia feito, diria Camões.
Na Reflexão 6a. coloca um Discurso de supino interesse sobre as inevitáveis des-
pesas (. ..) com três companhias de dragões. A história militar e a antropologia encontram
nele considerações valiosas sobre particularidades da Capitania: o mais simples cabo de es-
quadra, em Minas, havia de ser competente exator fiscal; o pão de munição europeu con-
vertera-se em alqueire de farinha na América.

De outra parte, os soldos que garantiam- o ouro mineiro eram o quádruplo dos
soldos que guardavam o rei na Corte. Princípio eminentemente prático: com estômagos va-
zios não se vigia a fazenda pública.
Três mapas estgtístico-contábeis, -fundamentais, encerram a obra. Preenchem sé-
ria lacuna na historiografia do ciclo do ouro: a migração interna ea evolução relativa das á-
reas produtivas. Os cálculos até hoje disponíveis são de estimativas globais. Silhuetas e não
retratos confiáveis.

Tal é o sumário do Erário Régio de Sua Majestade Fidelíssima, título comprado


ao Papa para livre trânsito da pequena monarquia lusa entre as grandes potências da época.

ê
.

CAPITULO II

DA AUTORIA

5. - A Modéstia.
Homem dos maiores talentos, parece incrível que o autor se ocultasse no menor
de seus títulos. Assim o fez, como se desejasse sumir num pseudônimo.
Contador da mesma (Junta da Real Fazenda) no anno de 1768. .

Não era siquer a função dominante, nem o nome corrente pelo qual fosse co-
nhecida.
Após dois séculos, foi preciso rebuscar algumas centenas de papéis para extrair-
lhe a identidade. Outro demodismo vocabular.
Entendemos por contador hoje o homem que faz contas, emprestando-lhes a fé
de seu ofício. Escrivão é o cartorário dos documentos públicos.
Na época, a fé de ofício do escrivão trazia implícita a do perito em contas. O
escrivão entendia de economia e finanças, isto é, da contadoria, e, por incrível que pareça,
sabia escrever bem a sua língua sem qualquer demérito. Naturalmente sugeria soluções sen-
satas para os grandes problemas, sem demonstrar maior vocação para neologismos.
O nosso escrivão e contador já o era desde 760 pelo menos. Deve haver erro de
1

data num documento que remonta o ano para 1742, pois nem poderia ocupar tão grave po-
sição aos onze anos de idade, nem estaria no Brasil. Seria um aplicado e estudioso menino
na província do Minho, velho Portugal. Em 1760, era jovem de 29 anos e, se não se formou
em Coimbra, iluminara a inteligência com sólida cultura.
Veremos agora quem Francisco Antônio Rebelo, cujo papel na Inconfidên-
foi
cia Mineira ficaria incompreensível sem o Erário Régio.

6. - O Homem.
Rebelo nasceu no Minho em 1731. Sabemos que os pais já eram falecidos em
1 779, quando impetrou licença para voltar ao Minho a cuidar de seus particulares. O
único
parente que se lhe conhece foi Pedro de Araújo e Azevedo, sobrinho e herdeiro universal,

bacharel em Cânones pela Universidade de Coimbra. Deduz-se ser, este, filho de uma irmã,
família abonada da província.
Teria vindo para Minas para o fim específico de servir o ofício de Escrivão e
Contador da Provedoria da Real Fazenda, o que sugere relações prestigiosas na Corte.
Em 1761 (21-02), por força do cargo, efetua pagamento ao Aleijadinho por o-
bras públicas. Pela venda que fez de um cavalo à T ropa Paga (30-01-1 765), recebe do Secre-
tário do Governo, Dr. Cláudio Manuel da Costa, a importância de 35 oitavas.
Então sabe-
mos que tinha o posto de capitão no Regimento de Auxiliares da nobreza de Vila Rica.

Escrito o Erário Régio (1768), em janeiro de 1769 outro recibo o revela como
cavaleiro professo do Hábito de Cristo, além do título de Escrivão do
Expediente e Conta-
dor da Provedoria da Real Fazenda.
Em 1772, sua obra é largamente manuseada por Cláudio para enriquecer
de nú-
meros o Fundamento Histórico do poema VHa Rica. Em fins do ano anterior, Cláudio ain-
históricos para ela-
da se carteava com o primo paulista, Pedro Taques, em busca de
dados
boração de seu poema nativista.
Fa-
O Conde de Valadares, instalando com estrutura definitiva a Junta da Real
órgão anterior. Rebelo estaria
zenda, já presume extinto em fevereiro ou março de 1772, o
de sargento-mor de or-
desempregado, pois como prêmio de consolação é provido no posto
José Álvares Maciel. Porém o
denanças do termo de Vila Rica, imediato ao Capitão-Mor
o cargo em 1 774.
Conselho Ultramarino, entendendo de fazer economias, suprime
governança, deu inicio à reforma
D. Antônio de Noronha, recém-empossado na
Regular de Minascom o mesmo or-
da Tropa Paga, constituindo o Regimento de Cavalaria
pelas três companhias de dragões. Escreve às
Camaras solicitando
çamento antes consumido
de com abono suficiente para arda-
a indicação dos homens mais aptos a servirem oficiais,
"

rem e montarem à própria eusta as novas companhias. A Câmara de Vila Rica o indica em
primeiro lugar (-07-1775), sendo provido com a patente de capitão da 3a. Companhia. Seus
oficiais subordinados (naturalmente contribuintes de parte das despesas) seriam o Ten. Ber-
nardo Teixeira Alves, cunhado do subcomandante do mesmo Regimento, S.-M. Pedro A-
fonso Galvão de São Martinho, e o Alf. Felipe José da Cunha.
No fim daquele ano se organizariam as últimas companhias. Baltasar João Mày-
rink, assumindo o encargo da 6a. Companhia, teria como coadjuvantes o Ten. João Gon-
çalves de Castro e o Alf. Joaquim José da Silva Xavier. A hierarquia é monetária e não de
capacidade e inteligência.
Francisco de Paula Freire de Andrada, sobrinho natural do falecido Gomes
Freire e filho brasileiro do 2°Conde Bobadela, a despeito da pouca idade e da simples
experiência adquirida no Esquadrão do Vice-Rei, com algum tempo de campanha no Sul,
subiu de capitão a tenente-coronel ao passar do Rio de Janeiro para as Minas. No caso, o
que prevaleceu foi a semi-nobreza do sangue, além do patrocínio paterno à distância.
O instrutor de todos seria mesmo o troupier Pedro Afonso, mandado de Portu-
gal.

0 Cap. Joaquim Pedro da Câmara, Ajudante de Ordens de D. Antônio de No-


ronha, solicitou e obteve o cargo de Sargento-Mor instrutor dos Regimentos Auxiliares da
Comarca do Rio das Mortes. Vaga a ajudância, D. Antônio de Noronha chamou Francisco
Antônio Rebelo e oficiou à Corte (13-01-1 776) para que o efetivasse no posto, o que ocor-
reu.

Com o agravamento da situação no sul do país’ deslocaram-se tropas da guarni-


ção do Rio. A fim de suprir o desfalque, Minas enviou para a capital do Estado do Brasil
uma força de duas ou três companhias do novo Regimento, sob o comando pessoal de seu
comandante Francisco de Paula. Tiradentes pertence ao destacamento que serviu na Guana-
bara por dois anos consecutivos (outubro de 1777 a igual mês de 1779). Data de então a a-
mizade do Alferes com algumas pessoas que ressurgiriam no processo-crime da Inconfidên-
cia sem que fosse possível formar-lhes qualquer culpa: o então Alf. Rego Fortes, da Legião
de Voluntários Reais de São Paulo, e o forte comerciante carioca Antônio Ribeiro de Ave-
lar, além de Silva Alvarenga e João Marques Pinto, respectivamente professores régios de

Retórica e de Grego. •

Rebelo, ajudante de ordens, desdobrava-se em Minas. O Cabo de Esquadra Jo-


sé Joaquim da Rocha, cartógrafo amador, que já havia levantado as quatro comarcas da Ca-
pitania, deu baixa em 1778 por não ter oportunidades de promoção. Servira 22 anos de
praça no Reino e em Minas. Pôde, então, tomar a peito concluir sua Geografia Histórica de
Minas Gerais:
"cuidei logo em dar os últimos fins ao meu trabalho, com o socorro do
Cap. Francisco Antônio Rebelo que-me ajudou procurando - com o seu
respeito, diligência e zelo - todas as notícias que me podiam ser ocultas, e
ainda, reGordando-me de muitas que me não chegaram à lembrança."
Podemos afirmar que duas obras serviram de muito a José Joaquim da Rocha: o
Erário Régio e o Fundamento Histórico. Rebelo deve ter obtido de Cláudio este último. Os
enganos da narrativa histórica de Rocha são exatamente os mesmos de Cláudio.
No segundo semestre do ano. Rebelo requer ao Conselho Ultramarino autoriza-
ção para viajar ao Reino a tratar de seus interesses. O despacho em Lisboa (6-03-1770) da-
va-lhe um ano de licença sem vencimento de tém^po e de soldo. Em 1783 (24-03) chegava
o expediente a Vila Rica. Rebelo já o teme sem validade. Fanfarrão Minésio, que Gonzaga
imortalizaria, andava governando Goiás' em vésperas de vir suceder a D. Rodrigo José de
Meneses. D. Rodrigo simplifica a solução e tranquiliza a Rebelo:
"Não precisa o Suplicante de nova licença, visto não estar confirmada
ainda sua patente de Ajudante das Ordens do governo de Minas Gerais.
Para que não o obstacu lassem, deveria levar a licença e uma certidão do despa-
cho do Capitão General.
Mas o Ajudante não parte. Luís da Cunha Meneses chega ao cair da noite de 23
de agosto - noite de São Bartolomeu em que andam soltos os diabos. A posse se retarda a-
té 10 de outubro, com a varíola grassando nos meninos de D. Rodrigo. Sabendo que os ge-
"

tomam como ofensa pessoal o afastamento de subordinados à revelia


nera |s
sua, o prudente
D. Rodrigo exara novo despacho (15-09):

"A o
licença só deve ter início em I de abril de 1784, porque o oficiai
se acha em diligência do real serviço.
O triénio de Fanfarrão Minésio, em consequência, afetaria muito pouco a Rebe-
o
lo. Partia efetivamente a I de abril do ano seguinte; obteve em Portugal sucessivas prorro-
gações anuais da licença.
A Gazeta de Lisboa (22-1 2-1 787) publica notícia do Decreto Real de 16 de ou-
tubro. Rebelo é promovido a tenente-coronel de cavalaria com
o mesmo exercício de aju-
dante de ordens do governo de Minas.
Poucos dias antes de expirar a última prorrogação, Rebelo embarca de volta à
América na companhia do Visconde de Barbacena e respectiva família (1 1-02-1788).
Desembarcam no Rio; acompanha o Barbacena serra acima,- este sucede a Fan-
farrão a 1 1 de julho e Rebelo registra a sua patente no dia 14 imediato.
7. - Pré-Inconfidência.
Na mesma viagem viera um terceiro ajudante de ordens, o capitão Antônio Xa-
vier de Resende, por apelido o Cabeça de Escova. Em Vila Rica, aguardava-os o segundo a-
judante de ordens, Ten. Cel. João Carlos Xavier da Silva Ferrão, o único brasileiro nato da
corte local.

O
Visconde General se ocupa em reformar a casa de veraneio, na Cachoeira do
Campo, como sede administrativa de suas preferências. Em fins de setembro, vai ao Regis-
tro do Paraibuna receber a mulher e os filhos - que sobem acompanhados do jovem cientis-
ta José Álvares Maciel.
A
situação sorri ao novo governador, pois pleiteara inutilmente um bom mine-
ralogista ao Secretário da Marinha e Ultramar, Martinho de Melo e Castro. Este, em com-
pensação, baixara-lhe umas instruções para o Governo da Capitania de Minas Gerais que lhe
provavam o oposto de suas intenções prospectivas. Em resumo, o Visconde não precisava
investigar novos filões auríferos, bastava sacá-los dos contribuintes pela derrama e dos sone‘-
gadores e rendeiros pela sangria branca. . .

Para obviar a reação eventual dos prejudicados, devia extinguir a multidão de


regimentos auxiliares que o antecessor criara vendendo patentes a todo mundo.
O
pobre Visconde salvara-se da pecha de jacobino, ganhando as graças do Secre-
tário e de Pina Manique, rompendo com a Academia Real das Ciências de Lisboa, da qual
fora co-fundador e primeiro secretário geral. E também de suspeitos ex-amigos logo se a-
fastou: Vandelli, o seu mestre de ciências naturais em Coimbra, o Abade Correia da Serra,
entusiasta promotor e auxiliar da Academia, e até mesmo o Duque de Lafões, intocável
membro da família real, presidente perpétuo da Academia e importador de livros altamen-
- te subversivos ao sabor de Voltaire, Abade Raynal, Rousseau, e outros venenos ao ver de
Manique. Este último sonhava sobretudo com a ruptura de relações com a América Ingle-
sa, cuja presença na Corte considerava da pior malignidade.

Na Universidade de Coimbra, os espias zelavam pela pureza do absolutismo mo-


nárquico, aguardando o momento de abocanhar o professor de matemáticas e poeta José
Anastácio da Cunha - o mais talentoso do país.
Compreenda-se, pois, a submissão e o zelo com que Barbacena abdicava de pro-
váveis sonhos juvenis. Vinha imbuído da caça às feiticeiras, vendo maçonaria nas sombras.

Mas sentia que um bom governo jamais se constrói de expectativas negativas.


Do Registro do Paraibuna já levou para o Palácio da Cachoeira o providencial Dr. Maciel, o
jovem.
o despacho semanal - com faltas frequentes
-
Como somente ia a Vila Rica para
ao mesmo tempo que fazia pesquisar ferro, cobre e salitre pelos morros do Saramenha e na
Comarca de Sabará, a cargo de Maciel e em consonância com as indicações de Tiradentes,
despachava o Ajudante Ferrão à antipática tarefa de inspecionar regimentos fantasmas no
Serro e no Rio das Mortes, a fim de anular aos extorquidos as patentes de Fanfarrão. . .

Corre em Vila Rica a primeira Carta Chilena. Reacende-se o zelo pinamaniquen-


se e o Visconde manda ao Juiz Ordinário da Câmara que
apure em devassa a autoria bem
sabida de um ex-ouvidor, poeta e noivo, brilhantíssima inteligência e não menor cultura.

E tudo, suavemente, se desfaz em nada.


Violando os çânohes militares, autoriza que se intime a Tiradentes uma preca-
tória do Rio das Mortes. Precatória curiosa, pois Tiradentes arrebanha mais de sessenta par-
tidários da liberdade, na terra de seu nascimento e de seus numerosos parentes.
-

começa a cercar o Ajudante Rebelo para adverti-lo de que as


Basílio de Brito
Minas estavam muito ruins e que se falava de rebelião, em caso de derrama, até nos bor-
déis e botequins.

Rebelo manda-o cuidar de si e deixar a vida alheia em paz.

Em fevereiro, Vila Rica se amodorra. O comandante do Regimento de Cavalaria


vai repousar com a família na Fazenda Caldeirões. Alvarenga Peixoto, hóspede de Gonzaga,
deixa o jogo em casa de João Rodrigues de Macedo e vai cuidar de sua fazenda na Paraope-
ba. Não tendo encontrado oposição do Visconde, que nomeara dois grandes amigos para as
posições-chaves da Capitania, os capitães Manuel da Silva Brandão para o Tejuco, e Maxi-
miano de Oliveira Leite para o Caminho do Rio de Janeiro, o Pe.José da Silva e Oliveira
Rolim parte para a Extração Diamantina.
José Álvares Maciel trabalha no Palácio da Cachoeira dia-e-noite no estudo do
salitre e na pesquisa da fabricação de pólvora. O notável cientista, Pe. Veloso de Miranda,
na Rua de Sãò José,
"O nosso Damião, enfim, abana
ao lento fogo, com que sábio tira
os úteis sais da terra (. .) .

A Escolta da Permuta, como todos os anos, parte com destino ao Rio de Janei-
ro, levando os carcazes do ouro destinado a brilhar na Corte.
A 10 de março, Tiradentes toma licença e parte a caminho do Rio, com pleno
conhecimento e os bons augúrios do Governador em Cachoeira do Campo.
8. - Inconfidência.
Francisco Antônio Rebelo achava-se na semana de serviço no Palácio da Cacho-
eira.No dia 15 de março, vê chegar o relapso rendeiro Joaquim Silvério dos Reis, duramen-
te intimado pela Junta a saldar seus desfalques ao Erário Régio.
«

Depois de longa conversa reservada com o Governador, segue para Vila Rica,
prometendo voltar dois dias depois: Baróacena confidencia a Rebelo o que ouvira: a Capi-
tania ia explodir com a derrama é o chefe era Gonzaga.

O conselho óbvio de Rebelo deve ter sido: -


"Suspenda a derrama e o caso fica-
rá resolvido"..

"E quanto ao denunciante, saiba V. Excia. que é de péssimo caráter."


Dois dias depois, Silvério voltou, denunciou mais dois ou três desafetos, e pros-
seguiu para a Fazenda da Caveira em Igreja Nova. No mesmo dia, o Visconde escreveu à Câ-
mara de Vila Rica (com antedata de 14 de março) dando ciência da suspensão da derrama.
No dia imediato, 18 de março; o ex-Ouvidor Gonzaga visita o Governador, al-

ternando palavras reservadas com conversas na presença de Rebelo.


Regozija-se pela suspensão da derrama. Sugere que, com a popularidade adqui-
rida e a ajuda de um homem, bem se podia fazer um império da Capitania de Minas. . .

O Visconde pergunta-lhe com que recursos poderia contar a nação.


-
"Com o ouro e com os diamantes. Bem maior poder aqui que nas mãos do Rei
em Portugal." •

em conversa posterior com Alvarenga Peixoto, disse que o Barbacena


Gonzaga,
também desejou saber como administrar tais bens.
Tomaram chá os três e, como se fazia tarde, Gonzaga prometeu voltar em brevé
e regressou a Vila Rica.

Mas não regressou.


Passados seis dias, 24 de março, o Viscohde mandou chamar o Bispo e segre-
dou-lhe tudo. D. Frei Domingos da Encarnação Pontével não sabía de nada, o que deve ter
93
parecido péssimo ao Governador.
No dia 25, o Visconde escreveu tudo ao tio Vice-Rei,
porém ainda com alguma
a
cautela. O tio não respondeu.
A 15 de abril, tendo ido a Cachoeira o Basilio de Brito, Rebelo recomendou-lhe
que contasse quanto soubesse ao Governador, antes de tratar
de suas pretensões.
Dois dias depois, tendo sido intimado a 12 de abril, reaparece o
Joaquim Silvé-
rio. Ouve ordem de apresentar denúncia por escrito e ir ao Rio repeti-lo oralmente ao Vi-
a
ce-Rei. Repetiu a cena de ir a Vila Rica e voltar dois dias
depois, 19 de abril. Recebidas as
credenciais e entregue a denúncia, que escrevera- com a ajuda
do Ouvidor Pedro José Araújo
de Saldanha (o que lhe valeu uma reprimenda), antedatando-a em 1 1 de abril,
tomou o Ca-
minho do Rio. Rebelo o fez anteceder, por intermédio de Furriel Manuel José Dias,
de .uma
carta do Visconde avisando o Vice-Rei para que vigiasse o Tiradentes
e cuidasse do delator.
9. - Repressão.

No de maio, apareceu na Cachoeira Carlos José da Silva, o escrivão e con-


dia 2
tador que sucedera a Francisco Antonio Rebek) na Junta da Real Fazenda em 1772. Trazia
uma carta-denúncia do compadre Inácio Correia Pamplona, datada de 20 de abril. Inácio
se acharia em Congonhas do Campo, para o jubileu mensal do Bom Jesus, no dia seguinte.
Se tivesse garantias, viria apresentar-se pessoalmente ao Governador.
Francisco Antônio Rebelo encarregou-se de ir buscá-lo com um bilhete tranqui-
lizador de Carlos José da Silva.
É curioso observar que a denúncia de Pamplona nada acrescentou ao que já era
sabido. O
próprio Vigário de São José, Carlos Correia de Toledo, declararia mais tarde que
se não agastara com Pamplona e que, se um dia viesse a encontrá-lo, continuaria a tratá-lo
como amigo.
No dia 18 de maio, o inconfidente do Rio das Mortes, Francisco Antônio de 0-
liveiraLopes (que, no Regimento de Cavalaria, organizara a 8a. Companhia ao mesmo tem-
po que Rebelo comandava a 3a. Companhia) abriu-se com o velho amigo e companheiro.
Rebelo recomendou-lhe que fosse sem demora, e já levando escrita, apresentar denúncia do 1

que soubesse.
Lopes, desde 5 de maio se achava em Vila Rica, tentando pressionar o Ten.-
Cel. Francisco de Paula a uma atitude. Expôs-lhe mesmo que, se permanecesse passivo, ti-
nha instruções dos companheiros para ir ao Barbacena neutralizar a denúncia de Joaquim
Silvério com uma contra-denúncia apontando o traidor como chefe e promotor da rebelião.
Até 1 7 de maio, nada havia obtido. Na noite desse dia, veio a saber, por pessoa recém-che-
gada do Rio, que Tiradentes fora preso e que subiam tropas portuguesas para a repressão
em Minas.
Apresentou-se na Cachoeira e, com o auxílio de Rebelo, fez a contra-denúncia.
.Barbacena o tratou com afeto., chegando mesmo a dizer-lhe que se tivesse demorado mais
ficaria perdido.

toda brida para o Rio das Mortes, esclarecendo-se em Carijós


Lopes partiu a
com o Pe. José Maria Fajardo de Assis - que o acompanhou atéa Paraopeba. Lopes, como
o Vigário Toledo,, pensava que não havia outra alternativa que dar início imediato à luta.
O vigário já tinha chamado de Baependi a Antônio José da Mota, seu cunhado, com um re-
forço de cem cavaleiros a se concentrarem na Laje.
Ainda em Carijós, Lopes e o Pe. Fajardo viram passar o emissário do Vice-Rei,
soldado Antônio Ferreira, que já espalhara por toda a estrada ao que vinha.
Na noite de vinte, acompanhado do Ajudante de Ordens Antônio Xavier de Re-
sende que encontrara em Vila Rica, a mensagem foi entregue ao Visconde na Cachoeira: Ti-
radentes e Joaquim Silvério haviam sido presos; tropas leais subiam a Mantiqueira. . .

As ordens de repressão foram escritas naquela noite e na manhã seguinte. Os e-


xecutores começaram a partir para seus destinos.
Francisco Antônio Rebelo assumiu o encargo de efetuar, na manhã do sábado
(23 de maio) a prisão de maior relevo: a do ex-Ouvidor Tomás
Antônio Gonzaga. Uma por-

taria de 21 advertirá os Ouvidores Saldanha e Manitti para, quando fossem chamados por
bens do prisioneiro.
Rebelo, comparecessem para o sequestro dos papéir todos os papéis) e
<
. .

Tudo ocorre como se Gonzaga soubesse de tudo. Rebelo comparece como ami-
go. Os dois encarregados do sequestro jantaram em casa de Gonzaga, normalmente, na vés-
pera. Apreendem-lhe os documentos, destacam dos bens uma borracha de moedas de ouro
que entregam ao réu para as despesas de viagem» Rebelo o conduz ao Palaéio da Cachoei-
. .

ra, onde o Visconde lavra um atestado declarando que o Desembargador só ficara em Vila
Rica por razão do próximo casamento com Marília. . .

Acompanhados de escolta comandada pelo Cap. Antônio José de Araújo, amigo


íntimo de Tiradentes e já aliciado por este, Rebelo e Gonzaga marcham para o Rio.
No pouso de Engenho do Mato,
adiante da Igreja Nova e de Carijós, Rebelo a-
cha oportunidade de recomendar a João Dias da Mota viesse inocentar-se perante o Viscon-
de. .

O
Ajudante de Ordens chegaria de regresso a 15 de junho. Encontra alguns ex-
cessos praticados pelo chefe e fatos desoladores. O Pe. Rolim fugira. O Cap. Manuel da Sil-
va Brandão, comandante do Destacamento Diamantino, estava sendo incriminado. Cláudio
matar-se-ia na madrugada de 4 de julho, preso na casa de João Rodrigues de Macedo, agora
servindo parcialmente de quartel e prisão.
Traz notícia ao Barbacena de que os ministros designados pelo Vice-Rei para a
devassa do Rio de Janeiro já estavam a caminho de Vila Rica, para continuarem as investi-
gações.
As benemerências do Governador parece ocorrerem sempre que Rebelo anda
nas proximidades. Poucos dias depois de sua chegada, o Visconde General manda por em li-
berdade o Dr. Diogo Pereira Ribeiro de Vasconcelos. Francisco de Paula e Maciel continu-
am soltos. Maciel inclusive recebe materiais do Real Armazém para prosseguir nas pesqui-
sas.

Em nenhum outro ato de repressão se menciona a Rebelo. Não foi ouvido em


nenhuma das Não foi mencionado por nenhuma das vítimas.
devassas.

Seus homens de maior confiança são os mesmos da confiança de Tiradentes. .

Dir-se-á que foi obrigado a cumprir com o dever. Dolorosamente. . .

Sempr^o mesmo homem digno do maior respeito.


Caráter reto.
*
Em 1790, 24 de fevereiro, deixou Vila Rica com a espinhosa missão de levar ao
Reino o traslado da Devassa de Minqs Gerais. De passagem, no Rio, encaminharia os autos
originais ao Vice-Rei. A 18 de março tomaria o navio para Lisboa.
O que aconteceu na Corte, narra-o Rebelo em carta de 3 de março de 1798 a D.
Rodrigo de Sousa Coutinho:
"Saí desta capital (Vila Rica) a 24 de fevereiro de 1790. Apresentei-me
nessa Corte a 23 de junho, ao Sr. Martinho de Meio e Castro, o qual
(depois de me ouvir) ordenou me apresentasse ao Príncipe Nosso Senhor,
ao que satisfiz, informando-o de tudo com
toda a clareza, deixando-o
sossegado das más notícias que lá corriam, e com a felicidade de que tudo
finalmente se finalizou e concluiu como se determinou, sem mais novidade até
o presente. Visitei o Museu Real e Júlio Matiozze me mostrou suas coleções
e me pediu lhe remetesse pedras e cristais - o que estou agora fazendo.
No dia 28 de junho, Martinho de Melo e Castro passava os traslados das devas-
sas à consideração dos demais Secretários de Estado: Visconde de Vila Nova da Cerveira, Jo-
sé de Seabra e Tomás Pinto.
chegaria a receber um apelo de Joaquim Silvério, datado do Rio, 3 de julho,
Não
dizendo-se vítima de atentado contra sua vida e pedindo interviesse no sentido de ser-lhe
autorizada a fuga para o Reino.
Simão Pires Sardinha, ouvido por precatório do Rio em Lisboa, sairia inocenta-
do de maiores suspeitas.
Por Decreto Real de 1 5 de setembro, Rebelo foi promovido a Coronel de Cava-
laria da la. Plana da Corte, com a mercê de continuar a servir de Ajudante de Ordens em
Minas até que regressasse de novo a Portugal.
A 30 de outubro embarcariam em Lisboa os Ministros da Alçada enviados a jul-
gar os Inconfidentes. Com eles o Brig. Pedro Álvares de Andrade, que comandaria a cena da
95

execução de Tiradentes a 21 de abril de 1792. E ainda Rebelo eseu sobrinho Pedro de A-


raújo e Azevedo, tendo sido este nomeado para Secretário do Governo da Capitania de Mi-
nas.

O desembarque no porto do Rio deu-se às vésperas do Natal.


10. - Fim de Vida.
Rebelo serviu a seu posto em Minas possivelmente até 1799. Encontra-mo-lo
em Lisboa a 24 de fevereiro de 1802 ditando o seu testamento, pelo qual institui herdeiro
de seus serviços à Coroa ao Sobrinho Dr. Pedro de Araújo e Azevedo.
Faleceu em Lisboa no ano de 1805, aos 74 anos de idade.
o
O
sobrinho Pedro não se desonraria de solicitar a mercê do I tabelionato de
Campanha do Rio Verde, por reconhecimento aos serviços do ilustre tio.

'

* .
CAPITULO III

REFLEXOS DO ERÁRIO

11. - Imperfeições.
O tem o grande mérito adicional de ser uma obra imperfeita, so-
Erário Régio
bretudo aos olhos do barroco, é fácil perceber que o método e o repasse organizativo da
matéria não foram suficientes nas últimas Relações, as não numeradas. Talvez a exaustão
dos prazos o tenha motivado.
Na Reflexão (pp. 35) Rebelo se justifica:

"Foi o principal intento desta obra formar um cálculo que, se não ao certo
ao menos com mediania, mostrasse quanto, no estado presente e no decurso de
um ano, poderia ter esta Provedoria nos seus rendimentos e, igualmente, na
sua despesa. Pareceu mui conforme e conveniente adiantar a descrição da
sua origem com as notícias que se fossem descobrindo relativas ao seu
estabelecimento, intentando proceder do mesmo modo a respeito das despesas;
porém, conheceu-se logo que de nenhuma forma se podia conseguir o efeito
desta diligência, pela falta de uns e incapacidade de outros livros. Maiormente
estando estes ocupados na atual inspeção do balanço geral, que não admite
interrupção. Além de que, procedendo-se nele com a exação que se requer e
passando-se os cadernos a esta Contadoria - onde examinados e conferidos, para
a individual noção que nos livros dela se deve estampar - aí, em seus próprios
lugares, se exporá toda e qualquer clareza que se achar. E neste pressuposto é
que se omitiram na presente coleção os preceitos aderentes à pureza dela e
as fiéis reduções das oitavas de ouro, segundo a variedade do seu valor e
tempos, cujas tênues diferenças não destroem a entidade do cálculo, o que
não acontecerá na descrição e transporte do referido balanço - que há de
constituir um resumido padrão na Provedoria -, julgando-se presentemente
desnecessário ocupar mais o tempo (tão preciso para o expediente de
Contadoria) nç intrincado labirinto de indagar notícias, nem apurar miudezas
para uma conta em que, abstraindo da opinião do Contador, nada mais se arrisca.
Cujo fundamento fortalece a razão de se continuar a relação
seguinte, dos rendimentos dos ofícios,com os artigos da despesa tão somente,
e que pertence ao cálculo dos 10 anos que constam de uma minuta extraída
sem inspeção desta Contadoria. "
0 que importa numa obra é que ela tenha as qualidades de uma semente: provo-
que as forças do talento coletivo para a emulação e o desenvolvimento das idéias.
As imperfeições, em tal caso, são até mérito porque estimulam o pensamento a-
Iheio e infundem confiança nos tímidos para a realização de melhores obras/
Os conhecimentos de geografia, principalmente da orografia de certas regiões,
parece não estarem bem nítidos na memória do autor. Ou a pressa não lhe permitiu por or-
dem nos contratos das passagens de rios, sobretudo no concernente às comarcas do Norte
mineiro.
Disto ele se expusa com outras razões (pp. 27):
"Estas passagens têm tantos nomes quantas foram, no seu princípio, suas
diversas rematações, dando-sé a umas o título dos. rios, e a outras os das
fazendas, ou seus povo adores - que fabricaram para sua utilidade os portos
delas. E a razão desta variedade é a mesma que entrevejo no seu estabelecimento,
porque, fazendo caminho para os sertões a que se iam estendendo os primeiros
-

povoadores, atravessando os rios nas partes que se lhes ofereciam, aí se


dominava a passagem com o sítio - tendo algumas tão pouca duração, pelo
reverso e inculto das estradas, que não chegaram a completar o tempo de sua
primeira rematação. E somente vieram a subsistir as dos Rios Pará e Paraopeba,
ainda que com diversos nomes, que todos se devem contemplar encorporados
nos do Rio das Velhas, cujo nome se perde na entrada que faz em o de São
"

Francisco, onde também se recolhem


o Paracatu e o Jequitinhonha. E por isto
se vieram a reunir todos em uma só
rematação de contrato - feito no Conselho
Ultramarino com João Francisco - pelo triénio que
teve princípio em o
primeiro de janeiro de 1745, e se prosseguiu até o
presente, sendo todas estas
passagens e rios pertencentes à Comarca de Sabará ou
Rio das Velhas .

® defe' to mesmo era o da visão geográfica, pois o Jequitinhonha não é afluente


, 0 ~ r-
do Sao Francisco, lançando-se ao mar por conta própria.
12. - Frutos.
Dilucidando embora por fatos econômicos a história mineira,
Rebelo fecunda e
desperta farta messe de Memórias Históricas e Geográficas,
além de estimular a veia épica
de outros.
Citaremos três obras que derivam em filiação consecutiva da semente
rebeliana:
1 ) Cláudio, 2) José Joaquim da Rocha, e 3) Diogo Pereira Ribeiro de
Vasconcelos.
Cláudio, três anos depois do trabalho de Rebelo, atira-se à coleta
de informa-
ções para o poema Vila Rica.
0 tema literário já estava prenunciado na Fábula do Ribeirão do Carmo, incluso
na edição das Obras Poéticas de 1 768.
0
poeta, preterido duas vezes pelo Governador Luís Diogo, abandona a menta-
lidade emboaba (termo que significava apenas, no tupi bandeirante, o mbo, de fora, aba,
homem, isto é, o forasteiro) para descobrir em si o fluxo materno da linhagem paulista, au-
tóctone.
Relaciona-se com
o primo Pedro Taques, a quem pede narrativa histórica dos
primeiros tempos (1771 ). Pedro Taques faz o que pode, mas lhe escreve um conselho argu-
to - válido até hoje: consultasse os arquivos de Minas e aqueles que, radicados nas povoa-
ções e vilas que fundaram, ainda fossem sobreviventes. Mandou-lhe até nomes e pistas para
localizá-los.

De fato, só os arquivos mineiros podem completar a história do bandeirismo:,


daqueles pioneiros que não voltaram realizando a saga de se fundirem na terra descoberta,
na nova cultura que semearam, hibridando-se com os emboabas.
Esta é a parte que interessa realmente à história e não o relato catastrófico dos
podem evitar novos erros. 0 que liga os homens em realizações
erros fraticidas, só úteis se
permanentes é o afeto, o respeito à dignidade e à inteligência de cada um - por contrários
que sejam seus interesses momentâneos. E o que, corriqueiramente, se chama civilização.
As fontes de Cláudio foram essencialmente duas: os números de Rebelo, e um
apógrafo, recopiado com adulterações, do relato feito por Bento Fernandes (1750) sobre
os primeiros descobrimentos de ouro nas Gerais. A elas se acrescem os registros de posses
dos governadores e as reminiscências próprias do vivido ex-Secretário de Governo. Dentre
bs papéis de Cláudio, muitos dos quais passariam à posse do Dr. Diogo Pereira Ribeiro de
Vasconcelos, haveria um manuscrito entitulado Notícia da Capitania de Minas Gerais, doa-
do em 1875 ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (Lata 22,doc. 13). Orville Derby
e Taunay, que negaram a Rocha a autoria da Geografia Histórica da Capitania de Minas,
autoria incontestável em face do manuscrito pertencente ao Itamarati e por este publicado
em edição facsimilar, induziram a alguém a atribuir a Not ícia a Cláudio. Na verdade é sim-
ples cópia, com ligeiras correções, do trabalho de José Joaquim cia Rocha, o velho.

Tendo bebido tanto no Fundamento claudiano, uma cópia iria às mãos do poe-
ta como grata homenagem. Talvez até por mão de Rebelo.

Des. José João Teixeira Coelho, Intendente de Vila Rica empossado a 16 de


0
julho de 1 768, isto é, pouco tempo depois do término da obra de Rebelo e que com ele tra-
balhou até que cedesse o lugar de escrivão e contador a Carlos José da Silva, redigiu em
Gerais, de
Portugal (1780) sua celebrada Instrução para o governo da Capitania de Minas
histórica de Cláudio
nítida inspiração no Erário Régio e de indireto menosprezo à narrativa
- no qual percebe a intenção de panegírico genético. Não incluímos
Teixeira Coelho na li-

nhagem rebeliana, por tratar-se de documento administrativo e não de intenção história-


gráfica.

Resta-nos o Dr. Diogo, cuja monografia Minas e os Quintos do


Ouro (1804) va-
leu-lhe o ofício de Tesoureiro na Junta da Real Fazenda e, menos de
um século depois, o e-
98

logio irrestrito de Capristano de Abreu (1892). Em 1808, entretanto, veste-se de Cláudio e


de José Joaquim da Rocha sem citá-los, dedicando a D. Pedro de Ata ide o bom pasticho
que denominou Breve descrição física, geográfica e política da Capitania de Minas Gerais.
Já Rebelo não poderia lembrá-lo as origens bibliográficas, tendo falecido em Lisboa em 1805.
i-‘
Jj

13. - Implicações Políticas.


!l
'
Tiradentes recebe generosa homenagem de dois homens verdadeiramente sábios:
Cláudio e o Côn. Luís Vieira da Silva. Do cônego, o preito lhe foi prestado antes da desgra-
ça. Considera-o o único líder confiável para a luta em perspectiva se houvesse três como
:

ele, a vitória estaria assegurada.

Mais valioso é o depoimento de Cláudio, na hora triste em que o inquirem - ho-


ra que o conduziu ao suicídio menos de dois dias após. Usa a erudição como disfarce, com-
parando o herói a Damiens, a Ravaillac e aos jacques, gente acima do medo, da tortura e da
morte.
proselitismo da Inconfidência, a campanha de Tiradentes reverte
No com fre-
quência a evidências numéricas constantes das obras de Rebelo, Cláudio e Rocha.
Opera do Rio de Janeiro quando os vendedores de água
Este, está presente na
em pipas manifestam seu desagrado contra os planos de abastecimento urbano do Alferes.
Diz ter sido por simples coincidência.
Em Vila Rica, Tiradentes visita-o para obter (e obtém) o Mapa dos habitantes
atuaisda Capitania de Minas (. .) no ano de 1776. E um excelente trabalho de José Joa-
.

quim da Rocha incluído na Notícia ou Geografia Históriça.


Em do Mapa para convencer os dúbios da
múltiplas ocasiões, o Alferes utiliza-se
plena viabilidade do levante. E convence, pois a cada passo, nas Devassas tanto do Rio co-

I •
mo de Minas, surgem testemunhas que não esqueceram nem o pormenor nem os números
aproximados.
que Rocha serviu sob as ordens de Tiradentes no Regimento de Cavala-
Saiba-se
ria Regular, do qual foi cabo. Rocha, ao ser ouvido pelos Ministros, transfere a visita a um
seu hóspede. Alega que se não tratava em amizade com o seu ex-Alferes, isto é, de igual pa-
ra igual - meia verdade, pois é possível que jamais perdesse o condicionamento psíquico da
|
subordinação hierárquica.
O Mapa, num paralelo de forças, é irretorquível, sobretudo para um homem que
defendia a emancipação negra.

MAPA DOS HABITANTES ATUAIS DA CAPITANIA DE MINAS


Gerais e dos nascidos e falecidos no ano de 1776

COMARCAS Vila Rica


Rio das Sabará Serro SOMA
Mortes

(t
Brancos 7 847 16 277 8 648 8 905 41 677
Pardos 7 981 7615 17 011 8 186 40 793
Pretos 33 961 26 199 34 707 22 304 117 171
Total dos
49 789 50 091 60 366 39 395 199 641
Homens
Brancas 4 832 13 649 5 746 4 760 28 987
Pardas 8810 8 179 1 225
7 7 103 41 317
Pretas 15 187 10 862 16 239 7 536 49 824
Total das
28 829 32 690 39 210 19 399 120 128
Mulheres
TOTAL 78 618 82 781 99 576 58 794 319 769
Nasceram 1 944 2 795 2 501 1 734 8 974

Morreram 1 839 1 660 2 270 1 075 6 844


" " )

Diga-se de passagem que Tiradentes fez a correção demográfica dos 12 anos de


corridos, arredondando a cifra.

O que causa espécie é informações revelando


a circulação didática destas uma i-

dentidade de raciocínios e de sentimentos. Rebelo, Cláudio, Rocha. Tiradentes. . .

Nem sesuponha que Rebelo fosse destituído de juízo crítico, ou que a discipli-
na militar lhe tivesse suprimido a sensibilidade humanista, pois é veemente (pp. 16) na cen-
sura ao Conselho Ultramarino quando Minas arrematou o contrato das entradas a Pedro da
Costa Guimarães e a Corte o fez simultaneamente a Manuel de Lima Pinto:
"Em Junta de 22 de abril de 1727, a que assistiu o Exmo. G.or e Cap.am
Gen.al D. Lourenço de Almeida, se contemplou subreptícia esta rematação
por diminuta no preço e pela condição irritante com que fora rematado; do
que, dando-se conta a S. Mag.e, foi o mesmo Snr. servido ordenar pela
Provisão de 15 de fevereiro de 1728 que se houvesse por boa, ficando de
nenhum vigor a sobredita que se havia feito nestas Minas a Pedro da Costa
Guimarães - o qual entregou ao referido Manuel de Lima Pinto tudo o
que havia rendido o dito contrato, que o ficou administrando por bem
da referida condição, a qual se observou em todos os mais contratos e
rematações destes direitos té o presente .

Mas o revide local (tal como apreciado por Rebelo em 1768) foi imediato:

"Adicionou-se a este rematante, sobre o preço de sua rematação, o 1% da


obra pia, munições, somente 1 863/8a. 49 grãos (e mais

402/8a.
0desconto por dentro passou a acréscimo por fora. . .

Parece igualmente provado que, graças à presença de Francisco Antônio Rebelo


na Corte (1790), suas considerações junto ao Príncipe D. João, regente inostensivo dadas as
manifestações de loucura de D. Maria I, minimizou-se a penalidade contra os Inconfidentes
de Minas Gerais.
1

Tiradentes sofreu a pena máxima, mas ele mesmo já reclamava dar o preço de
sua vida pela magnanimidade do opressivo sistema, poupando os
companheiros e, sobretu-
do, os simpatizantes ocultos de Minas e Rio de Janeiro.
CAPÍTULO IV

DOCUMENTAÇÃO ANTERIOR

14. • Femão Dias País.


O Erário Régio abranje com solidez os fatos económ co-f nance* ros do meio sé-
í í

culo subsequente à instalação de uma Provedoria da Real Fazenda em Minas, porém Rebelo
apenas consegue extrair dos documentos alguns dados cpe remontam a 1 707. Níão mais que
isto. Restará a pesquisa a montante, dentre outras muitas.

Os algarismos andarão certamente no acervo da Provedoria do Pio de Janeiro.


A de Minas ínidase com Fernão Dias Pais - primeira autoridade
história oficia
a ser investida com
poderes específicos sobre o território mineiro. Sua portentosa oandeira
são sete anos de epopéia (1674-1681 ).
Na pequena São Paulo dos preadores de dos mamelucos e dos nobres
índios,
mestiços de Pedro Taques, desperta-se com ele a consciência épica. Sua empresa coroa to-
do um cicio de navegações terrestres que iguala em intrepidez e heroísmo as navegações o-
ceãnicas dos descobridores lusos.
Podemos compreender o impulso interior que leva o gênio de Camões a consa-
grar a estirpe dos Gama pelos documentos que atestam a conscientização dos paulistas. E
não só dos paulistas. A íntensamente da interação bandei-
elite intelectual jesuíta participa
rante. Em prosa e verso. Não seria apenas por Femão Dias Pais ser um benemérito da Com-
panhia, conciliando anos antes a teoria da ocupação religiosa com a prática do aliciamento
compulsório da mão de obra, escravização do índio sob o eufemismo de administração.
E que efetivamente se descortina uma nova era. Percebe-se de repente o signifi-
cado de um feito que parecia a repetição de tantos outros.

Silva Leme cita Pedro Taques, e este, numa apagada nota genealógica, nos resol-
ve um problema de história literária que parecia insolúvel. Ao mesmo tempo comprova o
sentimento épico que avassalou São Paulo em 1681.
No título dos Alvarenga, vê-se que Ana, filha de Francisco da Silva Colaço e A-
na Ribeiro de Alvarenga, casara-se três vezes, sendo a primeira com Domingos Cardoso
Coutínho.
Domingos, letrado nascido em Portugal (Lamego), terá sido secretário de Fer-
não Dias Pais na histórica jornada à descoberta das esmeraldas, pois o acompanha durante
os sete anos (1674-1681 ). E diz Pedro Taques: Excelente poeta, foi o autor da Relação Pa-
negírica em versos, da vida e ações do dito governador e descobridor das esmeraldas. Fale-
ceu em 1683 com testamento. (SL 5373).
O
poema, enviado a Cláudio Manuel da Costa em 1 771 , que dele transcreve três
oitavas de muito boa quaiídade. serviu bem è elaboração de sua obra Vila Rica. E atado pe-
lo anagrama literário: Diogo G arção Tinoco, tirado de Domingos Cardoso Coutinho. e cuja
identidade foi objeto de múltiplas indagações neste século.
O corpo de Femão Dias efetivamente embalsamado à moda índia e levado
País,
a São Paulo, foi inumado no Mosteiro de São Bento. Nesse dia (18 de novembro de 1681 ),
o Padre Reitor do Colégio, Domingos Dias, SJ. pronuncia o primeiro elogio fúnebre da his-
tória bandeirante. Respigara todas as informações possíveis, o que sugere ter Domingos
Cardoso Coutinho acompanhado o féretro desde a Quinta do Sumidouro (atual Fidalgo,
MG), pois Garcia Roiz Pais, filho de Femão, ficara retido naquela feitoria por D. Rodrigo
de Castelo 3ranco, fidalgo enviado por El-Rei a substituir o grande sertanista na busca de
ouro, prata e esmeraldas.
Alguns excertos do sermão acham-se publicados por Taunay e por Carvalho Fran-
co. A íntegra da peça oratória, entretanto, repousa no Arquivo Romano da Companhia de
Jesus (Bras. 5-2:79).
Serafim Leite noticia, no mesmo Arquivo, outro apógrafo de igual significação
{Bras.6237v), até hoje ignorado Poema das Minas de Ouro, em hexâmetros latinos do Pe.
:

Francisco da Silveira Fagundes (1718-1795). talvez versão do poema de nosso Domingos


Cardoso Coutinho.
Sabe-se relativamente pouco do setênio decisivo. Roteiro e correspondência,
que devera ser farta, ainda são de paradeiro ignorado. Taunay descria de ser possível reen-
contrá-los algum dia.
Pelas Instruções enviadas ao herói, é lícito supor
que os primeiros descobrimen-
tos auríferos foram por ele realizados, conquanto nelas se vedasse qualquer exploração, in-
teressando à Coroa apenas o metal de beta, isto é, o de veio, e não o aluvionar.
15. - Primeiros Tempos.
São jesuítas os principais documentadbres da abertura mineira. Porém já não
seriam acessíveis a Francisco Antônio Rebelo em 1767-8.
A
obra de Antonil (João Antônio Andreoni, SJ), Cultura e Opulência do Bra-
sil, editada em Lisboa (171 1 ), foi logo suprimida e permaneceu ignorada em todo o século

XVIII.
Pe. Diogo Soares, cartógrafo régio, parece ter tido perfeita consciência de que
a memória coletiva corria o risco de perder-se. No período de 730
733, não só levantou
1 a 1

as coordenadas geográficas de ilhas, portos, rios e vilas, coadjuvado pelo colega jesuita Do-
mingos Capacci, como andou colhendo Notícias práticas das Minas Gerais do ouro e dia-
mantes. Uma observação semântica: o vocábulo práticas significa provenientes de conversa-
ções com velhos povoadores. Também é de salientar-se que os diamantes acham-se nos pri-
meiros dias de sua identificação. . .

São anotações preciosas. Ouve o Cap.-Mor Luís Borges Pinto, o Alf. André Mo-
reira, cujos cadernos e cujos conhecimentos Gomes Freire de Andrada considerava relevan-
tes; O M- -C. José Rebelo Perdigão, que tendo acompanhado às Minas Artur de Sá, troca o
lugar de Secretário do Governo pelo de pioneiro no Ribeirão do Carmo;eo S.-M. José de
Matos.
1749, fevereiro, empossou-se ouvidor geral de Vila Rica uma figura singu-
Em
lar: Caetano da Costa Matoso. Talvez pela curiosidade de conhecer melhor sua jurisdição,^

talvez pelo espírito de colecionador, dispôs-se de imediato a recolher toda espécie de papéis
que versassem a história, economia e finanças da terra.
Não que encontrava nas estantes e arquivos. Instruiu capitães-mo-
se limitou ao
relatos dos
res e juizes ordinários das Câmaras de toda a Capitania no sentido de obterem
antigos povoadores ainda vivos e dos que soubessem do passado mineiro.
Surgiu daí um grosso códice, cerca de 1 100 páginas. Respigou desde o manus-
Latitudes (. .) na America
crito dos jesuítas Diogo Soares e Domingos Capacci sobre as
.

Austral e Portuguesa (. .) Observações dos anos de


.
1730 e 31 , aos Regimentos, Mapas,
Cartas, Relatórios, Pareceres das Câmaras e Notícias que pôde encontrar.
Latitudes são re-
Cerca de 78 documentos. Destes, os 16 primeiros, depois do ,

o II - Noticia dos
latos obtidos através das autoridades locais. Diz Taunay, que
publicou

primeiros descobridores (. .), que o X e o XVI,


.
ambos sobre o Rio das Mortes, são cópias
adulteradas um do outro.
excelente humanis-
Recebemos do Prof. José Israel Vargas, grande físico como
por mestre Tau-
ta, uma boa reprografia do precioso documentário, justamente enaltecido
nay.
na Europa.
O bibliófilo ede letras paulista, Félix Pacheco, o adquiriu
homem
os arcanos da Biblioteca Munici-
Pertencera à livraria do Conde de Ameal. Hoje enriquece
pal de São Paulo, graças a Rubem Borba de Morais.
direto ou indireto
Com exceção de oito documentos, tudo o mais diz respeito
a Minas.
o Erário Rég,c de Rebe o e
relativa afinidade entre
.

Considerando, entretanto, a
histórico-narrat.va
analisar a principal fonte
o Fundamento Histórico de Cláudio, é forçoso
que deu conformação original ao poema Vila Rica.
Fernan-
identificaram com o relato de Bento
Orville Derby e depois Taunay, a
des, tal como foi publicado, por resumo de
Manuel José da Silva P ° n '“
publico falecido em 18501,
Geográfico Brasileiro e eminente administrador
Histórico e
Revista do Arquivo Público Mineiro (4:83).
"

102

Identificação correta, apesar das circunstâncias não corresponderem à argúcia


dos ilustres pesquisadores. Taunay aponta o texto original do relato no códice Costa Mato-
so: II -Notícia dos primeiros descobridores (. . .), informação inteiramente válida, conquan-
to o códice não indique a autoria.
Deduziam ambos que Cláudio teria colaborado com Bento Fernandes, filho do
ímpar bandeirante taubateano que foi Salvador Fernandes Furtado de Mendonça, e tam-
bém desbravador notável.

O relato é de 1750, ano em que Cláudio andava por Coimbra na Faculdade de


Cânones. Bento faleceu no Serro (1765), tendo vivido na Comarca do. Rio das Velhas, e
Cláudio só principiou a interessar-se pela história das origens mineiras em 1771 como bem ,

o demonstra a correspondência com Pedro Taques (da qual se salvou uma carta publicada
pelo próprio Taunay).
apógrafo de que se valeu Cláudio é cópia adulterada e com evidentes enganos,
O
repetidos pelo poeta e pelos que o seguiram. Se tivesse conhecimento do original, não os
teria cometido. O menor deles é dar Antônio Roiz de Arzão como nascido em Taubaté,
quando o original o diz paulista - o que efetivamente era.
Porém, o que importa é que o códice nos restituiu o texto correto - subsídio
valioso para a história descritiva, sem a qual o suporte estatístico e econômico escapa à
heurística.

O Ouvidor Matoso parece ter concluído seu intento em 1754, tendo no mesmo
ano, ou no seguinte, transferido a jurisdição ao Dr. Francisco Angelo Leitão.
O códice inclui, dentre os manuscritos, três impressos: um livro e dois volantes.

O
livro, composto por Francisco Tavares de Brito e impresso em Sevilha (1732),
com 26 páginas indescuráveis, tem o título de Itinerário Geográfico com a verdadeira des-
crição dos caminhos, estradas, roças, sítios, povoações, lugares, vilas, rios, montes e serras,
que há da cidade de São Sebastião do. Rio de Janeiro até as minas do ouro.
Antonil, em 1709, estimava em mais de trinta mil as pessoas existentes nas Mi-
nas. Já era enorme salto a partir de Artur de Sá (1702), quando ainda estavam sendo vas-
culhadas por dois ou três mil aventureiros.
O
Triunfo Eucarístico, de Simão Ferreira Machado, comenta que era tal o aflu-
.

xo (1 733) de gente que estaria "em breve tempo, transplantado meio Portugal a este empó-
rio já célebre por todo o mundo.

Vimos que, em pouco mais de 40 anos (1776), José Joaquim da Rocha já cal-
culava a população mineira em cerca de 320 mil almas, tendo 67% mais homens que mulhe-
res. Na população branca o excesso é de 45%; dentre os escravos negros, encontram-se 2,3
machos para cada fêmea. Só entre os pardos a situação se equilibra, com pequena vantagem
para o número de mulatas.
é este o quadro demográfico, com diminuta diferença, em que vivem Francisco
Antônio Rebelo, Cláudio Manuel da Costa, José Joaquim da Rocha e Tiradentes. São todos
solteiros, embora os três últimos, pelo menos, tenham deixado descendência, sendo que
Rocha e Tiradentes na espécie raríssima das brancas.
Sendo auto-explicativos os capítulos do Erário Régio, na riqueza de seus algaris-
mos, é forçoso que nos limitemos ao contexto social e biográfico.
16. - Atualização de Valores.
Já bem advertia Rebelo que as tênues variações de valores não seriam levadas
em consideração, pois não afetariam os intentos da obra que realizou. Esta introdução ao
Erário Régio não pretende mais que salientar-lhe os méritos e sua significação na história
económico-financeira das Minas.
Os quadros que se seguem, tomados do Erário e de Costa Matoso, se destinam
a aferí-lo com a documentação anterior e a completá-lo com alguma antecedência crono-
lógica.

Entretanto, todo sistema de valores está sujeito a tornar-se obsoleto dentro de


maior ou menor prazo. Torna-se evidente que, para a maioria dos leitores, o esforço de su-
cessivos cálculos, sobretudo de correção monetária, tem a dupla desvantagem de desviá-los
de uma linha clara de entendimento e de não servir às comparações desejáveis.
103

O ouro, bem ou mal, oferece a menos volúvel das constantes quando tomado
pelo peso. Naturalmente, nos quadros comparativos do ensaio, os valores são uniformiza-
dos em gramas do sistema decimal.
Talvez o único substituto para a unidade ouro, nas crises monetárias que asso-
lam o mundo, seja a unidade homem. Cálculo que, em nossa civilização, ainda se julga de-
masiado complexo. É preciso nos conformarmos com o fato das ciências econômicas e fi-
nanceiras não se caracterizarem como ciências éticas. Apenas sociais. Se o fossem, não ha-
veria qualquer dificuldade em admitir os valores humanos como invariáveis no tempo e no
espaço.

A tabela abaixo atualiza o Século XVIII.

CONVERSÃO DE PESOS OURO


libra
gramas : arroba ou marco onça oitava escrópulo grão
arratel

14 690 1 32 64 512 4 096 12 288 294 912

430 X 1 2 .16 128 384 9 216

229,5 X X 1 8 64 192 4 608

X X X 1 8 24 576
28,7
X X X X 1 3 72
3,6
X X X X X 1 24
1,2

X X X X X X 1
0,050

Todos os valores em gramas são aproximados, admitindo erro inferior a 1%.


1 oitava = 32 vinténs de ouro.

'?

-
CAPITULO V

CONSIDERAÇÕES FINAIS

1 7. - Os G rand es T ribütos.
O mais importante de quantos tributos se impuseram nas Minas é nitidamente o
das entradas. É uma espécie de tarifa aduaneira que incide sobre todas as importações. A
pauta é simples, dividindo as utilidades em duas classes: secos, isto é, os não-comestíveis; e
molhados, todos os comestíveis tanto líquidos, como sólidos.
A da arrecadação entre 1 718 e 1 765 é apresentada por Rebelo às
série evolutiva
páginas 20. O Mapa Geral (II) de páginas 68, concernente ao triénio 1765-67, é uma exce-
lente discriminação por Registros (postos arrecadadores fronteiriços) e por espécie de mer-
cadorias.

A
despesa e o produto líquido da arrecadação são expressos nas últimas colu-
nas, fechando a grade jurisdicional do fisco. Os valores são expressos em milréis, fazendo-se
a conversão do ouro quintado, ou seja, à razão de 1 $500 rs. por oitava (3,6 g).

O quadro seguinte tenta exprimir no sistema métrico decimal o ônus que pesava
sobre o arrematante da arrecadação, obrigado a pagar à Provedoria da Real Fazenda quan-
tia certa e líquida correspondente ao período gerador, além das verbas entituladas de obra
pia, munições e propinas, sobrepreço da liberalidade da Coroa que no quadro denomina-
mos benesses, afim de englobá-las numa só quantia.
O
17° Contrato, administrado pela Real Fazenda diretamente (triénio gerador
de 1765-68), exprime o líquido da arrecadação, deduzida a despesa, na última coluna.
(Quadro A).
Os dízimos, que assumem o duplo caráter de imposto sobre a circulação de mer-
cadorias e imposto de renda, pois igualmente incidia sobre os rendimentos auferidos por ca-
da indivíduo (exceto o clero, por ter sido de origem um direito impositivo da Igreja para o
custeio de seus serviços espirituais), sofrem igual tratamento no quadro B.

Em de rios (equivalentes aos pedágios atuais)


relação aos tributos das passagens
e dos ofícios de justiça, arrematados trienal mente no sistema do mandarinato chinês, ape-
nas são indicados no Quadro C para efeito comparativo da oneração pública.

É preciso ter presente que á espiritualidade era pesadamente taxada sobre o pú-
blico emtodas as formas de sua indispensável participação social. Para cada degrau da esca-
la social, como para cada corporação de ofício, há uma irmandade religiosa que lhes garan-

te o culto e a vida cultural, além de constituir um seguro para a salvação da alma, garantin-
do a todos os irmãos um mínimo de trinta missas post mortem.
A
mais pesada contribuição, entretanto, é a das conhecenças anuais, espécie de
lavagem de alma coletiva indeclinável na páscoa. A supor pelas enormes somas que circula-
vam pelos cofres dá Bula da Santa Cruzada cada ano, a ponto desta poder' cüstear os gastos
da Extração Diamantina, seria bastante popular e de aceitação genérica a compra das bulas
com prêmios de indulgências plenárias a vivos e mortos. Curiosa reminiscência em terras a-
mericanas da causa fundamental das rebeliões protestantes européias.
Os tributos locais,administrados anualmente pelas Câmaras, são predominante-
mente taxas, isto é, contra-prestações de serviços. Não são aqui considerados.
Como informação final, os Quadros D e E indicam a oneração dos quintos. O
primeiro é simultaneamente demográfico, demonstrativo dos negros escravos e forros em-
pregados na mineração cada semestre. É a unidade homem-vapor que se utilizou no sistema
dito da capitação. 0 segundo é do ouro colhido nas Casas de Fundição.

Os dados não derivados do Erário Régio, sendo estes referidos às respectivas pá-
ginas,foram obtidos do Códice Costa Matoso, cujos documentos numeramos de a LXXVI I 1

para cômoda e prática referência, em virtude da numeração das 550 folhas não ser confiá-
vel nos Originais.
18. - Sedes Administrativas.
A Provedoria da Real Fazenda da Capitania de Minas funcionou inicialmente na
.

Vila do Carmo, atual cidade


de Mariana. Precedeu a transferência da capital para Vila Rica,
tendo se instalado na Praça em edifício que cedeu lugar (1740-1
ao Palácio dos Governa-
)

dores. Ao ser terminada a construção deste, ocupou dependências


inclusas no bastião retro-
esquerdo’, de que ainda subsiste a fachada com frente para
a Rua Nova da Paz (Mercês de
Cima). Já de há muito convertida em Junta da Real Fazenda, mudou-se
em 1782 para o
sobrado (primeiro à esquerda na Rua de São José, antes da Ponte) alugado
ao Dr Manuel
Manso da Costa Reis.
Em 1793, passaria definitivamente para a casa do contratador João Rodrigues
de Macedo, denominada desde então Casa dos Contos. .

O Erário Régio foi, pois, trabalhado por Francisco Antônio Rebelo quando a
sede administrativa ainda funcionava no Palácio dos Governadores, atual Escola de Minas e
Metalurgia da Universidade Federal de Ouro Preto.
19. - Cálculos da Produção do Ouro.
Os economistas e historiadores que investigaram até agora a significativa pro-
dução de ouro na Capitania de Minas Gerais, responsável por mais da metade do metal no-
bre posto em circulação internacional no Século XVIII, se basearam nas cifras da arrecada-
ção dos quintos reais feita nas Casas de Fundição distribuídas pelos principais centros de
mineração.
O
estudo do Erário Régio e a comparação da receita auferida pela Coroa atra-
vés de outros tributos indica um erro substancial nos cálculos feitos com base somente nos
direitos senhoriais de Sua Majestade.

confirma pelo Códice Costa Matoso, que inclui os manifestos de carga de


Isto se
frotas saídas do Rio de Janeiro, da Bahia e de Pernambuco no ano de 1749 (Doc. LXXII).

As Casas de Fundição, dirigidas pelos Intendentes do Ouro de cada comarca, a-


penas fundiam em barras o metal destinado ao comércio privado, deduzindo a quinta parte
pertencente à coroa. Era vedada a circulação do ouro em pó, para os particulares, fora de
Minas Gerais. Entretanto, dentro de suas divisas, a circulação era livre, dando-se à oitava o
valor de 1 $200 rs., que corresponde ao valor externo menos 20% da quintagem real
Uma em pó circulante entrava para os cofres públicos
parte ponderável do ouro
pelo valor líquido, dos demais tributos. O Fisco não tinha por que quin-
como pagamento
tar-se, exportando para o Reino a receita arrecadada na própria espécie em que a recebia.
Os quintos registrados, em consequência, só diziam respeito ao metal reduzido a barras, ú-
nica forma autorizada para transações privadas com outras capitanias e com o Reino.

O cálculo correto da produção exigiria que se adicionassem as rendas auferidas


pelo poder público em ouro em pó das Minas.
Outros fatores a considerar seriam os gastos internos do poder público, dos quais
uma parte sempre haveria de chegar às Casas de Fundição, assim como os acréscimos anu-
ais do meio circulante.

Não cabendo nos limites deste ensaio uma tentativa de sua apuração, as consi-
derações acima visam auxiliar a revisão completa dos métodos até hoje empregados.
Por exemplo, na frota saída do Rio a 26 de março de 1749 (entrada em Lis-
boa a 23 de junho), seguiu de cabedal para a Coroa um total de 1 144 462 oitavas (4 120
barras. Pelos métodos
kg) de ouro em pó, para apenas 93 991 oitavas (338 kg aprox.) em
habituais, a estimativa da produção seria feita multiplicando por 5 a quantidade
em barra
(equivalente ao ouro quintado nas Casas dé Fundição), total que não atinge
40% do ouro
em pó. .

con-
O exemplo, embora flagrante, não permite conclusões imediatas, pois há a
siderar também as variações ocorridas nos sistemas durante o século.

20. - Agradecimentos.
seu agradecimento
autor do presente ensaio crítico-analítico registra aqui o
O
pesquisas, do Prof. Dr. Manuel Or-
pelo apoio e estímulo recebido, em todo o decorrer das
Educador e economista de
lando Ferreira, Diretor da Escola de Administração Fazendária.
se refletem em todo o desenvolvi-
alto tirocínio, sua lúcida inteligência e profundo saber
mento do trabalho.
Científicas da
Ao Prof. Moacir Espínola de Pinho, Coordenador das Pesquisas
ESAF, a nossa gratidão pela^assistência pessoal e pelas sugestões formuladas para o aperfei-
çoamento expositivo.
Como Consultor, do Centro de Estudos da Ciclo do Ouro, cabe-nos expressar o
reconhecimento deste órgão da ESAF à Fundação João Pinheiro, de Belo Horizonte, em
particular a seu Presidente, Prof. José Israel Vargas, que nos pôs à disposição os amplos re-
cursos técnicos de instituição benemérita que dirige.
O
códice original do Erário Régio foi-nos gentilmente cedido para a reprodução
gráfica pelo Arquivo Público Mineiro, dirigido pelo Prof. Francisco de Andrade - que lhe
vem imprimindo um sentido de alto dinamismo e eficiência.

QUADRO A

RENDIMENTO DAS ENTRADAS


1718-1768

Erário Régio, pp-. 20 e 68 Conversão p. sistema mé-


trico (gramas de ouro)

CONTRATO LÍQUIDO DA LÍQUIDO APOS


N° Triénio R. FAZENDA BENESSES TOTAL CUSTEIO

1 18/21 390 758 •


6 210 396 968 —
2 21/24 664 013 11 923 675 936 —
3 24/27 688 666 13 126 701 792 —
4 27/30 670 925 8 154 679 079 —
5 30/33 799 027 13 273 812 300 —
6 33/36 1 054 540 5 829
'1
1 070 369 —
7 36/39 1 122 970 17 496 1 140 466 —
8 39/42 1 238 630 17 669 1 256 299 —
9 42/45 1 239 091 1 7 672 1 256 763 —
10 45/48 1 356 826 18850 1 375 676 —
11 48/51 1 356 595 18 850 1 375 445 —
12 51/54 1 400 083 19 292 1 419 375 —
13 54/57 1 463 278 19915 1 483 193 —
14* 57/58 .. 342 716 — 342 716 —
15 59/61 1 404 036 19 325 1 423 361 —
16 62/64 1 408 896 19 372 1 428 268 —
17** 65/68 1 345 763 — 1 345 763 356 859

o
Contrato 14 - Administração pela Real Fazenda por 15 meses. O triénio, até então
contado de outubro a setembro, passou a coincidir com o exercício civil (janeiro a
dezembro). Quando o contrato era por conta da Real Fazenda não cabiam benesses
(obra pia, munições e propinas).

Contrato 17° - Administrado pela Real Fazenda. Único de que Rebelo calcula o sal-
do líquido (pp. 68).

Obs. -
Aferido pelo Códice Costa Matoso, ano de 1 749, os valores são idênticos.
QUADRO B

RENDIMENTO DOS DÍZIMOS


1716-1765

Erário Régio, pp. 1 1 e 67 Conversão p.o sistema mé-


trico (gramas de ouro)

CONTRATO LIQUIDO DA
BENESSES TOTAL LÍQUIDO APOS
N° Triénio R. FAZENDA CUSTEIO

1 16/19 325 634 6713 332 347 —


2 19/22 332 236 6 778 339 014 —
3 22/25 346 060 7610 353 670 —

4 25/28 556 646 10 124 566 770 —


5 28/31 448 358 8 563 456 921 —
6 31/34 565 401 10213 575 614 —

7 34/37 741 196 13 738 754 934 —


8 37* 209 365 2 463 21 1 828 —
38/41 740 966 12 461 753 427 —
9

41/44 737 280 12 367 749 647 —


10
44/47 651 110 11 563 662 673 —
11
651 110 11 563 662 673 —
12 47/50

651 571 11 564 663 135 —


13 50/53
10 783 583 932 —
14 53/56 573 149
409 647 24 —
15 56/59 635 715 11 1

856 692 256 —


16 59/62 680 400 11

938 700 528 152 361


17 62/65 688 590 11

* o
um ano, sob administração da Fazenda na
Comarca
Contrato 8 - Foi somente de
de Vila Rica (exceto miunças).

da R. Fazenda (tri
** Contrato 18° - Não consta do Mapa, estando sob administração
ênio 65/68).

a julho do ano seguinte


inclusive. Os
Obs. - Todos os contratos tinham exercício de agosto
constam do Mapa de pp. 67.
dados relativos ao saldo líquido após o custeio
108

QUADRO C

RECEITA DA REAL FAZENDA

1758 - 1767

Média do decênio Erário Régio pp. 43


(Conversão em gramas de ouro)

TRIBUTO DECÊNIO MÉDIA ANUAL

Dízimos . . . 1 793 262 1 79 326


Entradas . . . 4 428 079 442 808
Passagens de rios . . . 93 722 9 372
Ofícios de justiça
e cartas de seguro . . . . . 1 398 549 ^ 139 855

TOTAIS 7 713612 771 361

O Códice Costa Matoso dá os seguintes dados para 1 749:

Dízimos 216 189


Entradas . . . . 452 198
Passagens . 25 078
Ofícios : 26 267
719 732

As avaliações dos ofícios foram muito majoradas nos anos posteriores para efeito de arre-
matação trienal (rematação, terças partes e novos direitos), recaindo sobre os contribuintes.
É o sistema do mandarinato chinês, transferindo-se ao arrematante privado o direito de es-
folar o público, garantindo ao Erário quantia certa.

/*

\
109

QUADRO D

ESCRAVOS CAPITADOS NAS MINAS

1735 - 1750

* As matrículas eram semestrais, exceto onde assinalado.

** Para maior facilidade de leitura, os milhares iguais não são repetidos na mesma co-
luna.

*** Os forros foram excluídos do quadro, embora também capitados, variando de 1 a


3% sobre o de escravos. (Costa Matoso: XXIX)

ANO- (1) (2) (3) (4) (5)


'
(6) •
(7)
tht
1
A
U AL 1
1

SEM. V. RICA mariana R. MORTES SABARÂ SERRO SERTÃO PARACATU


*

35- 1
— — — — - -
II 20 863 26 892 14 400 24 284 10 102 — — ,
96 541

38-1 904 752 471 284 8 988 3 331 - 98 730


21 158 829 629 23 746 329 * — 021
II .

37-1 405 584 716 937 474 2 877 - 97 993


684 15 083 27 972 274 * — 102 061
II .171

096 28 082 166 2719 - 101 607


38-1 012 532
532 29 695 198
* — 103 535
II 20 959 432

281 22 216 8 154 - 102010 ‘


39- 1 883 545 931.

182 274 266


« — 101 085
II 21 038 171
392 063 2 127 - 94 632
40- 1 20 667 082 301
127 166
* — 95018
II 21 165 131 302

495 206 498 - 92 822


41 - 171 149 13 303 1
1

369 316
* — 94 712
II 451 25 750 15 328

335 123 1 356 - 128


42-1 492 491 331
135
* — 096
II 561 425 342 277

148 009 1 719 - 424


43-1 673 495 380
740 7 513
* — 887
II 746 829 340
106 349 5 946 97 321
403 24 448 14 923 146 1
44 - 1
»
6 828
* 93 341
II 20 486 23 768 691 20 271

935 804 8 548 95 366


45-1 168 438 420 253 1

943
* 7 632 94 020
036 153 410 242
II

952 582 581 93 328


46-1 19 932 22 891 13 900 490 1

* 206 92 354
662 706 952
II 584 665
085 6 620 87 970
619 919 968 1
47-1 16 893 21 866 # 90 458
945 725
550 518 21 094
II 19 541
465 412 89 698
584 20 740 7 005 1
48-1 162 331 * 223 88 233
518 183 6 988
II 064 20 792
460 019 386
711 838 980 1

49- 18 739 539 * 86 797


1

975 5 521
014 715 819
II
li 293
QUADRO E

RENDIMENTO DA CAPITAÇÃO
*

1735 - 1749

Códice Costa Matoso: XXX Conversão p. sistema métrico


XXIX (gramas de ouro)

ANO RENDIMENTO ESCRAVOS PRODUÇÃO 1

*
CAPITA

35/36 - 1 1 863 802 97 635*** 96,6


36-11 1 007 275 98 021**** 103,0
37 1 977 523 100 027 99,0

38 1 981 670 102 571 96,5


39 1 949 760 101 547 96,6
40 1 937 314 94 825 102,0

41 1 941 825 93 767 103,5


42 1.930 687 94 112 102,5
43 1 911 643 94 655 101,0

44 1 897 300 95 331 99,5


45 1 950 843 94 693 103,0
46 1 928 397 92 841 104,0

47 1 891 504 89 214 106,0


48 1 841 500 88 965 103,5
49 1 834 891 87 591 104,5

* Média empregada no ano.

** Gramas por escravo, ouro total extraído, considerando o fator 5 como multiplica-
dor do quinto.

*** São dois semestres, um de 1765 e um (I


o
de 1766, dando um exercício completo.
)

**** Apenas um semestre, o 2


o
de 1766.

OBS.:- Nas conversões desta tabela o erro admitido é inferior a 1 por milhão, quanto ao
rendimento. No número de escravos, falta o dos trabalhadores forros (1% aprox. á
mais que o número indicado), o que reduziria a produção per capita indicada em 1
grama por trabalhador.
111

BIBLIOGRAFIA

Para referências complementares, consultar olndice Alfabético


Remissivo assim como
o próprio texto.

( 1 ) ADIM = Autos das Devassas da Inconfidência Mineira.


Rio de Janeiro Min. Educacão '

1937, 7 v.

( 2) BARBOSA, Waldemar de Almeida Dicionário Histórico-Geográfico de Minas Gerais


-

Belo Horizonte, 1971


( 3) BRAGA, Teófilo - História da Universidade de Coimbra, Lisboa, 1892, 4 v.
( 4) CARVALHO FRANCO, F. A. - Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil
São Paulo, 1954
( 5) CÓDICES DO ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO (Catálogo Microfílmico da Casa dos
Contos, Ouro Preto, 1972)
1 1 36 - JRF - Rendimentos Reais, 1 762-1 770
1 1 67 - JRF - Deliberações e Despachos, 1 766-1 774

1 1 68 - Provisões de Ofícios Públicos, 1 769-1 771

1 192 - Patentes Militares, 1 769-1 770

1 208 - JRF - Matrículas e Assentamentos, 770-1 822 1

1 21 2 - JRF - Provisões de Ofícios Públicos, 1 767-1 772

1 21 5 - Patentes Militares, 1 771-1 776

1 236 - JRF - Termos de Posse dos Deputados e Oficiais, 1 772-1 792

1 31 7 - Patentes Militares, 1 776-1 780

1459 - Patentes Militares, 1 787-1 795


( 6) COSTA, Cláudio Manuel da - Obras Poéticas .), Coimbra, 1768 (. .

( 7) COSTA, Cláudio Manuel da Vila Rica Poema, Ouro Preto, (2a. edição), 1893
- -

( 8) COSTA MATOSO, Caetano da - Coleção de Notícias dos Primeiros Descobrimentos


das Minas da América, Códice da Biblioteca Municipal de São Paulo (1749-1754).
Contém 78 monografias (Mns.)
( 9) DERBY, Orville - Os primeiros descobriméntos do ouro (. .), RIHGSP 5240 .

(10) LEITÉ, Serafim, SJ - História da Companhia de Jesus no Brasil, Lisboa, Rio de Janei-
ro, 1938/1950, 10 v.
(11) LISANTI, Luís - Negócios Coloniais, Brasília (São Paulo), 1973, 5v.
(12) MENDES, Cândido - Auxiliar Jurídico, Rio, 1869
(•13) MENDES, Cândido - Código Filipino (. .), Rio, 1870, 2 v. .

(14) MATHIAS, Herculano Gomes - A Coleção da Casa dos Contos (. .), Arquivo Nacio- .

nal, Rio, 1966


(15) NADER, Laura, et a/., -
Law Culture and Society, Chicago, 1969
in

(16) OLIVEIRA, Tarquínio J. B. de - As Cartas Chilenas - Fontes Textuais, São Paulo,


1972
(17) OLIVEIRA, Tarquínio J. B. de - Glossário Jurídico colonial,//? Autos das Devassas
-

da Inconfidência Mineira, vol. I, 2a. edição (no prelo)., Imprensa Oficial, Belo Hori-
zonte.
José Joaquim da - Geografia Histórica da Capitania de Minas Gerais,
Rio,
(18) ROCHA,
(1933) edição facsimi lar do Min. Reis. Exteriores.
Gerais, Códice do Instituto
(19) ROCHA, José Joaquim da - Notícia da Capitania de Minas
Histórico e Geográfico Brasileiro, Lata 22:Doc. 13, inédito. Apógrafo
com variantes
Cláudio Manuel da
superficiais de n. 17- acima, com errônea atribuição de autoria a
COSTA.
Coleção, 1896/ -
RAPM = Revista do Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte,
,
(20)
Trimestral. . r .

= Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, Cole-


(21 ) RIHGB
1 838 — .... Trimestral.
ção,
Belo u
D . . .
Hori
(22) RI HG = Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais,
MG
zonte. Coleção, 1945 — .... Anpal. .i^ rvuo
(23) RIHGSP = Revista do Instituto Histórico e
Geográfico de Sao Paulo, Sao Paulo, Cole
ção, 1913 -.... Anual.
903-1 9U5, y v.
(24) SILVA LEME, L. G. - Genealogia Paulistana, São Paulo, 1
(25) TAQUES (de Almeida Pais Leme), Pedro - Informação sobre as minas de São Paulo
(.. .), eom estudo de A. E. TAUNAY, São Paulo, s/d. Escrito em 1772, depois de sua

correspondência com Cláudio Manuel da COSTA, tem particular importância na análi-


se do poema Vila Rica do Inconfidente e poeta mineiro.
(26) TAQUES (de Almeida Pais Leme), Pedro - Nobiliarquia paulistana, 3 vs., I o - IHGB,
o o
Rio, 1926; 2 e 3 - IHGSP, São Paulo, 1940-1944.
(27) TAUNAY, A. E. - Relatos sertanistas, São Paulo, 1953
(28) TAUNAY, A. E. - Um cimélio de Félix Pacheco, RIHGMG 3:43
(29) SYSTEMA OU COLLECÇÃO DOS REGIMENTOS REAES, Lisboa, 1791, 6 v.
(30) THOMAZ, Manuel Fernandes - Repertório Geral (. .) das leis extravagantes do Rei-
.

no de Portugal, Coimbra, 1 843, 2 v.


.

*•

i
RESUMO

1. Ao reformar (dezembro de 1761 os regimentos financeiros portugueses, o oni-


)

potente ministro de D. José I, Marquês de Pombal, extingiu a antiga Casa dos Contos e de-
nominou a nova instituição Erário Régio (Tesouro Real). Apenas por volta de 1767 a refor-
ma chegava a Vila Rica, capital de Minas Gerais, completando-se cinco anos mais tarde pela
nomeação de novos altos funcionários para a respectiva Junta de Administração. Porém em
Minas a nova terminologia não foi bem sucedida: a Junta manteve o nome da Real Fazenda
e o edifício em que funcionava continuou a chamar-se Casa dos Contos.
2. O códice denominado Erário Régio seria escrito em 1768 como uma revisão da
receita e despesa desde 1715, época em que as finanças mineiras passaram à responsabilida-
de de órgãos locais com plena autonomia em relação ao Rio de Janeiro. Visava corrigir sedi-
ços erros administrativos e fixar bases seguras para uma orçamentação confiável das gestões
futuras. Não obstante, contém algumas críticas contra o Conselho Ultramarino que se po-
dem considerar já exprimindo reivindicações do nascente nativismo.
3. O autor, sob o rígido e duro sistema colonial, tem o cuidado de disfarçar a pró-
pria identidade. Esconde-se sob sua menor função, contador da Real Fazenda, embora seu
principal título fosse o de escrivão (cargo equivalente a secretário) da nova Junta que prin-
cipiava seus primeiros passos Minas Gerais. Talvez em consequência daquelas críticas, o
em
autor, Francisco Antônio Rebelo, perdeu o cargo em 1772 para Carlos José da Silva, no-
meado pela Corte. O códice seria relegado ao esquecimento nos arquivos, chamando aten-
ção apenas pela sua bela confecção caligráfica.
4. O Erário Régio, alem de fonte importante para o entendimento das finanças co-
loniais, tanto quanto o autor, inspirou subsequentes escritores e obras mais afortunadas:
Fundamento histórico do poema Vila Rica (1772), por Cláudio Manuel da Costa; a Geogra-
fia Histórica da Capitania de Minas Gerais, por José Joaquim da Rocha (1780),
usada por
desCTÍção geo-
Tiradentes em sua campanha pela libertação do Brasil; e mais tarde a Breve
Ribeiro e
gráfica, histórica e política de Minas Gerais que devemos ao Dr. Diogo
Pereira

Vasconcelos.
116

RESUME

1. En procédant (décembre 1761) des règlements financiers portuga-


à la réforme
is, le tout-puissant ministre de D. José
I, le Marquis de Pombal, a dissous 1'ancienne Casa

dos Contos (la Maison des Comptes et du Trésor) et a donné à la nouvelle institution le
nom de Erário Régio (Trésor Royal). Ce n'est que vers 1767 que la réforme touchait Vila
Rica, capitale de Mirias Gerais, et s'achevait cinq ans plus tard par la nomination de nou-
veaux hauts fonctionaires pour la Junte Administrative. Toutefois, dans 1'Etat de Minas Ge-
rais, la nouvelle terminologie n'a pas eu beaucoup de succès: la Junte a conservé le nom de
Real Fazenda (Trésor Royal) et on. a continué a appeler Casa dos Contos, la construction
oü elle fonctionnait.
2. Le code intitulé Erário Régio serait rédigé en 1 768 comme revision des recettes
et des dépenses depuis 1715, époque oü les finances de Minas Gerais passèrent sous la res-
ponsabilité d'organismes locaux pleinement autonomes par rapport à Rio de Janeiro. II vi-
sait à corriger les vieilles er-reurs administrativesetàfixer les bases süres d'un budget sur les-
quelles pourraient s'appuyer les gestions futures. Cependant, il renferme quelques critiques
contre le Conseil d'Outremer, que l'on peut considérer déjà comme exprimant les revendi-
cations d'un nationalisme naissant.
3. L'auteur, sous dur et rigide système colonial, prend la précaution de déguiser
le

sa propre identité. II se cache sous sa fonction secondaire de contador da Real Fazenda


(comptable du Trésor) bien que son titre principal soit celui de notai re-secretaire (escrivão)
de la nouvelle Junte qui faisait ses premiers pas dans l'Etat de Minas Gerais. II est possible
que par suite de ces critiques, 1'auteur ait perdu sa charge en 1772, en faveur de Carlos Jo-
sé da Silva, nommé par la Cour. Le code remarqué seulement pour sa belle calligraphie, se-
rait relégué dans 1'oubli des archives.

4. L'Erário Régio, en plus de son importance comme source, aussi bien pour la
compréhension des finances coloniales que pour celle de 1'auteur, inspira plus tard des
oeuvres et desécrivainsplus heureux comme: Le Fondement Historique du poème Vila Rica
1772) de Cláudio Manuel da Costa; La Géographie Historique de la Capitainerie de Minas
Gerais, de José Joaquim da Rocha (1780), utilisée par Tiradentes en vue de sa campagne
pour la libération du Brésil et plus tard La Brève description géographique, historique et
;

politique de Minas Gerais que nous dévons au Dr. Diogo Pereira Ribeiro de Vasconcelos.
1
ABSTRACT

1. When reformulating ( 1761, December } the portuguese financial regulations,


the omnipotent Minister of D. José I, Marquis of Pombal, extinguished the old Casa dos
Contos ( House of Public Accounts and Treasury ) and entitled the new institution as
Erário Régio ( Royal Treasury ). Only about 1767 the reform reached Vila Rica, the
capital of Minas Gerais, being completed five years later by the royal nomination of new
officers for the Administration Joint. But in Minas Gerais the new terminology did not
succeed; the Joint remained with the name of Real Fazenda ( Royal Treasury and the )

building it was located continued to be known as Casa dos Contos.

2. The codex named Erário Régio would be written in 1768 as a past revision of
the revenues and taxes since 1715, when the finances of Minas Gerais were organized under
lòcal organs with full autonomy regarding Rio de Janeiro. It was intendend to correct old
mistakes in the administrative field establishing sound foundations for a dependable
budget. Notwithstanding, it contains some criticisms against the Overseas Council that can
be accounted as the first expressions of an uprising nativism.
3. The author, under the and hard colonial system, is cautious about his
rigid
own identity. He disguised himself under the secondary function of contador da Real Fa-
zenda Treasury accountant ), even the main title should be that accountant (escrivão) to
(

the important new Joint beginning its first steps in Minas Gerais. Possibly in consequence
of those criticisms, Francisco Antônio Rebelo, the author, lost his Office in 1772 to Carlos
José da Silva, a Court nominee. The codex would be relegated to oblivion in the files, only
noticed by its nice handwriting.
4. The Erário Régio beside its importance as source for the understanding of the
to be considered, like its author, inspiratory of other more fortunate
wri-
colonial finance is

tings and writers afterwards: the Fundamento Histórico of the poem Viia Rica by
Cláudio
Manuel da Costa ( 1772 ); the Historie geography of the Captaincy of Minas Gerais, by
in his
José Joaquim da Rocha ( 1780 ), used by the great republican leader Tiradentes
campaign for the freédom of Brazil; and later the Short geographic, historie and política

description of Minas Gerais, by Dr. Diogo Pereira Ribeiro de Vasconcelos.


ZUSAMMENFASSUNG

1. Bei der Reformulierung ( im Dezember 1761 der portugiesisçhen Finanzre-


)

gelungen, loeste der allmaechtige Minister von Dom José I, Marquis von Pombal, das alte
Casa dos Contos ( Haus der oeffentlichen Finanzen und des Schatzes ) auf und nannte die
neue Institution Erário Régio ( Koeniglicher Schatz ). Nur um das Jahr 1767 erreichte
die Reform Vila Rica, Hauptstadt von Minas Gerais, und wurde 5 Jahre spaeter durch die
Ernennung neuer hoher Beamter fuer den Verwaltungsrat vervollstaendigt. Die neue
Benennung hatte jedoch in Minas Gerais keinen Erfolg: der Verwaltungsrat behielt den
Namen Real Fazenda Koeniglicher Schatz
( bei, und das Gebaeude, in dem er funktio-
)

nierte, hiess auch weiter Casa dos Contos.


4

2. Der Kodex, Erário Régio benannt, im Jahre 1768 geschrieben werden,


sollte
ais eine Revision der Einnahmen und Ausgaben seit 1715. Zu diesem Zeitpunkt wurden
die Finanzen von Minas lokâlen Organen uebergeben, mit voller Autonomie gegenueber
Rio de Janeiro. Der Sinn Dieser Massnahme war, alte Fehler in der Verwaltung zu
korrigieren und sichere Grundlagen fuer eine vertrauenswuerdige Kostenvorplanung der
kuenftigen Verwaltungen festzusetzen. Er enthaelt jedoch einige Kritiken an dem Con-
selho Ultramarino Uebersee-Rat ), die schon ais erste Aeusserungen des aufkommenden
(

Nationalismus angesehen werden koennen.


3. Der Autor, unter dem
strengen und harten Kolonialsystem, ist bemueht, seine
eigene Identitaet zu verdecken. Er versteckt sich hinter seiner unbedeutendsten Stellung,
Buchhalter der Real Fazenda, ( des Koeniglichen Schatzes ), obwohl sein hauptsaechli-
chster Titel der eines Schreibers ( entspricht dem Titel eines Sekretaefs ), des neuen
Verwaltungsrates, der seine e.rsten Taetigkeiten in Minas Gerais aufnahm, sein sollte.
Vielleicht infolge dieser Kritiken verlor Francisco Antônio Rebelo, der Autor, sein Amt
im Jahre 1772 an den vom Hofe ernahnten Carlos José da Siiva. Der- Kodex sollte in den
Archiven in Vergessenheit geraten und nur durch seine schoene handschriftliche Herste-
llung auffallen.

4. Der Erário Régio wie auch sein Autor, waren eine bedeutende Quelle fuer das
,

Verstaendnis des Kolonialfinanzwesens, und inspirierten ausserdem spaeter andere erfol-,


greichere Schriftsteller un Werke: das Fundamento Histórico des Gedichtes Vila Rica
( 1772 ), von Cláudio Manoel da Costa: die Geografia Histórica da Capitania de Minas
Gerais von José Joaquim da Rocha 1780 ), die von Tiradentes in seinem Feldzug fuer die
(

Befreiung Brasiliens verwendet wurde; und spaeter die Breve descrição geográfica, his-
tórica e política de Minas Gerais Kurze geografische, historische und politische Besch-
(

reibung von Minas Gerais ), die wir Dr. Diogo Pereira Ribeiro de Vasconcelos verdanken.
TC

119

1'NDICE cronológico

Datas referidas no texto do ERÁRIO RÉGIO

1 503
Transferência da arrecadação dos dízimos ultramarinos do Papado à Co-
roa de Portugal 1

1707
15-11 -
Reforma do Regimento da Tropa de la. Plana (Paga) do Reino de Portu-
gal . 39

1 710
17-07 -
São Paulo - O Gov. Antônio de Albuquerque reúne a la. Junta dos Pro-
curadores dos Distritos da Capitania de São Paulo e Minas para fixar o
sistema da imposição dos quintos 13
10-11 - Ouro Preto (MG) - 2a. Junta de Procuradores dos Distritos, Clero e Ofici-
ais Civis e Militares, presidida pelo Gov. Antônio de Albuquerque 13
1-12 - Idem - Idem. Impõe-se o sistema das Entradas com garantia de 30 arrobas
de consignação mínima aos direitos senhoriais do quinto 13

1- 1 711
1-01 - Contratos das passagens dos rios - passam à responsabilidade de Minas
Gerais (Câmaras) 23
'
1 -01 - Passagem do Rio Grande: é arrematada pela Provedoria da Real Fazenda
-
do Rio de Janeiro a Simão A. Mosinhos (triénio de 1 71 1 -1 3) 25
20 - 04 -
Carta Régia - Confirma a transferência dos contratos de passagens de rios
a Minas Gerais 23
10-05 -
Rio das Mortes: arrematação da passagem de Porto Real a João Vicente
(triénio 171 1-13). 23
24-07 -
Carta Régia - Suspende a decisão da Junta de 1-12-1710 relativo ao siste-
ma das Entradas, salvo quanto ao gado vacum e à contribuição das 30 ar-
robas anuais do ouro 13

1 713
04 -
Carta Régia: determina remessa dos votos originais da Junta de 1-12-1710
com parecer do Governador Capitão General 13

1 714
1-01 - Passagem Paraopeba de Pitangui: arrematação a José V. Antunes (triénio
1714-1716) • • • 30
1-01 - Passagem do Rio Grande: arrematação a Antônio F. Nunes (triénio 1714-
16) ••• 25
1-01 - 2a. Passagem do Rio Grande (Pará de Pitangui). Arrematação a José R
Afonseca (idem) 30
1-01 - Passagem do Porto de Pitangui: Arrematação a Domingos G. Bernardes
(idem) .....’ ^ ;
• 30
9-05 -
Passagem do Porto Real do Rio das Mortes: Arrematação a Frei Francis-
co de Meneses (triénio 1714-17) —
• • • • 23
20-08 Vila do Carmo o Ouv. Manuel C. Amorim fixa com as Câmaras avaliação
-
-
qq
dos ofícios de justiça
^
30-10 -
Carta Régia: Transfere para Minas a arrematação dos dízimos. 1

e ga-
16-11 -
Carta Régia: Reduz a tarifa das Entradas sobre escravos, cargas
dos

1 715
para ar-
2 02 - Vila do Carmo: Junta presidida pelo Governador Capitão General
3-
rematação dos dízimos por comarcas 1

02 - Idem - Idem fixa a tarifa das Entradas


: : 14
31-10 - I Contrato dòs Dízimos: 1716-19. Comarca de Vila Rica: Manuel M. Al-
meida, Comarca de Sabará-Serro: João F. Santos; Comarca do Rio das
Mortes: Antônio de Matos 2

1 716
1-01 - Passagem do Rio das Velhas (Macaúbas): Arrematação a Domingos P.
1- Carvalho 30
11-05 - Passagem do Rio Maependi: Arrematação a Romão R. Nogueira (trié-
nio 1716-19). . . . 4 26
13-07 - Vila do Carmo: Junta presidida pelo Governador Capitão General esta-
belece tarifa para entrada de escravos em Minas Gerais 14
4-
717
1717-
1
01 - Passagem do Rio Grande: Arrematação a João de Toledo Piza e Caste-
lhanos (triénio 1717-19) 25
- Passagem Paraopeba de Pitangui: Arrematação a Nicolau S. Pena (triénio
19) 30
- Passagem do Rio Grande, Pará de Pitangui: Arrematação a Francisco G.
Andrade (idem) 30
10-05 - Passagem do Rio das Mortes, Porto Real: Arrematação a Antônio F. Nu-
nes (triénio 1717-20) ? 23
08 - Contrato das Entradas: Junta presidida pelo Governador Capitão General
fixa condições mínimas da arrematação 14

1 718
3-03 - Contrato das Entradas: o Conde de Assumar impõe separação de direito
-

1718-
senhorial do quinto, fixado este em 25 arrobas de ouro sob responsabili-
dade das Câmaras '
14
6-09 - Contrato dos Dízimos: Arrematação a João M. Brito (triénio 1719-
2- 22) . . . 3
20 - 09 .
- Contrato das Entradas: Arrematação: Caminhos do Rio de Janeiro, Antô-
nio F. Silva, Caminhos da Bahia e Pernambuco, José Nunes Neto (triénio
21) ........... 15

1719
23-01 - Ordem Régia: recomenda ao Conde de Assumar reforma do sistema de
pagamento à tropa paga 39
20-03 - Ordem Régia: fixa os soldos da tropa de Minas no quádruplo das do Rei-
no 39
21 - 06 - Sabará o Ouvidor Des. Bernardo P. G. Noronha fixa as avaliações dos o-
f ícios de justiça para a Comarca de Sabará-Serro. . 39

1 720
.1-01 - Passagem do Rio Grande: Arrematação trienal a João de Toledo Piza e
Castelhanos 25
- Passagem Paraopeba de Pitangui idem a Francisco C. Feio
: 30
- Passagem do Rio Grande (Pará do Pitangui) Idem a José A. Ferraz
: 30
02 - Ordem Régia (pelo Cons° Ultramarino) Fixa propinas para os ministros
:

conselheiros 3
10-05 - Passagem do Rio das Mortes: Arrematação trienal a Simão A. Mosi-
nhos 23

1 721

- Provisão da Real Fazenda (MG): Arremata o contrato das Entradas a:
Caminhos do Rio: Luís T. de Molina; Caminhos da Bahia e Pernambuco:
Sebastião B. Prado (triénio 1721-24) - 16
8-08 - Portaria MG (Conde de Assumar): substitui na tropa o pão europeu pela
w
121

farinha local 39
14-09 - Idem (idem): determina o rateio das propinas e monições com Bahia e
Rio de Janeiro 3
10-11 - Contrato dos Dízimos: Arrematação trienal a: Comarca de Vila Rica,
Diogo N. Henriques; Comarca de Sabará-Serro, Sebastião D. Prado; Co-
marca do Rio Das Mortes, Silvestre M. Cunha 3

1 722
1-01 - Passagens do Rio das Velhas: Arrematação a Faustino R. Barbosa e con-
flito com João A. Buarque 30
21-05 - Capitania dé Minas: Avaliação geral dos ofícios de justiça 39

1 723
1-01 - Passagem Paraopeba de Pitangui Arrematação trienal a José A. Ferraz ....
: 30
3-05 - Passagem do Rio das Mortes (Porto Real): Arrematação trienal a Manuel
F. Ferreira 24
- Passagem do Rio Grande: Arrematação trienal a João de Toledo Piza e
Castelhanos 25

1 724
24-05 - Contrato dos Dízimos: Arrematação trienal a: Comarca de Vila Rica, An-
tônio L. Leão; Comarca de Sabará-Serro, Martinho A. Melo; Comarca do
Rio das Mortes, Marçal C. Rotier 4

1 725
1-01 - Passagensdo Rio das Velhas: Arrematação trienal a Francisco X. Dessa 30
- Passagem do Rio Jequitinhonha: Idem, idem 30

1 726
1-01 - Passagem Paraopeba de Pitangui: Arrematação trienal a José A. Ferraz ... 30
- Passagem do Rio Grande: Arrematação trienal a João de Toledo Piza
e Castelhanos 25
13-05 - Passagem do Rio das Mortes, Porto Real: Arrematação trienal a José P.
Costa 24

1 727
13-05 - Contrato das Entradas: Arrematação em Minas a Pedro C. Guimarães e,
pelo Cons° Ultramarino a Manuel L. Pinto (23-03) 17
22-04 - Vila Rica: Junta presidida pelo Governador Capitão General rejeita a de-
, cisão do Conselho Ultramarino e representa à Coroa. . . 17

1 728
1-01 - Passagem do Paraopeba de Pitangui: Arremaíação trienal a Gonçalo B.

Cerqueira 30
- Passagens do Rio das Velhas: Arrematação a Faustino R. Barbosa (reno-
vada anualnriente até 1733) 30
15-02 - Provisão Régia: Anula a arrematação das Entradas feita em Minas e man-
da vigorar a do Conselho Ultramarino 17
1-08 - Contrato dos Dízimos: Arrematação pelo Conselho Ultramarino (trienal)
a Manuel R. Pereira
4

1 729
- Contrato das Entradas: Arrematação trienal pelo Conselho Ultramarino
(1730-33) a Manuel Rodrigues da Costa
13-05 - Passagem do Rio das Mortes, Porto Real: Arrematação trienal a Antô-
nio P. Lopes

1 731
Manuel B. Viana 4
1 -08 - Contrato dos Dízimos: Arrematação trienal a
r 22

1 732
1-01 - Passagem do Paraopeba de Pitangui Arrematação trienal a Antônio A.
:

Pimenta. .. . . 31
- Passagem do Rio Grande: Arrematação trienal a José dos Santos 25
13-05 - Passagem do Rio das Mortes, Porto Real: Arrematação trienal a José dos
Santos & Cia : 24
4-12 - Contrato das Entradas: Arrematação trienal no Conselho Ultramarino a
Lourenço A. Costa . 18
. .

21-
1 733
1-01 - Passagens do Rio das Velhas: Administração pela Real Fazenda por 8 me-
22- ses ..... 31
04 - Ordem Régia (pelo Cons° Ultramarino) Nova relação de ministros para : e-
feito de propinas nas arrematações de rendas 5
29-08 - Contrato dos Dízimos: Arematação trienal (1734-37) a: Comarca de Vila
Rica, Vitorino A. Lanhoso; Comarca de Sabará-Serro, Pedro T. Almeida;
Comarca do Rio das Mortes, João L. Toquim 6
10 - Ordem Régia repete OP 23-01-1 719 sobre alteração do sistema de soldo
:

à tropa paga 39

1 734
1-01 - Passagens do Rio das Velhas: Arrematação trienal a Matias Barbosa da
Silva .> 31
3-01 - Ordem Régia (pelo Cons° Ultramarino) : Aumenta a relação dos beneficiá-
rios de propinas. . . 5
24 - 05 - Ordem Régia (pelo Cons° Ultramarino): Confirma a nova relação de be-
neficiários de propinas -
5

1 735
1-01 - Passagem do Paraopeba de Pitangui Arematação : trienal a Antônio A. Pi-
menta 31
- Passagem do Rio Grande: Arrematação trienal a João de Toledo Piza e
Castelhanos '
31
20-01 - Ordem Régia: repete ainda uma vez a OR 23-01-1719 sobre o sistema de
pagamento de soldo à tropa paga . . . . . 39
13-05 - Passagem do Rio das Mortes, Porto Real Arrematação : trienal a Leandro
Leite 24
16-11 - Ordem Régia: insiste na reforma do sistema de soldos à tropa paga (OR
23-01-1719). 39

1 736
9-08 - Contrato dos Dízimos: Arrematação trienal (173740) a: Comarca de
Vila Rica, João Fernandes de Oliveira, por conta da Real Fazenda; miun-
ças da mesma Comarca, Manuel de Brito; demais Comarcas, Domingos C.
Gomes ! . . . 6

1 737
1-01 - Passagens do Rio das Velhas: Arrematação trienal a Inácio Fagundes .... 31
- Passagem do Rio São Francisco - Urucuia: Arrematação trienal a Inácio
C. Fagundes (o mesmo acima) . . . . 31

1 738
1-01 - Passagem do Paraopeba de Pitangui: Arrematação trienal a Manuel M.
Costa 31
1-01 - Passagem do Rio Grande: Arrematação trienal a João de Toledo Piza e
Castelhanos 25
1-01 - Passagem do Rio São Francisco - Urucuia: Arrematação trienal à Inácio
C. Fagundes. . • - 31
16-01 - Ordem Régia (pelo Cons® Ultramarino): Nova relação de beneficiários de
*
26- de propinas 7
22-03 - Contrato dos Dízimos, arrematação trienal a: Jorge Pinho de Araújo .... 7
03 - Contrato das Entradas: Arrematação trienal a João A. Rebelo 18
20 - 04 - Passagem do Rio Verde: Arrematação trienal a Manuel S. Vieira. . . 26
13-05 - Passagem do Rio das Mortes, Porto Real: Arrematação trienal a João F.
Magalhães 24

1 739
- Passagens do Rio das Mortes e do Rio Grande: Arrematação no Conselho
Ultramarino por um triénio a Marçal C. Rotier 24, 25

1 740
1-01 - Passagens do Rio das Velhas: Arrematação trienal a Inácio C. Fagun-
des. 31
- Passagem da Carreira Comprida: Arrematação por um ano a Antônio B. M.
Dantas 27
27-
16-11 - Contrato das Entradas: Arrematação trienal a Francisco G. Ribeiro 18

1 741
1-01 - Passagem do Paraopeba de Pitangui: Arrematação até 1744 a Alexandre
Cunha Matos 31
- Passagem do Rio São Francisco - Urucuia: Arrematação até 1744 a Inácio
C. Fagundes 31
01 - Ordem Régia (pelo Cons° Ultramarino): Manda arrematar em Minas o
contrato dos dízimos por falta de licitantes em Portugal. 7
18-02 - Carta Régia Manda prover os of ígíos de justiça pelo sistema de donativos
:

à Coroa 39
4-06 - Contrato dos Dízimos: Arrematação trienal em Minas a Manuel R. dos
Santos 8

1 742
1-01 - Passagens do Rio das Mortes e do Rio Grande: Arrematação trienal a Mar-
çal C. Rotier ; 25, 26

1 744
20 - 02 - Contrato das Entradas: Arrematação no Cons° Ultramarino (triénio) a
Jorge P. Azeredo 19
21-02 - Contrato dos Dízimos: Arrematação no Cons° Ultramarino (novo triénio)
a Manuel R. Santos 8

1 745
1-01 - Passagem do Rio das Mortes, Porto Real Arrematação trienal a Lourenço
:

R. Chaves 26
- Passagem do Rio das Mortes: Arrematação a Marçal C. Rotier (trié-
nio) 24
- Passagem do Rio Grande: Arrematação trienal a João P. Carvalho 25
- Passagens do Rio São Francisco (todas): Arrematação no Conselho Ul-

tramarino a João Francisco . . .


32

1 746
10-04 - Contrato dos Dízimos: Arrematação trienal no Conselho Ultramarino a

Manuel R. Santos

1 747
21 -04 - Contrato das Entradas: Arrematação trienal no Conselho Ultramarino a

Francisco F. Silva

1 748
1-01 - Passagem do Rio das Mortes e do Rio Grande: Arrematação trienal no
124

Conselho Ultramarino por João de Sousa Lisboa 24, 25


- Passagens do Rio São Francisco (todas): Arrematação trienal no Cons°
Ultramarino a João Francisco 32

1 749
1-01 - Passagem do Rio das Mortes: Arrematada por um ano a João Cerquei-
ra. . . 26
- Passagem do Rio Grande: Arrematada por um ano a Bento S. Sousa 25
19-08 - Contrato dos Dízimos: Arrematação trienal no Conselho Ultramarino a
João de Sousa Lisboa : 8

1 750
1-01 - Passagem do Rio das Mortes: Arrematação do ano a Manuel P. Santos 26
- Passagem do Rio Grande ^Arrematação do ano a Bento S. Sousa 25
25-03 - Passagem do Rio Sapucaí: Arrematação do ano a Alberto Pires Montei-
ro 27
12-08 - Contrato das Entradas: Arrematação trienal (1751-4) no Cons. Ultramari-
no a José Ferreira da Veiga (procurador em Lisboa Afonso Genabel
: ) 19

1 751
1-01 - Passagem do Rio das Mortes: Arrematação trienal (1751- 4) no Cons. Ul-
tramarino a Antônio J. Rosa 24, 26
- Passagens do Rio São Francisco: Arrematação trienal a Francisco J. A-
fonseca 32
- Passagem do Rio Grande: Arrematação trienal no Conselho Ultramarino
aAntônio J. Rosa 25
25-03 - Passagem do Rio Sapucaí: Arrematação do ano a Alberto Pires Montei-
ro 27

1 752
25-03 - Passagem do Rio Sapucaí: Arrematação do ano a Bento Correia de Me-
lo : 27

1 753
25-03 - Passagem do Rio Sapucaí: Arrematação do ano a Antônio P. Figueire-
do 27
28-03 - Contrato das Entradas: Arrematação trienal (1754-57) no Cons° Ultrama-
rino a José Ferreira da Veiga (procurador em Lisboa: Custódio M. Fa-
ria) 19
17-04 - Contrato dos Dízimos: Arrematação trienal (1753-56) a João de Sousa
Lisboa 9

1 754
- Passagens do Rio das Mortes: Arrematação trienal no Conselho Ultrama-
rino a uma a Domingos J. Campos; outra, a Pedro *C. Moreira
: 24, 26
- Passagens do Rio São Francisco: Arrematação do ano a Bento J. Almei-
da : 32
- Passagem do Rio Grande: Arrematação trienal no Conselho Ultramarino
a Antônio J. Dinis 25
25-03 - Passagem do Rio Sapucaí: Arrematação do ano a Antônio S. Guima-

rães 27

1 755
- Passagens do Rio São Francisco: Arrematação do ano a João de Sousa
Lisboa 32
25-03. - Passagem do Rio Sapucaí: Arrematação do ano a Manuel G. Leiria 27

1 756
- Passagens do Rio São Francisco: Arrematação do ano a Jerônimo S. Pe-
125

reira 32
28-04 - Passagem do Rio Sapucaí: Administração pela Real Fazenda até 20-06. .. . 27
20 - 06 - Idem: Arrematada por um ano a Antônio M. Leme 27

1 757
- Passagens do Rio das Mortes: uma arrematada por André F. Rocha, e ou-
tra por Manuel G. Gondim, aquela no Cons. Ultramarino por um trié-
nio 24,26
- Passagens do Rio São Francisco: Arrematação do ano a João F. Sam-
paio. . •
32
- Passagem do Rio Grande: Arrematação do ano a Manuel G. Gondim .... 25
- Passagem de Minas Novas: Arrematação até 1759 a João L. Coutinho 34
20-06 - Passagem do Rio Sapucaí: Arrematação até 1759 por Anacleto B. Ca-
bral 27
1-08 - Contrato das Entradas: Administração da Real Fazenda por um ano 20
- 11 - Ordem Régia: encorpora à Capitania de Minas Gerais o Distrito de Mi-
nas Novas 34

1 758
1-01 - Passagem do Rio das Mortes: Arrematação do ano a Manuel R. Gondim . 24
- Passagem do Rio Grande: Idem 25
5-10 - Contrato dos Dízimos: Arrematação trienal no Conselho Ultramarino a
João Fernandes de Oliveira (procurador em Lisboa: Antônio J. Faria) 9
- Contrato das Entradas: Arrematação trienal no Conselho Ultramarino
por Domingos Ferreira da Veiga 20

1 759
- Passagens dos Rios Grande e das Mortes: Arrematação do ano a José S.
Borges 24, 25 t

- Passagens do Rio São Francisco: Arrematação do ano a João Cerquei-


ra. 32
20-06 - Passagem do Rio Sapucaí Arrematação do ano a Antônio M. Lima
: 27

1 760
- Passagem de Minas Novas: Arrematação do ano a Feliciano F. Silva 34
- Passagem do Rio das Mortes: Arrematações até 1 762 a José S. Braga .... 26
- Passagens do Rio São Francisco: Arrematação do ano a José S. Bor-
ges 32
30-06 - Passagem do Rio Sapucaí: Arrematação até 1762a Anacleto B. Cabral .... 27

1 761
- Passagem de Minas Novas: Arrematações até 1763 a Manuel A. Cruz .... 34
- Passagens do Rio São Francisco: Arrematação do ano a João Cerquei-
ra ! 33
- Contrato dos Dízimos: Arrematação trienal no Conselho Ultramarino
(1762-65) a João de Sousa Lisboa (procurador em Lisboa: José S. Ri-
beiro) 9
- Contrato das Entradas: Arrematação trienal (1762-64) no Conselho Ul-
tramarino a João de Sousa Lisboa 20

1 762
- Passagens do Rio das Mortes: Arrematação trienal: uma a José S. Braga
e outra a Antônio J. Rosa 24, 26
- Passagens do Rio São Francisco: Arrematações até 1764 a José S. Bor-
ges 33
- Passagem do Rio Grande: Administração da Real Fazenda 25
20 - 06 - Passagem do Rio Sapucaí: Arrematação do ano a Antônio M. Leme 27

1 763
1-26

20-06 - Passagem do Rio Sapucaí: Arrematação do ano a José S. Braga 27

1 764
- Passagem de Minas Novas: Arrematação do ano a Caetano M. Couto 34
20-06 - Passagem do Rio Sapucaí: Arrematação do ano a Salvador L. Cunha 27

1 765
- Contratos dos Dízimos e das Entradas: Administração trienal pela Real
Fazenda por falta de licitantes 10, 20
- Passagens do Rio das Mortes: Arrematação trienal de uma a José N. Melo
e de outra a Antônio J. Rosa 24, 26
- PassagensdoRioSãoFrancisco:Arremataçãoaté1767alvoA. Xavier 33
- Passagem de Minas Novas: Arrematação do ano a José M. Couto 34
- Passagem do Rio Grande: Arrematações até 1767 a Antônio J. Rosa .... 25
20-06 - Passagem do Rio Sapucaí: Arrematação do ano a Antônio Machado de
Lima . . . .• -. .27

1 766
20-06 - Passagem do Rio Sapucaí: Arrematação do ano a José Marques 27

1 768
17-05 - Término da redação do Erário Régio 69

y
ÍNDICE ONOMÁSTICO e toponímico

Abaeté 75
ABREU, Capistrano.de 98
ABREU, José de Carvalho 5
ABREU, Pedro da Rosa de 16
Academia Real das Ciências de Lisboa. 91
AFONSECA, Francisco José de . 32
AFONSECA, José Rodrigues de 30
AG UI LAR, Tomás Soares de 87
ALBUQUERQUE (Coelho de Carvalho), Antônio de 13, 23
ALÇADA 94
ALEIJADINHO, Antônio Francisco Lisboa, o 89
ALMEIDA, Bento José de 32
ALMEIDA, Lourenço de 3, 17, 99
ALMEIDA, Manuel Mendes de 1

ALMEIDA, Pedro de Conde de ASSUMAR. V. ASSUMAR


-,

ALMEIDA, Pedro Tavares de 6


ALVARENGA, Ana de 100
ALVARENGA, Ana Ribeiro de 100
ALVARENGA, Família (Gen.) 100
ALVARENGA, M.l. Silva 90
ALVES, Bernardo Teixeira 90
ALVES (de Mira), José V. Ml RA
ALVES (Mosinhos), Simão. V. MOSINHOS
AMEAL, Conde de 101
América 88, 91
América Inglesa (Estados Unidos da América) 91
AMORIM (Buarque), João de. V. BUARQUE
AMORIM (Costa),Lourenço de. V. COSTA
J

AMORIM, Manuel da Costa 39


ANDRADA, Francisco de Paula Freire de 90, 93, 94
ANDRADA, Gomes Freire de. Conde Bobadela I 61, 86, 90, 101
ANDRADE, Belchior Rego de 5
ANDRADE, Francisco de 106
ANDRADE, Francisco Gil de . 30
ANDRADE, Pedro Álvares de 94
ANDREONI, João Antônio, SJ 101, 102
ANTONI L, André João. Pseudônimo: V. ANDREONI
Antônio Dias, distrito de Ouro Preto 75
Antônio Dias (atual Antônio Dias, MG), arraial da Comarca de Sabará 77
Antônio Pereira, arraial 48, 75
ANTUNES, José Vieira • 30•

Araçuaí (Comarca do Serro) 77


ARAÚJO, Antônio José de 94
ARAÚJO (Ferraz), José de. V. FERRAZ
ARAÚJO, José Gomes de 86, 87
ARAÚJO (Lanhoso), Vitorino de. V. LANHOSO
Arquivo Público Mineiro (= APM), Belo Horizonte. .85, 106
Arquivo Romano da Companhia de Jesus, Roma 100
ARZÃO, Antônio Roiz de. .
102
ASSIS, José Maria Fajardo de (Pe.) 03
ASSUMAR, Conde de 14,61,62,88
ATAfDE, Pedro Maria Xavier de
AVELAR, Antônio Ribeiro de
AZEREDO, Jorge Pinto de
AZEVEDO (Braga), José de. V. BRAGA
AZEVEDO, José Gomes de
AZEVEDO, Pedro de Araújo e
AZEVEDO (Pimenta), Antônio de. V. PIMENTA
Baependi (= Maependi) 48, 75
Bahia 3, 15, 16, 17,45, 58, 75
BARBACENA, Visconde de 91,92,93,94
BARBOSA (Cabral), Anacleto. V. CABRAL
BARBOSA, Faustino Ribeiro 30, 31
BARBOSA (Prado), Sebastião. V. PRADO
BARBOSA (Serqueira, ou Cerqueira), Gonçalo. V. SERQUEIRA
BARBOSA (da Silva), Matias. V. SILVA.
Barra
Barra Longa .. 48
BASTOS (Viana), Manuel. V. VIANA
BELO, Tomás de Aquino . . 87
BERNARDES, Domingos Grácia .. 30
Biblioteca Municipal de São Paulo . .101
Bicudo, passagem do Rio das Velhas 30,31
BISPO DE MARIANA. .'
. . 47
BOBADELA, Conde de (= Gomes Freire de ANDRADA).
Bom Jesus do Forquim. V. Furquim.
Bom Retiro da Roça Grande. V. Roça Grande.
Borda do Campo 48, 75
BORGES, José Simões 24, 25, 26, 32, 33
BRAGA, José de Azevedo > 27
Breve descrição física, geográfica e política da Capitania
de Minas Gerais, por Diogo P. R. Vasconcelos 98
BRANDÃO, Manuel da Silva :..... 94
Brasil 86,89,90
BRITO, Francisco Tavares de 102
BRITO, João de Melo 3
BRITO (Malheiro do Lago), Basílio de '.
92, 93
BRITO, Manuel de 6
BUARQUE, João de.Amorim 30
Bula da Santa Cruzada. 104
Cabo Verde 48, 75
CABRAL, Anacleto Barbosa. '. 27
Cachoeira do Campo 48, 65, 75, 91 92, 93, 94
,

Caeté 40,49,75
Caeté-mirim 77, 79
CÂMARA, Feliciano José da . . . . . 87
CÂMARA, Joaquim Pedro da : 90
Camargos. 48, 75
Caminho do
Rio Grande 30
Caminho do
Rio de Janeiro (Novo) 48, 75
Caminho do
Rio de Janeiro (Novo e Velho) 1 5, 1 6, 1

Caminho do
Sertão (Bahia e Pernambuco) 15, 16, 17
CAMÕES, Luís de ...7 . . . 88, 100
Campanha do Rio Verde 42, 48, 55, 75, 95
CAMPOS, Domingos José de 26
CAPACCI, Domingos, SJ. 101
Capivari, Registro . . . . 77, 79
Carijós (atual Lafaiete, MG) 48, 75, 93, 94
Carrancas 48,75
Carreira Comprida, passagem 31
Cartas Chilenas (As), por T. A. Gonzaga 91
CARVALHO (Abreu), José de. V. ABREU
CARVALHO, Antônio de Albuquerque Coelho de. V. ALBUQUERQUE
CARVALHO, Domingos Pires de 30
CARVALHO FRANCO, F. A ; : 100
CARVALHO, João Pires de. 27
129

CARVALHO, José Vaz de 5


Casa Branca 48,75
Casa dos Contos 85, 87, 105
CASADO (Rotier),-Marçal. V. ROTIER
CASTELHANOS, João de Toledo Piza e 27
CASTELO BRANCO, Rodrigo de 100
CASTRO, João Gonçalves de 90
CASTRO, Martinho de Melo e 91, 94
Catas Altas 48, 75
Catedral de Mariana 49
Caveira, Fazenda da 92
CERQUEIRA. V. SERQUEI RA tbm.
CERQUEIRA, Gonçalo Barbosa 25
CERQUEIRA, João de 26, 32, 33
CHAVES, Lourenço Roiz 26
CLETO, Marcelino Pereira ,101
COELHO (Feio), Francisco. V. FEIO
Coimbra 85, 87, 89, 102
COLAÇO, Francisco da Silva 100
Companhia de Jesus 85, 1 00
Companhias de Dragões 50, 51 , 61
Companhia de Pedestres, Intendência Diamantina 57
Conceição (atual Conceição do Mato Dentro, MG) 75
Congonhas do Campo 48, 75, 93
Congonhas de Cima (ou do Sabará) 49, 75, 87
Conselho Ultramarino 2, 3, 4, 5, 7, 8, 9, 1 7, 1 8, 1 9, 20
29, 30, 32, 44, 86, 87, 89, 90, 97, 99
Contador da Real Fazenda = Escrivão e
Contador da R. Fazenda 52
Coroa (=Corte, Reino, Portugal) 87, 88, 101, 104
CORREIA (Gomes), Domingos. V. GOMES
CORREIA (de Melo), Bento. V. MELO
Corte (=Coroa, Reino, Portugal) 85, 90, 94
COSTA (Amorim), Manuel da. V. AMORIM
COSTA, Cláudio Manuel da _. . . . 86, 87, 89, 90, 94, 97, 98, 99, 10t, 102
COSTA (Guimarães), Pedro da. V. GUIMARÃES
COSTA, Lourenço de Amorim 18
COSTA, José Pereira da 24
COSTA, Manuel Neto da 31
ÇOSTA, Manuel Roiz da 18
COSTA (Neves), Inácio da. V. NEVES
COUTINHO, Domingos Cardoso (pseud.: Diogo Garção TINOCO) 100
COUTINHO, João Leite 34
COUTINHO, Rodrigo de Sousa 94
COUTO, Caetano Mendes do 34
COUTO. José Mendes do 34, 71
CRUZ, Manuel Antônio da 34
Cultura e Opulência do Brasil (. . .), por André João Antonil 101
CUNHA, Conde da 86
CUNHA, Felipe José da 90
CUNHA, José Anastácio da 91
CUNHA (Matos), Alexandre da. V. MATOS
CUNHA (Neves), Manuel da. V. NEVES
CUNHA, Salvador Lopes da 27
CUNHA, Silvestre Marques da 3
Curral dei Rei (atual Belo Horizonte, MG) 52, 75
Curvelo - 715
:

DAMIENS, Roberto Francisco


DANTAS, Antônio Bernardo de Morais 21
DERBY, Orville 97, 101
DESSA (= D'EÇA), Francisco Xavier '
30
Destacamento Diamantino 94
DIAS, Domingos, SJ . . . 100
DIAS, Manuel José 93
DIN IS, Antônio José. 25
DUARTE, Francisco Teixeira 8
Engenho do Mato (tbm. Chapéu D'Uvas), atual Paula Lima, MG 94

100, 101, 102, 105, 106, 107, 108


Escola de Administração Fazendária, Min. Faz 105
Escola de Minas e Metalurgia, UFOP. . 105
Europa 101
Extração Diamantina 104
Fábula do Ribeirão do Carmo, por Cláudio Manuel da Costa
in - Obras Poéticas . 97
FAGUNDES, Francisco da Silveira, SJ 100
FAGUNDES, Inácio 31
FANFARRÃO MINÉSIO (= Luís da Cunha Meneses) 90,91
FARIA, Custódio Machado de 19
FARIA (Magalhães), João de. V. MAGALHÃES
FARIA (Rocha), André de. V. ROCHA
Fazenda Militar. . . . , .7 50
Fazenda Real = Provedoria (Junta) da Real Fazenda
FEUO, Antônio Roiz 8
FEIO, Francisco Coelho 30
FERNANDES (Furtado de Mendonça), Bento 97, 101 ,
102
FERNANDES (de Oliveira), João. V/OLIVEIRA
FERNANDES (de Oliveira), Ventura. V. OLIVEIRA .

FERNANDES (Varges), Manuel. V. VARGES


FERRÃO, João Carlos Xavier da Silva 91
FERRAZ, José de Araújo 30
FERRAZ (da Silva), Feliciano. V. SILVA *

FERREIRA, Manuel de Freitas 24


FERREIRA, Manuel Orlando ...... 105
FERREIRA (de Sá), Francisco. V. SÁ
FERREIRA (de Sampaio), João. V. SAMPAIO
FERREIRA (dos Santos), João. V. SANTOS
FERREI RA (da Silva), Francisco. V. SI LVA
FERREIRA (da Veiga), Domingos. V. VEIGA
FERREIRA (da Veiga), José. V. VEIGA
FIGUEI REDO, Antônio Pereira de .» 27
Forquilha (atual Delfinópolis) . 75
FORTES, Manuel Joaquim de Sá Pinto Rego. 90
França. . ... 85
FRANCISCO, João .-,7 32, 97
FREIRE (de Andrada). V. ANDRADA .

FREIRE, Antônio José. . . 9


FREIRE (Nunes), Antônio. V. NUNES
FREITAS (Ferreira), Manuel de. V. FERREIRA
Fundação João Pinheiro, Belo Horizonte 106
Fundamento Histórico (do poema Vila Rica), por Cláudio Manuel da
Costa. V. tbm. Vila Rica, poema ’90, 97, 1Ó1
Galheiro, Registro 77, 79
GALVÃO (de Lacerda), Gonçalo.Manuel. V. LACERDA
GALVEIAS, Conde das 61
GAMA, Vasco da 100
Gazeta de Lisboa ; 91
GENABEL, Afonso 19
Geografia Histórica da Capitania de Minas Gerais, por José Joaquim da Rocha . . 90, 97, 98
GLAUCESTE SATÚRNIO (pseud. de Cláudio Manuel da Costa) 87
Goiás 90
GOMES (de Azevedo), José. V. AZEVEDO
GOMES, Domingos Correia 6
GOMES (Gondim), Manuel. V. GONDIM
GOMES (Moreira), Manuel. V. MOREIRA
GOMES (Ribeiro), Francisco. V. RIBEIRO
GONÇALVES (lleno ou Heleno), Manuel. V. HELENO
GONÇALVES (Leiria), Manuel. V. LEIRIA
GONÇALVES (Rebelo), João. V. REBELO
GONDIM, Manuel Gomes 24
GONDIM, Manuel Roiz 25
GONZAGA, Tomás Antônio 90, 92, 93, 94
Guanabara. 90
Guarapiranga (atual Piranga, MG) 48, 75
GUARDA MOR GERAL 52
GUEDES (Pereira), Antônio. V. PEREI RA
GUIMARÃES, Antônio da Silva „ 27
GUIMARÃES, Pedro da Costa 17
GUIMARÃES, Pedro José da Costa 99
GUSMÃO (Noronha), Bernardo Pereira de. V. NORONHA
HELENO, Manuel Gonçalves 71
HENRIQUES, Diogo Nunes 3
Hospital Militar. . .61
Igreja Nova Barbacena,
(atual MG) 91
Inconfidência Mineira 89, 98, 99
índias 88
Inficionado (Atual Santa Rita Durão, MG) 48, 75
Inglaterra 85
Inhacica, Registro 77, 79
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro 97, 101
Instrução para o governo da Capitania de Minas Gerais, por José
João Teixeira Coelho 97
Intendência Comissária de Campanha do Rio Verde 55
Intendência Comissária de Pgracatu 54
Intendência Comissária de Jacuí 55
Intendência Diamantina 57
Intendência do Ouro do Rio das Mortes 55
Iptendência do Ouro do Rio das Velhas (Sabará) 54
Intendência do Ouro do Serro do Frio 56
Intendência do Ouro de Vila Rica 53
Itaberava (= Itaverava) 48, 75
Itabira do Campo (atual Itabirito, MG) . 48
Itabira de Cima 75
Itatiais 48,75
Itinerário Geográfico (. . .), por Francisco Tavares de Brito,
in-Códice Costa Matoso 102
Jacuí 24, 48, 79
Jacques 98
Jaguara, Comarca de Sabará 77, 79
Jaguari, Comarca do Rio das Mortes ; . 79
Jequitinhonha, Rio 30, 77, 79
JOÃO (D.), Príncipe Regente ,
94, 99
Juiz de Fora de Mariana 52
Junta Diamantina 07
Junta de Procuradores do Povo 1 3, 14
Junta da Real Fazenda 85, 86, 89, 92, 105
Juruoca (atual Aiuruoca, MG) 42, 48, 65, 75
LACERDA, Gonçalo Manuel Galvão de 5
LAFÕES, Duque de : 91
Laje (Atual Resende Costa, MG) 93
LANHOSO, Vitorino de Araújo 6
LAVRE, Manuel Lopes de. 5
Latitudes .) da América Austral e Portuguesa, por Diogo

Soares e Domingos Capacci, Jesuítas, in-Códice Costa Matoso 101


LEÃO, Antônio Lopes de 4
Legião dos Voluntários Reais de São Paulo . 90
LEIRIA, Manuel Gonçalves de . . . .
'.
27
LEITÃO, Francisco Angelo. . 102
LEITÃO, Manuel dos Reis 31
LEITE (Coutinho), João. V. COUTINHO
LEITE, Leandro 24
LEITE, Serafim, SJ 100
LEME, Antônio Martins 27
LIMA, Antônio Machado de 27
LIMA (Pinto), Manuel de. V. PINTO
Limoeiro, prisão 85
Lisboa 85, 90, 94, 95
LISBOA, João de Sousa 8, 9, 20, 24, 25, 26, 32, 71
LOBO (da Silva), Luís Diogo. V. SILVA
LOPES, Antônio Pereira T 24
LOPES (da Cunha), Salvador. V. CUNHA
LOPES, Francisco Antônio de Oliveira 93
LOPES (de LAVRE), Manuel. V.LAVRE
LOPES (de Leão), Antônio. V. LEÃO
Macaúbas, passagem ; 30
MACEDO, João Rodrigues de 92, 94, 1 05
MACHADO (de Faria), Custódio. V. FARIA
MACHADO (de Lima), Antônio. V. LIMA
MACHADO, Simão Ferreira 102
MACIEL, José Álvares, o.moço : 91 92, 94
,

MACIEL, José Álvares, o velho 89


MACIEL, José Dias Rosa \ 87
Maependi (atual Baependi, MG) . . . . 48, 75
Mandu (atual Pouso Alegre, MG) 77
Manga , 75
MANIQUE, Diogo Inácio de Pina . 91
MANITTI, José Caetano César : 93
MANUEL (D.), Rei (1496-1521) 1

Mapa dos habitantes atuais da Capitania de Minas Gerais (. .), por .

José Joaquim da Rocha, in-Geografia Histórica da Capitania de Minas Gerais 98


MARIA (D.), Rainha (1734-1816)
I 99
Mariana, ex- Vila do Carmo 43, 44, 47, 48, 52, 75
MARQUES (da Cunha), Silvestre. V. CUNHA
MARQUES, José 27
MARTINS (Leme), Antônio. V. LEME
MATIOZZE, Júlio 94
Mato Dentro, Conceição do . . . 49, 75
MATOS, Alexandre da Cunha . 31
MATOS, Antônio de 2
MATOS, José de 101
MATOSO, Caetano Costa . . .101,102,104,106,108,109,110
MELO, Bento Correia de 27
MELO (Brito), João de. V. BRITO
MELO, José Nunes de 26
MELO, Martinho Afonso de -. *. 4
MAYRINK, Baltazar João. 90
MENDES (do Couto), Caetano. V. COUTO
MENDES (do Couto), José. V. COUTO
MENESES, Alexandre Metelo de Sousa 5
MENESES, Francisco de (Frei) 23
MENESES, Luís da Cunha (V. tbm. Fanfarrão Minésio) 90
MENESES, Rodrigo José de 90,91
Minas Gerais 1 , 7, 8, 1
8, 20, 23, 39, 45
3, 1 4, 1 7, 1

59, 61 65, 75, 77, 79, 85, 86, 87, 88, 90


,

91,92, 94, 95, 97, 98, 99, 100, 101,104, 105


Minas Novas 34, 35, 43, 56
Minas e os Quintos do Ouro, por Diogo P. R. Vasconcelos, in-RAPM 6:855 97
Ministério da Fazenda . 105
Ministros da Justiça ; 14, 52
Minho, Portugal 89
Ml RA, José Alves de 18
Ml R ANDA, Joaquim Veloso de (Pe.) 92
MONTEIRO, Alberto Pires 27
MORAIS, Rubem Borba de 101
MORAIS (Dantas), Antônio Bernardo de. V. DANTAS
MOREIRA, André 101
MOREIRA, Manuel Gomes 24
Morrinhos (atual MatiasCardoso, MG) 75
Morro Grande (atual Barão de Cocais, MG) 49
Morro da Passagem, distrito de Mariana 6
MOSINHOS, Simão Alves 25, 33
Mosteiro de São Bento, São Paulo 100
MOTA, Antônio José da 93
MOTA, João Dias da 94
MOURA, Luís Caetano de • 1]
MOURA (da Silva), Pedro. V. SILVA
Museu Real de Lisboa 94
Nazaré, Registro 77, 79
NEVES, Inácio da Costa 31
NEVES, Manuel da Cunha 8
NORONHA, Antônio de 89,90
NORONHA, Bernardo Pereira de Gusmão e 39
Nossa Senhora, invocações em topônimos (v. pelo topônimo exclusivo):
da Assunção: Cabo Verde
Caminho do Rio
Da Boa Viagem: Curral dei Rei
Itabira do Campo
do Bom Sucesso: Caeté
da Conceição: Antônio Dias. 48
Antônio Pereira
Camargos
Carrancas
Carijós
Catas Altas
Congonhas do Campo
Juruoca
Mato Dentro
Pouso Alto
Prados
Raposos
Rio das Pedras
Sabará
Vilado Príncipe
da Glória: Simão Pereira
do Monte Serrate: Baependi
Nossa Senhora:
de Nazaré: . Cachoeira do Campo
Inficionado
da Piedade: Borda do Campo
do Pilar: Congonhas do Sabará
Ouro Preto . 48
Pitangui
São João dei Rei 48
do Rosário: Sumidouro
Notícia da Capitania de Minas Gerais, por José Joaquim da Rocha 97, 98
Notícias práticas das Minas Gerais (...), por Diogo Soares, SJ,
in-RIHGB 4:487. 101
NUNES, Antônio Freire 23, 25
NUNES (Henriques), Diogo. V. HENRIQUES
NUNES (de Melo), José. V. MELO
NUNES (Neto), José 15
Obras poéticas (. .), por Cláudio Manuel da Costa
. 97
Olhos Dágua, distrito de Sabará 77, 79
OLIVEIRA, João Fernandes de 6
OLIVEIRA, TarquínioJ. B. de 94
OLIVEIRA, Ventura Fernandes de 71
Onça, Registro . . . . 77
Ouro Branco . 48, 75
Ouro Fino 75,77,79
PACHECO, Félix . .101
PAIS, Fernão Dias 100
PAIS, Garcia Roiz 100
PAMPLONA, Inácio Correia ’.
93
Papagaio (atual Tomás Gonzaga) 41
Pará de Pitangui, passagem, Caminho do Rio Grande 30
Paracatu . . . 41 , 75
Paraibuna ,• 91
Paraopeba, passagem . .
.*
'
30, 92, 93
Paraopeba de Pitangui ... 30, 31
Passagens de Rios:
- Jequitinhonha (v. topônimo)

- Macaúbas (idem.)
- Minas Novas 71
- Nova da Carreira Comprida 31
- Paraopeba 30
Passagens de Rios:
- Paraopeba de Pitangui : 30, 31
- Rio Grande 71
- Rio das Mortes ; 71
- Rio das Mortes (Porto Real) (V. Porto Real)

- Rio São Francisco 31 , 71


- Rio Sapucaí 71
- Rio das Velhas. !....., 30, 31
- Rio Verde 71
:

PEDRO II (D.), Rei (1648-1706) . 1,13, 14, 17, 23


PEIXOTO, Inácio José de Alvarenga 92
PENA, Nicolau de Sousa :
30
PERDIGÃO, José Rebelo 101
PEREIRA, Antônio Guedes 7
PEREIRA (da Costa), José. V. COSTA
PEREIRÀ (de Figueiredo), Antônio. V. FIGUEIREDO
PEREIRA (de Gusmão e Noronha), Bernardo. V. NORONHA
PEREIRA, Jerônimo de Sá . . . .
'
32
PEREIRA (Lopes), Antônio. V. LOPES
PEREIRA (de Sá), Bento. V. SÁ
Pernambuco 1 5, 1 6, 1

Piedade, Comarca de Sabará 30,31


PIMENTA, Antônio de Azevedo 31
PINA (Manlque), Diogo Inácio de. V. MANIQUE
PINTO (de Azeredo), Jorge. V. AZEREDO
PINTO, João Marques (Pe.) 90
PINTO, Luís Borges 101
PINTO, Manuel de Lima 17,99
PINTO, Tomás 94
Piracicaba (=Percicaba) 49
PIRES (de Carvalho), João. V. CARVALHO
PIRES (Monteiro), Alberto. V. MONTEIRO
Poema das Minas de Ouro, mns., por Francisco da Silveira Fagundes, SJ 100
Pitangui 30, 41 49, 75, 77, 79
,

POMBAL, Marquês de (= Conde de Oeiras), Sebastião de Carvalho 85, 86, 87


PONTÉVEL, D. Frei Domingos da Encarnação. . .92
Porto Real, Rio das Mortes 28
Portugal 89, 90, 91 92, 94, 97, 100
,

Primeiros povoadores 29
PRADO, Sebastião Barbosa do 3, 16
Prados 48, 75
Procurador da Coroa e Fazenda 87
Procuradores do povo 13
Provedoria Comissária de Minas Novas 34
Provedoria da Real Fazenda:
Bahia 34,45,58
Minas Gerais 1 ,
2, 20, 25, 27, 30, 34, 43, 45, 47
52, 63, 64, 65, 71, 75, 88, 89, 96, 100, 104
Rio de Janeiro 1,23,45,71
Quinta do Sumidouro 100
Rebelo, Registro 77, 79
Raposos 49
RAYNAL, Guilherme Tomás (Abade) : .... 91
Real Extração dos Diamantes 51
Real Fazenda (Provedoria, Junta) 31
REBELO, Francisco Antônio 87, 89/96, 97, 98, 99, 100, 101 , 102, 104, 105
REBELO, João Gonçalves 18
REGO (de Andrade), Belchior. V. ANDRADE
.Reino 61 , 85, 87, 90, 94
REIS, Joaquim Silvério dos 92, 93
REIS (Leitão), Manuel dos. V. LEITÃO
REIS, Manuel Manso da Costa 105
Relação Panegírica, poema, por Diogo Garção Tinoco (pseud. de
Domingos Cardoso Coutinho) 100
RESENDE, Antônio Xavier de 93
Ribeirão do Carmo (= Vila do Carmo; Mariana, MG) 101
Ribeirão de Sirttão Barbosa 49
RIBEIRO (Barbosa), Faustino. V. BARBOSA
RIBEIRO, Francisco Gomes 13
RIBEIRO, José da Silva 9
RIBEIRO (dos Santos), Manuel. V. SANTOS
Rio Baependi (= Maependi). . 26
Rio Grande 25, 28, 30, 71
Rio de Janeiro. 1 , 3, 15, 16, 17, 45, 65
90,92, 93,94,95,98,99, 100
Rio Jequitinhonha. . ‘
29, 97
35,' 41
Rio das Mortes .... ’l7,2, 4, 6, 14, 23, 26, 28,
1

48, 55, 71 75, 87, 90, 91 92, 93, 101


, ,
Rio Pará 29,30,96
Rio Paracatu 29,97
Rio Paraopeba. >
'.
29, 32, 96
Rio Pardo, Registro. . . 77
Rio das Pedras. . . 49, 75
Rio São Francisco 97 96,
RioSapucaí 27,28
Riodas Velhas 29,30,31,32, 49,96, 97, 102
RioVerde 26, 28
Roça Grande, Sabará 49
ROCHA, André de Faria 26
ROCHA, José Joaquim da 90,97,98,99, 102
RODRIGUES (de Afonseca), José. V.AFONSECA
RODRIGUES (Chaves), Lourenço. V. CHAVES
RODRIGUES (da Costa), Manuel. V. COSTA
RODRIGUES Antônio. V. FEIJO
(Feijó),
RODRIGUES (Gondim), Manuel. V. GONDIM
RODRIGUES, Tomé 26
ROLIM, José da Silva e Oliveira (Pe.) 94
ROSA (de Abreu), Pedro.V. ABREU
ROSA, Antônio José da 24, 25, 26
ROTIER, Marçal Casado . . . . 4, 24, 25, 26
ROUSSEAU, Jean-Jacques %. 91
SÂ, Bento Pereira de 55
SÂ, Francisco Ferreira de 16
SÁ (e Meneses), Artur de ..-. ....... 101 ,
102
SÁ (Pereira), Jerônimo de. V. PEREIRA
Sabará 1,2,3,4,5,14,29,30
35, 39,40, 49, 75, 77, 79,91,97
SAIÃO, José Luís '. 86
SALDANHA, Pedro José Araújo de > 93
SAMPAIO, José Ferreira de ! 32
Santa Bárbara : 75
Santana , 6
Santana do Sapucaí (atual Silvianópolis):. 42, 75
Santo Antônio, Registro 77, 79
Santo Antônio (orago, ver tbm. pelas localidades):
do Bom Retiro da Roça Grande
da Casa Branca
da Itaberava
da Itatiaia
da Manga. . 75
do Ouro Branco
do Ribeirão deSimão Barbosa
do Rio das Pedras 75
do Rio das Velhas 75
do Vale da Piedade (atual Campanha)
da Vila de São José 48
Santo Ipólito (= Hipólito) 30, 31
Santa Isabel, Comarca de Sabará ,
. . . 77, 79
São Bartolomeu 48, 75, 90
São Bento do Tamanduá, V. Tamanduá (ltapecerica, MG)
São Caetano (atual Monsenhor Horta) 48, 75
São Francisco, rio 31 , 32, 71 75 ,

São João Batista do Morro Grande (atual Barão de Cocais) 75


São João dei Rei 41 48, 75
,

São José, Vila de . . 41, 48, 75, 93


São Julião da Barra, Lisboa : . . 85
São Luís, Registro 77, 79
São Manuel dos fndios (atual Rio Pomba) 49
SÃO MARTINHO, Pedro Afonso Galvão de 90
São Miguel de Piracicaba (atual Rio Piracicaba) 75
São Paulo 13, 100, 101
São Pedro de Alcântara (atual Simão Pereira) 42
São Pedro do Suaçuí
São Romãò 41,75
São Sebastião 48,75
SANTOS, João Ferreira dos 2
SANTOS, José dos 24,25
SANTOS, Manuel Ribeiro dos 8, 26
Sapucaí 42,75
Saramenha. . .
.'
91
SARDINHA, Simão Pires 94
SEABRA, José de 94
SERRA, José Correia da (Abade) 91
Serro (tbm. Vila do Príncipe) 1,2, 3, 4, 6, 49,51,91,102
(e Serro do Frio) . . . . 34, 52, 64, 66, 75, 77
Sete Lagoas, Registro 79
SILVA, Antônio Francisco da 15
SI LVA, Carlos José da 93,97
SILVA, Feliciano Ferraz da 34
SILVA, Francisco Ferreira da 19
SILVA (Guimarães), Antônio da. V. GUIMARÃES
SILVA (Leme), Luís Gonzaga da '
100
SILVA, Luís Diogo Lobo da 1 , 86, 87, 97
SILVA, Luís Vieira da (Côn.) 96
SILVA, Matias Barbosa da 31
SILVA, Pedro Moura da 7
SILVA (Ribeiro), José da. V. RIBEIRO
SILVEIRA, Brás Baltazar da 1,14
Simão Pereira . 48
SIMÕES (Borges), José. V. BORGES
SOARES, Diogo, SJ 101
SOARES (de Sousa), Bento. V. SOUSA
SOUSA, Bento Soares de 25
SOUSA, João de 5
SOUSA (Lisboa), João de. V. LISBOA
SOUSA, Luís de Vasconcelos e 92
SOUSA (Meneses), Alexandre Metelo de. V. MENESES
SOUSA (Pena), Nicolau de. V. PENA
SOUSA (Vieira), Manuel de. V. VIEIRA
Sumidouro 46, 75
Tamanduá (atual Itapecerica, MG) 48
TAQUES (de Almeida Pais Leme), Pedro .89,97, 100, 102
Taubaté 102
TAVARES (de Almeida), Pedro. V. ALMEIDA
TÃVORA, Família 85
TAUNAY, Afonso d'Escragnolle 97, 100, 101, 102
TEIXEIRA (Coelho), José João 97
TEIXEIRA (Duarte), Francisco. V. DUARTE
Tejuco Diamantina, MG)
(atual 64, 68
TINOCO, Diogo Garção, pseud. de, Domingos Cardoso Coutinho 100
TI RADENTES (Joaquim José da Silva Xavier) 90, 91 92, 93, 94, 95, 98, 99, 102
,

Tocambira (= Itacambira) 75, 77, 79


TOLEDO, Carlos Correia de (Pe.) 93
TOLEDO João V. CASTELHANOS
(Piza e Castèlhanos),
TORRES, José Pedro Machado Coelho 94
Triunfo Eucarístico, por Simão Ferreira Machado ^92
138

Tropas militares 14,20


Urucuia . . 31,75
VALADARES, Conde de 85, 86, 87, 89
VANDELLI, Domingos; 91
VARGAS, José Israel 101, 106
VARGES,. Manuel Fernandes . . 5
VASCONCELOS, Diogo Pereira Ribeiro de. . . 94,97
VASCONCELOS (e Sousa), Luís de. V. SOÜSA
VAZ (de Carvalho), José. V. CARVALHO
VEIGA, Domingos Ferreira da 20
VEIGA, José Ferreira da 19
VIANA, Manuel de Bastos 4
VICENTE, João 23
VIEIRA (Antunes), José. V. ANTUNES
VI E RA, Manuel de Sousa
I 26
Vila do Carmo (atual Mariana, MG) 6,39,40
VILA NOVA DA CERVEIRA, Visconde de . . . 94
Vila do Príncipe (atual Serro, MG) 39,43,49,67,75
Vila Rica (atual Ouro Preto, MG) . . 1/6, 39, 43, 44, 48, 51 , 52, 65, 69, 86
87, 89, 90, 91 , 92, 93, 94, 97, 98, 1 05
VOLTAI RE 91
XAVIER, Ivo Antônio .
33
XAVIER, Joaquim José da Silva, o Tiradentes . . . . Ti .90
Zabelê, Registro . . . 77,79

»•
i
139

ÍNDICE geral

Apresentação, Prof. Dr. Manuel Orlando Ferreira IX


Introdução do Documentário Financeiro,Prof. Dr. Moacyr Roberto de Pinho Spínola XI

ERÁRIO RÉGIO, por Francisco Antônio Rebelo (1731 - 1805)

RELAÇÃO la. - DO RENDIMENTO DOS DÍZIMOS

1. - Origem dos dízimos 1

2. - Os dízimos na Capitania de Minas Gerais 1

3. - Rematações: 1

I
- a) Comarca de Vila Rica: Manuel M. Almeida

b) Comarca do Sabará e Serro: João F. Santos


c) Comarca do Rio das Mortes: Antônio de Matos 2
II - Toda a Capitania: João M. Brito 3
III - a) Comarca de Vila Rica:Diogo N. Flenriques

b) Comarca do Sabará e Serro: Sebastião B. Prado


c) Comarca do Rio das Mortes: Silvestre M. Cunha 3
IV a) Comarca do Rio das Mortes: Marçal C. Rotier
-

b) Comarca de Vila Rica: Antônio L. Leão


c) Comarca do Sabará e Serro: Martinho A. Melo 4
V - Toda a Capitania: Manuel R. Pereira 4
VI - Toda a Capitania: Manuel B. Viana 4
4. - Propinas: criação pelas OR24-05-1 732 e OR 21-04-1 733 5
5. - Extensão das propinas: OR 3-01-1734 5
6. - Rematações:
VII -a) Comarca de Vila Rica: Vitorino A. Lanhoso
b) Comarca do Sabará e Serro: Pedro T. Almeida
c) Comarca do Rio das Mortes: João L. Toquim 6
VIII - a) Comarcas do Rio das Mortes, Sabará e Serro: Domingos C. Go-
mes 6
b) Comarca de Vila Rica: Administração da Real Fazenda, sendo en-
carregado João F. Oliveira 6
c) Miunças da Comarca de Vila Rica: Manuel de Brito 6
-7. - Nova extensão das propinas: OR 16-01-1 738 7
10.
8. * Rematações:
IX - Toda a Capitania: Jorge P. Azeredo 7
X - Toda a Capitania (Rematação em Vila Rica) Manuel R. Santos : 7
XI
e XI I
- Toda a Capitania (No Cons. Ultramarino) Manuel R. Santos
: 8
XIII
a XV - Toda a Capitania: João S. Lisboa 8
XVI João F. Oliveira
- 9
XVII João S. Lisboa
- 9
XVIII Administração da Real Fazenda
- 10
9. - Quadros: Resumo do total rendimento
Cálculo do decênio 1 757-1 766 11

RELAÇÃO 2a. - DO RENDIMENTO DAS ENTRADAS


- Origem.
a) Junta, São Paulo, 17-07-1710
b) Juntas, (Vila Rica, ao tempo Minas Gerais), 10-10 e 1-12-1710

140

-04-1713 e CR 16-11-1714
c) CR 1

d) Administração pelas Câmaras


e) 0 Conde de Assumar e a separação dos Quintos Reais 13
1 1 - Rematações:
I Caminhos do Rio: Antônio F. Silva
- a)
b) Propinas e munições
c) Caminhos da Bahia e Pernambuco: José Nunes Neto 15
1
- a) Caminhos da BA e PE Sebastião B. Prado :

b) Caminhos do Rio: Luis T. Molina 16


III - a) Caminhos do Rio: Francisco F. Sá

b) Caminhos da BA e PE: Pedro R. Abreu 16


IV -Toda a Capitania: feita em Minas a Pedro C. Guimarães e subreticia-
mente no Cons. Ultramarino a Manuel L. Pinto. Junta de 22-04-1 727
e decisão contrária da Corte 17
V - Manuel R. Costa '
18
VI - Lourenço A. Costa 18
VII - José A. Mira . . . 18
VI I I
- João G. Rebelo 18
IX - Francisco G. Ribeiro 18
X - Jorge P. Azeredo 19
XI - Francisco F. Silva . . . 19
XII
e XIII - José F. Veiga 19
XIV Administração da
- Real Fazenda 20
XV Domingos F. Veiga
- 20
XVI -João S. Lisboa 20
XVI - Administração da Real Fazenda
I 20
12. - Quadros: Resumo do total rendimento
Cálculo do decênio 1757-1766 21

RELAÇÃO 3a. - DAS PASSAGENS DOS RIOS

CLASSE la. — Da Comarca do Rio das Mortes


16.
13. - Do Rio das Mortes IPorto Real): Rematações:
- João Vicente
I IX - Leandro Leite .

II - Rev. Franc° Menezes X - João F. Magalhães


III - Ant° F. Nunes XI - Marçal C. Rotier
IV - Simão A. Mosinhos XI - João S. Lisboa I

V - Manuel F. Ferreira XIII - Antônio J. Rosa


VI - José P. Costa XIV Pedro
- G. Moreira
VII - Antônio P. Lopes XV - Manuel R. Gondim
VI 1
- José dos Santos XVI - José S. Borges
XVI I
- Antônio J. Rosa ".
23
14. - Cálculo do decênio de 1 757-1 766 24
15. - Do Rio Grande: tarifas 25
- Do Rio Grande: Rematações:
- Simão A. Mosinhos
I

II - Ant° F. Nunes
III - João T. P. Càstellanos (até VII)
VI 1 1
- José dos Santos
IX
e X - João T. P. Castellanos
XI - Marçal C. Rotier (e XII;
XI 1
- João P. Carvalho
XIV- João S. Lisboa
.XV-
e XVI - Bento S. Sousa
XVII - Antônio J. Rosa
XVIII - Antônio J. Dinis
XIX
141

e XX - Manuel R. Gondim
XXI
a XXIII - José S. Borges
XXIV - Administração da Real Fazenda
XXV
Antônio J. Rosa -
25
1 7. Cálculo do decênio de 1 757 a 1 766
- 25
18. - Do Rio Verde: Rematações:
- (Rio Maependi) Romão R. Nogueira
I

II - Manuel S. Vieira

I II - Marçal C. Rotier
Lourenço R. Chaves
IV -

V - João S. Lisboa
VI - João de Siqueira
VI - Manuel R. Santos
I

VIII- Antônio J. Rosa


20.
IX - Domingos J. Campos
X - André F. Rocha
XI
a XIII José S. Borges
-

XIV José N. Melo - 26


19. - Cálculo do decênio de 1 757 a 1 766 26
- Do Rio Sapucaí Rematações:
I

e II - Alberto Monteiro
P.
I I I
- Bento C. Melo
IV - Antônio P. Figueiredo
V - Antônio S. Guimarães
VI - Manuel G. Leiria
VII - Antônio M. Leme
VIII
e IX - Anacleto B. Cabral
X - Antônio M. Lima
XI
25. e XII - Anacleto B. Cabral
XIII - Antônio M. Leme
XIV José A. Braga
-

XV Antônio M. Lima
-

XVI José Marques


- 27
21 .
- Cálculo do decênio de 1 757 a 1 766 27
22. - RESUMOS: Comarca do Rio das Mortes: Rendimento 28
Idem Calculado do decênio 1 757-1 766
: 28

CLASSE 2a. — Da Comarca do Sabará

23. - Variantes e sua confusão 29


24. -Tarifas 29
- Rematações diversas (ordem cronológica)
- José V. Antunes
I

II - José R. Afonseca

III - Domingos D. Bernardes


IV - Domingos P. Carvalho
V - Nicolau S. Pena
VI - Francisco C. Andrade
VI I
- João A. Buarque
VIII - Francisco C. Feio
IX - José A. Ferraz (Três Passagens)
X - Idem.
XI - Francisco X. D'Eça (Duas Passagens)
XII - Faustino R. Barbosa
XI II - Idem.
XIV - José A. Ferraz (Uma Passagem)
XV - Gonçalo B.Cerqueira
XVI
e XVII - Faustino R. Barbosa
XVIII - Administração da Roal Fazenda
XIX - Antônio A. Pimenta
XX - Matias B. Silva
XXI - Antônio A. Pimenta
XXII - Inácio Fagundes-
XXIII - Inácio C. Neves
XXIV Manuel - N. Costa
XXV - Antônio
M. Dantas B.
XXVI Inácio C. Neves
-

XXVII - Manuel R. Leitão


XXVIII - Alexandre C. Matos 30
26. - Unificam-se como Passagens do São Francisco '.
32
27. - Rio de São Francisco: Rematações:
- João Francisco (até III
I )

V - Francisco J. Afonseca
I

V - Bento J. Almeida
VI - João S. Lisboa
VII - Jerônimo S. Pereira
30.
VIII
e IX - João F. Sampaio
X - João Cerquei ra
XI - José S. Borges 32
28. - Cálculo do Rendimento e do decênio de 1 757 a 1 766 33

CLASSE 3a. — Das Passagens de Minas Novas.

29. - Histórico 34
- Rematações:
- João L. Coutinho
I (até III)
IV Feliciano F. Silva
-

V
Manuel A. Cruz
a VIII -

Caetano M. Couto
IX -

X - José M. Couto 34
31 - Cálculo do Rendimento e do decênio de 1 757-1 766 , 34
32 - RESUMO DO RENDIMENTO DE TODAS AS PASSAGENS 35
33. - RESUMO DE TODOS OS RENDIMENTOS DAS TRÊS COMARCAS 36
34. - Reflexãoy . . 37

RELAÇÃO 4a. - DO RENDIMENTO DOS OFÍCIOS DE JUSTIÇA

35. - Histórico 39
36. - Dos ofícios e avaliações nas Comarcas de Vila Rica e Sabará:
a) Vila Rica
b) Vila do Carmo
c) Vila do Sabará
d) Caeté
e) Pitangui
f) São Romão
g) Papagaio
h) Paracatu - •. 39
37. - Dos Ofícios e avaliações na Comarca do Rio das Mortes:
a) São José dei Rei
b) Vila de São José
c) Campanha do Rio Verde
d) Juruoca
e) Sapucaí
f) Itajubá
g) Novo descoberto de S. Pedro de Alcântara 41
38. - Dos ofícios e avaliações na Comarca do Serro Frio
a) Vila do Príncipe
b) Minas Novas 43
39. - Nova avaliação em 20-07-1 765:
a) Vila Rica
b)Cidade de Mariana 44
40. - Rendimento das rematações dos ofícios e cálculo do decênio de 1 757 a 1 766 .... 44
41. - RESUMO DO DECÊNIO DE 1757 a 1766 DE TODAS AS RENDAS 45

RELAÇÃO 5a. - DE TODAS AS DESPESAS CERTAS E CONTINGENTES

CLASSE Ta. - FOLHA ECLESIÁSTICA.

42. - Do Bispado (Cúria) 47


43. - Dos Vigários:
a) Comarca de Vila Rica
b) Termo da Cidade de Mariana
c) Comarca do Rio das Mortes
d) Comarca do Sabará
e) Comarca do Serro Frio
f) Freguezia de São Manuel dos fndios , 48
44. - Despesa contingente calculada. 49

CLASSE 2a. - FOLHA Ml LITAR.


&

45. - Primeira Plana da Corte 50


46. Despesa dè fardamento e pão de munição 51
47. - Despesa regular e contingente (Cavalos e armas) -. 51

CLASSE 3a. - FOLHA Cl VI L.

48. - Despesa da Provedoria 52


49. - Despesa contingente (10 anos) 52
50. - Ordenados de Ministros 52
51 .
- Despesa regular e contingente das Intendências:
a) Vila Rica 53
b) Sabará 54
54. c) Comissária do Paracatu 54
d) Rio das Mortes 55
e) Comissária de Campanha do Rio Verde 55
f) Comissária de S. Pedro de Jacuí *.
55
g) Vila do Príncipe 56
h) Diamantina 57
i) Companhia de Pedestres da Intendência Diamantina. . 57

RELAÇÃO 6a. - DAS PROPINAS E CERA PARA LUMINÁRIAS NAS FESTAS REAIS
52. - Despesa de cera para luminárias (Mapa das pessoas) 58
53. - Propinas trienais dos contratos (Mapa das pessoas e dos contratos) 59

DISCURSO - SOBRE AS INEVITÁVEIS DESPESAS (. . .) COM TRÉS COMPANHIAS


DE DRAGÕES
- Arca e Contrato 61
1

55.

-Capítulos:
° - Do que pertence aos soldados '
61
o
2 - Das fardas : 62
o
3 - Das munições 62
o
4 - Dos capins. . ; 64
o
5 - Da ferragem 64
o
6 - Do’armamento, cürativo e mais disposições 66
o
7 - Dos cavalos 66
56. - Razões para o Regulamento desta despesa 67
57. - Resumo em geral 68
58. -Total do interesse 68

RELAÇÃO 7a. - RENDIMENTO DA PROVEDORIA DA REAL FAZENDA NO ANO DE


1767

59. - Contratos 71
60. - Ofícios'de Justiça ’
71

MAPAS:
I
- DO RENDIMENTO TRIENAL DOS REAIS DÍZIMOS 75
II - DOS DIREITOS DAS ENTRADAS PELOS 24 REGISTROS OU CON-
TAGENS 77
III - DO OURO QUE SE PERMUTOU E BAFTRAS QUE SAÍRAM DA CA-
PITANIA DE MINAS GERAIS 79
DO ERÁRIO, DO AUTOR E DO TEMPO, ensaio crítico-anal ítico por Tarquínio J. B.
de Oliveira 83
Capítulo - DO ERÁRIO RÉGIO
I 85
Capítulo II - DA AUTORIA / . 89
Capítulo III - REFLEXOS DO ERÁRIO 96
Capítulo IV - DA DOCUMENTAÇÃO ANTERIOR 100
Capítulo V - CONSIDERAÇÕES FINAIS 104
Quadro A- Rendimento das Entradas, 1718-1768 106
Quadro B- Rendimento dos Dízimos, 1716-1765 107
Quadro C - Receita da Real Fazenda, 1758-1 767 108
Quadro D - Escravos Capitados nas Minas, 1 735-1 749. 109
Quadro E - Rendimento da Capitação, 1735-1 749 110
Bibliografia 111
Resumo em português. ’. 115
. .

Resumo em francês ’ 116


Resumo em inglês 117
. Resumo em alemão . ;
.' . ... 118

fNDICE CRONOLÜGICO (Datas referidas no Erário Régio). ! 119


ÍNDICE ONOMÁSTICO E REMISSIVO. 127
fNDICE GERAL ' 139
.
Impressão:
I

Editora Santa Edwiges


Av. Teresa Cristina, 1665
Fone: 337-1511 (PBX)
Belo Horizonte - MG
,

' '
.

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- 1
*

mamã

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