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Edições Pimenta de Mello & C.


Travessa do Ouvidor (Rua Sachet), 34
RIO DE JANEIRO
Próximo á Rua do Ouvidor
CONTOS DE MALBA TAHAN, adapta-
»1 BLIOTKECA «CIENTIFICA BRASILEIRA árabe
ção da obra do famoso escriptor
(dirigida pelo prof.' Dr, Pontes de Miranda): Ali Malba Tahan, cart 4$000
HUMORISMOS INNOCENTES, de
INTRODUCÇÃO A SOCIOLOGIA GERAL, Areimor • •« 5|000
Io prêmio da Academia Brasileira, pelo
prof. Dr. Pontes de Miranda, broch. 16$, 20$000
PIDACTÍCAS:
ene.
TRATADO DE ANATOMIA PATHOLO- A. A. Santos Moreira -- FORMULÁRIO
GICA, pelo prof. Dr. Raul Leitão da DE THERAPEUTICA INFANTIL,
20$000
Cunha, Cathedratico de Anatomia Pa- 4a edição
thologica na Universidade do Rio de CHOROGRAPHIA DO BRASIL, texto e
Janeiro, broch. 35$, ene 40$000 mappas, para os cursos primários, por
Clodomiro R. Vaseoncellos, cart 10$000
TRATADO DE OPHTHALMOLOGIA, pelo
prof. Dr. Abreu Fialho, Cathedratico Clodomiro R. Vasconcellos CARTILHA,
1$500
de Clinica Ophthalmologica na Uni- 1 vol. cart • ?
versidade do Rio de Janeiro, Io e 2° CADERNO DE CONSTRUCÇÕES GEO- 2$500
tomo do Io vol,, broch. 25$ cada tomo, MÉTRICAS, de Maria Lyra da Silva
ene. cada tomo 30$000
QUESTÕES DE ARITHMETICA, theori-
THERAPEUTICA CLINICA ou MA- cas -e praticas, livro officialmente
NUAL DE MEDICINA PRATICA, indicado no Collegio Pedro II, de Cecil
••• 10$000
pelo prof. Dr. Vieira Romeira, Io e Thiré •
21' volumes, broch. 30$ cada vol., ene. APONTAMENTOS DE CHIMICA GE-
cada vol 35$000 RAL — pelo Padre Leonel da Franca
T 6$000
CURSO DE SIDERURGIA, pelo prof. Dr. cart
Ferdinando Labouriau, broch. 20$, ene. 25$000 LIÇÕES CÍVICAS, de Heitor Pereira (2*
edição) 5$000
FONTES E EVOLUÇÃO DO DIREITO
CIVIL BRASILEIRO, pelo prof. Dr. Heitor Pereira — ANTHOLOGIA DE
Pontes de Miranda (é este o livro em AUTORES BRASILEIROS, 1 vol. cart. 10$000
que o autor tratou dos erros e lacunas PROBLEMAS DE GEOMETRIA, de Fer-
reira de Abreu 3$000
do Código Civil), broch. 25$, ene..... 30$000
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MATICA, pelo prof. Dr. Amoroso
Costa, broch. 16$tt ene 20$000 O ORÇAMENTO, por Agenor de Roure,
Costa, broch. 16$, ene 20$000 vol. broch 18$000
TRATADO DE CHIMICA ORGÂNICA, OS FERIADOS BRASILEIROS, de Reis
pelo prof. Dr. Otto Rothe, broch. 25$, Carvalho, 1 vol. broch 18$000
ene. 30$000 THEATRO DO TICO-TICO, repertório de
cançonetas, duettos, comédias, farças,
LITERATURA: poesias, diálogos, monólogos, obra far-
tamente illustrada, de Eustorgio Wan-
0 SÁBIO E O ARTISTA, de Pontes de derley, 1 vol. cart 6$000
Miranda, edição de luxo HÉRNIA EM MEDICINA LEGAL, por
0 ANNEL DAS MARAVILHAS, texto e Leonidio Ribeiro (Dr.), 1 vol. broch. 5$000
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CASTELLOS NA AREIA, versos de Ole- DIREITO PENAL E DE PSYCHO-
gario Marianno 5$000 LOGIA CRIMINAL, 1 vol. ene. 20$, 1
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nafort 5$000 Amaury de Medeiros (Dr.) 5$000
BOTÕES DOURADOS, chronicas sobre a COMO ESCOLHER UMA BÔA ESPOSA,
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LEVIANA, novella do escriptor portuguez DO MESMO AUTOR:
Antônio Ferro 5$000
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Álvaro Moreyra — A BONECA VESTI- A FADA HYGIA, ene 4$000
DA DE ARLÈQUIM, 1 vol. broch. .. 5$OU0 COMO ESCOLHER UM BOM MARIDO,
Elisabeth Bastos — ALMAS QUE SOF- ene. 5S000
FREM, 1 vol. broch 6$000 FORMULÁRIO DA BELLEZA, ene...... 14$000
TODA A AMERICA, de Ronald de Car- UM ANNO DE CIRURGIA NO SERTÃO,
valho 8$000 de Roberto Freire (Dr.) 18$000
ESPERANÇA — epopéa brasileira, de Lin- ÍNDICE DOS IMPOSTOS EM 1926, de
dolpho Xavier 8$000 Vicente Piragibe. 10$000
DESDOBRAMENTO, de Maria Eugenia PROMPTUARIO DO IMPOSTO DE CON-
6$000

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Celso, broch 5$000 SUMO EM 1925, de Vicente Piragibe

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Constantemente <:•
-. -a ., ¦

Aperfeiçoado
c ONVIDAMQS a v. excia. para co-
nhecer os automóveis Graham-Paige de
seis e de oito cylindros com novos e nume*'
rosos aperfeiçoamentos que representam
nosso ingente esforço em offerecer um
producto cada vez melhor* Cremos que
v» excia* apreciará a belleza, conforto e ex-
traordinario valor destes automóveis ao
par do surprehendente funccionamento do
seu cambio de quatro velocidades (duas
A Graham-Paige offerece uma grande altas velocidades—mudança standard).
variedade de carrocerias, incluindo Temos um carro a sua disposição*
Baratas, Cabriolets, Coupés e Carros
de Turismo, Sedans e Limousines, em
cinco differentes, chassis dé seis e de
oito cylindros — a preços diversbs.
tfodos são equipados com o cambio de
cumS
quiatro velocidades, excepto o modelo

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WEISS, SANTERRE & CIA. Ltda.


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DANTAS BASTOS & CIA. *:".' '.';¦." "' '¦'-¦:

G. CORB1SIER & CIA. Ltda. J. GENTIL FILHO


. . . V.

Rua Barão de Itapetininga, 67 Praça Floriano, 55 Avenida Rio Branco, 127 Rua das Flores, 811

SÃO PAULO RIO DE JANEIRO RECIFE PORTO ALEGRE . AA-"-


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31 — VII — 19S9 CISE ARTE
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-DADO*
Calçado
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-ernlfl-da prata aatrada ba*ia, «ob Fortliilmoi lapatoa tjrpo alpercau
4t raquata avarmelbada proprlftt
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tlralla. Mito balio, propnot para para aaaolat.
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19 t. MM. , . . 94000
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oom flTêlla da matai, baia AV. V m. 99 a 40.
cubano medto. i raqaatfl prat» Bala 14000
_t A#AAA w« üaa Camurta Pit* Porta SIBOO ara par
42$000 u, »•.
Pêlo oorralo mala UI04

REMETTEM-SB CATÁLOGOS GRÁTIS

P e d i d J U E I O

Erich Von Stroheim mostra a sua


Dolores Del Rio vae a New Or-
leans assistir á "premiére do Evange-
"CINEARTE" voz em "Greta Garbo", film dirigido

line, em que ella canta mas não fala. Propriedade da Sociedade Anonyma por James Cruze.
m Malho" K
_ Directores: MARIO BHERING e
A. A. GONZAGA Arthur Lake terminou em Julho
Pela primeira vez desde que se
Director-Gerente: ANTÔNIO A. de
acha na America, Greta Garbo está DE SOUZA E SILVA próximo passado o seu contracto
morando em uma casa alugada, pois Assignaturas — Brasil: 1 anno, 48$; cinco annos com a Universal. Agora,
6 mezes, 25$ — Estrangeiro:
sempre viveu em hotéis. Fixou resi- 1 anno, 78$; 6 mezes, 40$ os productores andam atraz delle...
__-
dencia em Beverly Hills, no décimo As assignaturas começam sempre
no dia 1 do mez em que forem to-
andar de um prédio. madas e só serão acceitas annual ou Buster Keaton vae rir, rir e cantar
semestralmente. Toda a correspon- em uma comedia.
_ dencia, como toda a remessa de di-
William Fox não renovou contra- nheiro (que pode ser feita em vale _

postal aui carta registrada, com va- Adamae Vaughn, estrella da Wam-
cto com Mary Astor. lor declarado), deve ser dirigiida á
Sociedade Anonyma O MALHO — pas, irmã de Alberta Vaughn, annun-
X Rua do Ouvidor, 164. Endereço Te-
legraphico: O MALHO—Rio. Tele- cia o seu contracto... de casamento
O Cinema falado fez desapparecer
phones: Gerencia: Norte, 5.402. Es- com Joseph Valentine Raoul Fleur,
os contractos com a Fc_c dos seguin- criptorio: Norte, 5.818. Annuncios:
de um con- Norte, 6.131. Officinas: Villa 6.247. Visconde D'Anvray, natural de An-
tes artistas, vencedores
Succuirsal e'm S. Paulo dirigida pelo yray, França.
curso: Maria Alba e Antônio Cumel- Dr. PI'nio Cavalcanti — Rua Se-
Ias, hespanhóes, Lola Salvi e Gino nador Feijó n. 27 — 8Ò andar —
Salas 86 e 87 — São Paulo.
Conti, italianos. John Gilbert deixou de ser o galã
John McCormick foi a Irlanda ini- amoroso de sempre emquanto estava
ciar um film falado ainda sem titulo, tomando parte em "Billy The Kid",
Assim que terminar mais dois films
voltando depois Hollywood um film falado do oeste onde ptfso*
pára á M. G. M., Marion Davies irá para
afim de terminai-o-. nífica o papel do famoso bandido.
a Ejtfopa em viagem de recreio.
31 - VII - W29
CINEARTE

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«»_«_«_*--«-^-«--«d_»É n Èmm\*w*wmm*m%imii*MmmmmmmÈàà

Si cada sócio enviasse á Radio Sociedade uma


pft)po9ta de novo consocio, em pouco tempo ella po-
deria duplicar os serviços que vae prestando aos
que vivem no Brasil. ' ¦¦ _rV _l _^l Mmwm ______^^B fl_T ÂMw^Mmm HS*-___ BkV.

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...todos os lares espalhados pelo immenso território


do Brasil receberão livremente o conforto moral
da sciencia e da arte...
RUA DA CARIOCA, 45 — 2o andar
fi J»Pnfrjtwmi _r__iJrli_-f ______________________________________________________________________________________________»
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Bert Lytell que tanto successo obteve em Nova York w_
"Brothers", está para se casar com a sua ^#ffl Ml ff'tf Mmmmmum
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no film falado /
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"leading woman" Grace Menken, irmã de Helen Men- I 71^^ n ^^


ken. ^¦flflflfl»^"^ ' "
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Patsy Ruth Miller annuncia para Setembro o seu


TANGOS ARGENTINOS...
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casamento com Tay Garnett, director.


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"Welcome Danger" é a primeira comedia falada As melhores orchestras typicas ar-
de Harold Lloyd.
* gentinas gravam exclusivamente em
Bebe Daniels será a estrella de "Rio Rita", pro- :
1

discos "ODEONV 1
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ducção da R. K. O. i

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Reginald Denny talvez entrará para R. K. 0., de- Distribuidores geraes:


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pois de terminado o seu contracto com a Universal, on- « - a.'-ní.' •;.. i

EDISON
de percebia, semanalmente, o ordenado de três mil qui-
nhentos "dollars", ou sejam trinta contos de reis, çm
nossa moeda, approximadamente.

Depois que foi compellida a deixar a United Artip-


ts, Camilla Horn veio a Nova York e assignou contracto
com a Warner Brothers. Ella está fazendo um film ai- Rua 7 Setembro, 90 — Ouvidor, 135 I
lemão.
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Rio de Janeiro.
>_
William S. Hart está devolta para o Cinema,
achando-se em negociações com a Hal Roach para ap-
parecer em um film falado.

DE
ÁLVARO MOREYRA
na Livraria Pimenta de Mello & C, rua Sachet, 34» Rio
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Cocaína 4$0©0
A boneca vestida de Arlequim 5$000
Rua São Bento, 54
Circo 77. .. .... 6$000
Adão* Eva e outros membros da familia ¦ • São Paulo.
Pelo correio mais 600 réis
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31 — VII — 1929 CINEARTE
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SOCIEDADE DE SEGUROS SOBRE A VIDA

Realizou o seu 92- sorteio trimes


trai em dinheiro

Relação das apólices sorteadas


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,„Trindade ,.^,- o — heigipe.
^.-Piiift 126.843—Confucio
*«w.w Augusto Pam- Idem — Idem. I
iqv x4fi lonas ferreira _lftna
— rarana. 179.280—Paulo
185.470—Bellino Baggio Ribeirão Claro Mendonça .... ,..,¦ Araguary — Idem.
122.938—José Adolpho Lima Ave- n^i««i 178.153—Carlos Bicalho Goulart Bello Horizonte — Idem.
Uno lont**™*T™»7onaa
- Amazonas 180.776—Theotonio Patrocínio de
190.635-Paul Petrides . ,. .. ,•» Manaos ~ *• ^^ Araxá ,
Dantas Barreto C. Alta ü0 oul# 153.781—Arnaldo
185.679-Ruderico ^' Rodrigues Fe-
119.831-Joâo Ramalho .. .. .., ^^tt^_f_f_& — nauny. reira
187.831—José ... .. .. .. ,.» <«• Queluz — Idem.
175.585—Raymundot Área Leão .. Therezina Lemos da Silva ,... Araguary — Idem.
178.038—Manoel Fernandes Ras- —
(8) 115.893—Victorió Márçolla ,.., .. Bello Horizonte — Idem.
teiro .. .... ;.. ... ;.r. Beiem — £*«*• 169.455—Pacitico 188.752—Domingos BiLaioco ... .. «... Bicas — Idem.
143.258—Francisco Mana Bordalio Idem Idem. dos Santos
98.150—Fortunato Pereira da

Freitas
Marannao. lg7 w. ... :.. *• ........ Uberabinha — — Idem.
Trindade Caxias 113 Alfredo Ernesto Balena Bello Horizonte Idem.
161.396—Ftiedrksh. W. F. Ernest 138*.969—João José Alves .... „„ Montes Claros — Idem.
Paschen ...... •• ;• ?• LU1Z; ~ iaem* .;.••'. 188.919—Onofre <e Azevedo Le- _ _ ., ...¦'..
169.779—Alexandre Mattos Costa *w moà .„,.,.,,..,.. S. G. Sapucahy — Idem.
.... Fortaleza — Ceara. Mario*
Lima
Maranguape - Idem. iS^^íS^^^^eí^SS^? Natal Guimarães ltuyutaba.— Idem.
170.178-Manano Duarte Pinheiro Bello Horizonte - Idem.
162.890-Aieino V. de Almeida I91v790—Jacob Lemos de Castro Oliveira — Idem.
J. Muquy — B. Santo, Dionisio
Machado S.
Fehppe - Idem.. iJl.M^-^M^vítol^aoiii»? Pinto Fiúza . i# l>ores lndayôr—Idem.
(1) 155.565-Sisypho Sardenberg .. S. ,, !u Bello Horizonte - Idem.
140.916—Cyriaco José dAnnuncia- —
148.089—Atfonso Mario Junho ... **. *. Sapucahy.-^ Idem.
ção .• ... «• • llheos Bahia. _ai _32—Fortunato Alves Ma-
184.831—Victal Alves Pinheiro .. ltabuna — Idem. "*' — São Paulo.
Nunes 180.651—Pierre chado ' "Antoiné Barretos ' ',
179.699—José Marcellino André g" , —. Idem.
Leal .. ,.. .. .. .. ... S. Salvador — Idem. xow.w»x g0*lag #
"Barriônevo . ## ^ ^ S. Paulo
<2) 112.050—Maria Marcina von Sos- (9) Lar-
ten .. ..1 ........ i.. •• Recife — Pernambuco. *•'
xoo.too _?"""" *>a
136.483—Emilio
^ Catan.luva — Idem.
l...
139.639—Maurice Swift G. Wii- 189.608—BenedíctV Paschoiino" Campos Novos — Idem.
nams .. i.. .. :... •• •• idem — íaem. lfi4 863_oscar Pinto Lourenco .. Pirajuny — Idem.
127.837-Annioal Xavier Poroca Limoeiro— - láem. iM.íeJ-AQtonio Neme Cozman ,., Santos - Idem
de Lyra e Seixas Recite Idem. ; 1*1 — Idem.
147.166—Victor
Sta. Thereza—Jfl. do Rio. 717—Abelardo Gutierres ... .... s- Paulo
^í'IJIZvicto? —
194.529-José Dutra Navarro ... Sacramento .. I^dem Idem.
- Idem. illtlt^m
m.64l-Nabor Getulio Pessoa ... S. S. Bôa Vista ' PerelrT *. CampoS
194.363-Sebastião Ribeiro «• VeíUi™. ...... "em _ I<tom. ,,-
Paiva Santa,_ Rosa — Idem. ¦121 913 Jose wenaton Prado . ... ldem "- i«lem. :1X;"
190.812-Manoel Torne Berenguer S. Gonçalo - Idem. lií.nÊ-C^o Landanna^Louíéiíô
197.316—Manoel da Silva Nogueira Petropolis — Ideni. 141 90oIlBenedicto Ramos Ortiz ... Quiririm — Idem.. ^
170.22b—João Moreira bouza u . capital Federal. clO) 148*826—Raphael Moura Campos Barretos — Idem.
106.173—Oscar de Araújo .<.;.••. ¦•_;'... ^,
Machado B.tteu-
Idem.
W.M<_«Hm 187 952—Ar&ur l^ da Purificação 1 .... S. Paulo — Idem.
(3) 112.441-Eaui ;>_; „„ _ Uem
'' , m.429^or|| Bicudo da Câmara
163.107-Sar de Seix-as Brites íSSl . , " "
181.4M-J«Miuim de Oliveira Lo- -
18B.1B1_IS^8Wíliaí,.r Idem - Me«: |. X
pes ............ .. í??"?' 187.156—Saturnino Fernandes de -< "
149.256—Manoel de Souza Neves Idem. Souza Idem — Idem.
196.171—Olavo Pires Rafceljo ,. i Wem. ./ 149.292—João Passos Gama Cer-
153.634—Marcus G. Faerstein ...j idem. queira .. ... ,.• -..i .. •• Idem — Idem:- x ?
(4) 125.656—Christian Fernandes ;da (11) 177.973—Raul de Almeida Prado Idem — Idem.
S. Oliveira .. .. ••••i Idem. ¦;. 101.489—Orlando Theodoro Lima
Fernandes de (fallecido) •..- •• Santos — Idem. ' ,-
(5) 125.833—Antônio
' Souza.. .. .. ••••.•• ÍSSP-? ::Í 164.827—Floriano Rodrigues de. ^ — Idem..
18e.'529—Lafayette Gomes Ribeiro Idem. Morae ..• .. S. Paulo
187.577—Nilo Figueiredo .....^ Idem. (12) 141.837—José Adriano Marre/
: . ,..-,.; : X,
. (6) 122.374—José Mans Albuquerque ^ Junior ... .. .. ,. .. ..
Bello .. .. .. •• •• •• SS" 188.688—Francisco «^ Xavier Maga- . _t x _
125.495—José Antônio de Azevedo Idem. m.*** ^__^ & simiao Idem,
130.567—Jaldemar de Figueiredo 108.792—Raul Rangel de Carvalho &. -fauio — Idem.
x Brocha, ....•• •••••" iaen1, 180J958—Sebastião Mourão pederneiras— Idem.
128.830—Leandro da Silva Perdi- Augusto Lopes, de
Horizonte_M
Horizonte m. 3erae*
crerae». 183.937—José

gão ft Idem
Tolentino — Idem. ;. , Oliveira
Oliveira »« Bebedouro — Idem.
:;(7) 130.514—Joaquim Alves
':: •" • -f
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ARTE 31 _ VII - 1929


CINE
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muitos jornaes e re- ' ifl Wlr^F
' Brasil carece mais do que nun-
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vistas, mesmo em al-


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engenho dos homens.
artigos que sob o pretexto de ^^fl ™T,Tfll flfl^^fl^' - ^flaVflflB''- ',J'<3s^' '!¦¦ Umm flflVfl^fl ¦ r'-'' m\ml flMl flZ"

criticar façam a mais tenaz de E por isso que assim pen-


todas as campanhas contra a samos é que acompanhamos
cinemat* >graphia nacional. com o maior interesse, animam

Tara esses escribas tudo mando-as, encorajando-as, as


até tentativas que se vêm fazendo
quanto se tem produzido
entre nós para a implantação
hoje no Brasil, á custa de mila-
<rres de esforço e de dedicação, da industria cinematographica,
victima da campanha derrotista
de sacrifícios e desinteresse, não i SBt 3BJ hK B
'afl
$ ¦

BV 2 flflflfll * dessas aves de arribação que


merece a pena ser tomado em
aqui só procuram, parasitaria-
consideração.
riamente, os fruetos da sêmen-
A nós não espanta essa at-
teira alheia.
titude de semelhantes criticos.
Bem sabemos que não po-
nem clelles outras cousas pode- 'B ,¦¦"''- fl ¦ '<IB- ;» * ;- deremos de prompto attingir á
riamos esperar.
perfeição.
Não ha terra mais parado
Não seria possível
xal do que a nossa em matéria
isso.
de jornalismo e muitas outras
O esforço continuado, po- '"¦":¦¦'¦
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cousas mais.
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Profissão em g«eral pcssi- '


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'l?. ' ^™BBP'
**-•¦ . . ¦ -¦ dia.
por via de regra quem tem ou-
Que somos capazes de rea-
trás occupações, nas horas va-
"0 lizar ficou já demonstrado pelas produccões até
gas. Os proventos valem apenas por insignifi- RAMON NOVARRO EM PAGAO".
aqui feitas, Índice vehemente de que a perseve-
cante adminiculo ao orçamento annuo.
rança se traduzirá na victoria final, mordam-se
Ou então e isso muita vez acontece, procu-
embora raivosos os maldizentes e invejo-
não se traduza
ram-no os "rates" em todas as actividades. En- qualquer assumpto, desde que ella
sos.
tre estes convém destacar o alienígena, incapaz em beneficio para elles.
A implantação da industria cinematogra-
de qualquer outro trabalho que requeira activi-
A campanha que elles têm feito contra a ei- phica no Brasil é obra de puro pátrio-
dade e que se improvisa "jurnalixta".
nematographia nacional é" apenas a expansão tismo.
Este então é o adversário nato dos interes-
desses baixos sentimentos, de inveja, de des- A esse sentimento só podem ser indifferentes
ses do nosso paiz.
peito. os que nada têm que ver comnosco, com a nossa
Não lhe perdoa qualquer progresso. vida, com o nosso desenvolvimento, com o nosso
Nós, desta revista, nunca appladimos com
Nao pode admíttir que elle vá para deante á
excesso, desacauteladamente, os resultados até progresso que só pôde despertar-lhes o sentimen-
cilsta dos esforços do filho da terra deixando a to rancoroso da inveja e do despeito.
mil léguas de distancia a terricola que lhes foi aqui obtidos ptelos esforços em prol da cinemato-
feito a critica se-
berço. gfâpliia nacional; temos antes .SSÜR1U

rena de tudo quanto passa por nossas telas.


Isso elles fazem com maior ou menor dissí*
niulação sob á càpá dè critica, como se a cHtó iiiòstrah(ío--Íhea os defeitos Para que possam
iét corrigidos, as falhas para que desappare- Rowland Lee deu inicio á filmagem de
llics náo fora campo de deíezá á ês^éssâ iiitéílí* "The Insidious Dr. Fu Mâácliu", com o seguin-
genria, própria apenas ás expansões de uma .fi* çaiii.
te elenco:
veja rancorosa... Nunca entretanto buscamos desanimar o
Neil Hamilton, Warner Oland, Jean Ar-
Sãu _t*s*»cs os maiores inimigos da cinemato- tentamen por isso que sempre sustentamos e con-
thur, William Austin, Evelyn Selbie, Noble
grapliia nacional como de todas as manifestações
Johnson e Charles Stevens. ..Siv:
da actividade brasileira em qualquer campo, em

IV NUM. 179
ANNO

DE DE 1929
3 1 JULHO

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P_f__J_^i mrJmm Ws à^LW Ww" 4i

FOME é um film brasileiro feito meu... Mentira. Elle vem ahi em


em Hollywood. FOME. A custa de muito sacrifício, ¦;¦¦
;.

Quando a Fox disse afinai que para provar que Paulista è bom mes-
Olympio Guilherme não dava para mo. Nunca foi scenarista, Nem dire->
nada. Elle resolveu ser tudo. ctor. Nem actor. Nem empresário.
Isto ê, a empresa do
"celebre con- Agora é tudo isto, e seu primeiro film
curso" não chegou a dizer isso, pro- que iá está prompto, vem breve parae
priamente, porque elle foi uma bôa pu- prova* a habilidade do Brasileiro
blicidade para ella... Mas o seu con- mostrar que quem è bom já nasce fei-
to.,. Nesta pagina: 1") Uma scena de
tracto terminou sem que ninguém vis-
FOME. T) Gonzaga, Olympio e o seu
se Olympio Guilherme. Todo o mundo
operador. 3e) Olympio explicando uma
perguntava por elle, mas ninguém sa- scena a Lola Salvi. 4o) Olympio rfm-
bia nada delle.
— Cadê Olympiol — Gato co- gindo a filmagem do seu film.
¦¦¦'¦" ',';'. ¦¦:¦.'"¦.¦¦.'¦.¦

.'

-'."¦:"¦¦ ''. ¦'¦¦'•* ¦.¦¦:'-.7 ;,-.-¦':.¦...-


¦'':,¦, \:_y'

. :
*

IW1M««MM»»»»MI^M"»««»»»»»«»I ... II II, —»--»»«¦————»———~. Hl—,¦—¦——»—) III ¦' »


raia e foi morto por um ad-
versàrio da Tong dos W««
PERSONAGENS: Pings, mas eu nada tenho
que ver com isso!
Chuck Riley, Wallace Bee- Você sempre tem uma
ry; Joanna Huton, Florcn- resposta ao pé da letra,
ceVidor; Boston Charlie, mas algum dia nós ainda
Warner Oland; Jerry, Ja- havemos de tirar isto a lim-
ck McHugh; O repórter, po! Veja'bem o que lhe di-
Jack Oakie. go!
Parece-me, diz Chuck
Direcção de WILLIAM Riley a Joanna,. Hutton,
A, WELLMAN
Fjf^vt^Hw^ralfl fc^^^^-''^'': .'**'¦*'" MmW waSà. ibB^^w A%m- ÊLt WW.*'- ' '*^l«ÇttPH0Hnrli
que todos os taxis dcsap-
Film da Paramount pareceram temporariamen-
te daqui! Por favor, vá no
uma auto da policia!
joanna Hutton, A mim, você não dá
moderna filha de Eva, é
convidada pelo elegante ordens, replica autoritária
Gerald Rair para ir ver o mente Joanna!
Mas vou dar-lhe um
Bairro Chinez de New flBHHHflBBBÉflflBflBBBlÍ^£ÊB^&& u Mmmr MmMmmm Mmm
àm **' vlétmr -kftf*^r wJflBI
mtr ^Br ''Tyft ^
'-^MB Sfl

York num auto-omnibus. mWâm^mm^A


Wm^^Am^m^sffmW MTi mmm^mr^i
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ii* MtMmW''*- k
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~" mT fV ^^^
''^SS^ftPv^'''* ' ' ' L '^^'^^~
^
conselho! Vá para sua ca-
Esse mysterioso bairro sa! Uma mulher da sua po-
com seus bazares orientaes sição social não deve vir
e seus mágicos feiticeiros, procurar s e n s ações no
attrahia muita gente com Bairro Chinez!
vontade de se divertir. Pa- O carro parte, e Joanna,
lacios de Sonhos, Salões i

i .1
ainda fascinada por Chuck
' Riley, deixa-se conduzir
NO BAIRRO CHINEZ
'"ii

de Baile e Restaurantes
Chinezes, eram muito fre- por elle. * '¦'

quentados por innumeros


visitantes, mas nes- ("CHINATOWN NIGHTS") — Vou mandar
sa noite o bairro to- uma declaração de
do, parecia estar em guerra á Tong dos
sobresalto. Ho Yans. diz elle a
A Tong (seita) Joanna. Entre nes-
dos Ho Yans esta- ta casa.
va em luta com a Joanna, que, con-
Ton dos Wo Pings. forme já ficou dito,
A noite estava es- era muito affouta,
cura, e de repente, entrou sem vacillar,
e dirigindo-se a uma
Joanna, Gerald e os ¦'^S MT ^wlxMm ^BL^H
¦

BBíí' r-$%m£à
.

mmwtmAW'^1 Ss& ^Ek.iH


.''¦'¦¦^A-^^^^MmM Iflfi&MágSflMB mmW VLJflW^ffPBB^^^^^^-^^il^F^^^''-^' mmM

outros passageiros ' i'''f^'^mm^^''immMWÊmT&'*'


0 fÊMmWAWfj3K$ ^^»
estante de livros, '_¦'.

Üá"^Iá3*Si~"r' MÉ^^*^ Bl^L*^' fflBfr' jÍiÍtl^' fm^mW m^mWmm^M WmF^^^^^^Sm

do a u t o-omnibua abriu um de Sha-


ouviram a denota-
B^fl ^^^^fl ^^1 1Mu^\ WWlWl flr * '^1 ^flÜ^E
kespeare, e mos-
trou-lhe a seguinte
ção de um tiro e um fl mM "' MmmtWW^<-¦ AKf'-s ^m
'^W
*^IjmT WÊ- "Para ser
fl MmT me JH^JH mwÊÊÊÉÊí8*m BI», Bw£''fl
WÁrt.ímm ^mB I phrase:
chinez que passava Itm m\w' MmM ¦
W "¦ ' " - ' '.-'i?^ ; ^MMmWm
mT ^^m^LW^ MmWfiái'
símWfWtíài- ¦ ¦¦ Ê j^H
Ifl SJraT^B

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¦¦¦ mM\
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:¦.'. vm» ^M
mW^màMmW ATjAw
Um .Ar Am»
mMX-* ,^HlB
™Wk [ B
n I
tão poderoso, do
cahiu no meio
rua. O auto parou,
-«S^
fKffi—3
BT" yh
m. T\

mW
mmmWÊ
TT
m^mlm.
^B
Wi
**mm
La*fl flBflfl'
que se alimenta es-
e Joanna, que era
àM um-'^. m W" Àrmmm ^B H*^B te Cezar?
Chuck Riley, em
muito d e stemida, resposta, mostrou-
foi soccorrer o ho-
lhe o seguinte verso
mem que parecia
do mesmo poeta:
estar ferido.
Neste momento ^^^k ^^mmmmM ^Amm^^ MmkmmW^mm^^ m% AmW^ *?W flB * Lábios como os
flfl, jM\ mvSlm. V 3rF~- -'^k. ÁW mw^
chegou um rapaz .1 B -^fl _BW ^flfljflik, %*
' -' '^s! ^HÉSÜPt
seus
bem vestido c orde- Não foram feitos
nou o motomeiro a para escarnecer
voltar para a cida- ^^L .^1 IlHNB^-^wVVflMl BflBBV TMMW^MWmTm Foram feitos para
de, , -i ¦i.iiiiii ¦
¦ ' "¦'' --¦- '-"""
enternecer.
— Quando Chuck
Riley manda, todos
Não comprehendo, dia-
obedecem, exclamou o condu-
ctor. Voltemos pelo mesmo ¦ *—-^mm^^^^^^^^^^^mmmUUUUUUm&i!?''-~lr-
^^--^—^^.^mmm^mmmmimmmmmmmmxmmmmmmmmmmmmmwmmmmmwmmmmwmmwmmmmmmm
'
lhe ella então, como um ho-
caminho!
«¦¦¦BBBBM 1 mem com a sua educação se
O auto afastou-se veloz- compraz em ser chefe destes
mente com todos os passagei- pobres chinezes?
ros, excepto Joanna, <jue, Não me fale agora em
meio fascinada pelo recém- ' chinezes! Falemos antes em
jAW^; fl fll ¦ JB 'lÉi^M si e na sua extraordinária bel-
chegado, disse-lhe: ffl ATmw r SLJ Bv:
—- Se você não soccorrer es-
lr\ "^ ^p^: *£4^.'- AMMMt- XíF fl ' leza. Você é uma mulher ado-
te pobre homem, eis me encar- ravel! Seria capaz de...
^j^B üflk ^sb HÉsk i Rr.' ¦>*» ^^IH B^ -^ Não se approxime de
rego disso.
Chamo-me Chuck Riley,
Jfl
"i^H P« M'>*fl
^BvS« BÍB
E'" V;^^B Hfl Bk
'sS^^^^k'' fllHp
fl^ ttBB^B I
^fl mim! Abra aquella porta e
para a servir, mas tenho a ¦ ^B MMMg?qJl W^B .,. .:jflM
¦ JiJflf # Âwk Bifl B deixe-me sahir daqui!
flPflBf B fl Huiúi B flfl Só abrirei a porta quan-
certezfei de que elle não per-
tence mais ao numero dos vi- do o tiroteio tiver passado.
vos. Effectivamente, lá fora, as
Mas você nem sequer
I flfll
B&aJ^B
,Kv'^í!/^i3 -'"-Í^Q fl
^K--';- flfl
^BSK^fe:a^Bk'
*'^Bfe' *
.?¦' ". j
flflfl Bfl denotações de 'tiros eram
^H^Hf^^^^B^^^^^^^^^^^^B'-* Br.IS Jk" ^1
olhou para elle! constantes mas mesmo assim,
O carro da policia chega na Joanna tentou sahir da casa
occasião, e as averiguações de Chuck. Este, porém, dei-
principiam: ^^H ^A\Wr WM .' fi& **• *^.. \^^^^B BmBi ^m flfl
tara-se num sofá e adorme-
Chuck Riley, que infor- cera. A destemida Joanna,
mações nos dá você! Todos '
sentou-se então numa cadei-
r«Xp>?JWs^f^>3ffil lSJBVflP. *-jg«I.7.. .'gV^p^yiilBBZBfflTtfffffiiVTT S*^ 'íffL^s^il&S^iiwÇüf^^ ^S??'P.**^k^^t£*.*\Í^t^'-í ^a^S^-^^Há 71*; ra, e principiou a comparar
nós sabemos que você é o che-
fe duma destas Tongsl aquelle homem forte e intelli-
H^^BBt^BHffl^HB^HHBBSnv..' *. " "^«BBMhmHRI^BHhhíSi "W^UnUABHHBHBHBHH^^HHB
Um chinez da Tong dos *' S\*tiV'5,Vl' **^ * ¦*"'.•'" IgflBBBBBBRHMHBBB.^*3'^^*^^**^^^"^^^^^^^^^^
Ho Yans queria atravessar a (Termina no fim do numero

CINEARTE
31 — VII 1929
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1—¦^MM i« i i *1"*^^"" " -**.^—* - **¦¦ Mr^^m. . ¦ *£__. x *l Êf
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^ -,MW»J' Í_W*Í • <9^H Ç«. Jf ^9*^ 19 ^F flSR^,lW *W-' *WB"™*'^^^^^'S

' I ¦' *
——
""I

Reminiscencia: Barry Nor-


Durante a filmagem de ton, Lola Salvi e Olympio
"Fome": Gonzaga, Olym-
num intervallo de filma-
pio Guilherme e Luiz M. gem do
"Corcel Árabe"...
Macmanus, operador do
film.,

*»i^t "
^Rr ^^3E^' flflV , ¦ Y^fl

fjf^Ê mmmwSfè^ í*í*ííy*53 B^KSr^lr


-;_••' - *j*. ,
__i___________fr S^RBBk 'TW--'''.'.. ' ''£« '
^^^|

LUTANDO
LA' LONGE
SÓSINHO
NOS
PARA
STUDIOS
VENCER 0
DE
ESQUECIMENTO
HOLLYWOOD,
-* _fljj "* - r ..^|rf wpjwBfttev* ' «jfr^-.^vj^JÉ^tt BEEft»,
^Hff A- ¦ «*P***^^^j'^?3B ^^fl

UtjH^fl ^l^iatfcffii'' *?Ê3mmMm-MvL^^^^ÍjAmmW*'


BP*^' -«^' .^tfrl'*'***'*^*flÉK*S* /.7* -«âÈÍB^BI BBB?*^^ ¦ *-—&&& E

»¦—'¦^" '
- I. ¦ I....
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OLYMPIO GUILHERME NORMA GAETAN


_^^^_____\_\\_\^£êlx —t^jÈ-f' flpBflflfl^fl£Ti^Bvfljí«*'____t "vcv^^-»^
^^'f_M ¦i\É)Í*fr f^' ¦?t_^l€flÉ3>^J.mm^^m^mWS^m^%mW_____.r ^m_W^..'- \__ .¦*___^s%k.
_t0^____mÊt____\
j***"^ «fflnPJBff.1 .'S-^flHHHHHHHHHHHB\\^k flfl ..^a^Éh
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ESTA' PRODUZINDO A SUA
NUMA SCENA DE PRÓPRIA CUSTA.

CINEARTE 31 __ VII — 1929

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(De 0. M., Correspondente de "CINEARTE")
Hk. ¦'¦' _~fl^~lk xáá^BBB H
H_ ¦ ;2E_»i'x*' '..i—m^Z-~I ¦ Salientemos aqui, mais uma vez, o quanto cansa um aco m
"discos", embora executa-
ilf^sÉNMP^fll I panhamento de film silencioso com
dos em apparelhos da Wefctern.Electric...
E mesmo quando se trata de film synchronizado, não nota-
mos, por acaso, horrores como a synchronização de "Amor e
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Br ^"JBPBP^B 'MT'' ¦ -t-3~ 'fll fl Demônio", por exemplo?
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EB B£M_> ^^IMiíi _r _ VIAGEM DE RECREIO (Clear the Decks) - Universal.
Reginald Denny. Em mais um film de complicações innume-
ras. E' esplendido no principio. Commum no meio. E hor-
ri /ei no fim.
Ha bons "gags" no principio do film. E alguns delles
'^_________________
fl_fe '^i_______________________rflr^ ' bem bons.
'''¦'•¦•"' ~ Depois, porém, o film degenera para o lado da farça e...
Bsk '¦'• ' :,;í$^!h B _i I
___-" '^fl_ __t'< fl_______________i então... coitado do Reginald, torna-se ridículo e tolo. Ha tre-
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chos que chegam a revoltar de tão imbecis que são.
l_ fl |L • jjrfraly . fl ¦ Lucien Littlèfield salva algumas scenas. E Olive Has-
fl ¦_& ' fl H__p. -PP' fll brouck não é o que se possa chamar "feliz" a um galã que a
fl Hwt.r k rfl _Ê?Í»È- , Xíi flfl
________¦____________________¦*&& ''^_-4__l
H^:.#^_|_i ___l B___a
_______ —fll I tenha nos braços...

REPU BLICA *
fl __K?J_ llÉfi' 'Be ___tM_&.;'V v<;__l I ÊXITO INESPERADO (The Quitter) - Columbia -
Programma Matarazzo.
Dorothy 'Revier, és um colossinho! Eu gosto muito de
você... E ha cada primeiro plano neste film!...
I*' fll «F tÉ- Tbt__!.x - .j__b__B__________ Mas não gosto de Ben Lyon. E' cacete. E* um dos ele-
mentos do "team"... x
O argumento é regular,. A direcção vulgar e descobrida.
Mas não é um film horrível, muito embora haja mais uma cor-
rida de cavallos e, mais uma vez, a heroina faça o clássico fin-
gimento para livrar o galã de um insuccesso na vida..,
Serve para matar o tempo. Mas provoca alguns bocejos!
Fred Kohler trabalha o tempo todo para esconder a mão
.- direita...
LIA TORA E PAUL VINCENTI EM "A MULHER ENIGMA", PRIMEIRO E ULTIMO FILM QUE Joseph Hennaberry está ficando velho...
ELLA FEZ PARA FOX
SAO BENTO ¦

Ha uma novidade esta semana. O Serrador bai- A sua belleza. A sua arte. A sua sympathia ex- CYRANO DE BERGERAC — Programma E. D.
xou os preços dos seus espectaculos de Cinema Falado. traordinaria. Mereciam melhor cuidado... C. — Vamos brincar na floresta, emquanto seu lobo
Agora, tanto a sala Vermelha como a Azul, em Póde-se dizer, mesmo, que a Fox não cuidou delia, não vem?
dias de films falados ou congêneres, cobrarão 4$000 devidamente. Gastou inutilmente o seu talento. Para Não! Eu prefiro ciranda, cirandinha...
a entrada. lhe dar, afinal, um director antiquado como Emmett
Assim é que, para a semana, já annunciam dois Flynn que, como se viu, arruinou todo o film. PARAMOUNT:
films synchronizados e cantados. "Rapaz de Sorte", Mas, Lia pôde estar descansada. Saberão com-
na sala Vermelha e "Rio da Vida", na sala Azul. prehendel-á. Pôde estar certa disto. Ella é querida CANÇÃO DO LOBO (The Wolfs Song) — Pa-
Isto, sem duvida, considerando a evolução cadíi de nós todos. Sabemos admiral-a. E vimos, através ramount*
vez mais crescente do film de som, é um progresso ad- o film todo, que é só ella, mesma, que consegue avi- Se não fosse a belleza estonteante de Lupe Velez.
miravel. var a chama agonisante, quasi, do film todo. Os seus beijos de fogo nos lábios de Gary Cooper. O
Nós te queremos muito bem, Liazinha. E dese- "it" de certas scenas. As doces canções que ella canta
E, creio, mesmo, que seja um fácto talvez único "Brasilian Southern Gross Produ-
na America do Sul. Um só Cinema possuir dois appa- jámos que o teu com uma vozinha suave e macia. Este film poderia
reinos desses e, constantemente, proporcionar nas suas ctions" seja bem feliz e bem di/radouro! Porque a tua ser taxado de péssimo!
salas espectaculos taes. perseverança e dedicação bem que o merecem. Nem Gary Cooper se salva. Porque, apesar de
» Paul Vincenti... Ivan Lebedeff... Lupita Tovar representar admiravelmente, apresenta-se era indu-
A suppressão da orchestra da sala Vermelha, no e Kenneth Thompson, sim, vão regularmente... mal. mentaria anti-photogenica e hygienica...
emtanto, não creio que fosse medida acertada. Vejam a nossa artista. Vejam como a Fox a pre- Mas, Lupe... Lupe... Diabinho, vá ser bonita
O Paramount, por exemplo, tem também os ap- judicou propositadamente. no diabo que a carregue! Só dizendo assim! Porque
parelhos da Western Electric. Foi o primeiro que os elogios... não cabem dentro do mais insignificante
estreou entre nós e nem por isso deixou de organizar JAZZLANDIA ( Jazzland ) - Quality — Pro- dos seus adoráveis sorrisos...
e manter até hoje uma orchestra bôa e cohesa. gramma Serrador. Victor Fleming dirigiu vulgarissimamente. Louis
E a sala Vermelha, agora, sem orchestra, dá, ás Ora, vocês sabem muito bem distinguir joio de tri- Wolheim representa vulgarissimamente.
vezes, espectaculos como o de domingo go. Será inútil que lhes descreva a calamidade que Não pensem que vão assistir um film admirável.
passado, exhi- Muito longe disso! Mas podem ter a plena convicção
bindo, a toque de DISCOS, dois films silenciosos. E, é este film. No emtanto, para que se certifiquem os
com franqueza, dá muito melhor impressão aos ouvj- incautos, eu creio que basta dizer que o elenco é com- de que não se aborrecerão. Porque ha scenas muito
dos, em films silenciosos, um acompanhamento consci- posto de Forrest Stanley, Carroll Nye, Vera Rey- românticas e ha, o que é mais importante, beijos os
encioso e intelligente de orchestra. nolds. mais afogueados e ternos...
Continuará a saia Azul com orchestra? E o Braz Não basta? O Gary Cooper, numa scena, parece a Clara Bow;..
Polytheama e o Capitólio Fujam ás íeguas! Não comprehendo por que o
que também vão ter os seus UM MARQUEZ EM COMMANDITA (Marquis
apparelhos Wertern Electric? Serrador persiste em importar films assim! Peores do
que este, só mesmo os films francezes ou allemães que, Preferred) — Paramount.
" Duas
Gerações ", film da Columbra, com Jean ás vezes, o seu Programma nos offerece... Para mim, francamente, só me bastaria a apresen-
Hersholt, Lina Basquete, Ricardo Cortez e Rex Lease, tação de Menjou para eu gostar do resto do film. An-
será o film que vae inaugurar os apparelhos da Wes- DINHEIRO DA* CORAGEM (The Haunted tigamente... Mas, quando, nos recordamos dos seus
"Serenata",
tern no Cine Republica. House) — First National. grandes films, como por exemplo, senti-
Não teria sido melhor estrearem com "Show O Benjamin Christiansen está ficando bem pero- mos uma decepçãozinha...
üoat , mesmo? ba. E' sempre a mesma cousa! Tome escuridão! Tome Elle ainda sabe ser elegante. Distincto. Fino.
terror! Tome assombração! E é a fita toda esta lenga- Mas o film...
Agora, aos films, lenga. Safa! Emfim, vejam-no. Depois escrevam a elle para
O Chester Conklin é um numero. Mas o Larry que não abandone o Cinema! |
0 D E 0 N : trabalha... "cta". camarada
Kent também páoü!... ALHAMBRA:
Thelma Todd, coitada, ganha honestamente o seu
A MULHER ENIGMA dinheiro em films mysteriosos... ROSTINHO DE ANJO (The Lady of Chance)
F oz. — A bonitinha da (The Veleid Lady) - Uma espécie de
"Gato e o Canário", de Barra — Metro Goldwyn Mayer.
Liazinha, coitadinha, bem que (Termina no fim do numero)
merecia melhor sorte. Funda...

Cl NE ARTE
31 VII — 1929
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PnmwVflmeftrí o íc?m nome foi Marcella Battcli-


ri. Quando venceu o concurso da Pox e foi po™
Lola tam
'sentir Depois mudaram-no para
Hollyivood.
por melhor a uma cstrella . Mas Lola
o
Sahi, como todas as outras que venceram
tteelebre,i concurso, não foi cstrella. Nem nada.
de-
NORMA, Ífl-k^BKrflV VICENTE Ba\: de Julho voltou de novo para a Italuh
servido de
OLYMPIO E PADULLA pois de Honrar cm FOMH e ter
publicidade para a Pox

31 _ VII - 1929
8
CINEARTE
IPACjiIINA. idos leitorjes .
'.¦¦'.¦

UM SONHO principalmente as exteriores, serão sem duvida zembro do anno p.p., o "Cinema Victoria" ex-
considerados por Humberto Mauro e Edgar hibia "Aitaré da Praia"; e "Cine Guanabara",
Para Consuelq, com a admiração "Sangue-Mineiro". "Amor de Perdição", film
Prasil na filmagem de portuguez. Aquella
longinqua de Mystère. Estou agora impaciente por ver "Barro sala de projecção, se achava abarrotada de
Humano" e confio que a Paramount não me curiosos, para ver o melhor, film nacional que
Que noite escura! Um vento gélido traz fará esperar tanto como a Universal. já foi aqui exhibido; ao passo que este tinha,
montes de folhas seccas, cheiros de bruxarias e Tenho uma fé immnesa na direcção do apenas, meia casa,.
o gemido distante e lugubre de um urutáu. film e na photogenia de Gracia Morena e do Como vê, amigo Operador, o publico san-
Urutáu — pregoeiro de desgraça.... Que meu conterrâneo Carlos Modesto, sem falar em tarenense, sabe dar valor ao que é seu...
me irá succeder? Lelita Rosa que já conheço. Isto e a competen- Mais uma vez, confessando-me magoado
cia technica de Benedetti, já me fazem antever pela triste nova, abrace, amigo Operador, o as-
O ceu está negro. .. negro como hoje a mi- a surpreza que "Barro Humano" será para os siduo "fan" de Eva Nil e leitor do "Cinearte".
nha alma. - eternos descontentes que ainda torcem o nariz
Lá fora, as sombras das arvores adquirem quando se fala do nosso Cinema. • WILSON FONSECA
formas fantásticas. :• assustadoramente numa- Deixal-os, elles ainda hão de dar o braço a
nas... torcer. A FOX NO PARA» .... '...
As flores espalham por toda a terra um E não teremos muito a esperar, felizmente.
*.
perfume venenoso, lascivo. peccaminoso, tenta- Santarém (Pará) — Saudações — A' 25 do
dor... AZCAMOA. mez andante, foi estreada aqui a "Fox-Füm
0 vento fica mais gelado. Mais forte. Ro- Corporation" no "Cinema Victoria", ficando,
dopia vertiginoso. Canta nos nossos ouvidos AINDA BRAZA DORMIDA assim, esse elegante Cinema, com programma
uma cantiga desesperada, mais variado, O film inaugural, foi "Fructos
E a noite fica escura, Mais terrível. Santarém (Pará) — Não imaginas qulo da Época" com a hespanhellta Maria Alba.
Noite de bruxas, sim,,. pesaroso tem-me deixado "Braaa Dormida" — Dentre outras, são as seguintes as preduc
Elm! Lá vêm ellas, correndo, furiosas, des* o melhor fUm brasileiro, até hoje filmado «-«por ções anunciadas para o decorrer do anno:
atenhadas, assobiando musicas ásperas, rindo nfto ser exhlbido aqui em Santarém, Aurora — Titanle — Caminho da honra
endemoninhadas... Lá vêm ellas, as diaboli- Expresso-me assim, porque a empresa dis- Minha MSe — Anjo das ruas =» 4 diabos
cas!,,, trlbuidora, em todo o paiz, deste magnífico Mm Dansa Rubra — Amor Cubano — Sally
Estou com medo, com muito medo, e no nosso: nâo se acha representada aqui e nem tão meus sonhos -= A Mulher Enigma --» eem a -< "¦ A, <*.

entanto não posso, não quero fugir! Elias me pouco em Belém. nossa Llasinha — Chrístina, etc,
attrâhem, essas bruxas malvadas, mas tão lífi« Eu, que tanta curiosidade tinha de apreciar São estas as três marcas do "Cinema Vi-
das, tâo lindas I o grande trabalho de Humberto Mauro I Que etoria"i
Elias dansam, agora, em volta de mim uma tanto praser tinha em ver Nlta Ney, a bella es- "United Artists" - "Uranlâ-Fllm"
dansa perversa,,, ÍS todas ellas vêm, de braços trella de nosso Cinema', Luiz Sorôa; Pedro Fan» "Fojt>F!im
Corporation"!
estendidos, mãos contrahldas, unhas afiadas, pa- tol, o vilão esplendido, que tanto Impressionou Domingo (26), pela primeira ve«, o publl-
ra me agarrarem, me torcerem, me suffocarem, a platéa carioca; Máximo Serrano, de quem J. co santarenense assistiu um film de Ronald Col*
a mim, que estou com medo, mas não posso, não Canuto gostou; e finalmente, cumprir o meu man-Vilma Banky, que intitulava-se "A Chanv
quero fugir!,., >¦ t * < ...'*,•• >;.,. t • , •
dever de patriota: apreciar a todas as produc- ma do Amor". Não obstante a grande chuva
ções nacionaes! que desabava sobre a cidade, o "Victoria" es-
Amigo Operador, é-me inconsolavel esta gotou a sua lotação.
Que sonho mio! E tudo porque eu pensei triste noticia que acabo de narrar!
em Lelita Rosa,., E u producções brasileiras que são tão
bem applaudidas aquil... Apesar de não te- AíTARE ,
NÃO quer© mais pensar nella,,,' Nio qvw-
ro,,. rern, ainda, a perfeição dai doa norte-america-
Mas como que em resposta á essa minha noi.
affirmação arriscada, chega de longe e penetra E se viesseM Brasa Dormida"? Af firmo que AOS ARTISTAS BRASILEIROS
na minha alma, o gemido prolongado e lugubre seria o maior acontecimento cinematographico
do urutáu, pregoeiro da desgraça, que se havia de realizar, aqui na "Princeza Ta- Lisboa (Portugal) — Pois até eu, uma
,i «i ,i ii ,, ,, I, ii ii ii »i ii 11 «i t" i i >... pajonica"! morena de olhos negros, cá de tão longe, venho
Digo desta forma, porque, no dia 15 de De- tomar tempo!.,, Mas espero que me perdoe, pois
BRAZA DORMIDA EM CURITYBA sou uma "bowa" pequena, e além disto, gosto
muito dos brasileiros e considero o Brasil como
Hontem, finalmente, foi exhibida nesta ^^flfl ^^kv-fl Bbb_b_.
a minha segunda pátria.
Capital a tão ansiosamente esperada "Braza Mereço a sua sympathia? Creio que sim...
Dormida". Então vou começar:
Escusado será dizel-o, mas não me furto a Desde ha muito tempo que leio e colleccio-
no "Cinearte", minha revista cinematographica
este prazer: fui vel-a e voltei agradavelmente "Cinema Brasi-
impressionado com o excellente resultado obti- afl b^^Bb ww. preferida. Aprecio a secção de
do por esse esforçado grupo de vanguardeiros leiro", as biographias dos artistas e principal-
que assentaram a sua tenda lá na afastada e hon- m\ ~-_l ^r^^^st^ Ba. mente as chronicas do L. S. Marinho.
_¦ ÉPí^vT _Br- j Ba-
tem quasi desconhecida Cataguazes, hoje co- Admiro os artistas Brasileiros, que só co-
nhecidissima e olhada com as sympathias de nheço pelas photographias publicadas em "Ci-
todos os "fans" patriotas. nearte", mas que espero ainda vêr um dia em
"Braza Dormida" e "Barro Humano"
Renunciaria eu ao orgulho de ser "fan" e fl flB 'Safl
que di-
não seria sincero, se viesse aqui, só com o intui- zem ser dois lindos films.
to de ser agradável, af firmar que Braza Dor- Gosto muito de Carlos Modesto, que é na
mida sahiu um trabalho impeccavel. Todos "^^tjk '
verdade, um lindo rapaz, e a meu ver, muito pa-
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nós sabemos, e já fomos vel-a com essa certeza, JF* ^1sBaJ"i '.¦__. recido com Valentino... Gosto também de
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que pequeninos senões existiriam e que ha uma Nita Ney e Eva Schnoor, mas as minhas predi-
infinidade de pequeninos "nadas" que só o tem- AW' '.:«?1_B_
lectas são Lelita Rosa e Gracia Morena que acho
afg. --v "''":"Í^Bs__. tv simplesmente adoráveis. Possuem um bello ty-
po e a pratica conseguirão demover. flW^ ^í^__ «\
m\W'-' ¦-••¦-ia_| «S__Ç*. po para o Cinema.
Isto em nada diminue o mérito do film da
Phebo, que, sem restricções, classifico de ma- /'' íl ^?1B Lia Tora também tem a minha sympathia,
gnifico. e creia, tenho pena do que ella teve de suppor-
Oxalá Mauro, Nita. Sorôa, Fantol, e todos tar com a injustiça da Fox.
os seus companheiros não esmoreçam, porque Ramon Novarro, Clara Bow, Joan Craw-
tenho a certeza de muito breve ver os films da ford e Anny Oudra também são da minha pre-
Phebo hombrear-se, quiçá sobrepujar, os pro- ferencia.
cedentes dos meios mais adeantados da indus- Mas o que é certo é que já me ia esquecen-
triacinematographica. do daquillo que queria e que é afinal o motivo da
Alguns detalhes por demais minuciosos, o LELITA ROSA
excesso de illuminação em algumas scenas, (Termina no fim do numero).

31 - VII - 1929 9 CINEARTE

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A FELICIDADE E* SEMPRE DOS
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10 31 — VII - 1929
CINEARTE

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inema A madores
TERMINOLOGIA PHOTOGRAPHICA (DE SÉRGIO BARRETTO FILHO) pio, e permitte dispensar o tripé nas photogra-
phias de tempo, apanhadas no campo.
II
lador de hydroquinone é da classe dos revela- — L —
ou elimi- dores lentos.
FIXAÇÃO — Acto de dissolver HYPO — Termo com que os americanos
os saes de prata LÂMPADA DE SEGURANÇA — Pe-
nar da emulsão photographica costumam designar, por abreviação, o hypo- ele-
luz. durante o acto
aue não foram atacados pela mesmo, não foram quena lanterna Jencerrando uma lâmpada
sulfito de sódio. ctrica e dotada de vidros vermelhos-rubi, cons-
da exposição, e que. por isso n
ennegrecidos pelo revelador. truida por vários fabricantes especialmente pa-
__I_
FIXADOR — Producto composto, chimi- ra o trabalho de laboratório.
O LENTES — Grupo de vidros crystallinos,
co. que se emprega para realizar a fixação. IMAGEM — Diz-se da reproducção exa-
universalmente de fôrma circular e de superficies curvas, atra-
producto hoje em dia quasi que cta do assumpto visado, sobre a chapa ou sobre vez do qual passam os raios de luz que vão for-
empregado é o hypo-sulfito de sódio. o vidro despolido. A imagem pôde ser negati-
FOCO — Ponto, no interior da câmara mar a reproducção do assumpto visado. ' ' '¦'¦ ' '¦¦&
va ou positiva, e em ambos os casos pôde ser ;
escura, sobre o qual convergem, assim obriga-
Vr-
ainda latente ou invisivel, e patente ou visivel. M —
dos a tal pela lente, todos os raios luminosos sa-
hidos de um ponto correspondente, no nírterior IMAGEM LATENTE — Diz-se da ima-
gem que deve ter sido formada sobre a chapa, MASCARA — Rectangulo, em regra ge-
da câmara.
FOCO FIXO — Gênero de objectivas ou durante a exposição, mas que só se tornará vi- ral de papel negro, que se colloca na prensa ou
sivel sob a acção do revelador, no quarto escuro. na copiadeira, no acto de se fazer a impressão
lentes que. a partir de uma pequena distancia
lhe fi- IMPRESSÃO — Acto de expor a chapa eu copia do negativo. A Mascara recortada no
parecem apresentar todos os planos, que centro, dará ao positivo um formato artistico.
cam em frente, igual e perfeitamente definidos, negativa e o papel positivo á luz, para a obten-
"em foco". As câmaras dotadas
ção da imagem positiva, A impressão faz-s. Usa-se entre o vidro da prensa e a chapa nega-
isto é, todos
tiva.
de foco fixo dispensam o trabalho da focaliza- nas prensas ou nas copiadeiras.
MENISCO — Termo de Óptica que desi-
ção. INFINITO — Diz-se do ponto, além dt
FUNDO — Diz-se de uma composição, na- gne as lentes cujas superficies são, uma conv-afa/^^
qual todos os objectos se reproduzem nitida- e a outra convexa. As lentes menisco podem
tural ou artificial, uma paizagem, um interior, mente, sobre a chapa, ou melhor, além do qual ser menisco-convergentes ou menisco-diver-
que sirva de ultimo plano para o assumpto a ser tudo parece estar em foco. »
gentes.
photo ou cinematographado. INSTANTÂNEO — Exposição rapidis- METOL — Composto chimico bastante
sima, sempre inferior a 1/25 de segundo. usado como base do revelador que leva o seu
INTENSIFICAÇÃO — Acto de augmen- nome. O revelador de metol pôde ser lento ou
tar a densidade de um negativo, afim de tornar extra-rapido conforme seja preparado com car-
GRAFLEX — Marca registrada de uma a imagem mais definida. bonato de potássio ou com sulfito de sodip.
câmara photographica fabricada pela Eastman INTENSIFICADOR — Também cha-
Kodak, e cujos característicos são: obturador mado Reforçador. E' o composto chimico usa- N
composto de uma cortina que corre pela frente do durante a intensificação.
da chapa, no interior do apparelho, e visor de re- INTERIORES — Diz-se das photogra- NEGATIVO — Diz-se da imagem paten-
flexão, por meio de um espelho, mas que apre-
phias tomadas dentro de casa, ou dentro de um te obtida sobre uma chapa, depois da revelação
senta a imagem tal como ella deverá sahir da studio. e da fixagem. mas que é exactamente o inverso
chapa.. da realidade.
GRUPO — Composição photographica — K —
apresentando artisticamente diversas pessoas NEPERA — Solução fabricada pela East-
na mesma photographia. Para photographar KODACOLOR — Marca registrada do man Kodak para ser usada como revelador para
um grupo numeroso, dispõem-se sempre as pes- processo de Trichromia empregado pela East- os papeis, no processo positivo.
soas, sentadas ou mesmo em pé, em semi- man Kodak. NIEPCE — Claude Niepce de Saint-Vi-
circulo não muito fechado, afim de evitar as KODAK — Marca registrada das cama- ctor, nascido na villa de Saint-Cyr, em 1805 e
aberrações. ras photographicas de fólle e apenas para films morto em 1870. Foi o inventor da photogra-
photographicos, fabricadas pela Eastman Ko- phia sobre as chapas emulsionadas de vidro.
H — 1 "¦
dal.. NON-HALATION — Também chama-
KODAKERIAS ~- Revista photographi- das anti-halo. Diz-se das chapas preparadas es-
HALO — Diz-se de uma auréola ou de ca trimestral, editada em castelhano, pela pecialmente, afim deevitar esse mal, com uma
uma reflexão que prejudica muito a regularida- Eastman Kodak, em Rochester, New York, camada de côr inactinica sobre o vidro da cha-
de das linhas da imagem photographica, prin- U. S. A. pa, em cima da qual vem por seu turno repou-
cipalmente quando se usa a câmara contra a KODAPOD — Marca registrada de um sar a emulsão dos saes de prata.
luz, e quando ha abundância de claros intensos pequeno apparelho para supprir o tripé. Dota-
no assumpto a photographar. Neste ultimo caso. do de dentes, adapta-se a uma arvore, por exem- (Continua).
o Halo apresenta-se como um véu, uma fuma-
ça sobre a imagem. O Halo pode ser causado "TEST"
JEAN ARTHUR FAZENDO UM
pela objectiva defeituosa, ou pelos phenome- DE CINEMA-FALADO... Assim que o Cinema falado começou a en-
nos ópticos devidos aos raios luminosos trar em actividade, consideráveis con-
que vão bater na poeira amarellada jucturas foram feitas em relação ás vo-
dos saes de prata denominada emulsão, "lfl H| bb zes dos artistas. Os estrangeiros, prin-
fl_ WA Bpi»iw__KiPP^:: /-ll_i__í bmí_b1
composta de glóbulos microscópicos de cipalmente, talvez ficariam em pessi-
origem chimica. Os raios que, batendo B í^SSB! _K __¦_—F ¦^^"-—-j^M11__
_l H
mas concicções. Seja lá como fôr, os
nesses glóbulos, voltam para o interior
-?£; B'PB BBr ¦ ' w •>• tH H
amigos de Emil Jannings em Holly-
da câmara e não são absorvidos pela
côr escura desta, produzem o Halo de
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_____^Iwí___IHbí^_ imI 9PJp^fe**"
i; H'*;-¦-•¦'?--fl^—ar ^^i _____
' -'^f* "^^"4B wood não devem estar satisfeitos com
Diffusão,, que é o mesmo véo ou fuma- a sua inesperada partida para fora do
'
paiz. Isso, entretanto, não diminue. de
__B*f__I __Bfs¦*£____* ' !_________—————————————————————_—P-' ¦ ¦ _Pr a_£
ça acima mencionados. Os raios que,
atravessando a Emulsão, vão bater nas forma alguma, as suas possibilidades
costas da chapa e, d'ahi. voltam a atra- em continuar a aventurar-se nos films
vessar a mesma Emulsáo, formam a au- falados. E' um actor conhecido e bem-
reola deformadora, conhecida como o quisto em toda a parte com experien-
Halo de Reflexão. *
B__i *^S__fl——————^1' " - t__l __B"-' ¦' V' '- _______'"''^m "¦*—_—H __-1"
cia do palco e da tela; portanto, não
HAWK-EYE — Marca de uma cremos que seja necessário apre_-_.W
pequena câmara photographica. com- melhor o inglez para desempenhar pa
pacta. de foco fixo. fabricada pela East- peis de valer como fazia na scena si-
man Kodak e própria para as creanças. lencicsa. E depois, já está muito velho
HYDROQUINONE — Compôs- para aperfeiçoar a sua voz debaixo da
to chimico bastante usado para base do mais rigorosa pronuncia inglez_.....
revelador que leva o seu nome. O revê-
CINEARTE
11
3L Vil 1929 • "' "

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1

Na Cordilheira de Free- cas que comiam. Linda, a filha


dom, habitada por montanhezes mais velha de Stillwater, adora-
rústicos, que se dedicavam á ex- va sua mãe e era,uma carinhosa
tracção de madeiras, existiam., irmã para os pequerruchos. Pas-
como era natural, precárias con- sava os dias estudando.
dições de vida. No verão era uma assidua
Com seus braços músculo- discipula de Annette Whitemo- íyí ' ^¦ w-"''- RB. --^Bp '^ il^ffiPP^j?^^ ^m*™BB^fl^flBTiflB^^flW^^^^^^^^^^B
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rffl*Tim M"a> fl^^flfl KwH *¦
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sos, o velho Stillwater derruba- re, uma senhora dotada de bom flfl

va grandes arvores, cujos tron- coração, que vinha, durante


* '*"~>-^^!^'^fe^j^^^^^^MffiL^^«J^^:-^ >^a|83B'yWlw|JM
cos vendia a uma serraria. Tra- suas ferias, para a Serra, com o fflffif? ^Bsr^^BBBBflfll^BfllflBl

balhando constantemente, acos- único intuito de ensinar as cri-


tumara-se a governar a familia ancas pobres de Villa Freedom.
com mão despotica. Para elle, A joven Linda, bella, ro- S >.í flflv
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seus filhos eram somente boc- mantica e sentimental, era o ^r^


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anjo bom da familia. e o único imperioso do pae:
amparo de sua mãe, bastante — Has de fazer o que eu
enferma por excesso de traba- mando!
lhos domésticos. Mãe e filha submetteram-
Não se afflija. mamãe, se, e Linda, estando á espera do
•.¦.jv'"^--» flff^^ft^^;^*^Mrf~ _-jB^MBJSh ^B ... A'- */*BnflW',"'^g^'-,-^Bfl dizia-lhe ella ao ouvido quando futuro marido, viu entrar pela
o pae a maltratava, algum dia cancella do jardim, um moço
havemos de ser felizes. elegante è extremamente sym-
; Com esta esperança, Linda pathico, e suppõe immediata-
estudava, trabalhava e sonhava, mente que fosse elle o esperado
mas o pae ao voltar do trabalho noivo. Alegre e satisfeita -con-
num dia chuvoso, disse-lhe: tou o que tinha visto a sua mãe,
Vou dar-te um marido! mas o seu enthusiasmo não du-
Linda protestou, mas a sua rou muito, visto que momentos
débil voz foi abafada pelo brado depois chegou o pae acampa-

CINEARTE 12 31 VII - 1929


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TZ^m—mm-^mtaJ^MMl*' — 1»

mas, conquistando assim defi- se dias depois. Ao approximar-


nitivamente o coração de Lin- se o outomno, Annette voltou
da. O medico também se apai- para a cidade, não sem dizer a
xonou por ella. mas como só ti- Linda que ao seu dispor encon-
'' *•#»'¦¦ '^hH
©•BB bB»EÍÍM JbW^LtJ H*T nha vindo vender um terreno de traria sempre a sua amizade e a
9 4k Àmm^^ * *^^ F MM
-'JÍl i^B a' ' '4B Bln ^Bfl"^^ wÊHS
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sua propriedade, regressou no- sua casa.
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ra¥i ¦ BbbbwÉbIí^^bBtBtB V mmmti £GKbbbbV% ' <¦ ' wBAttT » ^%-flB'I ^VPffJBJ bbB,K I ¦¦ar*
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»/. tB'" K6W j* vãmente para a cidade, com Casada com Decker, Linda
à^B^^ ..aj w^ \SZM- - BBSS^ALjBb^6^^ ^é m tenções de voltar assim que os procurou por todos os meios ser
seus affazeres lhe dessem uma uma boa esposa, pagando com
folga. gratidão, já que não podia fa-
Linda, para evitar que o zel-o com amor, as bondades do
bbl91BB bb] IJBbbI ^bbbBbT- V^B? B n 4b1 B pae continuasse a maltratar sua marido, que a adorava a ponto
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mãe, decidiu então casar-se com de consideral-a uma santa.
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' v.. Decker, e o consórcio realizou- (Termina no fim do numero).
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nhado de um robusto monta- um homem que poderia ser seu


nhez. chamado Decker, dono de
pae, e a mãe delia apoia a deci-
uma serraria próxima, são da filha. Decker, ao ouvir a
que foi
apresentado a Linda como sen- resposta de Linda, retira-se des- ^ymyJ5Bft5fc1^fó BBBK^BBr ^ jV K..^7' ''V;^i«^ÉBBfn9MBVM«B^B^^HB^Bl>'lBlHÍ^BK "» ^

do o único dono de seu coração. apontado, mas Stillwater. acoa- mÊÊf- rWMim Ébwéb4I II Ib3
C4«j,à"5""^í3w5BbB^^4 A^B iS ¦»¦»¦»¦»¦»¦¦ ^'^^"^^^^^^ ¦ ¦ ^^. ^^B^F ^Vjbi í" *v
Decker, como já dissemos tumado a ser obedecido em
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era um homem robusto, más tudo, empregou a força e mal- ™


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não era rude, apesar de ter a tratou brutalmente a esposa, ali
apparencia de o ser. Antes
pelo á vista de todos.
contrario, o forte montanhez, Da estrada, o rapaz elegante
tinha um gênio aprazível, e era e sympathico, que era um medi-
mais inclinado á ternura do "que co que se chamava Paul Ran-
a severidade dali, ouviu os gritos das duas
que predominava
em todos os outros lenhadores. ' -CigP»^ ,i^gjjt§S!",",^^^Mffl^§|ÍSpl* , 3^^^^Qu999Qb99BBÍ
mulheres, e resolveu entrar pa- H - - - _*,* £-***

Linda recusa casar-se com ra interceder em favor das victi ..¦¦¦¦¦ . -

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31 — VII — 1929 13 CINEARTE


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14 31 _ VII — 1929
CINEARTE
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IIII lUciiiíliríímai
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10 ISIEiD
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—«¦jãül
TM*ST*ifflfCTI*g'*MlMwiiÍM—

Em 1860 —- nas vésperas de se Maior cheio de figuras illustres nos


desencadear nos Estados Unidos — Estados do Sul, entre elles o gene-
a grande guerra de sesseção rad Kendrick. pae de Alan. Ali
os ânimos já bastante
quando também estava Fulton, que
exaltados propagavam as expulso do exercito confe-
idéas de liberdade do Sul
derado, arranjara um lo-
e do Norte. Lincoln, o
lutador gar de destaque nas
grande pela /M
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MmwAIAASmmiAfSf^
-y*ffiflT*'
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^jt" flflflflfl
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forças de Lee. O WJ>\
ím-A

união dos Estados, grande exercito


dictava os felizes do Sul marchava
conselhos de paz para dar combate
e concórdia, tuas ao do Norte,
nem assim deixa-
quando passou pe-
ram de explodir os Ias terras de Ma-
ânimos na mais ryland Calvert,
tremenda luta fra- que offereceu sua
tricida. Nas imme- luxuosa residen-
diações de Boo- cia paraodojamen-
nesboro, mesmo no to do Estado
coração de Mary- «SBflflBV IJKMrnHSaM^MMMBS flfliMMMfMflhk^^ ^vftV tJ& "^MHflMfPv^SHMHboâs- ¦& Maior. Bem per-
' "&*&* '^tunJffmmwmmm^^mnÊ fl

land, erguia-se a to, estavam as for-


residência ances- ças de Homker,
trai dos Calvert, que aguardavar.'
pessoa de muita em Charlesville o
estima e valor na ataque de Ken-
região. Com um ir- drick. O irmão de
mão ainda moço, que \m,
VB
flS
flfl ¦& f^tà-^-túiáí^^uA-
fl ¦; flfl jv/
flfl^' -' -xt$* flflMHÜr^flMMnr 'flr/ Maryland desertou da
cursava a Escola Mili- \MV^k fl MJ El ^SP*
Bb Jgt"
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M
* JBn WmWmf/
W^ Ml
Escola Militar para ser-
tar de West Point, Lloyd \flk
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"A' A' :'TflMBSL
LmmM:-' - flSBfet
¦Smmwi\ .
'v^:- 'JAme-A"-- íIMmVW^^^rwS mas- MW/
vir nas forças do Sul, sen-
¦ ¦ .*Ms&§3UB&¥g&mmM flB/ ÀmW/

Calvert, ella sustinha altanei- ^^ ' W MT/f Io posto ao lado de Kendrick.


fl flLJB r*- Pjbw .. mm.'"Am\ Mm A mmw
\k. flfl flk MW
^LTflflflflflflflflflflBV x •m
ra o nome da familia de hon- LTm dia, chegou ali o tenente
rosas tradições. Quanto a \^flk ^flfl I I .'^b . flfl flEfci-.' iÉfi« JSwh **%?
if^mWrÁmr/
Alan, com um troço de pri-
amores... Ainda não se po- - sioneiros para serem trocados,
vmk flj Sm» ->'Br Jlv^ i/
dia dizer para quem propendia VflW ^flfl ti^*^>gBBiMB^K^K^?^ fl' Bm. ' ':«aj «sZ* flM™X e dá-se um encontro com Mary-
o coração de Maryland: era o te- land, que não foi muito cheio de es-
nente Fulton Thorpe de um lado, com
as suas cartas compromettedoras, era
^»>?BJflB^flfll B»1*^^
^^^c^MMsh. ^^Bj^^^^^íy»-fe|^S?p '¦ * *? -J A^^flJB ; -flfl. '..-. -IflBHsi^*"^ .^flflÇx^
peranças. Alan tinha que regressar
mas o irmão da moça preveniu-o de que
o capitão Alan Kendríck, da Virgínia, um ^Skw^ ^•*,*^**™BÍfl- ' .^0^^
^*-»ií5jip_^^^^8flfflBjflBBjfl» y*é^^ naquella mesma tarde dar-se-ia o ataque
admirador enthusiasta de Lincoln, que tam- ás tortificações de Hooker, sendo prudente
bem confessava a sua soffreguidão em vcl-a ¦
que elle lá não estivesse. Alan, ao contrario,
no baile do presidente — e a pequena não tinha
¦¦ ¦
. -

aproveitando-se dessa informação, foi ter ao seu


muita vontade de se declarar... Foi quando so- (THE HEART OF MARYÍ.AXD) acampamento e frustrou os planos dos inimigos.
breveio a crise, e todas as attenções se voltam Foi então que Fulton entrou em scena, para, des-
para aquelle que ia pronunciar a ultima palavra Maryland Calvert, Dolores Costello; Capitão cobrir quem tinha sido o delator da tactica n,o ad-
— Lincoln — que apesar de todos os esforços Alan Kendrick, Jason Robards; Lloyd Calvert. versario. Entrando en intimidades com p. joven
não consegue impedir o desastre da guerra ci- Carroll Xye; Tenente Fulton Thorpe, Warner Calvert, apoderou-se do seu segredo e Lloyd foi
vil. Na vivência de Maryland ella hasteou a ban- Richmond; General Robert Lee, James Welch; rreso, tentando fugir foi morto pelo próprio
deira symbolica dos revolucionários do Sul, General Kendrick, Erville Alderson. Thorpe. Sempre se fazendo amável para Mary-
prompta a auxiliar os guerreiros que defendiam land, ainda, quiz arrancar o seu consentimento,
as terras de seus antepassados. E outro caso es- FILM DA WARNER BROS. antes de dizer o que acontecera ao irmão, mas
tranho se dava, quanto ao tenente Thorpe, que essa, que presentia a tragédia, declarou que se
foi preso por ter abandonado a noiva que veiu a tra as tdéas da moça, que assim julgou talvez não algum espião havia, este era o capitão Alan que
se suicidar por sua causa. mais se"vissem... F a guerra proseguiu durante justamente neste momento esperava vel-a. Pre-
Antes de marchar para o batalhão a que per- dois annos, quando vamos encontrar ainda em- so, Alan aguardou a sentença que o devia punir.
tencia, Alan quiz que Maryland acceitasse a sua penhados na campanha os mesmos heróes de E Thorpe empenhou-se para que o conselho de
mão de esposo e ao ser interrogado sobre qual hontem. guerra se pronunciasse immediatamente. O ve-
dos partidos clava preferencia elle declarou que O gênio militar dos exércitos do Sul era o
ficava do lado de Lincoln, estando
portanto con- general Robert Lee. que tinha o seu Estado (Ternina no fim do numero)

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31 - VII 1929 15 GT NEARTE ¦

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.-. •-. .-. .: ;*«.*->!•¦"..-¦_.. A'''-'"".-\A "''-AA-CAA'-
^uafcfe^ae^ '

mmeata
nas montanhas, os vizinhos le-
Lupe vae visitar Gary em casa de sua mãe,
de visita põe tudo em polvorosa.
vam as mãos á cabeça porque o seu systema
ella a provocar um
Poucos metros antes de chegar ao seu destino já começa
logo o transito livre. 1<
barulho infernal com a busina do seu auto, achando
de bombeiros após
o amor desusa serenamente como uni carro do corpo
de Gary, com os cabellos em desordem e a bocca
um terremoto. E a pequena "Gary,
carminada, vae gritando: ohS Gary!"
Na presença de todos a linda flor mexicana alisa a densa cabclleira do
seu amiguinho e sopra-lhe aos ouvidos um mundo de caricias...
Na hora da separação é que são cilas. Gary desprendeu-se a muito custo

n__9_v g©? IIÜS «BR

TE' o pobre Cupido que devia, nos dias de hoje,


"?"_
usar suissas em vez de calças curtas, está sen- __BI Is ll*^i_______.
do bem personificado na voluptuosidate dos Blú-.jc
- ^T*' .rjjSsgtÉJh^ ^St;. 'w»_£)-_^_i_l

"jazzs" artistas de Cinema. O que Theo-


| pelos "uma
uL dore chama loucura", nunca pôde
JE ser comparado com o aroma inebriante
mr das camelias ou com um luar em noi-
te'mais bella, nem tão pouco exprime
aquelle romance inédito que se nos. apre-
Ar»
- '_$a' í- senta em fôrma de um lar edificado sob o
O
pedaço de céo mais bello da natureza. a Nw
amor entre artistas não passa de uma ca- (los braços de Lupe por motivo de viagem
Abraços aos
beçada por momentos, de muita lábia sem York. Beijos eram aos milhões.
tudo á fiada, nem se fala! Prome
proveito, de assuadas, correrias, pontapés. Conversa
ass|
ti toque de caixa... Mas, que ha de ex- sas de telephonar, telegraphar, escrever
consideradas em prim «ro
traordinario em tudo isso? que chegasse, foram
do trem
Nada, são apenas commfcntarios. logar. Alguém, porém, tirou-a fora
| i Um suspiro adocicado não é mais do quando este se punha em movimento. m» ^
"seu"
que uma emoção passageira de
accordo Gary se foi. Com lagrima
com esse novo methodo de amar. E quan- olhos observava-o a acenar da platajor-
'Devo béjar Gary di novo -
do se ama em Hollywood, — cruz credo, ma. «Lupe deve-Ma
como se ama! Talvez pouco interessada- exclamava ella.
ES . Mas
mente — porém publicamente e em altas I Gary maz uma ves,so
{.
a
63 t>
vozes. "mon trem desappareceu, separando-osum
Lupe e Gary, Velez e Cooper, "Elle distancia, cada vez mais Com
soluço crepitante a endiabradaeta
^'Tíví^í.' zr' ______BBv^-» _____L'~'~" ísB ',"*•*vk ________ \
Dieu!" Como se amam mutuamente. ma ^'
chão a
rné áma, elle mé ima", grita secamente a rota apanhou do
encantadora Lupe com todas as for- teria dado com isso nos costados*
tivesse
ças dos seus pulmões em plena via publi- alçuem se um policial nao *
evitado. Isso é que é amor.
'

ca. "O Gary mé áma", crepitam as pa-


X____^_3__H__________S*^ f- ""^,_fa^^r _Hui

Christo, nao
lavras em ruídos sonoros naquella boqui- grande! Mas, oh,
nha com seu sotaque do oeste. Quando também espectaculoso?

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Bebe Daniels e Ben Lyon também


novo enthusiasmo. Nada de lógares
soffreram um bocado por causa do xr* monotos com Tom e Gwen. Elles
amor. Sentem-no tão bem literalmen-
te quão figuradamente. Amor, sobre escolheram os fundos de Montemartre
a terra, era tão fraco para ambos, e as- ':"«W<«W*'i para desfruetar dos seus mais calmos
momentos... Era meio dia. O logar
sim resolveram pratical-o em aeropla-
estava repleto de pessoas que nunca
nos. Queriam ver se, no ar, a sensação
faltavam ás quarta-feiras. Gwen
tornar-se-ia outra ¦•a pa-
pois seus corações recia encantadora.
gostam de aventuras voluptuosas. Tom, por sua vez, estava tão con-
Acham, porém, mais facilidade em se
tente, orgulhoso com.as suas .maneiras
beijarem com os
pés sobre a terra do oeste. Que dois!'Gwen levemente
mas duas cabeças no ar é o Bebe deu um esbarro em Tom. Elle respon-
e Ben chamam o "sueco". que m deu com uma palmadazinha em sua
Elles vão passar a lua de mel nas mão. A mãosin-ha de Gwen. acemyido
"«vens. Ambos são
e sendo assim o pilotos licenciados graciosamente, fez com que a orchestra
doce do que verem que poderia ser mais desse um arzinho de sua graça. Os
o mundo sob seus violinos e os saxophones soaram com
Pes, depois da ceremonia? todos ligeireza. Até a rabeca entrou em sce-
O* recem-casados. após as Quasi ma-
tnmoniaes, escolhem praxes na. Cercando Tom e Gwen os musi-
um aeroplano cos tocavam numa barulhada infernal.
!)ala Passar melhor a lua de mel e sen- E além delles se achavam ali cerca de
tem-se mais seguros
no ar do que com duzentas pessoas que também sentiam
resto das cousas M
que habitam na ter- cócegas pelo corpo, dansando com im-
segurança, tranquillidade
de es- petuosidade...
P ^rito e lares românticos ficam
"oaa quando se fora de Entre uma infinidade de artistas
ama actua, t de Cinema que se amam tão exquisi
ttoliywood.
tamente, façamos uma idéa do
°*Ce,Iente methodo ile sentir que se
o amUm dá com este par elegante, Douglas
Send° exPerinientado Fairbanks e Joan Crawford.
Tom U,CStá
Mix com serenatas em por Wmm
Quem
saxooho- ¦ -p

£*_""« * trcfega Gvvcn I.ee.' sen (Termina no fim do numero)

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Foram logo entrando em acção,


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muito serio e que determinava


como irmã
sendo Jane, apresentada
procural-a.
"Duque", nas casas que este es-
caso do
Offerecia-lhe um emprego,
dando-lhe socie- colhia para roubar.
quizesse trabalhar,
não tinha muita
Mar- Jane, porém,
dade nos negócios realizados.
movi-
o dia desenvoltura nesses rápidos
cava-lhe uma entrevista para
de um
mentós que fazem o apanágio
seguinte.
no bom ladrão.
fl_______H___n____I
§flpMBf_*^?$^
__H!__*___í_í_______^'_. :: - -.¦*__¦
,-*j;*y \
_________!____-_______________
'-:flB____^_*_^lMÍI&.
De facto, Jane appareceu
raW '. _<^B^_ã______________!i_____E '¦tflfr'^¦¦-'¦-'
r ^-^ ''."-':" x" ^'õj^^HrSE^rTr^^^^T^^ik^âÉHBM^IV
^".V*
# ____£____!._______ "Duque" e teve sciencia de Apezar das excellentes opportu-
Hotel do
í^;i' >>F' >. f ."y"^'
_M_f_^__ií_S_í_5____í___í_^___

na-
autos não nidades que teve, nada colheu
sua proposta, mas pelos
seguintes. E a
quella nem nas noites
acceitou, pois aquillo estava pare-
ser paga, como
cendo coisa pouco licita e Jane
não pensão precisava

a também a pharmacia.
queria contas com policia.
Desilludida daquelle meio de
á casa, encon-
Quando voltou
ella afastar-se do
vida, procurou
,*;^'í^^_S_r_Spí__Í
trou o avô cercado de muita gente.
amigo, de quem já se julgava afiei-
' ¦ '"Iflfw^^^P^^^^^^-1'¦
flf________r_________l ___f^' SÍMmr^Mmi ^mmxÊÊÊ0-%*&fffi:í
a Assis-
Havia cahido e chamaram
deixando-lhe uma carta
tencia. coada,
era onde pedia que abandonasse aquelle
Jane ouviu do medico que
fe-
o hospital meio de vida, para assim viverem
preciso transportal-o para
"Duque" também sentia pela
' f^_l__i™^____'^'_'_^^_BCTam
lizes.
e quem pagaria as despezas?
.'¦..- y,jj*id______fií___!____l Hfl_.'_____ "i"^ ÕCTJ|fl3&>>?'?•*. z8./*_ibJygBK&T- 1

mais que a
Ella adeantou-se e garantiu
o pequena alguma coisa
de
o dinheiro?... sympathia do primeiro instante,
pagamento. Agora
Foi nesta conjunetura que a pe- maneira que se poz á sua procura.

indo procurar O velho precisava de auxilio ur-


quena mudou de idéas
na pratica
"Duque" para dizer-lhe que estava genfe e Jane quiz entrar
numero).
de accordo no negocio offerecido. (Termina no fim do
Era
¦ accidentes a de ra da matrona com quem conversava.
Era uma vida cheia de "Duque" elegante dos
e dotada de um espirito Jerry O' Day, um tal
Jane. Muito Joven
"cafés-concertos" e outros centros de ren-
só neste
vivíssimo, mas completamente
contar apenas da fácil. Jane viu quando o homemzinho
mundo de Christo, tinha que
sorratei-
lançar mão, metteu a pulseira no bolso, e muito
com os elementos de que podia
á dona,
ter alguma comida em dias ma- ramente, a retirou para apresental-a
para poder
em Nova York ha muito desses como tendo encontrado no chão.
^ros. Aliás,
os mais ex- Em recompensa de seu gesto
entes que vivem de expedientes
nem apenas pedia que pagassem a
f* travagantes, e Jane nem era a primeira
de roubar um sua conta e dessem uma boa
a ultima creatura que havia
"garçon".
á disparada, para se gorgeta ao
pão para ter que fugir
de garotos A este tempo ella tinha
refugiar em meio de um grupo
escapar, á feito um embrulho com o guar-
ou do Exercito de Salvação, para
"boia" do
danapo e ia levar a
perseguição do guarda.
nem avô, pobre velho invalido em
Mas a fome não tem preconceitos
en- conseqüência de um desastre
leis e Jane para se alimentar precisava
"restaurant" e pedir. Isto mesmo commercial e que esperava a
trar num
dando-se vinda da neta para poder jan-
foi o que ella acabou por fazer,
tar alguma coisa. Jerry, vendo que aquella
entretanto um facto que muito
a auxiliou.
um era mais esperta do que elle sahiu ao seu
^^^^^^B|^j^^^^
Em.uma mesa vizinha, notou que
industria, pro- encalce, e depois de accidentada persegui-
cavalheiro, naturalmente de
um motivo
"desapertar" uma reluzente pulsei- ção conseguiu encontral-a. Era
curava 31 — VII — 1929
18
CINEARTE ¦ ¦

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Uma premiere em
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Hollywood
;7;7:'"77

"Boa
Seguerola chegaram neste inptantmho".
noite, pessoal. Desejaria que pudesse ver Gloria
mil-
Swanson hoje. Ella está bella. Parece uma
'•
lionaria. O Conde, por sua vez, não está mal,
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tambem está da pontinha..."
'í^4à^^'¦'__%mmf HÈ^k '.'*.'.'. i;'- ^'$'^^^_m\_a 'lÊ^flfflÉ Alíô... Allô, Gloria Swanson acaba de fa-
lar com todos. Não conheceram a sua voz ange-
flflBflfllflflfll I» "''iWJflflJMBr^^iitKrfliÉ "-'.'', 98 lica? E ali se approxima Cecil B. De Mille com -. , t_<
iBBP*v *írB
BW**f(B "¦ B&MJWjT íaS *'
^B KiHF1 "''¦'^í^HJBB seus amiguinhòs. .^'¦^'¦¦.''^fi.'-
'

Senhor De Mille, queira ter a bondade de 1 i

—éÈAmm-t'/™\' **fl ^^. _fln_\| ^feíiV. '7 dizer alguma cousa?"


"0 film falado é o resurgimento de uma in-
' SP^SSp àm\v^ £¦ Ik&^ «fl ByUfc \$ v ' tP|_. * Jfl
dustría. pois disso depende o Cinema futuramen-
te. Agradeço aos que tiveram a gentileza de ou-
"Jfs *. vir-me".
i*MB'2«mr^' ^mwM/Ê^Êti ívmk I fll
*'
Kl> ¦Èíta . ..-^1*';¦¦' * íH HF ' "Aditelle conhecido actor, Henry Walthali
íz)sV> ^H^XSr flfll mwt\mm}-^m\l$ —f\ ¦¦ mwÈêmmt àk^J^jÜB flfli *Jf | !'i i*™ flB
"• I
e seus collegas, achegam-se. Ali vae Sally Blane
HftSjiBr _BB H*J_**rflffÍ,iT v flfl ^F^Bb flflB: Tt ^**ivfcf fnS^B

c seu joven amigo. Sally tem uma bella apparencia


hoje. Oh! você, Mary. Eis Mary Brian com
William Bakewell.
Allô. pessoal, junto a nós acha-se Ai Jolson.
"s
oG 3KK^flflflB^B&aS>Af * >'l!^^?èífc
HfBflflr» * • fl flfll BbIhiflfl
Blqfl Em?* '7
IBr^^^y^.TA-
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Bfli BT "l BTifl&b<i •¦"jsBB
W¥r %«mBÉ '-"^flfll Quer falar, attenção".
"Boa noite, senhores e senhoras. Espero que
âi BttL5'*k -fl K Ifl Bfl&fcáT*> 'wbL jl B.^lfl i "The Desert Song" seja ura excellente film tam- ¦

^^
JÍ$|^jjjJ$v$rj>'"' EHjyB flfr^^ _\ ^_\ _W' Üj^ _______à_h*.-
^^| m\ jl *í ^itiH' bem. Se continuar assim, a empresa Warner
Brothers só terá a lucrar".
llãÉf ^H H_*s*.flfll4fl^fe_^Bi fl Ifl BflfljMMBj ^^P^^Wggflrhi¦»• •flflfl^ ^HHHHflr ,,"-'!J^B "Fala a estação K P L A, annunciando a
"premiere" do novo film de Mary Pick. .. .Allô,
i-flflBflBiX&l-ilflB^IHBI fl^^finnS* BSÉwi*^' v'^fl
•*BBBBflBA Tfcl ^BgJBreSLBL •? ^^^ ^á_flfl ^n^'^Hflfll ir^ 7;7;£$§Í1^0 Kfl
urgente! A senhora idosa está molhada como um
flflj L ir ^H ^fl _flfl Bfl"^ v^^Bfl

Ri^ 4 V B9tWi ^^™fl Ht '''-''3I


a capa e segura na
pinto pellado, e acaba de tirar
i 81

outra mão seus sapatos e*meias. Os automóveis .



¦'•¦¦ ¦•••¦ '¦ .'-•'*;¦. &'V,

»_b EXjgPr ^B ^^™Bfl^^^. ^B -':h^^ :'¦;¦¦¦',•;;.-;í'.v-r^'*::'¦¦


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se approximam em grande numero. Ha muita
77,' ,''*xí

se sente bem dis-


gente por. aqui. Todo mundo

^^^•M fl Bfl fflk&^j-t*'


^*^*^H^^™kH iflfl '•'••¦-''•'-¦v»HrSÍBBB BI
(Termina no fim do numero)
flfl flflv,i BI HkéP vví 3m& Bi. -^isÉfl ü
flfl BlliiS i-*â^Ê! IraS Kl ^Müi H

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se vê que está mesmo chovendo «Bfl Bflt *———&*¦' a—mmmW-. á$. ^_______W.'-' '.ÍSSÍ^BK t_l "fljl ^B^i
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meias. Já ML.
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SALLY BLANE E' LINDA... torrencialmente. flfl _P r ¦¦.v


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Lá está Johnnv Hines. Elle leva


"Boa noite, estação K Eurgers
j>essoal. Aqui fala a de
braços, o que? A meiga Dorothy Bfl m\
flflflflflflflflflflflflflW
" I^HÍ^I mW flfl
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P L A annunciando ao mundo a premiere' afim $ que não molhe seus delicados pesi-
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ms-
Mary Pickford. O nosso microphone se acha n**os-
flflflflflflflflflflflflflflflflflflH^*";- "flfll Bfl^

tallado em frente do Theatro da United Artists, "Agora, pessoal, permitta-me apresen- flfl] ^fl ^m

na Broadway de Los Angeles. Todos os artistas tar-lhe Lane Chandler".


""Boa
de Cinema estão para chegar aqui e então espe- noite, amigo. Aqui fala Lane. W^W^' ¦ ^1 ¥
com... ™M \W
Estou carregando Thelma Hill
?__W- •tiÉÉÉtmmmml mV
ramos apresental-os ao publico.
Está chovendo. Chove gatos e cachorros. "Suba aqui, Lane". ^fl fl ; '^SflHfflS*^ "¦ ¦*—&-mWmS**am¥í m^kk
yMM ^fl :v"^^B^v: •'' imW*^^- ¦ '-^WMm
"Estou carregando Thelma Hill com. „
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' ''¦'r$&mmmWF''
Nunca vimos tanta chuva assim.. -
^^HflflflflflF ^y^* ^flfl HHk
^W :^ff' ¦¦
Ahi vem OHve Borden. Allô, Olive! Ella "Isso mesmo. Lane, approxime-se mais da ámW "' Bm\
•¦
¦ aér
está com receio de molhar-se e constipar-se,.por / «:..'.. -M 'Jl ¦
camera. Agora!' nrreo-ando
isso não dirigiu-nos uma palavra. "Como eu ia dizendo, estou / ' . -flBB ' :'^M*^!^B mm
sob ^re-^
lhe molhe ' fll ¦¦MMmmmmm'- ^W''**

Milhares de pessoas estão agasalhadas


-fl
Hill com receio .le que a chuva mmmm*k- ¦ ™ÊÈ '¦¦¦' fl
Thelma
os toldos, esperando o desfile das estrellas que se
OSm:"AUôyae"ÍáoKPLA.Asenhorai^
apeiam dos seus carros. Está chovendo de facto.
As goteiras vertem água como um rio caudaloso. A*v
está desesperada e se despe cada ve,-ma.
Mas a multidão parece não ligar a miníma im- de tirar a combinação, pessoal. Ja
se ve que
senhora ba flB' M
portancia á inclenvencia do tempo. Uma C,,0V0h!
idosa está de saias arregaçadas até o joelho. Que André De
Gloria Swanson e o Conde m\ -fll
escândalo!
Olá! Olá! Ahi vem Sophie Tucker. Suba no _^_r
- Am mW «flfl
microphone, Sophie, e diga aos ouvintes um jr -'-" ..7 _fl fl >Jfl I
"allô". Mary Pickford
"Boa noiteatcdos. Fala ella. Soffn um falou..- w«»J
"^ sr ' ..^fl ¥r -__j
pedaço na recepção em que tomei parte no
Club. foi no dia aw
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"premiere".*• M—U •¦ - —_______t -' mmmWA9m^^^^^
~~'v__\ ___ '^¦?iÉpSSHfll HP^^mBI

Pensei em norrer quando me agarraram eme un- da Jf __________HJpp^^

taram as mãos com presunto e ovos. E serio Mmmmmm WmT^^^mmT ''tW-'' ¦-"7í's^H
nao
isso, mas não se assustem, apenas para que
"Honky Tonk . B^^flV __________ti
deixem de ver "o meu novo film: _m À_ —_____*^_-f&s&mmWZmBmÊÊB——MMlmmm H
_WÊf j_________flflf*<i|g.|itiv^^|^P!Bflra|
"Allô, Allô. Fala
Está chovendo a cântaros. "pre-
de novo a estação K P L A annunciando a
mière".
A senhora idosa que se achava de saias ar-
regaçadâs. acaba agora de tirar seus sapatos e
CINEARTE
19
31 - VII 1929

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Garotas
Não, Stella, respondeu Helena.
Anthropologia é a sciencia que nos ensina
tudo a respeito dos... homens!
Também me inscrevo nessa classe,
declarou Stella, piscando um dos olhos. R
que tal é _ professor? dassem, seriam censuradas, e ao interro-
Tem um bigodinho que é uma tcn
gar Stella, fel-o de tal modo, que ella con-
tação, redarguiu Helena. A Faith Morgan, seguiu corrigii-o num pequeno erro.
que é agora a nossa monitora, não tira os Na noite do baile á phantasia do col-
olhos delle.. legio, Stella mascarou-se de "Eva no Pa-
Bem, então já sei por
que é que raizo", e a directora, ao vel-a, disse-lhe:
vocês todas querem estudar... anrhopo- Nunca vi vestidos decotados até
logia! aos pés! Não permitto isso!
I
Horas depois, na abertura das aulas, A culpa é sua, replicou Stella ama-
Stella ficou admirada ao ver o desconhe- velmente. Você sempre nos recommenda
cido do trem, sentado entre o corpo docen- toda a simplicidade!
te do collegio. Você Stella, é uma grande egois-
Era elle o professor de anthropologia, ta! Você não tem consideração com nin-
e chamava-se Jayme Gilmore. guem!
Logo na primeira aula, Jayme Gilmo- Não me diga mais nada, exclamou
re declarou que as alumnas que não estu- Stella!
1

A formosa e inteliigente alumna do um homem desconhecido. Nesse momento,


Collegio Winston, Stella Ames, ao voltar o trem parou numa estação, e elle pediu-
das ferias, enganou-se durante a viagem, e me para não sahir dali sem o trem princi-
entrou num compartimento que não era o
piar a andar, para evitar que algum pas-
delia, travando dessa fôrma conhecimento sageiro me visse. Não gostei do alvitre
com um elegante desconhecido, pelo qual
porque o meu peignoir, como Vocês já de-
se apaixonou. vem ter notado, é muito decotado, mas
Ao chegar ao collegio, foi recebida accedi ao seu pedido.
festivamente por muitas condiscipulas que Elle era um rapaz elegante e sympa-
lhe dedicavam grande amisade, e também thico, e comparou os meus pés, a duas co-
por algumas que nâo gostavam delia. No lhersinhas de chá. Zanguei-me, e sahi sem
dormitório, Stella abriu uma de suas male- dizer nada. assim que o trem se pôz em
tas, e Helena, que era intima amiga delia, marcha. Na manhã seguinte, o desconhe-
perguntou-lhe: cido já tinha desembarcado e o conductor
Quem te deu estas colheres? entregou-me essas colheres e um bilhete
Isso é uma historia muito compri- no qual estava escripto o seguinte: "Para XB__ ^H__ He '____!______-' ______________ ' ____r '^M\
*^^____l
da, redarguiu Stella, mas vou contal-a: lembrar-lhe os perigos de um descuido". wSISb _¦______ _____r ___¦ ____fl_r ______¦ ^P^HHB

Quando entrei no wagon-leito, eram Também desembarquei e*aqui es- V$_§% __3|KljR t_B Hfl !P™ fl_^^^V MMmm^rAÊÊmWÊ
^^_

mais ou menos onze horas da noite. Tirei tou. Mas o que vão vocês estudar este
o vestido è vesti um peignoir, âquelle de anno?
seda azul que vocês tanto gostam, e sahi Anthropologia, gritaram todas ao _ü __9 4 -5_^^;
"¦¦!¦""
P;~.; ¦ ^JM_-^^BPflBP^iÍral_f—^ ^_^__s

para beber um copo dágua, o que sempre mesmo tempo!


faço antes de adormecer. Quando voltei, —• Mas que é isso? E' alguma scien- '"** -IO1- 1 . flBflS» iwwiijykg^L*,^ m .-. ¦ 1£ *
enganei-me, e entrei no compartimento de cia nova?

CINEARTE 20 31 VII — 1929


K

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Essa idéa mereceu uma approvaçõo
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na farra
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unanime e foi immediatamente posta em
as qua-
pratica, mas no meio do caminho ao longe
^¦r> ^B I
ÜS STaP *B ¦
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tro endiabradas moças avistaram fl B^ B^-B
.fl B*-
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flfl
o professor de anthropologia.
Vou já para o meu quarto cantando Vês, Stella, por tua causa, o pro- IM r Ir ^r iflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll
uma ladainha. fessor não pode dormir de noite. ___ fll
E cantando, Stella sahiu para o pateo, Nào façam troça de mim, implo- fl
BB"'
^^
SW V^fl f^B I
«ípip~_h _j_B-fe:^^fll B^kaaaaaFaaa ¦K"3k*k... ^WPB I

rou Stella. Por causa delle, eu tenho ser- ¦flr Brfl B^ - ¦. w.^l^Bflfl
mas foi immediatamente surprehendida
por três de suas amigas, que declararam vido de risota ás outras alumnas, nestes ul-
timos quatro mezes.
I r -i hÉC^I I
que não iriam ao baile, se Stella nào fosse Não esmoreças! Lembra-te do que
admittida.
Ora, disse Stella, isto não é um Freud escreveu: Onde existe o ódio, exis-
caso perdido! Vamos dansar nos nossos te a esperança.
aposentos! E para aáo serem vistas, as quatro
o
Não, contestaram as amigas, isso formosas alumnas esconderam-se entre
arvoredo, mas foram perseguidas por três
seria repetir o que fazemos todas as noites. a
Então vamos passar algumas ho- homens meio ebrios, e como Stella era
mais bonita, elles agarraram-na, deixau-
ras na hospedaria que foi inaugurada na **as||M m|,
semana passada. Disseram-me que a co- do as outras fugirem. N^»^swT '•'^'jst^fl B fl mr^^ w I
mida é optima! Ao ouvir gritos, o professor correu e '
ê

os três ru- Como eu •dial-a, expondo-me á


veiu defendel-a, lutando contra tinham morte para >salval-a!
que assim que notaram que
fiões 'frente E ao terminar estas palavras. Jayme
um hércules que sabia jogar o
pela de- cingiu-a nos seus braços, e deu-lhe um
box melhor do que elles, preferiram beijo, mas arrependeu-se, ou pareceu arre-
211 e a
¦*¦ "-£¦¦ jBBB*^ á-tfc-flHB?^'* ^9 SBflrSt 'lf
Stella e Jayme* ficaram sós. A lua fora pender-se desse momento de fraqueza,o co!-
passos lentos d.rifcLu-se depois para
____|_jr ^cflp si.__ a8^ dÜII*Tfflfl aÜsm_£a.

ISbbbbbbb' •***^»' ¦'¦l BHKr^^VsHavlai aaV Hãa—""^^' ^SaaWaflaaBBaV '


**A^aBBt"
^^^1 ^^^P ^IPraB*»***^^^. ____£¦____¦ ', *ãatf ¥
a única testemunha daquella scena.roman- Esta- legio. Stella fez* mesmo e assim que en-
,B^*^fljy * tica e ao mesmo tempo angustiosa. o colle- trou no seu quarto, no qual habitava com
vaní numa collina de onde se via
flg^BBfc mMMmwt^^S^Wmm^kmr» H^sflsWtflBIflflV. ^^¦SllV^B—aal
9fl sB^^fl Mf».- * ""*
BflsTál' '^ flflllflflRB
Helena, declarou que ia apromptar o seu
fl-fl-™s__ «^flflfli fí^B ^Bf ^9lL fc. fl^^flBÍBflflH^B: ã. \ ~ds_B

cio e Jayme disse a Stella: thema de anthropologia para a aula do dia


— Não acha que o collegio, visto da- ..
seguinte. ;
qui está rodeado de uma lindauma paysagem.-
santa, e Sei o que ac0otec$ui segredou-lhe
t,
A dona que Deus haja, era
constru- Helena ao ouvid4*t*Vnão sei como tudo
custou-lhe muito completar a sua isso acabou. \W^ '.^
cçâo Sacrificou-se em prol da emancipa- Helena, eu 6 que não sei como isso
outras como-
ção das mulheres. E você, e uma espécie tudo vae acabar! Só sei que amo o profes-
_§§__; <. ^^t
'^2^98?" W-
jÉsB-f^Ç''" ¦ '8: "*s/ ^í kH B—B haãrvii HEs_, ffc você transformaram-no em nem sor Gilmore... e |iel de amal-o sempre!
de pensão, onde não ha obediência,
^^BB
flfl 'mmWmmmmW^^^ . ¦ l aaflfljPr-T
No dia seguinft; na aula de anthropo-
JtT\' flg ^B r^^j?fl*BKSyB^B^BMflJBB»^ 1 flB

respeito. Pelo seu procedimento escanda- logia, o professor QilíBDre parecia estar de
loso você merece ser expulsa do collegio. vou máo humor. y '
E por sua causa, quem sabe se eu não O thema, fJfrrnwu elle, sobre ü
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perder o meu emprego! Homem e a Natureza", era fácil, mas nin-
__ Por que me odeia tanto, pergun-
(Termina no fim do numero).
tou-lhe Stella?

CINEARTE
21
31 - VII - 1929
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A luz percorre 186.000 milhas por cantou... O resultado de todas essas


segundo, mas não attrae a attenção de complicações preliminares é que levou-
ninguém. o a garantir a Al Rockett, superínten-
O mesmo se dá com o som que per- dente geral dos "studios" da First Na-
corre, approximadamente, uns mil pés tional em Burbank, que não pretende-
>>' . ,v.,. . •—' ^"""x por segundo, e ninguém faz caso... ria cantar nos próximos films.
"Eu nao sou tenor nem dansari-
Mas quando Richard Barthelmess,
que tem a fama de um artista de "Wea- Cine- no", expoz elle, "e não quero represen-
ma e não de um tenor, canta em tar em semelhantes condicções."
ry River" e toca piano, todo mundo co- Todavia, Richard cantará — ou
meça a prestar grande attenção. então alguém cantará por elle — no seu
"Drag", titulo talvez
E quando Corinne Griffith toca próximo film pro-
harpa em "A Divina Dama" e exhibe visorio. Isto é, terá um imitador da sua
sua voz com indizivel attractivo, os es- voz, a não,ser que mudem a historia.
pectadores começam a formar commen- Não será visto nitidamente a cantar co-
tarios a seu respeito. mo tal se deu em "Weary River". Pro-
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---.-Hw---. Amt v ^Itt^^^^^&fJ^ Mf'' 'íâí' _¦ *^BflflB i^i* \ n i .____. _^^ E ainda, quando Barry Norton in- vavelmente só estará lá a sua sombra,
terpreta um numero popular com acom- e a expressão do homem para quem elle
panhamento próprio em
"Sally dos está cantando. Se o leitor viu "Weary
meus Sonhos", uma mysteriosa inter- River" julgará que Richard se senta ao
rogação apparece ante os olhos ávidos piano, tocado e canta, mas orfacto é que,
do publico. elle próprio, nada fez disso. Lembre-se
E mais ainda, quando Laura La de que o piano era enorme. Richard en-
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Plante toca espalhafatosamente o banjo carou a audiência. O leitor, porém, não
em "Bohemios", imitando aquelles ca- chega a notal-o com as mãos sobre o te-
racteristicos gestos do concerto negro, ciado, mas viu-o mesmo tocar e cantar.
a gente se enche da maior curiosidade Quanta illusão! A voz, como disse, não
que só pôde ser curada com a revelação era delle. Dizem que era a de Frank
desses intricados problemas de Cine- Withers. Não pôde ser. A voz que sub-
ma. stituiu-o era a de Johnny Murray, cor-
Que o leitor não se illuda! Richard aetista do celebre grupo musical Coco-
Barthelmess não cantou nem tocou pia- anut Grove, e agora sob contracto com
no em "Weary River". Um "double", a First National para cantar em ve_ de
que é um substituidor da voz, foi quem Richard, quando necessário. Johnny é
imitou-o. conciderado um bom substituidor de vo-
Corinne Griffith não cantou nem zes.
tocou harpa na "Divina Dama". Foi No dia em que estava para cantar
com o concurso indispensável de um em "Weary River", grande enthusias-
"double", mo reinava. Richard deitou seu braço
Barry Norton, por sua vez, não em volta do hombro de Johnny, e disse
cantou em "Sally dos meus Sonhos". qualquer cousa mais ou menos assim:
O "double" tomou o seu logar, imitan- "Não vá estourar, rapaz". E ambos se
do-o escondidamente. Barry, comtudo. riram.
S Li ^B BB _fl lol? ^JBB SS^^rBüfc ¦^¦-\^fprr sliç tocou piano. Richard encarou a audiência du-
Laura La Plante não cantou e nem rante a filmagem das scenas no piano
tãò pouco tocou banjo em "Bohemios". somente para occultar suas mãos, Di-
Dois "doubles", imitadores da voz, aju- zem que um teclado mudo fora colloca-
daram-na: Um tocou banjo, o ou- do no piano, mas isso não se deu. E1
tro cantou. que as cordas do instrumento foram
Em Hollywood ha tantos substi- emmudecidas cem feltro, de maneira
tuidores das vozes quanto imitadores que, quando Richard punha as mãos so-
dos caracteres individuaes. Talvez que bre o teclado, os sons não sahiam. E
um não seja tão romântico como o ou- Frank Churchill, pianista de uma or-
tro, porém, entre um e outro, a necessi- chestra de Hollywood, sentou no ver-
dade de representação é análoga. dadeiro piano fora do palco, e executou
Aquelles que trabalham em Cine- o acompanhamento, emquanto que Jo-
ma provavelmente não ficarão conten- hnny Murray cantava. O microphone
tes em ter eu divulgado essa noticia. se achava junto delles e longe de Bar-
Sei que não approvam a minha fran- thelmess.
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queza. E' que os "fans", após scientifi- Richard fingia cantar e tocar, e as-
car-se disso, certamente endereçarão sim o fez tão optimamente que na tela,
cartas e mais cartas aos seus favoritos, entre espectadores, as duvidas surgem
interrogando-os. Assim acontece pre- a todo momento.
sentemente com Richard Barthelmess Provavelmente, a voz mais bem
e outros. Richard se vê ás tontas com paga em films é a de Lawford David-
os seus admiradores só porque tomou son, que imitou a Paul Lucas, um exce-
parte em uma canção onde nunca pcional actor com accento estrangeiro.

A COMEÇAR DE CIMA: LÀURA LA PLANTE EM "BOHEMIOS". -


IRMÃHARRISNA "RONDA". — ALICE WHITE, SALLY EILERS
E MARION BYRON EM "BROADWAY BABIES" — WILLIAM PO-
WELL E LOUISE BROOKS EM "O DRAMA DE UMA NOITE".

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necessário se toma ceita?"
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ganha, com isso. uns qui-


Davidson"dollars" peito. E por que não? Isso significava —
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nhentos por semana. Muitas opportunidade num film falado e au-
se admiram por gmento nos seus salários de sempre,
pessoas em Hollywood
á semelhan- portanto, não vacillou mais.
que Davidson se submette na reah- (_l_ ____ \
te espécie de trabalho, quando, Depois de prompto o film, um inci-
como actor, dente occorreu. Miss Livingston se
dade, as suas experiências WmW BB fl_RB_ "" __i ¦ ^mm"m*mmmmmmmm,
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se igualam as de Paul Lucas. Por achava commodamente sentada num ? _^_^_^B I K _Bi »>_k .i4fi?£fl
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são introduzidas logo depois que o film surpreza. viram sentada a meiga Loui-
"Dubbing" é um termo V. ' BL - í I )
fica prompto. se Brooks. E' claro, riram-se todos, e
adoptado pelos fabricantes de phono- continuaram a mencionar cousas da vi-
"doubles" da quotidiana de Hollywood.
grapho. A maioria dos que
Margaret Livingston fez para Louise Grande numero de celebridades da ^**mmmmmmm9mw .
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foi aperfeiçoada pelo methodo suas vozes, com o único fito de, no mo- ^_^_^^BB___0^- mmf
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bing". Miss Livingston tomou uma po- mento de representar, dispensar o auxi- Bfcá ¦^^B_g^^_gB^B jf* •;¦¦—Iflf
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ção ao film que corria na tela. Na hora voz. Vilma Banky, por exemplo, gas-
em que Miss Brooks veio á porta e dis- ta duas horas por dia aperfeiçoando o
se: "Allô, como vão todos esta noite". seu inglez. E James Burroughs, Bessie
Miss Livingston reparou seus lábios e Love. Carmel Myers, Billie Dove, ***mm"*m^m"^^\ iafl KSV * i fí _¦' '¦ }'' J<4/mm\ _
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transmittiu para o "microphone" as Gwen Lee, Jacqueline Logan, Francês


mesmissimas palavras de Brooks. Lee, Leatríce Joy, Armand Kaliz e in-
Em seguida o som foi aperfeiçoado números outros estão todos praticando
e introduzido no film. Pois esta opera- lições vocaes. Entretanto, quasi todos
"dubbing". elles já tiveram experiências de canto
ção é chamada -*^Br "'JT-^ "'*—_.
em suas carreiras.
Todas as synchronizações são in- No film "A .Ronda", Virgínia
cluidas após a terminação do film. A Flohri. conhecidissima cantora do radio •V^ÊmwMT *_ ^Í^aBÉMfl^_L bBBh_-IÍIí
producção é editada e cortada em com- substituiu a voz de Irmã Harrison que
"Toots",
primento necessário para ser projecta- personificou "Café" uma joven de
da. Em seguida a orchestra é colloca- coro de um dansante. Miss
da no quarto de projecção. (um quarto Harrison simulou cantar emquanto que
mais ou menos do tamanho de um thea- "microphone",
Miss Flohri cantava no
tro commum), e a partitura é executa- fora do palco. Miss Flohri também can-
da enquanto o film está correndo. O "vaudevil-
tou para Jeanne Morgan no
som qbtido é então introduzido no film le" Romeo e Julieta. e Edward Jordan
ou no registro, dependendo do syste- cantou para Roberto Cauterio.
ma adoptado. Se o som é estrangeiro e Para se obter uma voz que imite Íi$m W
se apresenta cheio de imperfeições e ar- apropriadamente a outrem é, não pou- ><**^ >«____£,—.————_———B_\
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0 methodo, comtudo, não é semelhan- outro devem estar adequadas. E vozes
te aquelle applicado para retoques de que cantem não sãò encontradas fácil- *~ -* 'jt. ^^lEB^fò^^^^lF d____________
negativos photographicos. mente. Uma das razões é que pessoas
As imitações da voz ás vezes obri- contractadas como substituidoras hesi-
gam aos productores a recorrer ás me- tam, com receio de que suas vozes se-
didas de emergência. Tal foi o caso
que jam insufficientes, e por conseguinte,
se deu com a Paramount na filmagem barateadas. E' essa uma impressão mui
de "O Drama de uma Noite". Um dia prejudicial. Um notável caso em vista
elles chamaram Miss Livingston no foi o de Marion Harris, uma interprete
'studio
e disseram: "Miss Livingston, de "vaudevilles", que se viu forçada"d°j"
a
B
estamos impossibilitados de romper o seu contracto de dez mil
proseguir
e julgamos
que pode ajudar-nos immen- lars" com a Universal, sendo substitui-
samente.
Queremos que "O Drama de da por outra para imitar a voz de uma
uma Noite" se torne
um film falado e _Bb ^B

Miss Brooks não é aproveitável.


Cre- (Termina no fim do numero).
A COMEÇAR DE CIMA: BETTY COMPSON E WCHARD BARTHEL-
MESS EM "WEARY RIVER" - ALICE DAY. RICHARD ELILA LEE
EM-DRAG" EVELYN ROBERT, ELLIS EM BROAD
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A luz percorre 186.000 milhas por cantou... O resultado de todas essas


segundo, mas não attrae a attenção de complicações preliminares é que levou-
ninguém. o a garantir a AlRockett, superinten-
dos "studios" da First Na-
O mesmo se dá com o som que per- dente geral
corre, approximadamente, uns mil pés tional em Burbank, que não pretende-
ria cantar nos próximos films.
por segundo, e ninguém faz caso.. . "Eu não sou tenor nem dansari-
Mas quando Richard Barthelmess, "e não
que tem a fama de um artista de "Wea- Cine- no", expoz elle, quero represem
ma e não de um tenor, canta em tar em semelhantes condicções."
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meça a prestar grande attenção. então alguém cantará por elle — no seu
"Drag", titulo talvez
E quando Corinne Griffith toca próximo film pro-
harpa em "A Divina Dama" e exhibe visorio. Isto é, terá um imitador da sua
sua voz com indizivel attractivo, os es- voz, a não^ser que mudem a historia.
nitidamente a cantar co-
pectadores começam a formar commen- Não será visto
tarios a seu respeito. mo tal se deu em "Weary River". Pro-
E ainda, quando Barry Norton in- vavelmente só estará lá a sua sombra,
terpreta um numero popular com acom- e a expressão do homem para quem elle
"Sally dos está cantando. Se o leitor viu "Weary
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meus Sonhos", uma mysteriosa inter- River" julgará que Richard se senta ao
rogação apparece ante os olhos ávidos piano, toca-o e canta, mas o*" facto é que,
do publico. elle próprio, nada fez disso. Lembre-se
E mais ainda, quando Laura La de que o piano era enorme. Richard en-
Plante toca espalhafatosamente o banjo carou a audiência. O leitor, porém, não
em "Bohemios", imitando aquelles ca- chega a notal-o com as mãos sobre o te-
racteristicos gestos do concerto negro, ciado, mas viu-o mesmo tocar e cantar.
a gente se enche da maior curiosidade Quanta illusão! A voz, como disse, não
que só pôde ser curada com a revelação era delle. Dizem que era a de Frank
desses intricados problemas de Cine- Withers. Não pôde ser. A voz que sub-
ma. stituiu-o era a de Johnny Murray, cor-
Que o leitor não se illuda! Richard netista do celebre grupo musical Coco-
Barthelmess não cantou nem tocou pia- anut Grove, e agora sob contracto com
no em "Weary River". Um "double", a First National para cantar em vez de
que é um substituidor da voz, foi quem Richard, quando necessário. Johnny é
imitou-o. conciderado um bom substituidor de vo-
Corinne Griffith não cantou nem zes.
tocou harpa na "Divina Dama". Foi No dia em que estava para cantar
"Weary River", grande enthusias-
com o concurso indispensável de um em
"double". mo reinava. Richard deitou seu braço
Barry Norton, por sua vez. não em volta do hombro de Johnny, e disse
cantou em "Sally dos meus Sonhos". qualquer cousa mais ou menos assim:
"Não vá estourar, rapaz". E ambos se
O "double" tomou o seu logar, imitan-
do-o escondidamente. Barry, comtudo. riram.
tocou piano. Richard encarou a audiência du-
Laura La Plante não cantou e nem rante a filmagem das scenas no piano
tão pouco tocou banjo em "Bohemios". somente para occultar suas mãos. Di-
Dois "doubles", imitadores da voz, aju- zem que um teclado mudo fora colloca-
daram-na: Um tocou banjo, o ou- do no piano, mas isso não se deu. E'
tro cantou. que as cordas do instrumento foram
Em Hollywood ha tantos substi- emmudecidas cem feltro, de maneira
BPr tuidores das vozes quanto imitadores que, quando Richard punha as mãos so-
dos caracteres individuaes. Talvez que bre o teclado, os sons não sahiam. E
um não seja tão romântico como o ou- Frank Churchill. pianista de uma or-
tro, porém, entre um e outro, a necessi- chestra de Hollywood, sentou no ver-
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dade de representação é análoga. dadeiro piano fora do palco, e executou
Aquelles que trabalham em Cine- o acompanhamento, emquanto que Jo-
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ma provavelmente não ficarão conten- hnny Murray cantava, O microphone
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Sei que não approvam a minha fran- thelmess.
6 queza. E' que os "fans", após scientifi- Richard fingia cantar e tocar, e as-
car-se disso, certamente endereçarão sim o fez tão optimamente que na tela,
cartas e mais cartas aos seus favoritos, entre espectadores, as duvidas surgem
interrogando-os. Assim acontece pre- a todo momento.
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parte em uma canção onde nunca pcional actor com accento estrangeiro
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A COMEÇAR DE CIMA: LAURA LA PLANTE EM "BOHEMIOS". —
IRMÃHARRISNA "RONDA". — ALICE WHITE, SALLY EILERS
E MARION BYRON EM "BROADWAY BABIES" — WILLIAM PO-
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Para que seja bem succedidotorna mos que possa substituir a sua voz. Ac-
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films americanos,
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se admiram por gmento nos seus salários de sempre,
pessoas em Hollywood
á semelhan- portanto, não vacillou mais.
que Davidson se submette na reali-
te espécie de trabalho, quando, Depois de prompto o film, um inci-
como actor, dente occorreu. Miss Livingston se
dade as suas experiências
Por essa achava commodamente sentada num
se igualam as de Paul Lucas.
em to- restaurante em Nova York e o seu com-
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Ha muitas maneiras de se imitar a


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feitas atravez o methodo conhecido por grande!"... ^___ tw _4 *^mmmmmmr

"dubbing". Isso significa que as vozes Elles olharam para atraz e, com
são introduzidas logo depois que o film surpreza. viram sentada a meiga Loui-
"Dubbing" é um termo se Brooks. E' claro, riram-se todos, e
fica prompto.
adoptado pelos fabricantes de phono- continuaram a mencionar cousas da vi-
"doubles" da quotidiana de Hollywood.
grapho. A maioria dos que
Margaret Livingston fez para Louise Grande numero de celebridades da
"O Drama de uma noite", tela acha-se na Cinelandia a corrigir £ __L '^__T
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foi aperfeiçoada pelo methodo suas vozes, com o único fito de, no mo- ¦**¦ S l £t Wíntmmmt' ^flflfl_ __ --"—¦

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ção ao film que corria na tela. Na hora voz. Vilma Banky, por exemplo, gas-
em que Miss Brooks veio á porta e dis- ta duas horas por dia aperfeiçoando o
se: "Allô, como vão todos esta noite". seu inglez. E James Burroughs, Bessie
Miss Livingston reparou seus lábios e Love. Carmel Myers. Billie Dove,
transmittiu para o "microphone" as Gwen Lee, Jacqueline Logan, Francês
mesmissimas palavras de Brooks. Lee, Leatrice Joy, Armand Kaliz e in-
Em seguida o som foi aperfeiçoado números outros estão todos praticando
e introduzido no film. Pois esta opera- lições vocaes. Entretanto, quasi todos
"dubbing". elles já tiveram experiências de canto
ção é chamada lMÊ
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em suas carreiras.
"A .Ronda", Virginia
Todas as synchronizações são in- No film
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cluidas após a terminação do film. A "*_» j_m_y_______B_9__
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producção é editada e cortada em com- substituiu a voz de Irmã Harrison que


"Toots",
primento necessário para ser projecta- personificou "Café" uma joven de
da. Em seguida a orchestra é colloca- coro de um dansante. Miss
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da no quarto de projecção. (um quarto Harrison simulou cantar emquanto que
"microphone",
mais ou menos do tamanho de um thea- Miss Flohri cantava no
tro commum), e a partitura é executa- fora do palco. Miss Flohri também can-
"vaudevil-
da enquanto o film está correndo. O tou para Jeanne Morgan no
som obtido é então introduzido no film le" Romeo e Julieta, e Edward Jordan
ou no registro, dependendo do syste- cantou para Roberto Cauterio 1 ¦-
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ma adoptado. Se o som é estrangeiro e Para se obter uma voz que imite HffiB JPht
se apresenta cheio de imperfeições e ar- apropriadamente a outrem é, não pou-
ranhaduras, estas são apagadas com cas vezes, uma árdua tarefa. Tanto a
pinceladas de tinta, ou tinta da índia. voz de um como as caracterisações de
0 methodo, comtudo, não é semelhan- outro devem estar adequadas. E vozes
te áquelle applicado para retoques de que cantem não são encontradas fácil-
negativos photographicos. mente. Uma das razões é que pessoas
As imitações da voz ás vezes obri- contractadas como substituidoras hesi-
gam aos productores a recorrer ás me- tam, com receio de que suas vozes se-
&das de emergência. Tal foi o caso que jam insufficientes, e por conseguinte,
se deu com a Paramount na filmagem barateadas. E' essa uma impressão rnui
de' "O Drama prejudicial. Um notável caso em vista
de uma Noite". Um dia
elles chamaram Miss Livingston no foi o de Marion Harris, uma interprete
"studio de "vaudevilles", que se viu forçada a
e disseram: "Miss Livingston, "dol-
estamos impossibilitados de romper o seu contracto de dez mil
proseguir
e Julgamos que
pode ajudar-nos immen- lars" com a Universal, sendo substitui-
samente.
Queremos que "O Drama de da por outra para imitar a voz de uma
Noite" se torne um film falado e
^na
Miss Brooks não é aproveitável. (Termina no fim do numero).
Cre-
A COMEÇAR DE CIMA: BETTY COMPSON E "CHARD^ARTHEL-
MESS EM "WEARY RIVER" - ALICEDAY,RICHARDELLALEE
EM-DRAG" EVELYN ELLIS EM BROAD
BRENT E ROBERT "DIVINA
WAY" - CORINNE GRIFFITH NA DAMA .
'•** *! :*
Terrv .WilWrd era modesto empregado de
escriptorio de uma firma editora, cujo chefe '"' ' -
era um senhor Watson, velhote baixo e atar- '.*\
racado. O nosso heróe tinha vontade de ven-
os
cer na vida e l\a «dm soffreguidão todos
livrdfe.que se referiam aoiwcio pratico de con-
ségüfe .";'•¦
*¦'*•¦'•
,YJ>
•¦ • • •

Tinha por •qoftípanWeiro um sujeitmho,


i

'. '''firff- " "flí^^^Iflfl^JÉfiflJ'*'


}*^té- J&V'•$& 9'""'¦'/ atSfc.'-""' W' ^nMíS»^ F iflsfflnsT ¦£

cuja grande preoccupação era'vestir bem e de:


accordo corn os últimos figurinos. Era im- '-YY Á '¦ "'i
do dever c llÉk \ W% ¦''$$& Wm\W
pontuálissimo no cumprimento sj|ÍÍÍb1|Bí \ fÜ? -. Yvv.»1 Yv';'-, Jr *** ^f- TBi*™'

chegava tarde ao escriptorio.


De uma feita, Jerry viu-o entrar com üm
lindo sobretudo e um chapéo novo. QuW ex-
perimentál-os e vestiu-os .-.Estava encantaclt
quando o patrão appareceu. Tomou-o pelo
rétardatario e, depois de umas scenas engra-
çadas. despediu-o. Ao sahir, Jerry deu com
uma linda moça, que, julgando talar a \Vat-
5'òn, pediu-lhe que lesse um manuscripto que
trazia. Era uma obra de seu pae, que gasta-
ra parte da existência a escrevel-a e que a in-
"A Chave ih
titulara "Tudo é pbssivel", ou
Successo . . •
No dia seguinte, Jerry resolveu visitar
Watson no hotel. Lá tornou a encontrar a
moça, que ali exerem o cargo de telegraphista
e que continuava a tomal-o pelo Sr. A\'atson.
Entregou áo ex-patrâo o manuscripto;
que elle recebeu de máo humor, dando-lhe um
telegramma. para que o passasse ás mãos da
telegraphista. Referia-se o despacho a uma
remessa de livrou," que Anne acreditou tratar-
se da obra paterna.

Jerry Willard Gtenn Tryon


-Y.-ít&íí'; i&4 *'j* -_,;',-.'' .*, rjsaninii*-
!;S>vSí jíís> fAVi. ^^¦MwBwawaiaaMaMMMBHB^^SS^^MMBBMaSI.-aaE
.'s^/^.' Y* í£\Y ^^¦BBflflflY1-':'-'¦'¦¦¦ -'flflflr^ Y
Anne Rogers Sue Carol
ÍWatson Richard Carlyle

Jerry estava disposto a conseguir,


fSfl^flwwili^^ * il^'.' fl ^^m custasse o que custasse, que o livro de
Rogers fosse editado. Deixa o seu
apartamento. Na rua suecede-lhe um
desastre. Entrega o terno de roupa a
um tintureiro para limpal-o com ur-
^Wí-SBflflMfl^^ÍBânKtearf' JÊ^fh^NI ? "x • wF ¦•* S' JL Í gencia, a casa pega fogo e elle só tem
"*^> tempo de apanhar um pesado capote
8yÍ|í|*^Y'^Y- flSBSa-^fll^ll ^ íIbIv * ¦ Zr , aJvT^'-™-i
'á JáJBflÉiBflll ' f de pelles e sahir, tomando depois um
SHhb^H K'rf*H| • í tJ flflfiflflflVkM
taxi, que o vae deixar no hotel onde
estava hospedado Watson. Já então a
linda Anne viera a saber não ser elle
o grande editor, o que foi para ella a
maior das desillusões.

CINEARTE 24 31 — VII — 1929


Supplica ao ex-cmprcgado que vá dar
uma providencia a respeito. Jcrry, tendo á
sua disposição a roupa necessária para se
apresentar condignamente na testa, ali surge,
declarando que Watson. adoentado, não pu-
dera comparecer,tendo-o encarregado de
'bestialogieo dos dia-
represental-o. Faz um
l)os e proclama o livro de Rogers uma obra
sueces-
prima, destinada ao mais ruidoso dos
sos. As eiicohVme.id.as chovem logo e Watson.
que surgira embrulhado num capote, modifi-
ca as suas disposições de desmascarar o in-
trujãó.
Decididamente, o rapaz era um genió »:
o editor llic ofíerecc sociedade, resolvendo
"Tudo é
(jue a impressão de possível" seria
feita com a maior urgência.
jcrry pega de uma formula de telegram-
"Queres casar commigO:
ma e escreve: já,
agora mesmo, inimediataniente? Beijinhos,
do Jcrry".
Kntrega-a a Aline; dizendo-lhe que a ex-
pedisse com urgência. A moca lé e pergunta-
lhe: "Para quem é? Xão tem endereço!''
Jerrv aponta ella. que sorri. e. pouco de-
IjHKflW ^bbSjh^Li_.r*. jfl_mT ¦. * flMflVlIBfelfl^M^BHr J-JlBDjwfllWfftf Ir^ffifiS t^^i^"-wafc^^ I -iPss^ffS-Syfi^BSi ¦ SBy,wH_B__3^_5^3t* ,, . — « HffttB^MflDSBflH BB

pois. os dois trocam um longo e delicioso beijo


de amor.

'WHl Wmwmw^ IS-,.,:, _b^ÍSs§Sk*^^


MBHflflBHHÍ-^í^í '
'CSBflBHKis" •.¦,„ = --•- Das brenneiidc llcrz. — l ni film reali-
zado nos Studibs de Saaken pelo director aí-
lenião Ludwig Berger e com Mady Christians,
cstrella internacional, como principal interjjre-
te. Uma comedia ligeira, por vezes movimen-
tada. mas >empre esclarecida por um raio de
A JT ^BBB^*ísB^S^^^H^B^B^ra^-^^*',!-' "'¦ '^mm'í,^^iy-'^v'^ BBMièi *Ar
sensibilidade e frescura.

' ¦ ""
¦"'¦ -_-_-_-^---.-_MMMflMMlMWflWM»WMMMMW«»flWflM^ '

1 klpPPMWiPii., ,f *|» ,1M 1


csiíl '-'-¦- _K_^Kk__w_a_-_B^_^__-_^6^*jR^^___3

FILM DA UNIVERSAL

Ben Smith Jack Egan


Detective Tom 0'Brien.

O detective do hotel, agora acom-


panhado do chauffeur do taxi, cuja
conta elle não pagara, buscavam-no
por todos os cantos, o que obrigava
Jerrv, que o policial tinha por maluco
ou espertalhão, a fazer coisas do arco
da velha para escapar lhes.

Jerrv, finalmente, chegou ao ÉwBfclJ^faM*rB_BK.'.^flt*iT TÍ5^i*ff*í%f\\\**''4 \ W \ tm^tt^fi «l^flBW>*-"*iT-?*«v*. tii Jmfvirirm».* - i^Í_»_§**!t*.^" *"¦
'* SBa MMBBlM>-fr-»J.t..?TpP_ Rff^-rv-gijj] BC^-*mBMme?jM^jj3«J>J^VÃ*' JB^BRaE i

quarto de Watson, que já o tinha desjl-


'«dido quanto á "Tudo
publicação de
possível", e o vê em apuros. F/ que o
homem deveria falar no
grande ban-
«e annual da Associação Nacional
dos Editores e o alfaiate tinha-lhe tro-
cado o terno de "smoking".

CINEARTE
31 - VII 25
1929
¦•. ¦

...
r*«k _—-—^r^^--*^ "~-:::::::^r-------^
Min irrMJ-tB- mf*m\ HaV CV%L ^*>B —-—"^--"r-*' ^^Z"T",,~*'»*^.

^ 'J5f*"j? ¦^>**w;- *¦ mr^Kàí BBB^H& 9» p 'fét^i BB52^** * ¦


¦BBSBBk- ¦ í- ¦•' ¦ ¦ *¦¦ *^ aís slmír. ¦ j^i ¦¦ tHÊm «ÍBB "í* «L~*j j>•

e falado,
"Le (ha- Será a primeiro film sonoro mais ro-
Duas scenas do film Irance/. feito na França. E é tambem o do
novoii Rnnüe". tirado do conto cio Por- cento trabalho feito sob i. dwesjo
rault. A menina é Calhcrine Hosselin? nosso patricio Alberto Cavalcanti
e o lobo ó .lean Kchoir
filmso-
|ã está terminado o primeiro
"Porto ;irí»j
Em "Giuditra e Oloterne", uma das noro italiano, sob o titulo A
novas super-producçòes da Pittaluga mento e direcção de JacopciCommeu a
Romano para
Film. Jia Ruskaya, a conhecida bailari- protagonista é Marisa foi escnpto. A arte
na, desempenha o papel de Jiidith. No nterpretaçâo o film
¦ elenco estão incluídos os nomes: Fran/. artista que volta
perS«malissima desta
Sala, C. Tedeschi, Bartholomeo Pagàr.o novidade depois de %*fâÂ&
(Maciste), A. Bani, Giorgio Curti e Lo- encontrou neste film a sua expre
pouso, Baebed é
relay, A direcção é do Conde Baldassarc li0 mais significativa. Lu,f
Nêgron outra principal Figura acsw num f
stua
ftí ai Os interiores foram tomado attractivp
Partiu de Milano em direcção á de Roma. Um dos principaes
África oriental e central, uma expedição do fl é sem duvida ilOTM^g
cinematographica capitaneada pelo Com-
mandante Gatti e composta dos Srs.: tempeli um, dos mais ita.
Marquez Fracassi, iNino dei Grande e Re- tores italianos, hilm exclu^ ee.
fôrma e nos
nato Tufari e dos operadores francezes:
"Ci- liano na concepção, na
Forestier, Arnou, Daret e Lestat, da mentos que o realizaram.
néromans", de Paris. A primeira etapa «^
será na colônia portugueza de Moçambi- Gennaro RigUi •*-**«
que. Espera-se o melhor êxito possivel "Sensat.on n Knsta^l £f
nesta expedição scientifica. cçâo
film. uairc
k aí protagonistas deste Brandtn.
O Sr. Sardi, presidente da Luce, a Paul Richter e Jean
empreza que filmou a assignatura entre de
Grande partia nova produc
a Santa Sé e a Itália, esteve ha tempos "Le fin du n n , *£ .„
no Vaticano, onde foi nào só agradecer a Abel Gance ««
permissão de lhe ter sido concedido os nora. O argumento « uam» ^Flamroa.
direitos de filmar assim como fazer a en- thema astronômico de
trtga de uma copia do dito film. rion e o scenario 6 do grande
ai a; ' Bbsus^SmC ¦
t''^'síííy#»(^'*:-:".' ¦ ¦ -"''¦*',"¦ 1-.- " *
t^»; Í*í»í§Si^^SSSISSw*;'*
francez. K
"Nordisk A. G.", ora em liquida- e a British
A Entre a S. A. Pidaluga
ção nào desapparecerá totalmente. Uma International, de Uggj» da pr0-
nova sociedade resurgirá a qual com o ca-
um contracto para a dlS*'Dn7respectivos
- ' ! "' '; ' " '*" '¦'"', .1-'.* ¦ - .¦¦-.-! - ..¦¦:'..¦•¦..¦"¦¦¦. ¦- '¦¦.;'.'¦::. -.* ¦
* ¦* . *' i ." fc * . *'¦ .¦ +¦¦¦¦¦ .¦:.¦¦...: .¦ ; . ^-. r . .^- ^. ;¦:;-'- ..
,'

pirai de 200.000 coroas, adquirirá os ve- nos^W


duc Sc Ce ambas casos, se
Ihus laburaturios da velha fabrica, em mercados. Neste accordo>*J11 ^nno,
Valby, arredores de Compenhague. . - /*f7^ ¦'.¦'¦' ¦'•¦'¦¦
a produ:--»r ainu
compromette flUM
"Wood
af ai dois films sonoros que serão r ^
peggy vae assignar contracto studios da Ciner Consta que
para trabalhar no palco de Broadway. será o dirêctor.

1929
31 — VII
CINE ART E 26
WILSON FONSECA (Santa-
CEL10 CARDOSO (Rio)

^erawita^me %uê
elo- rém) _ Os trabalhos foram entregues
__. Grato pelas palavras lAfy/ ao encarregado da secção.
aiosas que faz a esta revista. fj//m # O retrato não pôde ser Sôpublicado,
sim Env.e envian-
P6de ser que de « pois não dá reproducção.
duas photographias (uma do uma photographia muito melhor.
vigário. Estes secretários e clubs de photographias de
rf,^rcarVeSUs0"Nâoseaborreça
das as s»u ^ sempre muito atarefado, motivo artistas cinematographicos, podem ser que lá na Ame- A POESIA E' A BASE DE TODA A PRODUCÇÃO
Peío deixa de responder as cartas rica procedam direito, porém, aqui todos se queixam
que
qual, ás vezes, delles. Não sabemos se de facto enviam as photogra-
CINEMATOGRAPHICA
(S. Paulo) - Nào fique zan- phias pedidas e o nosso correio dá-outro destino ou se Tal é a explicação estranha ao parecer do director '
INTROMETIDA
... a culpa não é nossa. A s vezes é falta de náo mandam cousa alguma e ficam com a importância Tod Browning.
"A
.K .
diz Brown,
. ,
MJdependem
Para a capa, não é qualquer remettida, o que é o mais certo. Também já fui victi- poesia e o Cinema",
fmabôa photographia. são muitos e é difficil ma e isto ha uns dez annos passados. O melhor que
sa- dos mesmos princípios fundamentaes para attrahir o
1 nue serve Os pedidos
com a mesma bôa vontade e sem ai- tem a gente a fazer é dirigir a carta ao próprio artista, publico. O poeta faz uso, de três elementos em suas
Sazer a todos
Vamos não enviando importância alguma. Faça isto varias composições mais fortes, creando na immortalidade, o
L H.mora providenciar.
-Que achou" Braza vezes, até vêr se elle se penaliza de si e resolve enviar triumpho do amor e a belleza ingênua da alma hu-
(Aíibaia)
ffi_5C&TE - 2\ continua - 3", "The Fly.ng
nnrmida"? \\ Nita logo duma vez. Nós nada podemos fazer. E* impôs- mana. "Um destes três elementos fundamentaes _
deve
que já se encontra sivel satisfazermos no seu pedido. E' contra o pro-
nesta ca-
Flet" (Azas gloriosas), Mauro.
gramma da revista. empregar-se de alguma maneira no film destinado ter a
nital Sim, Humberto êxito. Seria fatal no Cinema apresentar-se um film
SILVA (Nova Lima) — Nós nada po- UM BRASILEIRO (Cachoeira) — E' trabalho
LOPES
de lastimar o emprezario do Ci-
de alguns destes
"cavadores". O film é o mesmo, po- de caracter cynico, manifesto de mesquinhas reajida-
demos fazer. E' que des... mesquinhas simulações da vida, sem acudir a
nema da localidade não sirva como devia aos seus rérn, em cada Estado elles fizeram, com letreiros e po-
fre-
muitos - promettemi ex- ses, salientar a vencedora local. Factos como este é algum daquelles princípios redemptores. "Quem contempla as
auentadores. Ha parecidos
hibir determinados films, chegandode lado. Observe o
a marcar a que desmoralizam os nossos cinematographistas.
data.
minhas producções po-
e depois... Deixe o enredo VILD ROLAND (Pará) - I" — Não. E' contra dera.'pensar, comtudo,
etc.
"scenario", a direcçào, que prego alguma coisa
representação e photo- que não faço, mas a ver-
__ÉiÉ___Í ____! dade é que ninguém se
graphia. Informações. atira a esta regra com
deu. Somente não pu- ____ ____j______*l \_fr__u____jfatti 11 BpSy )»P____WMSl^B^S^i^MÍi^a^l^Hl^t^^Wly^S*Í I

b 1 i c o u o argumento. mais cuidado do que,eu.


Não, trata-se de motivo Tomemos por exemplo;
"The Road to Manda-
bem differente. Claro __.)'___B ___ "''*' '^^^_?_|___ _H
"Braza Dormi- lay". E'verdade que es-
que sim; "Bar- wF ' ta producção é de um
dá" é da Phebo e ^fl ___Be
n. ^!B
.h mr
ro Humano" da Bene-
_H___NVi*^fl___ HP^- realismo despido ao des-
detti Film. Olha que H_fl 11*:' crever o lado tenebroso
não é por falta de publi- ___FL'
"'***_!_%_?' n&iiyfl
__ty-4''' da vida. Lon Chaney
cação. O melhor é vo- __h_s'_ í>". ^^^m ___i_i_v-' apparece como um per-
cês fazerem um abaixo sonagem rude e sinis-
assignado, pedindo para I BubI^'
K-- ^Wm BI ¦ ' tro; mas neste caso
exaggeramos _s a usa
tirarem logo de uma vez I monstruosidades f. r a
o telhado da casa. Dei-
xa assim de existir o ris- de contraste com às pes-
co delle cahir, desde que soas anormaes para fa-
zer brilhar por fim a
a empreza não toma belleza da alma humana
uma providencia. Nada soba pressão do meio
podemos fazer, caro Lo- ''3s_j B^rííSfl ambiente ou sob um
fl Bw mmm >9Mi^H _BfllB_íí,i'* ' £rSmtm&l9&^'' ^i^i^i^I mmk
pes. corpo disforme.
ADMIRADOR DE
LIA E THAMAR (En- ¦ "Lon Chaney, em
BB ^êÈ Wr
cruzilhada, R. G. do ____BF'
_______________k*'''
~t£___H ____th^ seus papeis mais repul-
Sul) - Io, Não. E' ca- ^HB^-5-'''" '***¦: -__?Bfll_____B» ^^B^v^____^_t' ¦'" ^¦ ' ¦ " '"*
sivos, nos mostra que a
sada e tem dois filhos. alma é formosa por mais
2\ First National. Bur- rude que seja a sua par-
bank, Califórnia. 3o, Im- te exterior.
possivel. Elle ainda não ¦"". ./..'•¦'''. '___'¦ ?y>' ¦¦-:.;'. ¦¦&$%¦¦-¦¦'.;¦¦. ¦'.'¦'.: Em todas ellas, Cha-
nos autorizou a dar o _____ i*;''\'
'¦¦' ' -V'1. *v ,-y. .¦¦-• «...;
ney revela a belleza da
seu endereço. 4o, Espe- alma, belleza que se so-
re com paciência, que brepõe ás deformidades
todos elles enviarão physicas que é a primei-
photographias a todos ra das três máximas da
os seus admiradores. Já poesia."Desta maneira o
falamos sobre o seu pe-
dido. 5o, Recebemos e poeta e o director traba-
entregamos aos seus re- lham com os mesmos
spectivos destinatários. princípios. Mostrar a
Paciência... paciência... fey ____'"" 'J6___f__l I fealdàde somente sob a
GI NA MORENA feáldade será talvez ac-
(Rio) Io, Ha muito que ceitavel a certos gostos
náo vemos o seu nome ext ravagantes,
nos "casts" dos films ai- '-'.*" ^H-'^''i%\___/*%HC" ¦'¦
mas-nunca constituirá
lemães. Em todo caso,
Kv ''K_á__fll ____
um: bom film. Como
•tampouco diremos de
experimente e s c r e - -.fl' HÉsssi H

ver para Ufa: Stahns- uma vez, não constitue


dorfer Strasse, 77/105. êxito algum ao adornar
Neubabelsberg. Allema- os factos da vida com o
nha. A outra informa- objècto de fazel-os arti-
ficialmente formosos. O
ção não podemos dar
actualmente. Vamos in- RIVER, DA FOX oublico tem demasiado cruerio para acceitar mentiras; dizer a
EM THE O seeredo do bom film constitue portanto emverdades
vestigar. 2o — "Luxo e LOIS MORAN E N1CK STUART maiores
Miséria", "Sua Alteza, difficil; em todo verdade. E onde se pôde encontrar
"Casta - Todas três
„ v - Um pouco
de que nas três máximas da poesia a que nos referimos?
Suzanna", etc. 3o "A alma humana não é o sonho de um dramatur-
o Rabanete",
Em viagem __*hpSL na sua^llJeçâo Jtttfjgi ft
estão actualmente sem endereço fixo.
- alguns. ao é um valor mathematico, e a sua existência, o po-
Europa. 4U - Nasceu em 1899. 5o Vão os homens.
pela
"Apsará", "Teu Hur , Horas ™$™%Ím Califórnia. 4" - Tam- der e a belleza são os mesmos em todos mais horroroso
nome é Mulher", Ben HMyZZÔi
" Por peor que pareça um homem, por
"Scaramouche", "O Pagão , etc. ue *fiSs& o regulamento. Pro- nao
Prohibidas", ?bem é impossível, -E'contraq endereç0 aci. que seja o seu aspecto, a sua alma invisível que
lembranças á sua priminha da Hespanha. 'De";™ vêr é formosa.
— apreciei com Ciência. Agradece- podemos "Observemos o primeiro papel sensacional ae
ALICE DE NOVARRO (Rio) Muito r étrardar "Homem Miraculoso". Está ahi um
a sua delicada e interessante cartinha. E muito Chaney no
grato, também, lhe fico pelos votos de boas festas Joan- exemplo que um actor pôde realizar, contrastando a
ngmo,«^ f o vrda-
ninas. ve? Ainda permanece na
sua falsa evidencia do exterior disforme contra famoso no
Divertiu-se muito? Com muito prazer recebemoso agora Ella veiu deiro ineenito da alma. Por isso se fez ':
seu trabalho para a "A pagina dos nossos leitores . ^aK"°9^'mZproducção.
d a, dito papel, não precisamente pela sua caracterização " --
ainda Sio veiu para especta-
Sim, eu, pessoalmente, admiro e aprecio como uma ^.ficaT Relação" tão real da fealdàde que fazia estremecer aos caracte-
- r - dores, mas sim porque usava aquella horrível
nova fôrma de mostrar o Cinema. SÍStÍr?rRI Horizonte) se
Não se esqueça depois de mostrar-nos o seu ai- OS S GOMES (Bello rização em contraste com a belleza verdadeira que
bum, o qual diz estar ficando muito lindo. A seguir oceultava sob tão repulsivo disfarce.
"O Pagão"
vem "The Flylng Fleet" (Azas gloriosas).
"As historias românticas constituem outro aspe-
mundo
Veja os films brasileiros. Não é difficil. cto do triângulo technico do Cinema. Todo o
quer
M que o amor triumphe.
(Termina
DUCA (Rio) — Lamentamos muito o que se pas- no fim do numero)
sou comsigo, aliás, um facto que se tem dado com muir LfprtSRio0»rnresSna3a1Çadad,ta ¦

revista.
tos outros "fans". Nunca mais caia neste conto do ''. ¦'..'. ¦ i .¦¦.¦.:-¦:¦_ V,':j

CINEARTE
27
31 — VII — 1929
SONHAR E VIVER-(The Lockout
Girl)—Quality. - Producção de 1929. (Pro*.
Serrador).
o Eu gosto delia. Não sei si vocês também.

desempenhos soffriveis. Carey Wilson


Brown podiam empregar o seu talento
rial de mais valia.
Cotação: 5 pontos. — r. V.
o
Mas Patsy Ruth Miller é linda como próprio
amor .. Albert Gran e GaSton
Glass têm dois
e Melville
em mate-

ser trouxas es- O HERCULES DO ARRANHA-CE'0


Quando é que vão deixar de
ses maridos que não indagam do passado
posas, quando têm um milhão
fazerem? Já è um motivo que esta
rogado.,, E que afinal de contas,
das es-
de razoes para o
ficando en-
tirante um
NeoMbe (Skyscraper)
— Pathé-De Mille, — Producção
de 1928. — (Ag. da Paramount).
Bôa comedia melodramática. A sua cons-
truecáo mecânica deixa ver o artificialismo está
dos
"Passado Não Morre", pouco tem dado no U-
nema. A gente adivinha logo o que vae
até o final. ".. „
"underworld
succeder
,
ainda
NoiKoio^ bem provida de
na sua conservação. Mas
meios empregados"gags"
novos e o cuidado da
direcção de Howard Higgin quasi faz
desappa-
o
Emfim, como gênero O trabalho de Jean Hersholt é optimo recerem as àsperezas da sua estruetura.
A idéa
mu.tas e de
náo sahiu de moda, vá lá... O final tem belieza como sempre. A sua caracterização physica Cha- não tem valor. Prende-se toda a ac<;ão a
nvalida-
a
coincidências e muitas correrias. Mas a con-
a Lon
primeira ordem. E* de causar invejacincoenta
encanta
de de dois amigos. O elemento amoroso os dois
de Jacqueline Logan já tem pendido, bem ney Malcolm Mc Gregor estraga por e seduz Alan.Hale e William Bòyd
são
seus films, dos seus po-
tragosto, até o final dos "fans". cento do idyllio e cança a gente todas as
vezes
beróes Ambos são esplendidos. Sue Carol
e Al-
bres films, centenas de Alberta o
que apparece. > , o berta Vanghn são as suas namoradas.
outro officio. Uu duplicaria m- Sue
Jan Keith deve procurar Um galã mais sympathico uma Louise Fazenda muito mal aproveitada. op*
menos desistir, de ser galã, Lee Mornn faz
peio "máo" teresse do elemento amoroso. Sally 0'Neil pôde
"close-up" Carol sem ter o que fazer, mas com
amplas
um do outro mundo. Só a gente rindo... não ser bonita; mas um seu tem qual- belieza eston-
portunidades de exhibir toda a sua num corpo de
Os outros não têm importância. rosto feminino teadora. E' um rj.itii.ho de anjo
quer cousa mais que um simples
Cotação: 4 pontos,'— P. V. E o seu trabalho é sempre de uma grande since- Venus de Galveston... em
ridade, , O "background" — um arranha-céo "plot", Ha
apresenta nada
O scenario é commum, Nâo cotwtructfo — empresta forca ao
^aíhé^fhlacioBarge) — de novo, E' bom, mas rotineiro, Nâo tem estylo.
Pôde ser visto,
umas boas seenas sentimentaes.
Cotação: 5 pontos, — P, V,
0 FANÁTICO (The Girl on the Cotação: 6 pontos, — ffVi
Universal, Producção de 1929.
uni bom .tema. Uma historia-slmplôs de
°\mperio (floria
amoroso COM A BOCCA NA BOTIJA (Do Vau*
gente simples e bruta, Um elemento
suave, cheio de encantos, Uma esplendida cara- AMAR ÜANSANDO (Geraldltte)
*- Pa» Duty) — First National, — Produec&o di 1928,
eterteacio de puritano,
"alllvios" cômicos, Edward Slo- thé, —Prcxluccâo de 1929, — (Ag. da Para» Mais uma comedia de Charlie Murray com
E uns bons mount). "gags", de situaçõesmm*
man dirigiu com sentimento exornando de espl* abundância de máos
ritualldade o Idyllío de Malcolm Mc Gregor e tícas e absurdos de todas as sortes. Charlie, ooi*
Uma agradável comedia que a gente vê com tado, é bom demais para merecer films melhores.
Sally 0'Neil. Só no final errou. Aliás, eu. creio satisfação. NSo fosse a sua historia tfto conheci-
deve ter sido Ha muito já que os seus contribuintes o deixa-
que elle foi obrigado a errar. E' successo. Tem muitos pon*
da outro seria o seu "Lições ram entregue a si mesmo. Dão-lhe os scenarios
assim. A menos que elle modificasse todo o des- de Amor". Mas só
fecho. Como está é um fecho á martello. W uma
tos de contacto com mais sem graça deste mundo, recheiados dos
até uma certa altura, quando toma outro cami- "gags" mais conhecidos, Confiam somente no
culminância genuinamente popular, sobre ser nho, já também conhecido de sobra. Eddie Quil-
magnificamente convencional e uma sublimida- lan fa? o que Eileen Sedgwick fez no film da seu valor, no poder do seu talento e na forca da
de de exaggero melodramático, Para que? Só sua personalidade, E *m parte têm rada. Char-
Tiffany, com a diíferença de serem as suasliçõea "gagá" mais idiota»,
para chegar a um final íeliss, desses que
deixam
muito mais interessantes, Como typo dá que He toma engraçados os
a D, Maroeas e a Julinha descaradas, quanto n Aqui pelo menos elle confirma isso
pensar esse Eddie, E' um mixto de Harry Lan- mais uma ve*, Aliás, teve a bôa ajuda de
felicidade domestica doi heróes, depois do beijo gelon e Rayiwwl Griffith, entre bôbô e infantil
çl&s&ico, 8 isso muda de um golpe um caracter e intelligente e esperto, Marion Nixou é * William Beaudine, q^ procurou, esconder
i curioso de fanático religioso,,, heroina. a mediocridade da historia, O film * qwwl Intel-
ramente de Charlie E pouquinho restante per-
tence a Lueien Littlefield, Doris Dawson e
Charles Dclaney adocicam o film.
Cotação: 5 pontos, — P. V.
A CIDADE FANTASMA (The Fantom
City) — First National. — Producção de 1928.
¦ji ' ~ €_flflfl? - .- 'fe*J_âuBB____i ^flflfl|S_/: ¦ ¦ ^^flBfl^fSH-IHBflflflflflflflflnHflBK
flflVJJflflflti" ^"flflflflD -K C^''^^*Bwffflflt^^lflM^^Pl|f fe
" '<~' fer.'
HflflflflHMnb- Uma cidade deserta e em ruínas. Uma mina
abandonada. Um vulto- mysterioso. Um dia che-
do tar-
gam o heróe. a heroina e o villão. FilmCorrerias.
Á \r*94*,j 5__MflaS ^ISlSQy^^-Kjr^vBPfllfBflflflWWMflBi ^Í^Í^VvÍçSj^' r; .-•. ¦ '*' írigKHBH^Hiffl^1 west". Vaqueiros em sdena. Brigas.
Cavalhadas. Tiros. Beijo final. Pelo geito parece
! um amontoado de seenas e situações conhecidas,
mal feitas e convencionaes, não é? Pois nao e
não! Um dos "westerns" mais acceitaveis que
flflflflSK- wSBÊ ^^w-^i^m^ &->& ^ £«sis

tenho visto ultimamente, é o que él Um traçado


i bem feito que corre sem interrupções. Uma cul-
minancia bem preparada e mais bem sustentada.
Um agradável fio amoroso. E um cavallo e um
MaynarU
preto que valem boas gargalhadas. KenDe
yflBMflWflW'JBBy*flB^:flflflMBr^ ':0£ BflpHív.t
c Eugenia Gilbert são os dois heróes."wcstern
quando
^^^SmmmkSBKBÊÊLmdíÊ*^ '^B^».y,'':'•y-,, -vv''

em quando a gente precisa ver um as-


sim para não desacreditar no gênero.
Cotação: 4 pontos, — P. V.
'

¦;•

I1 ^^^» _a«ui. v^W?'; !^WÊ!Êtk$$*&Ê?'

H
.
~"^m. jmmmmmmf'-''' W*W
Qapüolio
de
VINGANÇA (Revenge) — Producção
1928.
6
fe.
W. ''
¦ ¦ •
A única qualidade apreciável deste film
Helen ( desenrolar-se a sua accão numa região pittoresca
Twehetrees "cameras". A historia
quasi inexplorada pelas
é um segue por caminhos novos, mas não arma uma
typinho situação forte não forma um conflicto sufficien-
ofijmaí,.. temente humano para poder interessar. NSo es-
,*»¦-

i'l
2B 31 — VII - 1929
CINEARTE
I
A sua Charlie Murray
¦ «ateres não tem muita lógica. torna engraçado
tWtfuccãÒ intenção íorçada
construcção
ôl orientada pela
im rlo
de FlnU os 'gags
mais
S ^e í«na, E' imperdoavei o idiotas,,*
t8fS as personagens. E
So omo .ao apresentada,
no Cinema
nrneesso que teve muito emprego
Sr ta vinte annos. Só Edwin Carewe
-
manter-se á tona. Todos o, ontros
íeguiu •- naufragaram. U
Ss a, autor e artistas
uma taboa de salvação - o re-
Sn conseguiu
dos apanha-
todo apuro da bellesa pinturesca dos usos e costu-
1, c a observação meticulosa
tem surgido
gente que muito pouco
% d uma"cameras".
das Também lim.tou-se a \m
S com aquelle seu ge.to
kZ trabalho. Nao cuidou
ligou muita importanca
„£iliar do idyllio nem das persona-
á
Ilógica dos factos e pysicholoK.a
gCnSDolores
Del Rio não tem desta vez aquella
força da cara-
sua táo conhecida attracção por
rterização pouco interessante de ou* a .ncumb.-
"close-ups" não tem aquella aura
Im Os seus
outros films lhe tem vahdn a re»-
que em tantos
dicSo de milhares de fans. ficou
A sua personalidade resplandecente
das circums.anda»
empanada pela conspiração Ho seu tra-
desfavoráveis que venho apontando. "A Dansa Ru*
em
telho deixa a desejar. Como
deixa dominar
bra'» também anui ella se «'representar", pelo
exagero, pela mania de .íone
um detestável Nilo vale a pena e ¦
Crespo é gaia
motvô forte
tar o nome dos outros, Só ba— um
o íilm
para nue vocês vejam polorcsl
Cotaçftoi 5 pontos, — P, \ <

entrai the rtvd. e sangrentos de revolução


trances«., E um me; e Paul Biemfeíd e Maria MmMltt
com-
PECCADO BRANCO (Through Esta nau, «a pletani o elenco.
Breakers) Gotham. - Produção tle
1029, assumpto forte e de muita belleza. nota pe ¦ Cotação: 5 pontos, — P. V.
fôrma quasi americana e a gente
numa
(Prog, Matarazzo), estylo pujante do director A W. SE-
feitam-nte o
de mui o iea- DR. SCHAEFER, MEDICO DE — Uta.
Mares do Sul... O encanto das noites
tro- Sandberg. Ha scenas e seqüências NHOR4S (Frauenzart Dr. Schaefer)
representação de toe o
das Ilhas dos ma- "ms e de muita belleza. A 1- Producção de 1928. -- (Prog. Urania).
picaes. A natureza caprichosa elenco é extraordinária. Sandberg
conduz todo
res do sul,.. , , um bello trabalho
a fragranem ae o m com muita perícia. Fez Um thema quasi escabroso tratado com de-
\ sua vegetação luxuariosa, homogêneo, com uma
"flappers" selva- de composição, S' um film licatieza, Não sei como nao o exhibiram no Phe«
suas flores, a belleza de suas bem traçada psychologia de
caracteres, de uv.çan cina.
acariciam as observação e extrema- nix, i Nfio tem o mais insignificante valor
gens,,, As brisas perfumadas que os log cl e c ue revela muita roatien. 0 tratamento que lhe deram é a mais
in»
suas praia», os cânticos de amor que enchem do director,
00Io amor do detalhe da parte fume que se pôde imaginar, 8 no entanto quanta*
seus ares, os ritos mysterloso» da sua religifto, ¦. O detalhe das
«trUotâuit»;" JWW- opportunidades de mostrar pelo menos scenas to
R muitas outras cousas mais,,. no »eu <>K!M, "sex appleal I
íçr velho mas aqui está "it" de mistura com um pouco de
Pois bem, Nada disto foi captado pelo dire- logar tesa »™ recur-
«UmonU no seu Em todo o film a gente nota que sobraram
ctor Josenh Bovle, que se limitou a bellos apanha- um desempenho admirável. Walter
Rillft e 1 nu
JtoM
sos materiaes. As suas montagens sfto luxuosas
dos e á apurar a representação, A historia,
tam-
atras ou • "cabarct" que apparece é um dos
KÒrtne n o lhe ficam principalmente e immensas, O
bem, não se salva, Ainda mostra o heróe que pro- deixa a M**£ "sets"
quetenho visto,
to que como typo nada mais bellos e originaes
cura uma ilha selvagem para esquecer uma pai- scenas em que apparece vae Mas tudo tão mal empregado. Scenas e sequen-
na Bell nas poucas
xão tremenda, li a infallivel flor dos trópicos S compromette a harmonia
do conjunto.
cias inteiras atiradas a esmo aqui, e ali
no de-
lhe tece uma teia amorosa. Mas, imaginem vo- raco <!«
correr do film. E' mais um produeto heterogêneo
DTomira Jacolini é o único ponto
cês que coincidência, justamente a sua ex-noiva co Vocês se lembram delia?
Era a artista ^ mais
dos Studios da Ufa. Ivan Petrovich, Evelyn
Holt
em .tabano...
embarca num navio que justamente naufraga TovenTmais bonita do antigo Cinema e Agnes Petersen são as figuras príncipaes.
frente a ilha. E é iustamente a flor selvagem que J% ma,,
o existe, certamente, ^ackground» E ro Cotação: 4 pontos. — P. V.
a arranca do mar cubiçoso... E justamente, etc... Franceza.
attrahente do que'a Revolução nasce num ta.
*
a
O director compoz bellos quadros. Isto, mancè mais bello do que
o que W "Sonho de Valsa" foi reprisado com
belleza da photographia, a firmeza da represen* fUnd°E' pouco successo.
tação e o encanto natural da locação fazem com inteiramente. Tem
da um film que agrada
que a gente esqueça em parte a ingenuidade e. todos os matadores. ENTRE FE'RAS E PAIXÕES HUMA-
historia a falta de caracterizações acceitaveis NAS.—Producção de 1927.
-- (Prog. Urania).
os effeitos "hollywoodenses" da atmosphera e Cotação: 6 pontos.
— P, V.
dos ambientes. Um enredo sem pé nem cabeça posto em fór-
Agora, tem mais uma cousa. Si a gente - Producção de 1928. e
FOGO DO AMOR. ma cinematica pelo methodo confuso dirigido
somma a isso tudo o "it" de varias seqüências, n — (Prog. Urania), representado theatralrrknte pelo elenco
mais
belleza esculptural de Natalie Joyce. que appare- mambembe e mal maquinado do mundo, Nfio
se
ce maravilhosamente despida, e a seducção pi- os fans "isto" o nome de film. Ainda não en-
Um aontmpto forte, próprio para diante do pôde dar a
cante que se desprende de Margaret Uvingston, i u twS nue causará successo contrei uma palavra que o classifique.
»d£ de paix&o vio-
acaba indo mesmo ver o film novamente .. I' ^So^L
aprecuw» uy romances
,. ,t ora çm ardmí Harry Piei foi quem dirigiu, Vocês querem
com risco de rever o canastrão do Holmcs Her- publico
fazer uma idéa da noção que elle tem de Cine-
bert.., O que vale é que Clyde Cook faz a gente ma. Basta dizer que para conseguir um effeito
rir. Vejam sem susto maior
drama de geme IC»w* - flUe c"vr.fe de um leão a comer na mesma mesa comsigo elle
ca-
Cotação: 5 pontos. — P. V. •Mnre-non" e monoculo, de gente que envenra sacrificou dezenas e dezenas de mtetros sem
a
menor significação, sem exprimir a parcella
^__-_-aS"M^-* infima do menor sentimento.
E' uma cousa horrivel. .
J^ialto arte e odeia a avu
da sogra. A situação
mais i
Ralph Ostermann, Ilona Karolewna,
Greiner e Erick Kaiser-Fitz conseguiram
Frita
o im-
"reusidade e
SANGRENTA NOITE NUPCIAI. (Re-
volutionshonchzcit) — Producção de U-U
(Prog. Urania).
ae cássiafiss-2 ^ suppr
de-se todo o ^ ,^JSS_dtoT5« suecederia possível de superar-líarry

do costu-
perobice". >:; •—
Cotação: 2 pontos.
-
Piei em

P. V.
com os exaggeros
ter- ,avei; vK.RiUa
Um drama que tem como fundo os dias
¦«
CINEARTE
29
31 - Vil — 1929
~
" Alma Campone-


Júlio de Moraes, director de Lia Tora em
Lia ora com
"a*a" e seu futuro director nos próximos films. Cumellas, Ju-
marca ia sua empresa. E Adhcmar Gonzaga,
dmetorde Hva Schnoor, JJa Tora, Clelia Tora, Antônio
e Carlos
"Cinearte", actualmente em Hollywood. O próximo film lio Moraes, L. S Marinho, Adhemar Gonzaga
Hespanha,
de Lia, será um conhecido romance brasileiro, que et
todo o Modesto. A excepção do vencedor do concurso da
mundo tem pretendido filmar. Já sabem qual todos os demais são do Brasil.

-/KS ^l 'Jjr. nfcti:


WTil» ¦¦> 4, '-'Sitííí^V fl^^^^^flfl^^^B'í BB

^BBãkÍ>' ^^^H SCEr*' ^mmmmmmtA^SBíí trnam^ Afàr?jm3mmii ^^ jJoÊÊm UjRitMmM ^ÍmMBBv ^Li/j. JrT^- ' J^A^^ '^*SAu3Somw '^^SmM ^^bbL mr*' t^^^^Smmm

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^^^^^B^^^^^^Bl?3Km3fiyB^iFfc^»Bl|T*Cflj'^^ J.x íjf TF %'J V, '"'jC* ¦ l :*"" ^ -$*'^^JmvÈMfl* * *A^ ^<^ÁWmWw9mmmt WÊNmamW* ^RnÉIM^^ ^^J^TJ^OSB^B tSff^lBR *' <* ^B^r Sfi

wfib- "-v'.i-j .jfiçCj 4 ^L .


v^ta^ü>/^&í'^iSt^^^^^w"^-^^".^íMB&P^^l^^iirV¦'' BBBBftKiff^^MBa^^^M^^^BwBB ^^^v W^m\'^^oAm%^iSm^*^a^i-.^'^^'^7tmmmmmXÍw^.^mmmw^ ^Mmm\ MmnBÈm^.. ^^^L flr^WflÉ^w Bhet^^3B8 " ^B vlfthTfr*• 'ÍSÍ&**11

'V' "-'**' ¦> .¦¦*' ¦- 'juSViifir*


S^^íi^W^f^r^^^ ;>''v''' VvW S^^y^lí^^^^ffJ^Shí^SmmBmmmm*- •AwWM'--. '• ¦¦-.'.v.iJ'í>-.*.í*': •! ....m „^——¦—**"»^—"^""^^^^ ^*
De Curti Mas, deixemos o Rogge e os seus alguns...
A imprensa local já se começa a interessar mais
"BRAZA DORMIDA" um pouco pelas cousas de Cinema, e, apesar de não
A EXHIBIÇÃO DE manterem secções próprias, lêm-se amiudadamente
p|cna Avenida Luiz Xavier! Sete horas e quinze noticias de interesse, embora visivelmente feitas por
"bus", as ÜmouvSines, os Packards. os quem pouco entende do riscado. Mas já se oecupam
minutos' Os ^^^fl^flj^^B______-____^_BB_fc.,.__»_& ?¦ mfflP. WWti ¦___. ^"Wl
A multidão
Phrvslers deslizavam imponentes. davam o seu passa- do assumpto, que é o que nos interessa.
ligeira e vivaz. Os Cinemas alar- fl Vj. ^- %^^^^n__t Ha dias surgiu uma suggostão a propósito do am-
!fe ' com as campainhas tilintando.
^^^|pB^^^^^|^^|^^M^3BKst Ht V'm, MBmmmmm^. jfl ___§
paro da industria pelos-Governos. E' a semente de
'Fazendo Fita - "Cinearte"
do dia! Avenida —
os cartazes"Elles que se generaliza. Oxalá crientizes e me-
Reoublica - e Elias"-, Palácio c Popular - flffS&BjflT'- • ^^wB*__fcJ_____.S________ri __H_____B__-_PK>^j^_flM:* *•_-- dre a arvore. Que não gere, entretanto, proteccionis-
"BRAZA DORMIDA"! mos e cavações.
"grand mond cunty-
Popular — O Cinema do O CINEMA FALADO
an°Palacio
— O mais sympathico dos Cinemas desta
A epidemia da moda, o Cinema sonoro, falado,
°aPI barulhento, ou como queiram classificar, attingiu os
Parei na porta do Popular... Eram. carros que exhibidores locaes.
se debatiam para a com- "Avenida'"
paravam .. Cavalheiros que A empreza Muzzillo divulgou que o
ora dos bilhetes... Famílias que entravam era o unicoCinema local apto a receber as in.tallações
"BRAZA DORMIDA" mexeu com os ânimos! "tônicas" e
que um dos seus sócios seguira para São
Eram perguntas... eram commentarios...na ansta da Paulo, afim de contratal-as com os representantes da
Palácio — A multidão ali se achava Western Electric.
minora do bilhete de entrada! A multidão disputando
"BRAZA DORMIDA"! Um ¦________BBfl_BilMHffiffg!PBM--f-BL'*B
__B-_M-_B-l__BM-^-__B_____f-re
_\wt ' *** fl ¦
No dia immediato, o departamento de publicida-
uma entrada para assistir
Kaz3f_H&- _raafl _____j'_____g_________%^_-i__________i
Hfl _____¦ _______e__K: I ^_B-._gsflB de da empreza Azevedo faz publico que não é exacto
film brasileiro! O esforço de Humberto Mauro!!! o privilegio do Avenida, ranto que o seu chefe. Sr.
E senti-me sinceramente orgulhosa. Quando que ¦__ __if lG________t__i;-'í'•'.____
_w_m_ __________mwivwmm' • vm i Mattos Azeredo, já havia, contractado uma installação
inspí- Pfl_fflP_BP_^Bl^__^__^H__HBP^
um film brasileiro, mas, puramente brasileiro, "BRA- para o
"Popular", será inaugurada muito bre-
a qual"Palácio"
rou tanta confiança, tanto amor pátrio? Pois, também terá uma.
l__H<-^ _B_£_w_B_l_-_B
__r__yy____siH'-y.• r f^_____"____jP*' • ___-_______________-fl_flJ-_____- ve. E possivelmente, o
ZA DORMIDA" veiu mostrar que nós temos Cinema,
__BÈ_5^_____________B____!

A propósito de Cinema Falado, o departamento


aue nós comprehendemos tão sublime arte. de publicidade da Paramount pretende desfazer as ju-
Eu assisti
"BRAZA DORMIDA" e convenci-me I diciosas apreciações de O. M., que não se manifestou
A rea-
que a Phebo é a nossa amostra ao estrangeiro. contra o Cinema Falado, mas sim contra os films que
lidade do Cinema Brasileiro. O film, sinceramente, ROZENDO FRANCO, O ELEMENTO COMI- tem assistido, por emqüanto. O que é muito differen-
"pedacinhos" "BRAZA DORMIDA"
tem algumas falhas, mas, tem certos que CO DE te. Que importa? Praga de urubu não mata cavallo.
fazem pensar... E, depois, vê-se, ali, a bôa vontade
mu- como se diz nos meus pagos.
e honestidade dos elementos da Phebo. como nos fez o contraste daquelles dois entes na sua
Foi pelo seu todo despretencioso que o film agra- dez majestosa da tela de prata! Ahi sim! Eu serei a "BARRO HUMANO"
dou. Nós, os verdadeiros Cineastas, fomos ali com a "fan" Eu enaltecerei a Sua arte. Eu confirmarei
cal-
intenção única de assistir um film brasileiro e nào superioridade. Mas, por emqüanto, eu espero... vou Estou impaciente para assistir a maior das pro-
como algumas pessoas que, ao terminar a sessão, com- mamente. E vou vendo o seu desenvolvimento, ducções brasileiras.
mentaram que em absoluto nào pôde ser comparado ao acompanhando a sua carreira. Uma pessoa poucas eu
Os commentarios da imprensa seriam bastantes
film americano. Mas, é com essa injustiça que eu nào vezes perde por agir com paciência! Pois é o queo
justificar essa ansiedade, se eu já não conheces-
para "it"
me conformo. vou fazer.agora; com paciência vou observando que se o mcomparavel de Lelita Rosa, a graça sedu-
Então, será possível qu£ ainda existam espíritos poderá ser o Cinema Falado. ctora de Gracia Morena, a personalidade altiva e im-
que nào comprehendam que em comparação ao nume- Eu só quero vêr!...
CONSUELO. _ pressionante de Eva Schnoor, a infantibilidade attra-
ro de annos o Cinema Brasileiro avança muito mais "Cinearte". ctiva de Eva Nil, e... o que dizer de Carlos Modesto,
rápido para a gloria do que foi o americano? Será Correspondente de cujas simples photographias revelam um galã incon-
possível que ainda nào tivessem visto a nossa força de fundivel?
vontade, a nossa perseverança? Nào, eu não creio! A "ROGGE PRODUCÇÃO" E O CINEMA Um cast tão selecto, com tal direcção, e com o
"BRAZA DORMIDA" mostra o "pulso" de BRASILEIRO concurso technico de Benedetti, tinha de satisfazer "Barro
Humberto Mauro. Elle se nos revelou um Director "Cinearte", com- os "fans". Por isso eu confiava no êxito de
que, para o futuro do nosso Cinema, é a maior espe- Em minhas ultimas notas para Humano".
a existência
rança. Avante, Humberto Mauro! Avante! E vence- mentei a inactividade de Arthur Rogge eesses Já sei que não me illudira, e agora só anseio por
rás! Tu és intelligente! Honesto! Perseverante! Co- empreza factos que fa- deliciar-me com a sua contemplação.
quasi incógnita da sua illusões desfeitas as espectati-
nheces a sétima Arte! Tu és o nosso orgulho! ziam esboroar-se como Ha dias, pelo radio, tive o prazer de ouvir o an-
em
Eu, absolutamente, não quero tazer uma critica do vas optimistas creadas em torno da sua actuacao núncio da próxima exhibição em São Paulo, e a noti-
film. Não quero tomar o logar nem do interessante O. logo após ao seu^ regresso cia da ida de Gracia Morena, especialmente para as-
prol do Cinema Brasileiro, feita aos fans por re-
M., nem do sincero P. V. Mas, sinto-me immensa- de Hollywood e á revelação sistir a premiére.
* * *
mente satisfeita ao poder dizer algumas palavras mais dro Lima. jar.mon*i,- "Cinearte"
sobre o Nosso 'Film. Ouafei coincidentemente, como que a desment.i O ultimo numero de proporcionou-me
Sinceramente. "BRAZA DORMIDA" foi além do as minhas observações, a imprensa local começou a dar o prazer da noticia da nomeação de um Corresponden-
"Rogge Producção . te aqui. E foi feliz a escolha, que"fan" recahiu na sympa-
que eu esperava! Eu sabia que seria um film "BRAZA dieno da signal de vida, da "ponto" triste para os fans
nossa admiração, mas, como foi, nunca! Mas . Começa o thica gaúchinha Consuelo, uma dedicada, còn-
desejar, noticiar o "pergunta-
DORMIDA" agradou ao publico. E qual a melhor verdadeiros, não veiu, como seria de e sim a confecção forme ha muito observo pelas respostas de
reccmmendação para um film senão o applauso do pu- inicio do primeiro film da empreza, me outra".
blico! de um"O dos taes álbuns animados. sua terra natal Foi uma medida acertada, porque o meio cinema-
Os commentarios foram interessantes: falo dos regresso de Miss Pará á um certo desen-
tographico de Curityba tem tomado "Cinearte",
commentarios no desenrolar do film. A "Nini" e a cartão de visita de attenção de única
"Lóló" tiveram assim se denomina o mesmo, foi o volvimento e merece a
revista que cuida verdadeiramente do assumpto, prin-
phrases lisonjeiras para o typo elegan- R°880 distribui-
te de Sorôa! A D. Ritinha" teve estremecimentos ao trabalho de laboratório é bom. Bôa cioalmente sob o ponto de vista do interesse dos
"fans".
vêr as caretas do Fantol! O "Juquinha" "torceu" pela das
cão de luz, embora a maior parte copiosaphotograph.as
luta do Sorôa x Fantol! O sexo "feio" admirou o sua- e sejam sce-
fossem tiradas á noite, sob chuva
ve encanto de Nita Nev! A geral riu com as peripécia., naS na- CINEMA BRASILEIRO
do Rozendo Franco! Uma sentimental chorou ao vêr Os Terreiros, feitos com gosto, sobre-fundos
revelaram gos-
a tristeza de Máximo Serrano! E os Cineastas, como turaes de bellas paizagens paranaenses, Nunca é demais tudo que fôr dito em prol do Ci-
eu, viram o film! Admiraram a sua parte de valor! to artístico como alguns detalhes mostram que nao
conhecimento do nema Brasileiro. Note-se: do VERDADEIRO Cine-
Reconheceram a intelligencia de Humberto Mauro! falta áo organizador do film algum ma Brasileiro, não das simples pelliculas impressiona-
As boas interpretações. E viram que, com films assim, nu?
q .eia a arte de fazer fita. de uma das nó Brasil.
o Cinema Brasileiro será a maior realidade! Muito embora isto, e mesmo tratando-se Tomara o dia em que, todo Cinearte , da pri-
E assim foi "BRAZA DORMIDA"! louvo o gesto da em-
reporta, m de actualidade, nào devem ser outra , meira á ultima oaqina, seja oecupado por assumptos
Esperemos agora "BARRO HUMANO"!!! oreza cujos fins e cujas ambições de reportagens, vi- do NOSSO CINEMA. Será isso indicio de que a nos-
do que aproveitar oportunidades sa industria terá tido o incremento que lhe desejam os
brando a manivella da camera... "fans"
patrióticos. E' esse.o meu mais ardente dese-
CINEMA FALADO do "Álbum", jo e para que seja realidade cooperarei em tudo que
Ha mais- - Se com a apresentação estiver nas minhas forças.
technica photogra-
O MOVIETONE... o VITAPHONE... e a sua Robm Yteasse apenas revelar a suaactuaçâo noXmema Mas que seja Cinema de arte. Cinema Ouro. E
a sua
febre... chegaram a Curityba. phicfinie?ndoPem seguida Tal, porém, não não conversa fiada. Como a de J. B.Groff, que em
A firma J. Muzzillo & Filhos mais uma vez brin- dkverdade haveria uma attenuante.é sua intenção ir á tempo espalhou acs quatpo ventos que iâ tazér"Allnins
One-
dará or povo curltybano com um bello gesto. c58K Secundo noticia um jornal, techmea ma, e. afinal, não filmou mais do que álfütlé
Trata-se, agora, da collocacão. do apparelhamento Allemanha^eci, detalhes da maravilho» o seu de celluloide", aliás com uma photojtrâphiâ qüáSj de-
iniciar pntneiro
para Cinema Falado, no Cine-Theatro Avenida. Na ífis."'d-»o?s do que virá testavel, parece ter desistido de vez de cavaçôe. dessa
verdade, um gesto digno de louvor. Eu não sei... f"má™ebnóíads!'Entâo espécie. Também não me consta que tenha mais pe-
mas, desconfio que... Bem, não Rogge, que esteve vários mezes
quero prophetizar.. americanos, obser- gado na camera. Felizmente, uma vez que o seu ih-
darei tempo ao tempo... e depois... em Hoíwod, visitou os Studios Cinema adquiriu ma- tuito não era fazer cousa de proveito.,
De facto, o Cinema Falado é uma epidemia para os vou a teSinica dos mestres do com elle. preesa ir
. . *
-t, .V *

Çinematographistas. íerlal moderno, e sabe trabalhar • E' lamentável que a sua


Por falar em Avenid?."Tró-lô-ló" ,
E' uma febre vae aos poucos tomando conta aprender mais na Allemanha? Se a

Rog- estréa tenha sido com a e que os irmãos
de pessoas e mais que Pu *nu oositivo: ou o Cinema ou Fita. Muzzillo tenham dito á Consuelo que isto era devido
pessoas da industria do film. Eu fazer Cinema que o
ÍJf.fan"e,sPerando. Mas uma cousa garanto: Eu só serei oe Producção o organizada para
"fans" e do publico. Se o seu ao publico preferir o theatro, conforme disse a sua
de Cinema Falado no dia em que elle nos mos- fac. é terfoapoio dos fique com os seus a - correspondente na sua primeira communicação.
trar um film como "Garotas Modernas", "Alta Trai- deseio é apenas fazer fita, que taes, e de.xe de conver- Essa affirmativa carece de base, e tanto é assim
dos
Çao ; no dia em que elle synchronizar uma scena como S .'« o\ admiradores a que deu á Ga- que durante a temporada da referida Companhia, e
a de Miss Asther rindo e Lon Chaney chorando, em « ffada e de entrevistas balofas, como causa nso aos
a qual
Hidi Pagliacci". No dia em
que a sua synchroniza- zetl sobre Oympio Guilherme, o celebre concurso... (Termina no fim do numero)
Çào tiver o poder de fazer vibrar a nossa sensibilidade cousa sobre
q_fsabem qualquer

CINEARTE
31 — VII 31
1929
d«po.s, cjue iam.fuzilar a pobre moça... E emfim tri-
bôa, não é ass mj
ja a muita gente tudo ^ imo?... umphou a Justiça e o Amor!

(Darotas na farra
loucura por
quem é que não tem amando uma
Ha, ainda, um cavalheiro que, beijaasfr N. OSÓRIO
e meigamente
joven, atira-se aos pés te^ omtu
A poesia é a base de toda
telas dos seus chln.Uos.de dansa.
(FIM) de theatio ou
£
do não se mostra lá muito amante
"cafés" dansantes. Prefere a plac.de, dos
um trabalho bem fe to Vou
de
salões de recepção.
producção cinematographica
guem apresentou
mais asneiras'.E o da Ha por este mundo todo nosso, uma garo- (FIM-)
ferihes o que contém hab, .dade delia tinha não pôde passar sem puxar as orelhas
única qúe
aTumna Stella Ames! A nao sae nada dc tal cavalheiro embora se3a elle casada. *, o
éTber copiar. Daquella
cabeça
cansa de telegraphar com pa- Todo o mundo dramatiza inconsciente-
cavalheiro não se
3Pr°r rt& á tal que vive em Nova mente a si próprio naquelle papel. Assim ne-
lavras doces pequena
oVuevir estas amargas palavras chega a ver a sua fiancec cessitamos fazer uso do elemento do amor, ele*
««J^JgJ York. E quando utiiisa o poeta e que o director não
ciadas pelo homem que ella Gilmore, turioso, exhibir-se em scena, grita logo!' Princesa . fc mento que
levantou-se e sahiu da aula, e Dick Grace também se gos- pode ignorar. Devemos mostrar que elle tri-
que Alice White
encerrou a classe c foi procura,aula ainda não E sempre que a lembrança umphe, quando o verdadeiro amor está em jp«
-Stella, exclamou elle, a tam sinceramente. Sempre suecede o mesmo, qualquer que se-
vem á sua imaginação, cile suspira go.
de um nome "Alice", o modo de que se trate o assumpto. Podemos
tinha terminado! Vocêê
cheio de saudades: ja
- Mas tinha terminado para mim! for, esses casos re- inventar novos modos originc.es de contar a
eu escrever um Seja lá como pequenos
foi rigoroso demais! Como podia você me demonstram claramente que, em historia, porém sempre volvemos irremediável-
be.jo que latados aqui,
thema daquelles, depois do o amor é bem differente e só e sen- mente a antiga verdade... uma verdade tão
Hollywood,
d6U?E olhou de. caixa... certa como dois e dois são quatro.
Stella para tido á toque "Em resumo, a cruel realidade póde-se
ao dizer estas palavras,
meigo, que elle, que-
Jayme com um olhar tão não res, •"**, usar na tela para realisar a belleza, e usado desta
Sm a amava loucamente, poude maneira censtitue um êxito, pois que vem a ser
beijo afim de de
tir á tentação de dar-lhe outro e tam- em realidade um detalhe de obra de arte e de
amor, que
monstrar-lhe o seu grande belleza. Usado de cutro modo produz um effei-
"*%%*£#
bem era, portanto, um beijo de cartas üe to discordante e deixa a perder a symphonia.
Entretanto, Helena perdera duas a e*£
"E a arte como dizem, e muitos têm trata-
Stella que
amor éscriptas á machina e cartas do de apropriar-se da definição que é a vida ex-
sabia que se essas arte.
mava como irmã, e que mestras, ne- pressada em fôrma fascinante. A poesia é
uma das
fossem encontradas por
pela E o cinema é arte. Em conseqüência, a belleza
lena seria expulsa do collegio. sacrifica-se
dellas, e per-
(FIM) deve ser o motivo oceulto em todo o füm artis-
amiga dizendo que as cartas eram
de tico. Já se apresentou Lon Chaney em um pa-
de assim pela segunda vez o amor Jayme.
intrigas e posto apesar da chuva e da graça que
uma
pel repulsivo ou John Gilbert em algum papel
Todos nós devemos perdoar as Esta-
vida, praze- tromba dágua ás vezes nos proporciona. sinistro
as misérias que encerra esta pelos Shenck e atraz delle
de tudo con- mos vendo agora Jòseph
e Stella, apesar
res que nos

saber que quando


concede,
tinuou a crer no amor de Jayme,
a duvida entra
não
pela
obstante
porta, a
Irving Berlin. Quer falar, senhor Berlin?"

te!"
"Maravilhosa première! Maravilhosa gen- São jPaulo
-*fci-*^ %~s

confiança sae pela janella, e o desenlace prova- ve-


"Alio.
pessoal, ha outra novidade. Nesse (FIM)
nos mais uma vez que o sacrifício e muitas Rolls-Royce
instante parou á porta um luxuoso
abnu;
zes um triumpho. Para Stella, o sacrifício e deixou apeiar Jack Warner. Ouça, pessoal".
porque nao ha tri-
lhe o caminho do successo, eug»«J
umphos sem sacrifícios, e para Javme,
sefvi^ "Bôa noite a todos. Espero ver meu film Normlnha, faça mais films assim! Como mais nada.
não é nem Agora você quasi que pôde ser Norma, só e
triumpho anda tão
lhe para aprender que o com rigor e na tela." , , pfompto! Porque a outra... coitada...
nunca foi do homem que procede "Hum! Mas como o povo grita tomado ae "^
procede com tino. - . Mary E Você, Normlnha, faz a gente ter uma inveja do
sim do homem que indescriptivel enthusiasmo, pois ahi vêm
senhor ,rVÍnau?robstin8hode
Pickford e Douglas Fairbanks. Oh, anjo, mesmo! Nunca você teve

1111 O11.
de di- film se ul
Fairbanks, queira ter a grande bondade um titulo tão bonito e tão certo para um Garota. Tudo
zer alguma cousa? Você é suave. Linda. Seductora. «g«^
de outras
Nada desta vez, pessoal, elles entraram M queiram e mais dezenas de ladra . Que maravi
que
Sentimos muito E você a fazer um papel
(FIM) apressadamente no theatro.
micropho- lha' Aquelle primeiro plano do seu beijo. Oprw
não ter conseguido a sua presença no Maí Brown lhe dá., Com aquçleorrto
que John no canto doa lábios com
trabalha no Cinema não tem particularidades ne, a multidão acaba de invadir os salões de ronlco o merdaz que você pôe
pois você
nem segredos, nem em casos, os mais
romanti-
espera, deixando-nos na chuva,,. uma maldade, com um cynlsmo... Normlnha,
bons amtgm-
cos Elles vão ao theatro como na mao a< &en Bard e Ruth Roland, casaamnos de perTde'
film film, inegavelmente, voc6 se
wr-
nhos, de braços dados e seguros um E ali se acha para Leonard,
descan» fresco, não faltaram também, na melhor. DÍ film para filmI Robert Z.
Algumas vezes ella
outro, B' a moda. as Loutse Fazenda. Allô, Louise! neste, então» fei-a optima! Admirável!
hombros. Elle roça apanhou ou mui
ça a cabeça sobre seus A senhora idosa que tanta chuva Em hypothese a guina ou teu admirador revela num»
cortados acaba, por fim, de tirar fora o corpi* deve perdWcste film8 Porque elle s a nda e
faces nos seus cabellos avermelhados, nas costas
á ingleza. Mais ou menos distante dos compo- nho e — "tableau"! nero que nao « o seu gênero usual. E,as formas prtotó possi
todas
nentes do
"studio", tendo apenas ao lado uns
Agradecido, pessoal. Acabamos de annun- palmente, porque mostra, de
"extras" a espreitarem-nos, ella senta "primière", um film está passando no veis, a tua belleza radiosa e magninca!
duzentos
longos mo- ciar a que Um thema humano. Repleto de***W««iM
juntinho delle e ambos ficam por Theatro da United Artist, tendo como prota- Cheio de attractlvos. Abarrotado de ^««P^!???8;
mentos a murmurar phrases infantis,
de uma de um sen
gonisa a encantadora Mary, Pickford." bem humoradas. E com toques, aqui e ali,
Expres-
banalidade sem mais commentanos. so
timentalismo doce e gostoso...
facto! De você. ~uo
linguagem que eu gostei de
sam-se, sobretudo, em uma Palavra que
mesmo elles
o de
a comprehendem.
"Dodo" e elle chama-a de "Billy". Elles
encaram tanto"extras" um nos olhos do outro que,
Ella

em seu redor, não sabem


appelhda-

to- A111 SO 1 John Mac Brown,


De todo elenco, em summa!
E que os
do Lowell Sherman, da Gwen Lee...
conseqüentes sejam todos assim.

dos aquelies
como podem em casa escrever aos seus amigos
(FIM) Pe CmMyba
e contar acerca do amor em Hollywood.
a Ruby Keeler e Al Jolson, sempre lho pae de Allan, ao ter que assignar a ordem (FIM)
Quanto co-
com um de execução, morreu sem o fazer, e Thorpe,
que vão ao baile, gostam de se benzer mo seu substituto, assignou a sentença, indo também da Lyrica Italiana, que Posterjn0^ean^sfqCuU;
beijo, mas um beijo extrahido do recôndito da
ainda tentar a pou aquelle theatro, o mesmo teve vasant« come)
W^
Cinema
depois falar com Maryland para diárias, ao passo que quando funectona
alma. E* a sua especialidade. çpau
Santo Deus, como aquelle homenzarrão do
sua palavra. Na cápella, onde estava Allan, vem tendo enchentes colossaes, «omo aconteceu e outros
Thorpe recebeu a moça, dizendo-lhe que tudo "Moulin Rouge", Homens das Novidades
Broadway ama aquella frágil figurinha! E que
dependia delia, se consentisse em ser sua espo- fÍlmE' Mattos Aze-
lhe importa que os outros saibam? Pois elle ser es- verdade que o Palácio, da empreza
vistosos sa. A Allan, communicava-lhe que ia com a Companhia adi
percorre sempre a cidade em busca de redo, teve noites de enchente
casacos e anneis de brilhante, tudo para "dol- ella. poso da moça, facilitando-lhe a fuga elle foge, gail Maia-Oduvaldo VUmna. mas porque es talevava ao.
™™1™
Um dos casacos custou vinte e cinco mil porque a' guarda estava avisada disto. Quando va depois da sessão cinematographica, e
diabo? -— Al e Ruby se amam. batem, porém no sino para avisar a sahida do sainetes, custando a entrada para tudo (Unema
lars", mas, que companhia) Rs, 4$000.
tinha-se Maryland agarrado á corda
Al deseja que Ruby seja" feliz, e gosta por isso prisioneiro, nos ares, facilitando a ida de Allan Se assim não enchesse...
as vontades do seu coração- e balouçava ^ AZEVED0.
de satisfazer todas acampamento nara trazer reforço e bater os
ao
sinho. Hum! Anneis de brilhante mettem inve-
31 _ VII — 1929
32
CTNEARTE
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S.i^fWfl^flflBPflpflBflBfl.^p^Wflv^^- Tnflbv ^Bf l flj <s i***f"i'ísV"^ff; flMflNKMVHBNflBBs^PHwMNflHHMi? m IHPVw ^HBjVSS BflMw ¦ihHÊ^' ^^^hv
; ^* _ mpmfv ^vBjP "msmVmmt ^flE b** ¦ iíP -*\'V^^2flH m^mlt_& >W gw\!V*3hBíms1 flflifc '('fllM?C*' %" '^m^mB
Á^m] jQBSIflMMlKMMni ÀmmAm^mw^^ $3?y*^vSSAS3AA

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CINKAKTE
31 — VII — 1929 33

^g~
dois dias ensinando cobriram que a perfeita synchronizaçãd em um
Assim Miss Clark perdeu impossível, — só
collocar os dedos na grande theatrové actualmente
II» 1» HU HUN , M ss Griifitl. o modo de
harpa e como fazer o devido
com a orchestra. Então
acompanhamento
a estrella fez as scenas
porque a luz anda
mais depressa do que o som.
Se a pessoa senta muito perto da tela vae bem.
mas se se colloca atraz, muito distante, o caso é
(FIM) e,'a "ituicão outro e quasi effeito nenhum sente.
"Broadway". da voz é quasi sempre feita
isto As vibrações do som alcançam o espectador
artista, presumivelmente no film 'double" depois da producção prompta,
registradas. no laboratório
"o logo depois que as imagens acabam de falar. A
Vozes não são tão fáceis de ser tocando o instrumento designado
procurava reprodu- movimento dos lábios velocidade com a qual as vibrações da luz exce-
Quando Douglas Fairbanks ou pre ando attenção no
"Mascara de Ferro', os sons as palavras dem ás vibrações do som, depende, sem duvida,
zíl-as no seu film
as scenas. do artista, e tratando de articular do logar onde a pessoa se senta.
não foram aproveitáveis, perdendo-se com rythmo e cadência. a voz tende a Este é o problema que os engenheiros dos
Antes de começar tinha sido prevenido pelos pe- Mas essa maneira de imitar
ritos para que falasse brandamente.
Contudo, por com- sons estão tratando de solver.
impossível. Nao po- diminuir gradualmente ou desapparecer
»s serviços d
para Douglas isso se .tornou Mo. Mesmo boje, só se acceita sabe oçar o
dia conseguir effeitos dramáticos com a
versação assim imperfeita;
sua con-,

As suas palavras eram berros e deixaram


um "double" quando o artista

artistas estão rapidamente


nao

aprendendo a cantar
N
seus instructores com dores de cabeça, pois pa- tempo a que, na sua
Fi- e tocar. E não levará mui to. ei-
(FIM)
reciam mais toques agudissimos de cometa maioria, esses problemas sejam solvidos por
Quando a felicidade, porém, vinha coroar
dialogo,
nalmente, Earle Browne, director de de espécie agutna
les mesmos sem ajuda,•'microphone" estão se to. • aquelía união com o nascimento de um filho, uma
1Íeve a magnífica idéa de afastar o nncrophone Os milagres do de- desconhecida que se fazia passar pela primeira
as vozes de Dou- Issoje
para bem longe, de maneira que nando cada vez mais predominante. legitima esposa de Decker, fez com que Linda
todas as forças dos variados
glas embora expèllidas com o éco, vido em parte, aos rápidos e processos
d,re- abandonasse o seu lar. decidida a não tornar a
seus pulmões de ferro, perdiam quasi todo de aperfeiçoamento. Josef CHermaVsky De-me ver o marido.
modo a diz
devido á distancia, soluccionando desse ctor musical de certa companhia,
com Linda partiu para a cida-de e foi morar com
defeitos e farei
embaraçosa questão. "Bobe- uma pessoa sem physiçps
films fala- Annette, que dispunha de uma grande fortuna.
nos
O problema de Laura La Plante em que sua voz seja uma perfeição Pouco a pouco, com a convivência de sua distin-
no
mios" teve quasi os mesmos obstáculos como d°S" cta amiga, Linda transformou-se num dos mais
Com isso talvez Mr. Cherniavsky queira
de Douglas.
não seja bellos ornamentos da alta sociedade., terna em
A cousa mais difficil que ella tinha a fazer dizer que uma pessoa, cuja voz um
períeita,
amp u- sentimentos, pura em desejos e elevada em idéas.
com o auxilio de
era, em vez de falar brandamente, executar com üóde ser remediada
Tomemos por base Ali- Seti filho .cresceu ao abrigo do regaço ma-
perfeição o movimento dos
dedos no banjo. Na- ficador E' isso mesmo. can- terno', e com as commodidades que a vida folgada
suas
turalmente, ella começou logo a nutrir a impres- ce White Alice cantou pessoalmente de Annette podiam proporcionar-lhe.
"Broadway Babies", mas a mim é que
são de que os músicos do mundo inteiro iriam ções em com que
critical-a no acto de tocal-o. não passou desapercebida a maneira da Um acaso feliz fez còm que Paul Randall se
sua voz fora aproveitada. Um amphficador
' encontrasse com Linda. O antigo amor reviveu
voz ajudou-a immensamente. .: e,
; sem entre ambos, e ella, com toda a franqueza e sin-
Em conseqüência disso, não podia trium- O problema dos artistas estrangeiros ceridade, expoz-lhe a sua situação. O medico
re-
mil manei-
phar. Trataram de convtencel-a por duvida, o mais intrincado. um solveu então providenciar para que aquelle ma-
ras. Então teve que gastar diversas semanas No< primeiros tempos foi considerado
no- trimonio fosse annullado, mas Decker conseguiu
dedos no banjo, mas a pouco
para aprender a assentar seus obstáculo intransponivel, pouco
se fará. L nnci- descobrir o esconderijo da esposa, e enviou-lhe
com a devida perfeição e elegância. vas descobertas surgirão e tudo
encontram uma carta, dizendo-lhe que adoecera gravernen-
Algumas das estrellas, sem duvida, actual- palmente as estrelas estrangeiras te e que antes de morrer desejava conhecer o seu
mente, tocam instrumentos musicaes, muito em- mais facilidade em ganhar a devida pronuncia fiíhinho, visto que ella, Linda, fora a unicá espo-
bora poucas o fazem profissionalmente. Ha Bes- do que os homens de erigem idêntica. estão sa que elle tivera neste mundo»
"ukelele", e outras mais. EmJrSâl- Baclanova, Goudal, Vilma, e outras bondades de Decker e
sie Love e seu na língua Ainda grata pelas
ly dos meus Sonhos", Barry Norton tocou pia- se aperfeiçoando maravilhosamente consciente dos seus deveres de esposa e de mãe,
religiosa-
no emquanto Sherry Hall cantava. Sherry se ingíeza Nils Asther está estudando-a na es- Linda sacrificou-se outra vez, e partiu côm o ti-
poz bem atraz da
"camera" e Barry procurava mente. Comtudo, todo o cuidado é pouco lho para Villa Freçdom.
acompanhar o rythmo com acerto e ao mesmo colha desses artistas.
em Speakeasy , Decker recebeu-a com a mesma adoração
tempo articular as palavras, devido ás suas com- Outro caso de piano se deu dos annos antes, e contemplou o filho durante
um excepcio-
provadas noções de musica. um esplendido film. Fred Warren, muitas horas. ,
B. Wal-
E' claro, todo o esforço é feito da parte dos nal pianista, tocou piano para Henry Linda, disse-lhe elle tudo esta no mesmo
de doubling thall Foi preciso amarrar o teclado do piano que
productores para guardar o segredo e onde os dedos de Walthall logar, justamente como no dia em que partiste.
entrava em scena crês-
ou de imitação da voz. Elles julgam que isso pro- ao Fred, a vinte Só as roseiras que plantamos juntos, e que
duza illusão ou confusão entre os que tentam sa- executavam canções, passo que e estão dando flores. Mas, dize-me, por
realmente tocava-as ceram
ber algo, não alterando assim os seus lucros. pés de distancia, éra quem ume que voltaste? ,
Neste ponto, comtudo, estão errados. Eu, por em outro piano, installado de maneira que - Voltei, contestou Linda, porque você pre-
só Walthall era fi
exemplo, sei de muita cousa devido á minha ex- outro podiam-^ ver, mas cisa de mim. .'. e porque um novo amor invadiu
representava, Wal-
periencia pessoal nesse assumpto. E
acho que, mado. Emquanto Warren meu coração! Foi a pureza desse amor que me
desde o inicio do Cinema falado, não houve ain- thall imitava os seus movimentos. ensinou a proceder bem.
da prejuízos pessoaes por causa da sua divulga- Os engenheiros dos sons recentemente des- Amas então outro homem, e vieste para
santa.
ção. E' utna tolice. Eva Olivotti, uma das me- a minha companhia... és deveras uma tu
lhores vozes de Hollywood, affirmou a uma O meu amor por ti, é quasi igual ao amor que
cantou como
amiga que, se chegarem a saber que "Bohemios", GRRTA GARBO E SEU PATRÍCIO ÊINAR sentes por elle! .
"double" ,
pára Laura La Plante, em LUNDBORG QUE SALVOU NOBILE NA Não ha nada que ponha mais cm evidencia
do
ella nunca que terá a opportunidade de obter ou- CATASTROPHE DO POLO NORTE. os grandes objectivos dobello sexo,
tra collòcação... E' essa uma prova e Linda,
que uma bôa mãe de familia,
de que certas companhias, procurando essência ca
que era agora a quinta
tornar-se um segredo a maneira de amabilidade e que podia ser igualada
"doubles", incutem o medo nos cora- tudo
ás mais formosas excedendo em
de-
ções dos seus interpretes. ás mais prendadas, mostra-nos. no
O facto é que Miss Olivotti can- senlace deste empolgante jjhoto-dra*
tou no logar de Miss La Plarite e can- ma, cuja icênl final é üfrià Verdadeira
tou muito bem, portanto, nada deve a
maravilha clnemátdfcfápUicâ, que
oü mais tár*
temer. "A probidàdiè, ou mais cedo
As canções necessárias para de, sempre é recompensada
Divina Dama" foram introduzidas de- como
E a recompensa de Undá,
pois que Miss Corinne Griffith com- era de esperar, foi tàmbem comparti-
pletou o film. Uma singular compli- lhada pelo medico, que era o único que
cação surgiu no acto de apanhar a me- coração ma-
possuía o affecto do seu
lodia da harpa. Zhav Clark foi esco- gnanimo.
lhida para executal-a mas quando Direcção de Madame Wallace Reid
aquelle pedaço do film era examinado,
Linda, Helen Foster; Decker,
descobriu-se que as unhas dos dedos Le-
Noah Beerv; Stillwater, Mitchell
de Miss Griffith eram mais compridas * ^^^fc^iSflÉsíwStf*^* ^¦¦aVHWmftuBl^^"rSteâ'fifl C^- .'pfj^5ra*^^^Sro9Jr^^tff*'í''-"' ¦-¦*•'- ifrLi '* tfe*s
as de Miss Clark e que as mãos wis; Nan. Kate Price, Annette,
que
'desta, Flowers; Kenneth, Allan Connor.
por isso, não podiam effectiva- Dr. Paul Randall, Warner Baxter.
mente substituir as de Miss Griffith.

34 31 — VII — 1929
CINEARTE
NO BAIRRO CHINEZ ,^*^i^»^i^w^T^i^T^i^i^i^T^T^i^T^ |Ml^l"fl^l^l"*l'. .

(FIM)
rapazes da sua ro-
gente aos outros ella Tosses Nervosas
da social. Com nenhum delles,
se atreveria a fechar-se num quar-
to durante uma noite inteira. Bronchites-Coqueluche
Amanheceu, e o bairro chinez pa-
recia estar tranquillo. Chuck Riley
escancarou todas as portas, e Joan-
na sahiu sem dizer-lhe adeus.
0 dia passou-se em completa cal-
ma, mas ao anoitecer, Chuck Riley,
commandando os homens da Tong
dos Wo Pings, encontrou-se com
Boston Charlie commandando a Tong
dos Ho Yans. O signal de ataque
consistia em accender milhares de
foguetinhos para dar tempo aos
combatentes a se porem em guarda.
Joanna, que voltara da cidade por ôilva
5^0
estar apaixonada por Chuck, vendo-
o em perigo, correu para junto delle,
e Boston, notando que o seu adver- INFECCÕES GASTRO-
sario se atrapalhara com a inespera- 1NTESTINAES,
da presença da mulher amada, ga-
nhou terreno facilmente. LAXATlVODlARRHEAS
Terminada a luta por intervenção
da policia, Chuck disse a Boston:
Continua a brincar com fo- SOBERANO
guetinhos, até que os teus Ho Yans
tenham mãos mais certeiras!
Nunca vi tanta azafama, re-
dargue Boston sorrindo.
Se aquella intrusa da cidade
não tivesse estragado os meus pia-
nos, você não teria ousado atacar- Magnesia hydratada ou hydroxido de magnesia
me|
Não se fie muito no amor das
mulheres, replica Boston. Ella gos- liasse' ivaivjft. AQAUJO
ta somente da sua juventude éter- PODEROSO
na... e na próxima luta... ANTISEPTÊCQ
Na próxima luta, tu não me
escapas, affirma Chuck sobrancei- liyCIENE E TOILETTE
ramente! Tu és um fruto que eu vou INTIMA*** SENHORAS
colher, mas amadurece primeiro!
Adeus! * ' * m\ m. *

Boston afastou-se rapidamente, an-


a
tes que o seu temível adversário que fui para o seu lado durante
luta.
LEIAM executasse a ameaça, e Chuck disse Do que é que você gosta mais,
então a Joanna: ou
pergunta-lhe Chuck? Da cidade
Agora você já viu tudo! Com- do Bairro Chinez?
ESPELHO DE LOJA bates a mão armada... mortes! Que Da cidade, responde Joanna.
quer mais? Então, se voltaste, é porque
de Quero curar o seu braço feri- não sabes dominar os Ímpetos do
do, implora Joanna. teu coração!
ALBA DE MELLO
Não se importe com o meu Não é tanto assim! E' certo
braço e volte para casa de seus pa- que na cidade, nunca encontrei um
nas livrarias. rentes. homem que merecesse a minha con-
Sei que a culpa foi minha, por- fiança e o meu affecto! E também é

E? -firl

ma f&émJm: jhGchWhI
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CINEAR.T-E
3i - vn 1929
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. __ .___«_______^_i_:'___________>__t^_>>lwt-__r
e fica mais uma vez provado de que
a seducção e a delicadeza de uma
'^"¦' »^~"~^'a'*''*'— l
.n>_.ii-»__iJfTfflW H, II' ^l"l'l_i'X'^-"—>l—*i*
*_- [
.
mulher, valem mais do que a força
___Rflv AiW^S>é^ hercúlea de um homem...
_n»^<_>_»»_*»_>'-»*t*—»

SYMPATHIA E' QUASI

Ia* j • AMOR

/
«
Jmoruaencias
.......
(FIM)

dos ensinamentos de
"Duque"L mas
tudo foi sem resultado, pois não te-
eos_excessos ve coragem de roubar o que aos ou-
tros fazia falta. Foi então que o ra-
alimentares constituem paz, vendo-a arrependida, e
conven-
qrave ameaça á saúde cido de que seriam felizes, foi ter á
sua casa e tudo explicou ao velho.
e á vida de creanças Este, que percebeu o precipício em
e adultos. Proteja o que se mettera a neta, para susten-
seti organismo contra tar a sua invalidez, acabou confes-
sando que tinha muito dinheiro guar-
as ínfecções intestinaes dado e foi com este thesouro es-
e dks vias urinarias e condido com cuidado que os três co-
meçaram nova vida de fartura e ale-
biliares. desinfectando gria.
o constantemente N. OSÓRIO.
ymnm por meio ________p_p^!kr^^^rf^^
dos
mmWÊ\ PAGINA DOS LEI-
legítimos TORES
1I __!^*'^4____S_n!7vZ
*•*.»•¦ __fl^l_aiiWWí f

COMPRIMIDOS SCHERING DE (FIM)


minha carta. Deixe-me dizer-lhe

UROTROPINA 1 -^: ^iml ¦*> P E


I oW_ III ¦ R/t
ü
que me orgulho de possuir de
mais completas collecçõ'es
uma das

tographias de artistas de Cinema,


pho-
e,
EM TUBOS OE 20 COMPRIMIDOS como tenho desejo de possuir a dos
FRASCOS DE 50 COMPRIMIDOS DE >_gr? __ meus preferidos artistas do Brasil,
fa-
SOAMOS DE EXPERIÊNCIA. venho pedir por seu intermédio o
CONSmMOS NOMUNDO INTEIRO POR vor de f azel-os scientes da minha as-
piração. . _,
^^ggg^fT^r^y^^ggaggflgÃgsggRígjR^s» Peço desculpas e permissão para
as noticias
qualquer dia voltar com
certo que o teu amor teve para mim nem aos enterros dos meus homens! da affeiçoada leitora.
doces surprezas, mas tudo tem um E' da praxe!
—Se não for comtigo, enlouque- Moreninha de Olhos Negros.
fim! Chuck, se casasse comtigo, fa-
ria de ti um homem de bem, mas cerei! Quero acompanhar-te!
No bairro Chinez, querida
nossas vidas são tão differentes...
só seriamos infelizes! Joanna, as mulheres que se prezam,
Se me deixares, não me defen- não saem de casa senão em dias de ILLUSTRAÇAO
derei dos ataques de Boston, asse- festas!
Mas teus adversários vão ma-
vera Chuck. BRASILEIRA
Então, fico! Tu és a única af- tar-te, como mataram os teus homens
feição de minha vida, e por ti, estou que vaes enterrar agora! REVISTA MENSAL ILLUS-
Joanna, tem paciência! Em me-
até disposta a sacrificar minhas ami-
zades! nos de um mez, serei dono de tudo TRADA
Üm beijo uniu para sempre aquel- isto!
Em menos de um mez estarás ME-
PELOS
le amor profundo e sincero de Joan- COLLABORADA
na e Chuck, mas um chinez veiu avi- morto! Não vás a esse enterro! E
Os que lutam por um ideal sabem LHORES ESCRIFTORES
sal-o que elle não podia faltar ao
enterro dos seus homens, mortos convencer sem teimar, e Chuck sa- E
ARTISTAS NACIONAES
durante a luta. hiu, e foi ao enterro
Chuck, nâo vás, exclama Joan- ESTRANGEIROS.
na, elles querem matar-te! A argúcia substitue hoje victorio-
Nunca falto aos casamentos samente toda a audácia dos homens,
31 __ vil — 1929
CINEARTE
a
'^I^^BBB-flflHflflflfltflHflflflfll1 Dolores e Helene Costello, quando estão passando a sua lua de mel
creanças, trabalhavam nos studios da bordo do "Berengaria", ao passo que,

____Pv____S_l_____ Vitagraph, em Brooklin.


X
em Hollywood, realizasse pomposa-
mente o enlace matrimonial de Cons-
Os studios da velha "Cines", que tance e Townsend Netcher, herdeiro
foram adquiridos pela Societá Ano- dos milhões da conhecida empresa
\wS^LmmW^^ÊÊKÊmmmm\ nima Pittaluga, vão ser modificados Boston Store. Norma Talmadge e

para a nova installação, de accordo Marion Davies assistiram á ceremo-

K^^H^flflflBBBR com os últimos modelos e forneci- ma.

fl flflHflBfll dos com os apparelhamentos techni- X


cos para filmagem de films falados e Dizem que Carmel Myers está pa-
sonoros. ra ligar-se a Ralph H. Blum, advo-
x gado em Los Angeles. Patsy Ruth
Emil Jannings está de viagem para Miller, por sua vez, embora não seja
fl_>\^^ ,. \j&V o ___¦ I
o seu torrão natal, justamente na epo- uma noticia official, também promet-
ca em que os films falados estão sen- te-nos alguns doces pois é vista fre-
Pelo Garnett.
[LAB.
riUTROTHERAPlCO-mÕ' do activados em Hollywood. quentemente ao lado de Tay
que se vê Emil não demonstra ligar rü
muita importância a elles...
Greta Garbo é a principal interpre-
X
te de "The Single Standard".
Vilma Banky se naturalisou cidadã "The Taming of the Shrew" é um
americana. rü
dos principaes films falados em que
rü tomam parte Mary Pickford e Dou- Na opereta da Fox Movietone
Sue Carol assignou com a Fox um "Married in Hollywood" tomam par-
glas Fairbanks.
longo contracto. X te Hugh Trevor, Norma Terris e J.
X Harold Murray.
Phyllis Haver e William Seaman
A Warners contractou Camilla
Horn para representar em films fa-
lados na AUemanha.
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fsã^i^^* m- Re»an"
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CINEARTE
31 — vil 1929
Conklin, Eu-
custo das installações Richard Arlen, Gary Cooper, Chester
Budapest - Devido ao alto Brian tomam parte em "Virgirn-
dos exhibidores daqui resolveu ba- gene Pallette e Mary
sonoras a Associação
"talkers" de 1930. Vienna também es- an", da Paramount.
nir os até Maio
tá sem "talkers". Wilson a continuidade de "Footlig-
Carey prepara
a First Na-
norte-americanos hts and Fools", de Collieen Moore para
Sobe a 1967 o numero de cinemas
tional.
munidos de vitaphones e movietones. m
K
"Whoopee", a revista A Paramount renovou os contractos dos artistas
A Paramount vae filmar Suther-
Amsterdam de Jack Oakie e Fay Wray, do director Edward
actualmente em pleno successo no New
land e do scenarista Howard Estabrook.
Ziegf eld. a
K "Cha-
Sue Carol e Nick Stuart são os heroes de
direcção.
Edwin Carewe desistiu definitivamente de David Butter dirigiu
dois sing Through Europe", da Fox.
Vae agora dedicar-se á supervisão. Commandará L.
"units": um de Dolores Del Rio e outro de Lilian Gish, todas as seqüências filmadas na Europa e Alfred
Holly-
diante das câmaras após Werher encarregou-se das que foram feitas em
que volta assim a trabalhar
wood.
uma. ausência de quasi dois annos.

uThe Emil Jannings estrellará uma grande producção fa-


Edward Laemmle começou a dirigir Drake
" Ufa Ufatone. Erich Pommer se-
Frazer, Doris Lloyd, lada da pelo processo
Case", Forrest Stanley, Robert
râordirector.
Barbara Leonard e outros compõem o elenco.
m
• Harry Beaumont é quem está dirigindo William
Com um capital de dez milhões foi fundada em
Haines, Anita Page, John Miljan e Ernest Torrence em
Hollywood a Colorart Synchratone' Pictures, destinada á
"Speedway" da M. G. M.
E'
producção exclusiva de pelliculas sonoras e coloridas.
a.
com esta nova empresa que Murnau e Flaherty preten-
tam-
dem produzir os seus films sonoros sobre os Mares do Charles Rogers, Nancy Carroll e June Collyer
"Illusion" que Lothar Mendes di-
Sul. bem tomam parte em
rige para a Paramount.
Robert Milton, um cavalheiro de theatro, é o dire-
ctor de "Charming Sinners", da Paramount, com Clive William Powell substituiu Sam Hardy no principal
de "Behind the Make Up", em que também to-
Brook, William Powell e Ruth Chatterton nos princi- papel
pães papeis. mam parte Esther Ralston e Hal Skelly.
K X
fa-
Lila Lee tem Jack Holt e Ralph Graves como com- Sigmund Romberg e Oscar Hammerstein, dois
panheiros em
"Flight", que Frank Capra dirige para a mpsos musicistas, foram postos sob contracto pela
Columbia. Warner. ;

'.•. '.•.>¦
Oliver Hardy e Stan Laurel também foram inclui-
ESTA' A' VENDA dos na "Hollywood Revue of 1929" da M. G. M.

€ i i c o No recinto do Palácio das Festas, destaca-se uma


m-
teressante vitrine das especialidades pharmaceuticas fabrica-
de das pelo Lab. Nu/trotherapico. Além do bom gosto que pre-
sidiu á distribuição dos produetos (aliás, muito facilitada
sua embalagem, é primorosa), salienta-se a or-
pela que
ÁLVARO MOREYRA ginalidade da própria vitrine,' que representa,
no seu con-
em
jutncto, uma cobra supportando uma esmeralda symbolica,
Edição [' -cujo -interior estão os medicamentos. ,
Em nossa visita aquella Exposição, foi-nos P^esente^
.uma dúzia; de Lactargyl, sem duvida, o melhor depuratryp.
Pimenta de Mello & Cia. — Rio para creanças.
SH
31 _ VII - 1929
C I NE ARTE
í;.:.-'¦•,. -¦¦¦....,-,--..-—¦"•¦¦¦.. ¦;

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