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Estudo dirigido – 3º ano

E.M. Mat 0 e I

Aluno(a): Nº: Nota:


Turma:

Professor: Sandra Gorito Disciplina: Mat 0 e I Data:

Conteúdos abordados: Função do 1º e Função do 2º graus

1) Endereço dos vídeos do youtobe contendo os conteúdos destacados acima.


https://www.youtube.com/watch?v=hdMFlAv5GkU
https://www.youtube.com/watch?v=-EnodYhcQw4
https://www.youtube.com/watch?v=yTfNuU2xrrc
https://www.youtube.com/watch?v=2KWDWpmDZwQ
https://www.youtube.com/watch?v=xDTd2a4NJ40
https://www.youtube.com/watch?v=Z5aVW_Zgifk
https://www.youtube.com/watch?v=CNqeTO2tCuI
https://www.youtube.com/watch?v=4d48gLFe3F0
https://www.youtube.com/watch?v=oPLsPe94q8Y
https://www.youtube.com/watch?v=ZnxMdyN4Xp8
https://www.youtube.com/watch?v=U9I1LFFcUkw

2) Conteúdos:
 Função do 1º
A formação de uma função do 1º grau é expressa da seguinte forma: f(x) = ax + b, onde a e b são
números reais e a é diferente de 0.
Consideremos x e y duas variáveis, sendo uma dependente da outra, isto é, para cada valor atribuído a
x corresponde um valor para y. O conjunto de valores conferidos a x deve ser chamado de domínio da
função e os valores de y são a imagem da função.
A representação gráfica de uma função do 1º grau é uma reta. Analisando a lei de formação
f(x) = ax + b, onde f(x)=y, notamos a dependência entre x e y, e identificamos dois números: a e b. Eles
são os coeficientes da função, o valor de a indica se a função é crescente ou decrescente e o valor de b
indica o ponto de intersecção da função com o eixo y no plano cartesiano. Observe:

Função crescente                          Função decrescente

Raiz ou zero de uma função do 1º grau

Para determinar a raiz ou o zero de uma função do 1º grau é preciso considerar


y = 0. De acordo com gráfico, no instante em que y assume valor igual a zero, a reta intersecta o eixo x
em um determinado ponto, determinando a raiz ou o zero da função.
Vamos determinar a raiz da função a seguir:
y = 4x + 2
y=0
4x + 2 = 0
4x = –2
x = –2/4
x = –1/2
A reta representada pela função y = 4x + 2 intersecta o eixo x no seguinte valor: –1/2.
Função afim, ou função de 1º grau, é toda função do tipo f(x) = ax + b, com a e b reais. Seu gráfico é
sempre uma reta.

Função linear é toda função de 1º grau na qual a é diferente de zero mas b é igual a zero. A função
linear é toda função do tipo f(x) = ax. Seu gráfico é sempre uma reta que passa pela origem.

Função constante é toda função de 1º grau na qual a é igual a zero. A função constante é toda função
do tipo f(x) = b. Seu gráfico é sempre uma reta paralela (ou coincidente) com o eixo x.

O ângulo de inclinação da reta de acordo com o valor do coeficiente angular a

Na imagem acima, vemos 3 gráficos de funções do 1º grau diferentes. Reparem na mudança de


comportamento das retas de acordo com o valor do coeficiente angular a, quando este é positivo.
Quanto mais próximos de zero são os valores de a, mais próximo de 0º é o ângulo de inclinação da reta
com relação ao eixo x. Na medida em que os valores do coeficiente a vão aumentando, o ângulo de
inclinação da reta em relação ao eixo x vai se aproximando de 90º.
Já quando o valor de a é negativo, ou seja, quando o gráfico da função afim é uma reta decrescente, na
medida em que os valores de a são muito negativos, o ângulo de inclinação da reta com o eixo x é
muito próximo de 90º. Contudo, na medida em que os valores de a são cada vez menos negativos e se
aproximam de zero, o ângulo de inclinação da reta com o eixo x se aproxima de 180º.
O coeficiente angular como taxa de variação
escolha quaisquer dois pontos do gráfico

Identifique qual é a variação no eixo y e a qual é a variação no eixo x entre os dois pontos escolhidos e
obtenha a razão entre esses dois valores

O coeficiente angular quando o ângulo de inclinação da reta é conhecido

Até agora, apesar de sabermos que o coeficiente angular a está intimamente ligado ao ângulo que a
reta, o gráfico da função afim, forma em relação ao eixo x, pensamos nele apenas como um valor real,
não envolvemos os ângulos no assunto. Mas a verdade é que toda vez que escolhemos dois pontos em
uma reta, podemos construir ali um triângulo retângulo. As medidas dos catetos deste triângulo
retângulo são as variações em y e em x.
Ora, se as medidas dos catetos oposto e adjacente ao ângulo de inclinação da reta são conhecidas, é
claro que podemos encontrar o ângulo 𝛼 através da razão trigonométrica tangente.

E aí, qual é o coeficiente angular da reta acima? Muito simples, basta descobrirmos quanto vale a
tangente do ângulo de 45º.
a = tg 45º = 1

EXERCÍCIOS VESTIBULARES
1) (Enem 2018) Uma indústria automobilística está testando um novo modelo de carro.
Cinquenta litros de combustível são colocados no tanque desse carro, que é dirigido em uma
pista de testes até que todo o combustível tenha sido consumido. O segmento de reta no
gráfico mostra o resultado desse teste, no qual a quantidade de combustível no tanque é
indicada no eixo y (vertical), e a distância percorrida pelo automóvel é indicada no eixo x
(horizontal).

A expressão algébrica que relaciona a quantidade de combustível no tanque e a distância


percorrida pelo automóvel é:
2) Dada a função afim f(x) = ax + b, sabendo-se que f(3) = 6 e f (-2) = -3, o valor do coeficiente
angular dessa função é:

A) 9/5

B) 5/9

C) 3

D) 3/5

E) 5/3

3) (UFPI) A função real de variável real, definida por f (x) = (3 – 2a).x + 2, é crescente quando:

a) a > 0

b) a < 3/2

c) a = 3/2

d) a > 3/2

e) a < 3

 Função Quadrática
A função quadrática, também chamada de função polinomial de 2º grau, é uma função representada
pela seguinte expressão: f(x) = ax2 + bx + c
Onde a, b e c são números reais e a ≠ 0.

Exemplo:
f(x) = 2x2 + 3x + 5,

sendo,

a=2
b=3
c=5
Nesse caso, o polinômio da função quadrática é de grau 2, pois é o maior expoente da variável.

Como resolver uma função quadrática?


Confira abaixo o passo-a-passo por meio um exemplo de resolução da função quadrática:
Exemplo
Determine a, b e c na função quadrática dada por: f(x) = ax2 + bx + c, sendo:

f (-1) = 8
f (0) = 4
f (2) = 2
Primeiramente, vamos substituir o x pelos valores de cada função e assim teremos:

f (-1) = 8
a (-1)2 + b (–1) + c = 8
a - b + c = 8 (equação I)
f (0) = 4
a. 02 + b. 0 + c = 4
c = 4 (equação II)
f (2) = 2
a. 22 + b. 2 + c = 2
4a + 2b + c = 2 (equação III)
Pela segunda função f(0) = 4, já temos o valor de c = 4.

Assim, vamos substituir o valor obtido para c nas equações I e III para determinar as outras incógnitas
(a e b):

(Equação I)

a-b+4=8
a-b=4
a=b+4
Já que temos o valor de a pela Equação I, vamos substituir na III para determinar o valor de b:

(Equação III)

4a + 2b + 4 = 2
4a + 2b = - 2
4 (b + 4) + 2b = - 2
4b + 16 + 2b = - 2
6b = - 18
b=-3
Por fim, para encontrar o valor de a substituímos os valores de b e c que já foram encontrados. Logo:

(Equação I)

a-b+c=8
a - (- 3) + 4 = 8
a=-3+4
a=1
Sendo assim, os coeficientes da função quadrática dada são:

a=1
b=-3
c=4
Resolução de uma Função Quadrática

Seja a função f(x) = 2x² – 3x + 1, encontre as raízes da função e esboce o gráfico.

Vamos resolver essa questão usando a fórmula de Bhaskara.

Raízes da Função

Vamos separar os coeficientes: f(x) = 2x² – 3x + 1

 a=2
 b = -3
 c=1

Substituindo na fórmula de Bháskara, temos:


Assim, as raízes da função são 1 e 1⁄2.

As raízes da função dependem do discriminante: Δ = b² – 4ac

Portanto, temos as seguintes condições:

 Se Δ > 0, a função possui duas raízes reais e distintas (x1 ≠ x2); o gráfico cortará o eixo x em
dois pontos; (secante)
 Se Δ < 0, a função não possui raízes reais; a parábola será dita exterior.
 Se Δ = 0, a função possui duas raízes reais e iguais (x1 = x2).  a parábola tocará o eixo x em
apenas um ponto. ( tangente)

Gráfico da Função Quadrática

O gráfico da função quadrática é uma curva que chamamos de parábola. A necessidade de


encontrarmos as raízes da função é que o gráfico deve passar pelos pontos que representam as raízes.

A orientação do gráfico depende do coeficiente a. Assim,

 Se a > 0, o gráfico possui uma parábola com concavidade para cima;
 Se a < 0, o gráfico possui uma parábola com concavidade para baixo.

Ponto de Mínimo Ponto de Máximo

Interseção com o eixo Oy

O gráfico cortará o eixo das ordenas (eixo y) no valor do coeficiente c, na função acima o valor de c = 1,
portanto o gráfico intercepta o eixo y no ponto 1.

Raízes
As raízes encontradas acima também devem estar no gráfico, dessa forma as raízes são os dois pontos
do eixo das abcissas (eixo x) onde o gráfico intercepta no eixo x.

Vértice do gráfico

O vértice do gráfico é dado pelas seguintes fórmulas:

Para a fórmula acima precisamos calcular o Δ.

Δ = b² – 4ac = (-3)² – 4 . 2 . 1 = 9 – 8 = 1

Logo, V = (xv, yv) é chamado vértice da parábola.

 V = (3⁄4, –1⁄8) 

Imagem da função do 2º grau

O conjunto-imagem Im da função y = ax 2 + bx + c,  a  0, é o conjunto dos valores que y pode assumir.
Há duas possibilidades:

1ª - quando a > 0,

a>0

2ª quando a < 0,
a<0

Sinais da função de 2º Grau


Estudar o sinal de uma função é determinar para quais valores reais de x a função
é positiva, negativa ou nula. A melhor maneira de analisar o sinal de uma função é pelo gráfico, pois
nos permite uma avaliação mais ampla da situação. Vamos analisar os gráficos das funções a seguir,
de acordo com a sua lei de formação.

Observação: para construir o gráfico de uma função do 2º grau, precisamos determinar o número


de raízes da função, e se a parábola possui concavidade voltada para cima ou para baixo.

1º -    > 0
Nesse caso a função quadrática admite dois zeros reais distintos (x1   x2). A parábola intercepta o eixo
Ox em dois pontos e o sinal da função é o indicado nos gráficos abaixo:

quando a > 0

y > 0  (x < x1 ou x > x2)


y < 0  x1 < x < x2
quando a < 0

y > 0  x1 < x < x2


y < 0   (x < x1 ou x > x2)   

 2º -    = 0

quando a > 0

quando a < 0
3º -    < 0

quando a > 0

quando a < 0

3) Questões de fixação resolvidas:


1) (ENEM) Uma cisterna de 6 000 L foi esvaziada em um período de 3 h. Na primeira hora foi utilizada
apenas uma bomba. Mas, nas duas horas seguintes, a fim de reduzir o tempo de esvaziamento, outra
bomba foi ligada junto com a primeira. O gráfico, formado por dois segmentos de reta, mostra o volume
de água presente na cisterna, em função do tempo.
Qual é a vazão, em litro por hora, da bomba que foi ligada no início da segunda hora?
a) 1 000
b) 1 250
c) 1 500
d) 2 000
e) 2 500
Gab: C

Resolução: Na primeira hora, foram esvaziados 6 000 L – 5 000 L = 1 000 L, ou seja, uma vazão de 1
000 L/h.
Nas duas horas seguintes, foram esvaziados 5 000 L, ou seja, as duas bombas juntas esvaziaram
5 000 L /2 h = 2 500 L/h.
Assim, a segunda bomba ligada tem vazão de 2 500 L/h – 1 000 L/h = 1 500 L/h.

2) (UERJ) Os veículos para transporte de passageiros em determinado município têm vida útil que varia
entre 4 e 6 anos, dependendo do tipo de veículo. Nos gráficos está representada a desvalorização de
quatro desses veículos ao longo dos anos, a partir de sua compra na fábrica.

Com base nos gráficos, o veículo que mais desvalorizou por ano foi:
a) I                          
b) II                         
c) III                        
d) IV

Gab: B
Resposta da questão:

As taxas de desvalorização anual dos veículos I, II, III e IV foram,

respectivamente, iguais a (25 - 75)/(5 - 0) = - 10 ; (10 - 60)/(4 - 0) = - 12,5 ;

(14 - 50)/(6 - 0) = - 6 e (16 - 36)/(4 - 0) = - 5.


Portanto, segue que o veículo que mais desvalorizou por ano foi o II.
  
3) (Vunesp-SP) Todos os possíveis valores de m que satisfazem a desigualdade 2x2 – 20x – 2m > 0,
para todo x pertencente ao conjunto dos reais, são dados por:

a) m > 10
b) m > 25
c) m > 30
d) m < 5.
e)  m < 30
Resposta da questão: B
 A inequação 2x² – 20 . x + 2m > 0, é verificada para todo x ∈ R, se e somente se apresentar:
∆ < 0 ⇔ (– 20)² – 4 . 2. 2m < 0 ⇔
⇔ 400 – 16. m < 0 ⇔ m > 25

4) (UE-CE) O gráfico da função quadrática f(x) = ax2 + bx é uma parábola cujo vértice é o ponto (1, – 2).
O número de elementos do conjunto x = {(– 2, 12), (–1,6), (3,8), (4, 16)} que pertencem ao gráfico dessa
função é:

a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
Resposta da questão: B
xv = -b/2a
yv = -b² + 4ac/4a
Bom de cara já sabemos que c = 0, pois não temos constantes isoladas...
Vamos jogar os valores que temos da coordenada do vértice:
1 = -b/2a
-2 = -b²/4a
Vou isolar b na primeira, e substituir na segunda:
b = -2a
Vou dar uma "ajeitada' na segunda e substituir este valor de b
(-2a)² = 8a
4a² = 8a
4a(a - 2) = 0
a = 0, a = 2
Como a não pode ser 0 (pense no porque), concluimos que a = 2
Agora é só substituir a e achar b:
b = -2*2
b = -4
A função é assim:
f(x) = 2x² -4x
Bom... agora é só testar os valores do conjunto X nesta função e ver se são compativeis, ex:
(-2, 12)
12 = 2*(-2)² - 4*(-2)
12 = 16 o que não faz sentido, logo este par ordenada não pertence a f(x).

5) (UFF) A equação da parábola que passa por (-2,0) e cujo vértice situa-se no ponto (1,3) é:
Resposta da questão: C

Vídeos com exercícios resolvidos e explicações.


https://www.youtube.com/watch?v=5FpSn7-k2sk
https://www.youtube.com/watch?v=BU5XJv7bKB0
https://www.youtube.com/watch?v=gu_hGWzh_YM
https://www.youtube.com/watch?v=fOYqWamB_yg
https://www.youtube.com/watch?v=SggGwu1VV3s
https://www.youtube.com/watch?v=6FD8cHk1mI4
https://www.youtube.com/watch?v=iMbNrIm2zc4

4) Atividade avaliativa com os conteúdos propostos.

2) (FGV) O gráfico da função f (x) = mx + n passa pelos pontos (– 1, 3) e (2, 7). O valor de m é:
a) 5/3
b) 4/3
c) 1
d) 3/4
e) 3/5

3)  (ENEM 2016) – Para uma feira de ciências, dois projéteis de foguetes, A e B, estão sendo
construídos para serem lançados. O planejamento é que eles sejam lançados juntos, com o objetivo de
o projétil B interceptar o A quando esse alcançar sua altura máxima. Para que isso aconteça, um dos
projéteis descreverá uma trajetória parabólica, enquanto o outro irá descrever uma trajetória
supostamente retilínea. O gráfico mostra as alturas alcançadas por esses projéteis em função do tempo,
nas simulações realizadas.

Com base nessas simulações, observou-se que a trajetória do projétil B deveria ser alterada para que o
objetivo fosse alcançado.

Para alcançar o objetivo, o coeficiente angular da reta que representa a trajetória de B deverá
a) diminuir em 2 unidades.

b) diminuir em 4 unidades.

c) aumentar em 2 unidades.

d) aumentar em 4 unidades.

e) aumentar em 8 unidades.

4) (ACAFE) – Um táxi começa uma corrida com o taxímetro marcando R$ 4,00. Cada quilômetro rodado
custa R$1,50. Se ao final de uma corrida, o passageiro pagou R$ 37,00, a quantidade de quilômetros
percorridos foi:
a) 11

b) 33

c) 32

d) 22

e) 26

5) Um vendedor recebe mensalmente um salário composto de duas partes: 1.000 a parte fixa, e uma
parte variável, que corresponde a uma com comissão de 18% do total de vendas que ele fez durante o
mês. Pede-se:

a) expresse a função que representa seu salário mensal.

b) calcule o salário do vendedor durante um mês, sabendo-se que vendeu 10.000 em produtos.

  
6) (UFRGS – 2018) As raízes da equação 2x2 + bx + c = 0 são 3 e − 4. Nesse caso, o valor de b - c é:
a) −26
b) −22
c) −1
d) 22
e) 26

7) (Enem- 2017) A igreja de São Francisco de Assis, obra arquitetônica modernista de Oscar Niemeyer,
localizada na Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte, possui abóbadas parabólicas. A seta na Figura 1
ilustra uma das abóbadas na entrada principal da capela. A figura 2 fornece uma vista frontal desta
abóbada, com medidas hipotéticas para simplificar os cálculos.
Qual a medida da altura H, em metro, indicada na Figura 2?

a) 16/3
b) 31/5
c) 25/4
d) 25/3
e) 75/2
8) (UNESP- 2017) Uma função quadrática f é dada por f(x) = x2 + bx + c, com b e c reais. Se f(1) = –1 e
f(2) – f(3) = 1, o menor valor que f(x) pode assumir, quando x varia no conjunto dos números reais, é
igual a:

a) –12
b) –6
c) –10
d) –5
e) –9

9) (UERJ- 2016)Observe a função f, definida por:

Se f(x) ≥ 4, para todo número real x, o valor mínimo da função f é 4.


Assim, o valor positivo do parâmetro k é:
a) 5
b) 6
c) 10
d) 15

10) (FUVEST – 2015) A trajetória de um projétil, lançado da beira de um penhasco sobre um terreno
plano e horizontal, é parte de uma parábola com eixo de simetria vertical, como ilustrado na figura.
O ponto P sobre o terreno, pé da perpendicular traçada a partir do ponto ocupado pelo projétil, percorre
30 m desde o instante do lançamento até o instante em que o projétil atinge o solo. A altura máxima do
projétil, de 200 m acima do terreno, é atingida no instante em que a distância percorrida por P, a partir
do instante do lançamento, é de 10 m. Quantos metros acima do terreno estava o projétil quando foi
lançado?

a) 60
b) 90
c) 120
d) 150
e) 180

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