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Zeros – 1º Trabalho
Realizado por:
105289 – André Plancha Fernandes – Turma CDA2
104753 – Daniel Lapas Ramalhete – Turma CDA2
105188 – João Gabriel Braga Madeira – Turma CDA2
104781 – Martim Costa Montalvão – Turma CDA2
Dezembro de 2021
Índice
Definição da Função................................................................................................................ 3
Paridade da Função ................................................................................................................ 3
Domínio da Função: ................................................................................................................ 4
Zeros e Assíntotas da Função: ................................................................................................ 4
Monotonia e Concavidades da Função ................................................................................... 5
Código da Parte I .................................................................................................................... 5
Parte II .................................................................................................................................... 5
Índice de Ilustrações
Figura 1 - Função
Paridade da Função
Tabela de Monotonia
x -∞ -1 -1/3 +∞
f’(x) + n.d. - 0 +
f(x) n.d. -1/4
Tabela de Concavidade
x -∞ -1 0 +∞
f’’(x) + n.d. + 0 -
f(x) n.d. 0
Código da Parte I
De forma a perceber o nosso processo na resolução deste exercício, deixamos aqui parte
do código utilizado nesta parte I.
figure(1)
title("Função")
axis([-5 4 -10 50])
fplot(f(x))
figure(2)
title("É par ou ímpar")
axis([-5 4 -10 50])
hold on
par = logical(f(x) == f(-x)) %0 false, 1 true
impar = logical(-f(x) == f(-x)) %0 false, 1 true
fplot(f(x) - f(-x))
fplot(f(x) + f(-x))
fplot(0, 'LineStyle', '- -')
hold off
figure(3)
title("Zeros")
hold on
zeros = solve(f(x) == 0)
axis([-1 1 -1 1])
fplot(f(x))
fplot(0)
for zero = zeros
scatter(zero, 0)
end
hold off
figure(4)
title("Zeros")
hold on
zeros = solve(f(x) == 0)
axis([-5 4 -10 50])
fplot(f(x))
fplot(0)
for zero = zeros
scatter(zero, 0)
end
hold off
figure(5)
title("Assíntotas")
axis([-20 20 -2 14])
hold on
fplot(f(x))
limiteNaDescontinuidade = limit(f(x), x, -1) %Se +-Inf, ent x = -1 é uma assintota
vertical
xline(-1, 'b')
%Assíntotas horizontais e oblíquas
m = limit(f(x)/x, x, inf);
assintota1 = limit(f(x) - m*x, x, inf)
fplot(assintota1)
m = limit(f(x)/x, x, -inf);
assintota2 = limit(f(x) - m*x, x, -inf)
%aqui a assintota1 = assintota2 portanto não é preciso desenhar essa segunda
legend('y = f(x)', 'x = -1', 'y = 2')
hold off
figure(6)
title("Derivadas")
hold on
axis([-5 4 -10 20]);
l = axis;
derivada1 = diff(f(x))
derivada2 = diff(derivada1)
fplot(f(x))
fplot(derivada1, 'r')
fplot(derivada2, 'b')
zerosD1 = solve(derivada1 == 0, x);
for zero = zerosD1
scatter(zero, 0, 'r')
end
zerosD2 = solve(derivada2 == 0, x);
for zero = zerosD2
scatter(zero, 0, 'b')
end
fplot(0, 'LineStyle', '- -')
legend('y = f(x)', "y = f'(x)", "y = f''(x)")
ylD2 = l(3)+8;
ylD1 = l(3)+5;
ylD0 = l(3)+2;
ylD0D1 = ylD0+0.5;
ylD0D2 = ylD0-0.5;
text(l(2), ylD2 , "f''");
text(l(2), ylD1, "f'");
text(l(2), ylD0 , "f");
mid = (l(1) + -1)/2;
text(mid, ylD1, '+')
text(mid, ylD0D1, '↗')
text(mid, ylD2, '+')
text(mid, ylD0D2, '◡')
text((-1 + zerosD1)/2, ylD1, '-')
text((-1 + zerosD1)/2, ylD0D1, '↘')
text((-1 + zerosD2)/2, ylD2, "+")
text((-1 + zerosD2)/2, ylD0D2, "◡")
text(zerosD1, ylD1, '0')
text(zerosD1-0.1, ylD0D1, num2str(double(f(zerosD1))))
text((zerosD1 + l(2))/2, ylD1, "+")
text((zerosD1 + l(2))/2, ylD0D1, '↗')
text(zerosD2, ylD2, "0")
text(zerosD2, ylD0D2, num2str(double(f(zerosD2))))
text((zerosD2 + l(2))/2, ylD2, "-")
text((zerosD2 + l(2))/2, ylD0D2, "◠")
hold off
function y = f(x)
y = (2*(x ^ 2) + x) /((x + 1)^2);
end
Parte II
a)
Sendo h(x) = (x^2) + x – (x^0.5) – 3, segundo o corolário do teorema de Bolzano-Cauchy,
se h(x) for continuo em [1,2] e h(1) x h(2) < 0 então ∃c ∈]1,2[: h(x) = 0 ∃c ∈[1,2]:
f(x) = x.
H(x) é contínuo em ℝ porque é uma soma entre uma função polinomial e uma função
irracional;
H(1) = 1 + 1 – 1 – 3 < 0 ∧ h(2) = 4 + 2 – (2^0.5) – 3 > 0 ∴h(1) x h(2) < 0
b)
pontoFixo = x
pontoFixo = 1.627365084711833
c)
Resultado:
U=
d)
Ao observar os resultados obtidos nas alíneas b) e c) da Parte II, podemos concluir que
obtêm, aproximadamente, o mesmo resultado, logo ambos os métodos são adequados
para a resolução do exercício, sendo que o método de Newton-Raphson pode ser
considerado o mais eficiente, por utilizar menos iterações.