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Cálculo diferencial em IR
1
Docente: Pedro S. Monjane ---------------------------------------------MATE 1-2023
Parte 1
Considerações Teóricas
f ( x0 x) f ( x0 )
A razão chama-se razão incremental (ao acréscimo x da variável
x
independente correspondente o acréscimo f ( x0 x) f ( x0 ) da função).
A derivada da função no ponto x 0 , f ´( x0 ) é o limite,
se existir, da razão incremental quando x tende
para zero ( x 0 ).
f ( x0 x) f ( x0 )
f ´( x0 ) lim
x 0 x
y y 0 f ´( x0 ) . x x0
Uma função diz-se diferenciável num ponto se tiver derivada finita nesse ponto, e
diferenciável num intervalo ]a, b[ se tiver derivada finita em todos os pontos do intervalo.
1
Exemplo: Considere a função f ( x) :
x2
a) Calcule a derivada de f no ponto x = 1.
b) Determine a equação da recta tangente e normal à curva f no ponto x = 1
Resolução:
1 1
f ( x0 x) f ( x0 ) x x 2 x0 2
a) f ´( x0 ) lim = lim 0 =
x 0 x x 0 x
2
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x0 2 x0 x 2 x
= lim = lim =
xx0 2x0 x 2
x 0 x xx0 2x0 x 2
1 1
= lim
x 0 x 2 x x 2 x0 22
0 0
1
No ponto x = 1 f ' (1) 1
1 22
b) - A equação da tangente à curva num ponto (x0, y0) é y y 0 f ´( x0 ) . x x0
1 1
y0 f (1) 1 e f ' ( x0 ) f ' (1) 1
1 2 1 22
Logo y 1 1. x 1 y x 1 1 y x
- A equação da normal à curva num ponto (x0, y0) é y y 0
1
x x0
f ( x0 )
y 1 1. x 1 y x 1 1 y x 2
i) Se f ( x) k f ( x) 0 (k é uma constante)
ii) Se f ( x) x n f ( x) nx n 1
1 1
iii) Se f ( x) f ( x) 2
x x
1
iv) Se f ( x) x f ( x)
2 x
v) Se f ( x) senx f ( x) cos x
vi) Se f ( x) cos x f ( x) senx
1
vii) Se f ( x) tgx f ( x)
cos2 x
1
viii) Se f ( x) cot gx f ( x)
sen2 x
3
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ix) Se f ( x) a x f ( x) a x ln a , (a 0 e a 1)
x) Se f ( x) e x f ( x) e x
1
xi) Se f ( x) logb x f ( x) , (b 0 e b 1)
x ln b
a) f’(x) = 1 + 0 = 1
b) g’(x) = 2. 7x7-1=14x6
Resolução:
1
a) y e x
2
dy u
y e e
u
du dy dy du dy x 2 1
e 2 x 2 xe x 1
2
; , logo
u x 2 1 du dx du dx dx
2x
dx
b) y sen( x 3 5 x)
4
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dy
y sen u du cos u
;
dy
dx
cos x 3 5 x 3 x 2 5 3 x 2 5 cos x 3 5 x
u x 3 5 x du 3x 2 5
dx
c) n' ( x)
1
3x 5' = 3
3x 5 3x 5
Resolução:
a) xy + x – 2y -1 = 0
d d d d d d
Temos, x ( y ) y ( x) ( x) 2 ( y ) (1) (0)
dx dx dx dx dx dx
1 y
ou xy’ + y +1 – 2y’ = 0; logo y ' .
2 x
5
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Analogamente podemos calcular derivadas de ordem superior
2 x 1 y 1 y
d d 1 y 2 x y '1 y 2 x 2 2y
Então ( y' ) y' '
dx dx 2 x (2 x) 2
(2 x) 2
(2 x) 2
O segundo método é derivar implicitamente ambos os lados da equação dada quantas vezes
forem necessárias para produzir a ordem requerida de derivação e eliminar todas as derivadas
de ordem inferior. Esse procedimento é recomendado somente quando é pedido o cálculo de
uma derivada de ordem superior em um dado ponto específico.
b) x 2 y 3 seny 5 x 3 0
2 x 3 y 2 y cos y y 15x 2 0
y 3 y 2 cos y 2 x 15x 2
2 x 15x 2
y
3 y 2 cos y
1.7. Derivação Logarítmica
Se uma função diferencial y = f(x) for um produto e/ou quociente de vários factores, o
processo de derivação poderá ser simplificado com o uso do logaritmo natural:
d d
( y ) y (ln y )
dx dx
Por exemplo y = (x2+2) 3 (1-x3) 4
ln y ln( x 2 2) 3 (1 x 3 ) 4 3 ln( x 2 2) 4 ln(1 x 3 )
6x 12x 2
y' y
d
3 ln( x 2 2) 4 ln(1 x 3 ) ( x 2 x) 3 (1 x 3 ) 4 2
3
dx x 2 1 x
y 6 x( x 2 2) 2 (1 x 3 ) 3 (1 4 x 3x 3 )
1.8. Diferencial
dy
Interpretação de como um Quociente diferencial.
dx
dy
Até aqui, tem sido visto como uma simples notação para a derivada da função y = f(x).
dx
dy
O que faremos a seguir é interpretar como um quociente entre dois acréscimos.
dx
Inicialmente, vamos olhar para dx como um acréscimo em x e, em seguida, procuraremos
uma interpretação para o acréscimo dy.
Sabemos que f '(x) é o coeficiente angular da reta tangente t, no ponto (x, f(x)), e que
dy
f (x) . Se observarmos, então, para dy como acréscimo na ordenada da reta tangente t,
dx
dy
correspondente ao acréscimo dx em x, teremos f (x) .
dx
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y f ( x dx) f ( x) é o
acréscimo que a função sofre
quando se passa de x a x+ dx. O
acréscimo dy pode então ser
visto como um valor aproximado
para y ; evidentemente, o erro
y dy que se comete na
aproximação de y por
dy será tanto menor quanto
menor for dx.
Definição: Seja f(x) uma função e sejam x e y , variáveis e relacionadas por y = f(x) . Então a
diferencial dx é um número qualquer do domínio de f(x) para o qual f '(x) existe , a diferencial
de dy é definida por dy = f '( x )dx
Na Figura ,
tem-se que o incremento da função y
= f(x) que é dada por y = f(x
+ x )-f(x)
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Note que quando se dá o incremento x , o ponto P desloca para Q , e observe que no ponto
P passa uma recta tangente t, enquanto por P e Q , passa uma recta secante s. Aplicando o
conceito de limite, quando x tende para zero ( x 0 ) , o ponto Q tende para o ponto P ,
e a recta secante tende para a recta tangente em P , o acréscimo y tende para a diferencial
dy e x tende para a diferencial dx .
Assim,
dy lim y lim f x x f x
x 0 x 0
y
dy lim y lim x = y dx
x 0 x 0 x
A expressão acima é a própria definição de diferencial, e pela Figura observa-se que quanto
menor for x , menor será a diferença entre o acréscimo y e a diferencial dy .
Assim, a diferencial de uma função é obtida pelo produto da derivada da função pela
diferencial da variável de derivação.
Da Figura fica claro que dy pode ser considerado uma boa aproximação de y desde que dx
y
= x e que x seja suficientemente pequeno. A razão f (x) quando x 0 que
x
dy
difere de por um número extremamente pequeno , donde
dx
y dy dy dy
y x y x x
x dx dx dx
y dy dy dy
y x lim y lim x x
x dx dx x 0
x 0 dx
dx lim x dx
dy dy
dy
dx x 0
dx
0
dy
dy dx dy f ( x)dx
dx y dy
y f x x f ( x)
Assim f ( x x) f ( x) f x dx
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Observação: A diferencial pode ser usada para efectuar cálculos aproximados.
Exemplo:
b) dy f ( x)dx
f ( x) 6 x 2 dy 6 x 2dx
dy f (1)dx 6 1 20.02 0,08
sen3 x e x e x 2x 1 1
Exemplo: Determine: a) lim b) lim c) lim 2
x0 2x x 0 x senx
2
x 0 sen x x
Resolução:
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sen3x 0
a) lim
x 0 2x 0
sen3 x 3 cos 3 x 3
lim lim
x0 2x x 0 2 2
e x e x 2x 0
b) lim 0
x 0 x senx
e x e x 2x e x ex 2 0 e x ex 0 e x ex
lim lim lim lim 2
x 0 x senx x 0 1 cos x
0 x 0 senx 0 x 0 cos x
1 1
c) lim 2 , Reduzindo a fração a um denominador comum, teremos:
x
x 0 sen x2
=
2 2 cos 2 x 0 2 2 cos 2 x
lim lim =
x 0 2 sen2 x 2 x 2 senx cos 2 xsen2 x 2 x 2 cos x 2sen x 4 xsen2 x 2 x 2 cos x
0 x 0 2
=
4sen2 x 0
lim
x 0 4 senx cos x 4 sen2 x 8 x cos x 4 x cos x 2 x 2 senx 0
8 cos 2 x 8 1
lim
x 0 4 cos 2 x 8 cos 2 x 8 cos x 8 xsenx 4 cos x 4 xsenx 4 xsenx 2 x 2 cos x 488 4 3
Teorema
Seja f uma função contínua em [a, b] e derivável em ]a, b[ .
Se f’(x) > 0 para todo o intervalo x ]a, b[, então f é estritamente crescente em [a, b].
Se f’(x) < 0 para todo o intervalo x ]a, b[, então f é estritamente decrescente em [a, b].
Teorema
Se uma função f é contínua num intervalo fechado [a, b] e tem um máximo ou um mínimo
em c]a, b[ , então f’(c) = 0 ou f’(c) não existe.
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Se f ’(x) muda de sinal de negativa para positiva em c, então f (c) é um mínimo
relativo.
Seja y = f (x) uma função cuja derivada se anula no ponto x = c, isto é, f ’(c) = 0.
Sopunhamos, alem disso que a derivada segunda f ’’(x) existe e é contínua numa vizinhança
do ponto c.
Teorema: Seja f ’(c) = 0; então a função tem um máximo no ponto x = c se f ’’(c) < 0, e um
mínimo se f ’’(c)> 0.
Se a segunda derivada f’’ de f existe num intervalo aberto ]a, b[ então o gráfico de f:
Tem a concavidade voltada para cima no intervalo ]a, b[ se f’’ > 0 neste intervalo;
Tem a concavidade voltada para baixo no intervalo ]a, b[ se f’’ < 0 neste intervalo;
Definição: Chama-se ponto de inflexão ao ponto que separa a parte convexa duma curva
contínua da sua parte côncava.
Teorema
Seja f uma função contínua em [a, b] e derivável em ]a, b[.
Se f’’ (c) = 0 ou f’’ (c) não existe e a segunda derivada muda de sinal passando pelo valor x =
c, o ponto (c, f(c)) é um ponto de inflexão.
1.9.6. Assimptotas
Definição: A recta r chama-se assimptota duma curva, se a distância dum ponto variável M
da curva
a esta recta tende para zero, quando o ponto M tende para infinito.
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Se a recta y = mx + b é assimptota não vertical quando x → + ∞, vem:
e b lim f ( x) mx .
f ( x)
m lim
x x x
N.B. Uma assimptota não vertical pode ser intersectada pelo gráfico da função.
Por vezes é ainda necessário calcular as coordenadas de mais alguns pontos do gráfico.
Exemplos:
Esboce o gráfico de cada uma das seguintes funções, indicando: i) domínio; ii) os zeros da
função iii)os pontos de descontinuidade e as assímptotas; iv) os extremos e intervalos de
monotonia; v) concavidade e pontos de inflexão.
6x2 x4 2 x2 5
a) f ( x) b) g ( x) c) h( x)
9 x 1 x
Resolução:
6x2 x4
a) f ( x)
9
i)A função f é polinomial e portanto o Df = R.
6x2 x4
ii) f ( x)
9
0 6x2 x4 0 x2 6 x2 0 x2 0 6 x2
x 0 x 6 x1 6 x2 0 x3 6
S: 6; 0 ; 6
iii) A função f é polinomial e portanto contínua em R, isto é, não tem pontos de
descontinuidades nem assímptotas verticais.
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6x2 x4
lim f ( x) lim , Isto é, não tem assímptotas horizontais
x x 9
'
6 x 2 x 4 12x 4 x 3
iv) f ' ( x)
9 9
12x 4 x 3
f ' ( x) 0
9
0 4x 3 x2 0 4x 0 3 x2 0
x 0 x 3 x1 3 x2 0 x3 3
x ; 3 3
3;0 0 0; 3 3 3;
f´ + 0 - 0 + 0 -
f max min max
f ( 3 )
6 3 3
2
18 9
1 Máximo;
4
f (0) 0 Mínimo
9 9
f ( 3)
6 3 3
2 4
18 9
1 Máximo
9 9
'
12x 4 x 3 12 12x 2
v) f ' ' ( x)
9 9
12 12x 2
f ' ' ( x) 0 0 12 12x 2 0 x 1
9
x ;1 -1 1;1 1 1;
f ´´ - 0 + 0 -
f P.I. P.I.
6 1 1 6 1 5
2 4
f (1) Ponto de inflexão
9 9 9
6 12 14 6 1 5
f (1) Ponto de inflexão
9 9 9
O gráfico de f
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2
b) g ( x)
x 1
2
i) Df = R\ {1}. ii) g ( x) 0 2 0 impossível, logo a função não tem
x 1
zeros
iii) A função g não é contínua em x = 1, isto é, tem um ponto de descontinuidades
no ponto de abcissa x = 1.
Assímptotas:
Verticais:
2
lim g ( x) lim
x 1 x 1 x 1
x 1 é Assímptota vertical
2
lim g ( x) lim
x 1 x 1 x 1
Horizontal
2
lim g ( x) lim 0 y = 0 é assímptota horizontal
x x x 1
'
2 2
iv) g ' ( x)
x 12
x ;1 1 1;
x 1
g´ - n.e. -
2
g ' ( x) 0 0 2 0 Imp. g n.e.
x 12
A função g não admite extremos, isto é não tem máximos nem mínimos.
'
2 4
v) g ' ' ( x) 2
x ;1 1 1;
x 1 x 13 f ´´ - n.e. +
4
g ' ' ( x) 0 0 4 0 f n.e.
x 13
Imp.
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O gráfico.
x2 5
c) h( x)
x
x2 5
i) Df = R\ {0}. ii) h( x) 0 x 2 5 0 impossível, logo a função não tem
x
zeros
Assímptotas:
Verticais:
x2 5
lim h( x) lim
x0 x 1 x
x 0 é Assímptota vertical
x 5
2
lim h( x) lim
x 0 x 1 x
Horizontal:
x2 5
lim h( x) lim Não tem assímptota horizontal
x x x
Oblíqua:
x2 5
h( x ) x x2 5
m lim lim lim 1
x x x x x x2
x2 5 x2 5 x2
b lim h( x) mx lim x lim 0
x x
x x x
Logo y = x é assimptota oblíqua
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'
x2 5 x2 5
iv) h' ( x) 2
x x
x 5
2
h' ( x) 0 2 0 x 5 x 5
x
x ; 5 5
5;0 0
0; 5 5 5;
h´ + 0 - n.e. - 0 -
h 2 5 n.e. 2 5
máx min
h 5 2 5 é um máximo;
h 5 2 5 é mínimo
'
x2 5 10
v) h' ' ( x) 2 3
x x
10
h' ' ( x) 0 3 0 10 0 impossível
x
x ;0 0 0;
h´´ - n.e. +
h n.e.
O gráfico.
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EXERCÍCIOS:
y
1. Calcule y e :
x
a. y = 2x -3 e x varia de 3,3 a 3,5.
b. y = x2 + 4x e x varia de 0,7 a 0,85.
2
c. y e x varia de 0,75 a 0,5.
x
4 16
[Sol.: a) 0,4 e 2 ; b) 0,8325 e 5,55 ; c) e ]
3 3
3. A procura de cortes de cabelo CC, numa determinada barbearia, depende do preço p (em
centenas de meticais) e pode ser representada pela função procura, CC ( p) 144 p 2 .
Calcule:
a) A taxa de variação média da procura de cortes de cabelo TVMCC resultante da subida
de preço de p 6 (600,00MZN ) para p 8 (800,00MZN ) ;
b) A taxa media de variação na procura TVMCC, dada uma pequena alteração no preço a
partir de p 6 ;
c) A taxa instantânea de variação na procura de cortes de cabelo TVICC em p 6 .
5. A partir da definição da derivada, calcule a derivada de cada uma das seguintes funções:
a) y 4x 3 b) y 4 3 x c) y x 2 2 x 3 d) 1 2x 1
y e) y
x2 2x 1
1 2x g) y x 1 i) y 1 2 x j) 1
f) y h) y y
1 2x x 2x
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2 4 4 1
[Sol.: Resposta: a) 4; b) –3; c) 2 x 2 ; d) ; e) ; f) ; g) ;
x3 2 x 12 1 2 x
2
2 x
1 1 1
h) ; i) ; j) .]
2x x 1 2x 22 x 2
3
10. Achar a equação da tangente à curva y = x3 + 3x2 - 5 que é perpendicular a recta 2x -6y + 1
= 0. Construir a tangente e indicar o ponto de contacto.
seguintes funções: b) y 3x 2 x 2 2 x 2 c) 2
2x x
a) y x 5 5 x 4 10x 2 6
y 1 5x y 3 x x 3 1
6 1
2 6 f) 4
e) f (t ) 3 g) h) y 3 4x x 2 2
t t
3r 2 x
5
k) y 2x 2 2 x y x 3 2x 2
i) j) y
l)
2r 3 x
1
Soluções:
dy dy 3 3 1 dy 1 2
a) 5 x ( x 3 4 x 2 4) b) x 3 c) 3 3
dx dx 2 x 2 dx x
x2 x2
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dy 1 2 y 301 5x
5
t 23 t 2 f)
d) e) f (t )
dx 2x t2
y 121 x 2 3 x x 3 1
3
y
2 x d 5
g) h) i)
y dr 2r 32
5x 4 x8 5 x 3 4x 2
j) y k) y l) y
1 x 6 2x 3 2x 2
t2 2 x3 1
4
d) y 3 sen 2 x
a) y 1 x b) s c) y 3
3 t 2 2x 1
x f) y 4tg 5 x 1 h) y sen3 x cos 2 x
e) y 4 cos g) y cot g 8 x
2 4
i)
y cos 1 x 2 j) y cos1 x
2
k) y sen2 3x 2 l) y e5x
m) y e x y e sen 3 x y e x cos x y ee
3 x
n) o) p)
q) y ln4 x 5 r) y ln 3 x 2
Soluções:
36x 2 x 3 1
3
1 ds 10t
a) y b) y
4 x 1 x dt 3t 2
2 c)
2 x 3
1
5
a) xy x 2 y 1 0 b) x 2 y xy 2 x 2 y 2 0 c) seny cos x y
d) y yx 0
6 2
1
e) y x seny 0 f) ey x y
4
g) y cosx y h) cosxy x 1 1 1
i) x 2
y 2 2 2
1y y 2 x 2 xy
2
senx
Sol.: a) y ; b) y ; c) y d)
2x x 2 2 y 2 xy 1 cos y
2x 1 1 sen( x y)
y e) y f) y y g) y h)
6 y 5 1 1 e 1 1 sen( x y)
1 cos y
4
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1 ysen( xy) y
y i) y
x sen( xy) x
dy
15. Use a derivação logarítmica para calcular :
dx
a) y xx b) y x 2 e 2 x cos 3x c) y x ln x
2
Sol.: a) y x x 1 ln x ; b) y x 2 e 2 x cos3x 2 3tg 3x ; c) y 2 x ln x 1 ln x
x
16. Calcule todas as derivadas até à terceira ordem das seguintes funções:
a) y 4 x 3 6 x 2 6 x 4 b) y 3 sen 2 x c) f ( x) x 4 x 3 d) f ( x) x 2 4
4 3 2
20. Calcule:
x 3 2x 2 x 2 ln x ex x senx
a. lim b. lim c. lim d. lim
x
x 1 x3 7x 6 x 0 cot gx x x x
x f. lim x x g. lim x n ln x x 1
e. lim x 0 x 0 h. lim
x e x
x 1 x 1
ln x
1 1
Soluções: a) b) 0 c) + d) 1 e) 0 f)1 g)0 h)
2 2
21. Numa indústria química, considerou-se a produção de detergente como função do capital
investido em equipamentos e estabeleceu-se P ( q ) 3q 2 , onde a produção P é dada em
milhares de litros e o capital investido q é dado em milhares de dólares.
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a) Determine a taxa de variação média de produção para o intervalo 3 q 5 . Qual é o
significado do seu gráfico?
b) Estime, numericamente, a taxa de variação instantânea da produção para q 1 . (Use para
as estimativas do limite h 0.1; h 0.01 e h 0.001)
c) Estime a derivada da produção em q 1 , ou seja, p ' (1) . Qual a unidade de medida
dessa derivada?
d) Qual o significado numérico e gráfico da derivada encontrada no item anterior?
e) Determine a equação da recta tangente à curva para q 1 . Faça também a representação
gráfica.
f) Encontre, algebricamente, a derivada de P em q 1 .
g) Encontre, algebricamente, a função derivada de P em relação a q, ou seja, P ' ( q ) .
24. Use o teste da derivada primeira para examinar os valores máximos e mínimos locais de
cada uma das seguintes funções:
a) f ( x) x 2 2 x 3 b) f ( x) 3 2 x x 2 c) f ( x ) x 3 6 x 2 9 x 8
d) f ( x ) x 3 2 x 2 4 x 8 e) f ( x) 2 x3 f ( x) x 2 4
2
f)
21
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g) f ( x) x 44 x 33 h) f ( x) x 3
48
i) f ( x) x 13 x 2 3
1 2
Soluções: a) min ( 1; 4) ; b) max (1; 4) ; c) max (1; 4) ; min (3; 8) ; d) max ( 2; 0) ;
2 256
min ( ; ) ; e) Não possui nem máximo e nem mínimo; f) max (0;16) ; min ( 2; 0) ; g)
3 27
max (0; 6912) ; min ( 4; 0) . Para x 3 a função não tem nem máximo nem mínimo; h)
max (2; 32) ; min ( 2; 32) ; i) max ( 2; 0) ; min (0; 3 4 ) . Para x 1 a função não tem nem
máximo nem mínimo.
25. Examine os valores máximos e mínimos locais das funções do exercício anterior [da
alínea a) à f)]. Usando o método da derivada segunda. Determine também os pontos de
inflexão e os intervalos de convexidade e concavidade.
[Respostas: a) Nenhum pto de inflexão, convexa; b) Nenhum pto de inflexão, côncava; c) Pto de
2
inflexão em x 2 ; convexa em x 2 , côncava em x 2 ; d)Pto de inflexão em x ;
3
2 2
convexa em x , côncava em x ; e) Pto de inflexão em x 2 ; côncava em x 2 ,
3 3
2 3 2 3 2 3
convexa em x 2 ; f) Ptos de inflexão em x ; convexa em x e x ,
3 3 3
2 3 2 3
côncava em x ].
3 3
2
26. Verifique que o ponto 2, 2 é ponto de inflexão da função y = xex e determine os
e
intervalos de concavidade e convexidade.
1
27. Determine os coeficientes a e b da curva y = ax3 + x2 + bx + de modo que o ponto P(1; 6) é
3
ponto de inflexão.
28. Determine as equações das assimptotas das seguintes funções:
x 2 1 x 2 2 x 1
a) y b) y c) y 3 2ax 2 x 3 d) y x e x
x 1 x
2a
Solução: a) x = -1, y = x - 1 b) x = 0 , y = x + 2 c) y x d) y = x
3
29. Esboce o gráfico de cada uma das seguintes funções, indicando: i) domínio e os pontos
de descontinuidade (se existirem); ii) pontos extremos e intervalos de monotonia; iii)
concavidade e pontos de inflexão; iv) assimptotas e os zeros de cada função (se
existirem).
a) f ( x) x 3 3x 2 2 b) f ( x) x 4 2 x 2 4
c) f ( x) x 3 2 x 2 x d) f ( x) 2 x 4 5 x 3 3
x 1 2
e) f ( x) f) y
x x 5
22
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x 2
g) f ( x) h) f ( x)
x 4
2
x 1
2
x 1 j) f ( x) e x (1 x)
i) f ( x) 2
x 4x 3
k) f ( x) x ln x 2 ex
l) f ( x )
x
m) y x x 3 x 4
2
n) y
x
3x 3 2
o) y p) f ( x) x 3
x2 4 x
q) y 2 x x 2 r) y
ln x
x
30. Considere a função y ln (cos x ); 0 x . Determine as coordenadas do ponto de
2
tangência do gráfico desta função com a recta de inclinação m 1 .
=====/////=====
23
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Considerações Teóricas
Objectivo: Estudar o significado económico da marginalidade avaliando: o Custo marginal,
Custo médio, Receita marginal, Lucro marginal. O conceito de elasticidade associado ao
preço e à procura (demanda) de um produto e a sua relação com a receita, bem como a
elasticidade associada à demanda, etc.
Funções Marginais:
Resolução:
a) Para determinar o custo neste caso quando são produzidos 50 aparelhos, basta substituir
q 50 na função custo e obter-se:
C (50) 0,1 (50) 3 18 (50) 2 1500 50 10 000 52 500,00
b) Para determinar o custo na produção do 51o aparelho, como já se sabe qual é o custo para
fabricar 50 aparelhos, basta calcular o custo para fabricar 51 unidades e achar a diferença
dos custos. Assim, teremos:
C (51) 0,1 (51) 3 18 (51) 2 1500 51 10 000 52 947,10 ,
donde
C (51) C (50) 52 947,10 52 500,00 447,10
ou seja, para a fabricação do 51o aparelho, o custo é de $447,10. Isto é, neste caso,
gastou-se $447,10 por uma unidade.
Este resultado pode ser interpretado doutra maneira dizendo que, no nível de produção de
50 unidades, o custo adicional para a produção de mais uma unidade é de $447,10.
C ' (50) 0,3 (50) 2 36 (50) 1500 450 ; significando que a taxa de variação do custo
de produção no nível q 50 é C ' (50) 450 /unidade.
24
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Donde, comparando o valor obtido em b) para a produção do 51o aparelho, pode notar-se
que esse valor $447,10 é “próximo” da taxa de variação $450,00/unidade no nível q 50
e, isto pode ser justificado considerando que:
C (50 h) C (50)
e, se tiver e calculando o limite quando h 0 ter-se-á,
h
C (50 h) C (50)
C ' (50) lim 450 / unidade.
h 0 h
Isto significa portanto que o valor $447.10 é uma aproximação deste limite quando se
considera h 1. A este acréscimo de $447.10 que se verifica na produção de uma unidade
para além das 50 produzidas, é chamado custo marginal ou seja, custo adicional para a
produção de mais um electrodoméstico quando já se produziram 50 electrodomésticos. Este
valor pode ser então aproximado pelo cálculo da derivada C ' (50) . Assim, os economistas,
por uma questão prática e pela rapidez nos cálculos, costumam considerar Custo Marginal,
num determinado nível de produção, como a derivada da função custo num ponto dado. Com
efeito, apesar de que no nível q 50 o resultado não seja exactamente o mesmo, considera-se
aqui a aproximação feita e chamaremos então, Custo Marginal em q 50 C ' (50) .
Tome-se de novo a função custo C 0.1q 3 18q 2 1500q 10000 e preencha-se a tabela
que se segue e depois calcule-se a diferença entre C (a 1) C (a ) e C ' ( a ) .
Ora, para o nível q 65 electrodomésticos tem-se o custo marginal C ' (65) 427,50 que é
uma boa aproximação para o custo real (429,10) na produção do 66o electrodoméstico.
Assim, como foi possível notar, para cada nível de produção tem-se um custo marginal, o que
motiva a determinação da função Custo Marginal. E, em análises feitas em economia e
25
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gestão, define-se a função Custo Marginal, simbolizada por Cmg , como a derivada da
função Custo, isto é, Cmg C ' (q) . Donde, se tivermos:
Com este tipo de função, os economistas e os gestores têm o interesse em avaliar como
variam os custos em determinados níveis de produção na medida em que ocorrem variações
nas quantidades produzidas.
Este conceito de custo marginal pode também ser estendido para a análise de outras funções
como: Receita Marginal, Lucro Marginal, Custo Médio Marginal, Produção Marginal, etc.
Assim, formulamos em seguida as correspondentes definições.
26
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prima; etc.), utilizado na produção. A função Produção Marginal, designada por Pmg é
obtida pela derivada da função Produção P (q ) e escreve-se: Pmg P' (q) .
De forma análoga são também estudadas funções marginais como as funções: “Propensão
Marginal a Consumir”; Propensão Marginal a Poupar.
Exercícios - Aplicação
1) Dada a receita R (x) = -2x2 + 10x, obtenha o valor de x que a maximiza. (R: x = 5/2)
2) Dada a função de demanda p = 40 – 2x, obtenha o preço que deve ser cobrado para
maximizar a receita. (R: p = 20)
3) Com relação ao exercício anterior, qual o preço que deve ser cobrado para maximizar
o lucro, se a função custo for C = 40 + 2x? (R: p = 21)
x3
4) A função custo mensal de fabricação de um produto é C = 2 x 2 10 x 10 , e o
3
preço de venda é p = 13. Qual a quantidade que deve ser produzida e vendida
mensalmente para dar o máximo lucro? (R: x = 4,65 aproximadamente)
5) Dada a função custo anual de uma empresa C (x) = 40x – 10x2 + x3:
C ( x)
a) Ache o custo médio Cme (x) = . (R: Cme =40 – 10x + x2)
x
b) Ache os intervalos de crescimento e decrescimento do custo médio, indicando
eventuais pontos de máximo e mínimo. (R: x < 5 decres; x > 5 cresc.; 5 é MIN)
7) Uma empresa opera num mercado em que o preço de venda é constante e igual a $
20,00. Seu custo marginal mensal é dado por Cmg = 3x2 – 6x + 15. Qual a produção
mensal que dá o máximo lucro? (R: x = 2,63)
8) Uma empresa produz um produto com custo mensal dado por C(x) =
x3
2 x 2 10x 20 . Cada unidade do produto é vendida a $ 31,00. Qual a quantidade
3
que deve ser produzida e vendida para dar o máximo lucro mensal? (R: x = 7)
9) Dada a função receita R(x) = -2x2 + 1000x, obtenha a receita marginal no ponto x =
50. (R: R’(50) = 800)
10) Dada a função custo C(x) = 0,1x3 – 18x2 + 1500x + 10000, obtenha:
a) o custo marginal Cmg; (R: C’(x) = 0,3x2 – 36x + 1500)
b) Cmg(65) e a interpretação do resultado; (R: C’(65) = 427,5)
27
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c) Cmg (150) e a interpretação do resultado. (R: C’ (150) = 2850)
12) A receita mensal de vendas de um produto é R (x) = 26x – 5x2 e seu custo é C (x) =
14 + 6x. Obtenha a quantidade x que maximiza o lucro e o seu correspondente preço.
(R: xmáx = 2 e p = $ 16)
13) A função receita de uma empresa é R (x) = 6x2 + 2x +1, em que x é o número de
unidades produzidas. Atualmente o nível de produção é de 6 unidades, e a empresa
pretende reduzir a produção em 0,5 unidades. Usando a diferencial de função:
df f ' ( x 0 ) . x , dê aproximadamente a variação da receita. E interprete os
resultados. (R: df = - 37)
14) Em uma fábrica de ventiladores, o preço de um tipo de ventilador é dado por p = -2x
+ 800, onde 0 x 400. Suponha que o custo para a produção dos ventiladores seja
dado por C (x) = 200x + 25000.
a. Obtenha a função lucro marginal. (R: L’ (x) = -4x + 600)
b. Obtenha o valor de x que dá o lucro máximo. (R: xmáx. = 150)
c. Obtenha o preço que deverá maximizar o lucro. (R: p(150) = $ 500)
15) Um monopolista (produtor único de um certo bem) tem um custo mensal dado por
C(x) = 5 +2x + 0,01x2. A função de demanda mensal é p = - 0,05x + 400.
a. Qual o preço que deve ser cobrado para maximizar o lucro? (R: $ 234,17)
b. Analise a situação. E se a capacidade máxima de produção for de 2000
unidades por mês, qual o preço a ser cobrado? (R: $ 300,00)
c. Analise a situação. E se a capacidade máxima de produção for de 4000
unidades por mês, qual o preço a ser cobrado? (R: $ 234,17)
16) Considere que numa empresa Têxtil, o custo, em dólares, para produzir q calças é dado
por C (q) 0.001q 3 0.3q 2 45q 5000.
a. Obtenha a função custo marginal
b. Obtenha o custo marginal aos níveis q 50 , q 100 e q 200
c. Calcule o valor real para produzir a 201a calça e compare o resultado com o obtido na
alínea anterior
28
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18) Numa fábrica de pneus, o preço de um tipo de pneu é dado por p 0.4q 400
( 0 q 1000 ).
a) Obtenha a função Receita
b) Obtenha a função Receita Marginal
c) Obtenha a receita marginal aos níveis q 400 ; q 500 e q 600 , interpretando o
resultado
d) Esboce o gráfico da receita marginal e interprete o seu crescimento ou decrescimento e
os intervalos em que a receita marginal é positiva ou negativa, relacionando tais
resultados
e) Esboce o gráfico da receita.
19 Numa fábrica de ventiladores o preço de um tipo de ventilador é dado por p 2q 800 ,
onde 0 q 400 .
a) Obtenha a função Receita
b) Obtenha a função Receita Marginal
c) Obtenha a receita marginal aos níveis q 100, q 200 e q 300 , interpretando os
seus significados
d) Esboce o gráfico da Receita Marginal e interprete o seu crescimento ou decrescimento
e intervalos em que a receita marginal é positiva ou negativa relacionando tais
resultados
e) Esboce o gráfico da receita
20 Uma empresa de pneus tem a receita na venda de um tipo de pneus dada por
R(q) 0.4q 2 400q , ( 0 q 1000 ), conforme o problema 7. Agora, supondo que o custo
para a produção dos pneus é dada por C (q ) 80q 28000,
a) Obtenha a função Lucro
b) Obtenha a função Lucro Marginal
c) Obtenha o lucro marginal aos níveis q 300 , q 600 , interpretando os resultados
d) Obtenha a quantidade que dá lucro máximo a partir das derivadas do lucro.
22 Numa fábrica de móveis, o custo ao produtor ao produzir q unidades de sofás é dado pela
expressão C (q) 5q 2 200q 500 .
a) Obtenha as funções Custo Marginal; Custo Médio e Custo Médio Marginal
b) Obtenha o custo médio mínimo
(nota: o custo médio mínimo ocorre no ponto em que o custo marginal é igual
ao custo médio, pois, analisando com cuidado a derivada do custo médio,
tem-se,
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'
C (q)
(C me )' , ou seja,
q
C ' (q).q C (q).q' C ' (q).q C (q).1
Cme mg .
q2 q2
E, igualando o custo médio marginal a zero, segue,
C ' (q).q C (q)
0 C ' (q).q C (q) 0
q2
C (q)
C ' (q) , isto é, Cmg Cme c.q.d)
q
c) Esboce o gráfico do custo médio (tendo em atenção o estudo a assímptota que é pode
ser encontrada no estudo geral das funções)
d) Esboce sobreposto os gráficos do custo médio e do custo marginal
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