Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MATEMÁTICA I
Exercícios
Cálculo Diferencial em IR
(s) y = sin (2x) e1−2x (t) y = 3x cos (5x) (u) y = −x + tan (2x)
7. Determine o ponto de intersecção com o eixo das ordenadas, da tangente à curva definida por
y = 23 x2 , no ponto de abcissa 1.
1
8. Mostre que a normal à curva de equação 3y = 6x − 5x3 no ponto A(1, 13 ) contém a origem das
coordenadas.
10. Mostre que f(x) = −x + arccotg x define uma função injectiva e calcule (f −1 )0 ( π2 ).
dy
11. Utilizando a derivação implícita, calcule dx em cada uma das seguintes alíneas:
√
(a) x2 + y 2 = 1 (b) x3 − y 3 = 6xy (c) xy + 1 = y
12. Determine uma equação da tangente à curva definida por sin(xy) = y no ponto ( π2 , 1).
13. Seja g uma função contínua em R, tal que g(0) = 3, e seja f a função definida por
f(x) = 1 + xg(x) , ∀x ∈ R.
Prove que f é diferenciável no ponto de abcissa 0 (note que não se supõe que g o seja) e determine
uma equação da tangente ao gráfico de f no ponto de intersecção com o eixo das ordenadas.
14. Aplique, se possível, o teorema de Rolle às seguintes funções, nos intervalos indicados, determi-
nando o número ”c” a que o teorema se refere.
£ √ ¤
(a) f(x) = x3 − 12x em 0, 2 3
q
(b) f(x) = 1 − 3 (x − 3)2 em [2, 4]
15. Considere a função f : R → R definida por f(x) = x3 − 3x2 − 24x + 1. Prove que f tem uma
única raíz no intervalo [0, 3] .
17. Aplique, se possível, o teorema de Lagrange às seguintes funções, nos intervalos indicados, deter-
minando o número ”c” a que o teorema se refere.
(a) f(x) = x2 em [0, 1]
2
ex
19. Utilizando a Regra de Cauchy mostre que lim 2 = +∞ e, mais geralmente, que
x→+∞ x
ex
lim = +∞, ∀p ∈ R+ .
x→+∞ xp
1 ln(1 + x)
(d) lim xe x (e) lim x log x (f) lim
x→0+ x→0+ x→+∞ x
x2
tan x − x arcsin(x − 2 ) arctan x
(g) lim (h) lim (i) lim
x→0 x − sin x x→0 x x→−∞ log 1 (−x)
2
x − sin x
(j) lim (k) lim xx (l) lim ( x1 )x
x→+∞ x + sin x x→0+ x→0+
πx 1
(m) lim ( x1 )tan 2 (n) lim (cotg x)tan x (o) lim (1 + tan x) x
x→1 x→0 x→0
π π
22. Mostre que as rectas de equação y = x − 2 e y = x+ 2 são assímptotas do gráfico da função
definida por f(x) = x + arctan x
23. Faça o estudo de cada uma das seguintes funções, referindo-se aos seguintes aspectos: domínio,
intersecção com os eixos coordenados, continuidade, assímptotas, monotonia, extremos relativos,
concavidades, pontos de inflexão, gráfico e contradomínio.
x x3 x2
(a) f(x) = 2 (b) f(x) = (c) f (x) =
x +1 1 − x2 |x| + 2
1 x
(d) f (x) = xex (e) f(x) = e x−1 (f) f(x) =
1 + ln x
ex ex − e−x x
(g) f (x) = (h) f(x) = (i) f (x) = arctan
x−1 2 x−1
24. Escreva a fórmula de Taylor, de ordem 4, para cada uma das seguintes funções no ponto a
indicado:
(a) f(x) = ex ; a=0 (b) f(x) = sin x ; a=0 (c) f (x) = ln x; a=1
1
(d) f(x) = cos x ; a=0 (e) f(x) = 1+x ; a=1
25. Considere a função real de variável real definida por f(x) = arcsin x.
Escreva o polinómio de Mac-Laurin de grau 3 da função f e, fazendo x = 12 , obtenha um valor
aproximado do número irracinal π.
3
26. Considere a função definida por f(x) = √1 .
1+x
28. Use a fórmula de Mac-Laurin da função definida por f (x) = 1 − cos x, com resto de ordem 2, para
1 − cos x
mostrar que lim = 12 .
x→0 x2
x2 x3
ln (1 + x) < x − +
2 3
31. Utilize a fórmula de Taylor em torno do ponto 1 para provar que:
32. Use a fórmula de Mac-Laurin ou o teorema de Lagrange para mostrar que e2x > 1 + 2x, ∀x 6= 0.
Usando o critério anterior, mostre que a função definida por f (x) = x5 +7x4 +19x3 +25x2 +16x+4
tem um máximo relativo em x = −2 e que, apesar de f 0 (−1) = 0, não existe extremo em x = −1.
4
Exercícios de revisão
⎧
( ) x ∈ ]0, π 2[
1
⎪ cos x x se
⎪
f ( x ) = ⎨1 se x= 0 e g( x ) = x 2 − x
⎪
[
⎪sen(πx ) x 2 − g ( x )
⎩
] se x ∈ ]− π 2 , 0[
3. Seja f uma função real definida num intervalo I ⊂ IR . Diz-se que x0 ∈ I é um ponto fixo
de f se e só se f ( x0 ) = x0 . Mostre que se f é diferenciável em I e tem dois pontos fixos
distintos nesse intervalo então existe c ∈ I tal que f ′( c) = 1.
π
4. Considere as funções reais de variável real f e g definidas por f ( x ) = + arcsen(4 x ) e
2
g ( x ) = x + tan x .
b) Calcule:
1
f ( x ) − π2 ⎡ senx ⎤ x
b.1) lim b.2) lim+ ⎢ ⎥ .
x →0 g ( x) x →0
⎣ g (x ) − x ⎦
′ ⎛ 2 ⎞⎟
c) Calcule ( g D f ) ⎜⎜ ⎟.
⎝ 8 ⎠
5
5. Sejam f e g duas funções reais de variável real definidas por
⎧(1 + 1 x ) x se x>0
⎪
⎪
f ( x ) = ⎨1 se x=0 e g( x ) = x 2 − x
⎪
⎪sen( πx ) [ x 2 − g ( x ) ] se x<0
⎩
a) Justifique que f é contínua para x ≠ 0 .
b) Estude a continuidade de f no ponto x = 0 .
c) Determine g ′( x) .
d) Determine a equação da normal ao gráfico de f no ponto de abcissa x = − 1 2 .
⎧ 2x
⎪ se x > 0
e − e− x
x
⎪
⎪
⎪
6. Considere a função f definida por f ( x ) = ⎨ 0 se x = 0
⎪
⎪
⎪ π 1
⎪⎩ + arctgx + arctg se x < 0
2 x
a) Estude f quanto à continuidade.
b) Prove que f é constante em IR − .
e x − e− x
c) Mostre que > x , ∀x > 0 .
2
1
⎡ f ( x ) ⎤ log x
d) Calcule lim ⎢ x ⎥ .
x → +∞
⎣ xe ⎦
⎧ x 2 cos x
⎪ se x < 0
⎪ log 2 (1 − x )
( )
7. Considere a função f definida por f x = ⎨
⎪
⎪ x arctgx se x ≥ 0
⎩
a) Estude f quanto à continuidade.
1
b) Calcule lim
x → +∞
[ f ( x) ] tg
x.
6
8. Considere a função f ( x) = x 2 + 1 + 2 x − 1 .
a) Estude a existência de assímptotas do gráfico de f .
⎧ x 2 − 3x + 2 se x ≤ 0
⎪
11. Considere a função f : IR → IR definida por f ( x ) = ⎨ 1 .
⎪arctg se x > 0
⎩ x
a) Estude a continuidade de f no ponto x = 0 .
f (x )
b) Calcule lim .
x → −∞ x
b) Determine uma equação da recta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x = 1 .
⎧ x2
⎪ x≠a
12. Considere a função g definida por g ( x ) = ⎨ x − a
se
, com a ∈ IR + .
⎪0
⎩ se x=a
a) Determine, caso existam, as assímptotas do gráfico de g .
b) Calcule a função derivada de g .
c) Determine os intervalos de monotonia e os extremos de g .
d) Estude o sentido da concavidade do gráfico de g .
e) Esboce o gráfico de g quando a = 1 e indique o respectivo contradomínio.
7
13. Seja f uma função real definida em IR + e que verifica as condições do teorema de Rolle no
intervalo [a, b] . Seja g a função definida por g ( x ) = f ( x ) + log x . Mostre que o teorema de
Lagrange é aplicável à função g no intervalo [a, b] e que ∃c ∈ ]a ,b[ : (b − a )g ′(c ) = log .
b
a
⎧
⎪(1 + x ) x
1
se x>0
⎪
⎪ π
f ( x ) = ⎨− se x= 0
⎪ 2
⎪ 1
⎪⎩arctg x se x<0
ex
15. Considere a função f definida em IR \ {0} por f ( x ) = .
ex − 1
a) Determine as assímptotas do gráfico de f .
b) Estude f quanto à monotonia e existência de extremos relativos.
c) Estude o sentido da concavidade do gráfico de f .
d) Faça um esboço do gráfico de f e indique o seu contradomínio.
8
Soluções:
1.
(a) f 0 (0) = −4 (b) f 0 (0) = 1 (c) f 0 (0) = 1
2.
(a) y 0 = 10x + 4, x ∈ R (b) y0 = 3x2 − 6x, x ∈ R
¡ ¢
(c) y 0 = 15 (5x + 1)2 , x ∈ R (d) y0 = 16 4x2 + 1 , x ∈ R
1 2
(e) y 0 = x2
, x ∈ R\ {0} (f) y 0 = − (x+2) 2 , R\ {−2}
6x 1
(g) y 0 = (x2 +1)2
, x∈R (h) y0 = x+1 , x ∈ ]−1, +∞[
1
¤ £ ¤1 £
(k) y0 = − x(3x+1) , x ∈ −∞, − 13 ∪ ]0, +∞[ (l) y 0 = √3
2 3x−1
, 3 , +∞
2x
(m) y 0 = √
2 , x ∈ R\ {−1, 1} (n) y0 = −3e−3x+4 , x∈R
2
3 (x −1)2
2,
(o) y 0 = −6xe−x x∈R (p) y0 = 48 ln 2 × 8x , x ∈ R
⎧
⎨ −e−x se x<0
(q) y0 = (r) y0 = x1 , x ∈ R\ {0}
⎩ ex se x>0
(s) y 0 = 2 (cos (2x) − sin (2x)) e1−2x , x ∈ R (t) y 0 = 3 cos (5x) − 15x sin (5x) , x ∈ R
π kπ 2x
(u) y 0 = −1 + 2 sec2 (2x) , x 6= + 2 , k∈Z (w) y0 = , x∈R
4 1+(x2 −4)2
2x
¤ √ √ £ ¤√ √ £ 3x4
(v) y0 = √ , x ∈ − 5, − 3 ∪ 3, 5 (x) y 0 = 2x arccot x3 − x6 +1
, x∈R
1−(x2 −4)2
3. ⎧ 1
⎨ 2 − x2
x3
e se x 6= 0
(a) f 0 (x) = (Diferenciável em R)
⎩ 0 se x=0
⎧
⎨ 3 se x<2
(b) g 0 (x) = (Diferenciável em R\ {2})
⎩ 2x se x>2
9
⎧
⎨ 2xex2 se x < −1
(c) h0 (x) = (Diferenciável em R\ {−1, 1})
⎩ 1
se x > −1
x−1
⎧ −2x
⎪
⎪ (1+x2 )2
se x<0
⎨
(d) i0 (x) = 0 se x=0 (Diferenciável em R)
⎪
⎪
⎩ 2
−2xe−x se x>0
4. ⎧
⎪ −1 se x<0 ⎧
⎪
⎨ ⎨ 2x se x ∈] − ∞, −2[ ∪ ]2, +∞[
(a) f 0 (x) = (b) g 0 (x) =
⎪
⎪ ⎩ −2x se −2 < x < 2
⎩
1 se x>0
5.
Para k 6= −1 obtém-se uma função diferenciável em R\ {0} com
(
−1
0
x2 +1
se x < 0
fk (x) =
k se x > 0
6. y = x 7. (0, − 23 )
9.
¡ ¡ ¢ ¡ ¢ ¡ ¢¢
(a) g 0 (x) = 3x2 f(x2 )+2x4 f 0 (x2 ); g 00 (x) = 2x 3f x2 + 7x2 f 0 x2 + 2x4 f 00 x2
√
f 0√
(arcsin x) 1−x2 f 00 (arcsin x)+x
f 0 (arcsin x)
(b) h0 (x) = 1−x2
; h00 (x) = √
(1−x2 ) 1−x2
10. (f −1 )0 ( π2 ) = − 12
11.
dy x dy 6y − 3x2 dy y
(a) =− (b) = (c) =− √
dx y dx −6x − 3y2 dx x − 2 xy
dy y 1 dy 1 dy y
(d) =− + 2 (e) = f) =− , 1 + sin(xy) 6= 0
dx x 2x y cos x2 y 2 dx 2y + 3y 2 dx x
12. y = 1
14.
(a) c = 2
(b) A função não é diferenciável em x = 3, pelo que não é aplicável o teorema de Rolle em [2, 4].
10
17.
1 π
(a) c= 2 (b) c = 2
20.
4
(a) 1 (b) − π (c) 2 (d) + ∞ (e) 0 (f) 0 (g) 2 (h) 1
2
(i) 0 (j) 1 (k) 1 (l) 1 (m) e π (n) 1 (o) e
21. h √ i h √ i
(a) Crescente em − 26 , 0 , decrescente em 0, 26 . Máximo relativo em x = 0 igual a f (0) = π
6.
√
Mínimo relativo em x = ± 26 , igual a −π
2 .
23.
(a) Df = R. Trata-se duma função ímpar que passa em (0, 0), é contínua em R, tem 1 assímptota
horizontal, y = 0, é decrescente em ]−∞, −1] e em [1, +∞[, crescente em [−1, 1], tem mínimo em x = −1
£ ¤
igual a − 12 , máximo em x = 1 igual a 12 e, por isso, o contradomínio é − 12 , 12 , tem pontos de inflexão
√ √
em x = − 3, x = 0 e em x = 3. Tem-se o seguinte esboço do gráfico.
1.5
y1
0.5
-3 -2 -1 1 2 3
x
-0.5
-1
-1.5
-2
x
f (x)=
x2 +1
11
(b) Df = R\ {−1, 1}. Trata-se duma função ímpar que passa em (0, 0), é contínua em todo o
domínio, tem 2 assímptotas verticais, x = −1 e x = 1, uma assímptota oblíqua, y = −x, quando
¤ √ ¤ £√ £ £ √ £
x → −∞ e quando x → +∞, é decrescente em −∞, − 3 e em 3, +∞ , crescente em − 3, 1 ,
¤ √ ¤ √ √
3 3
√
e em 1, 3 . Tem mínimo relativo em x = − 3, igual a 2 , máximo relativo em x = 3,
em ]−1, 1[ √
igual a − 3 2 3 . O contradomínio é R, tem ponto de inflexão em x = 0. Tem-se o seguinte esboço do
gráfico e das suas assímptotas (a tracejado):
-3 -2 -1 1 x2 3
-1
-2
-3
-4
x3
f (x)=
1 − x2
(c) Df = R. Trata-se duma função par que passa em (0, 0), é contínua em todo o domínio, tem 2
assímptotas oblíquas, y = −x − 2 (quando x → −∞) e y = x − 2 (quando x → +∞), é decrescente em
]−∞, 0] e crescente em [0, −∞[. Tem mínimo relativo em x = 0, igual a 0, o contradomínio é R+ 0 , não
tem pontos de inflexão Tem-se o seguinte esboço do gráfico.e das suas assímptotas (a tracejado).
y4
-8 -6 -4 -2 2 4x 6 8
-2
-4
-6
-8
x2
f (x)=
|x| + 2
12
(d) Df = R. A função passa em (0, 0),é contínua em todo o domínio, tem 1 assímptota horizontal,
y = 0, quando x → −∞, é decrescente em ]−∞, −1] e crescente em [1, +∞[. Tem mínimo relativo em
£ £
x = −1, igual a − 1e , o contradomínio é − 1e , +∞ , tem ponto de inflexão em x = −2. Por uma questão
de conveniência o esboço do gráfico a seguir não é dado em referencial ortonormado.
y
1
-4 -3 -2 -1 1 2 3
x
-1
-2
f (x)=xex
(e) Df = R\ {1}. A função passa em (0, 1e ), é contínua em todo o domínio, tem 1 assímptota vertical,
x = 1 e 1 assímptota horizontal, y = 1 (quando x → ±∞). É decrescente em ]−∞, 1[ e em ]1, +∞[.
Não tem extremos relativos, o contradomínio é ]0, 1[ ∪ ]1, +∞[ e tem ponto de inflexão em x = 12 . Um
esboço do gráfico e das suas assímptotas (a tracejado) é o seguinte:
5
y
4
-2 -1 1 2 3 4 5
x
-1
-2
1
f (x)=e x−1
13
© ª
(f) Df = R+ \ 1e . A função não intersecta os eixos coordenados, é contínua em todo o domínio,
¤ £ ¤ ¤
tem 1 assímptota vertical, x = 1e . É decrescente em 0, 1e e em 1e , 1 e crescente em [1, +∞[. Tem
mínimo relativo em x = 1, igual a 1e não tem pontos de inflexão. Por uma questão de conveniência o
esboço do gráfico a seguir não é dado em referencial ortonormado:
3
y
0
1 2 3 4 5 6
x
-1
-2
-3
x
f (x)=
1 + ln x
(g) Df = R\ {1}. A função intersecta os eixos coordenados em (0, −1), é contínua em todo o domínio,
tem 1 assímptota vertical, x = 1 e 1 assímptota horizontal y = 0 (quando x → −∞). É decrescente em
]−∞, 1[ e em ]1, 2] e crescente em [2, +∞[. Tem mínimo relativo em x = 2, igual a e2 . Não tem pontos
de inflexão. Por uma questão de conveniência o esboço do gráfico a seguir não é dado em referencial
ortonormado:
y 14
12
10
-6 -4 -2 2 4 6 8
-2
x
-4
ex
f (x)=
x−1
14
(h) Df = R. A função intersecta os eixos coordenados em (0, 0), é contínua em todo o domínio e
não tem assímptotas. É estritamente crescente, pelo que não tem extremos relativos. Tem ponto de
inflexão em x = 0. Um esboço do gráfico é:
3
y
-3 -2 -1 1 2 3
x
-1
-2
-3
ex − e−x
f (x)=
2
( i ) Df = R\ {1}. A função intersecta os eixos coordenados em (0, 0), é contínua em todo o domínio
e tem 1 assímptota horizontal y = π4 , quando x → ±∞). É decrescente em ]−∞, 1[ e em ]1, +∞[. Não
tem extremos relativos e tem um ponto de inflexão em x = 12 . Um esboço do gráfico é o seguinte:
3
y
-3 -2 -1 1 2 3
x
-1
-2
-3
x
f (x)=arctan x−1
15
24. As fórmulas de Taylor de ordem 4 são:
(a) ex = 1 + x + 12 x2 + 16 x3 + 1 4
24 x + r4
(b) sin x = x − 16 x3 + r4
(d) cos x = 1 − 12 x2 + 1 4
24 x + r4
(e) 1
x+1 = 1
2 − 14 (x − 1) + 18 (x − 1)2 − 1
16 (x − 1)3 + 1
32 (x − 1)4 + r4
25.
O polinómio de Mac-Laurin de grau 3 de f(x) = arcsin x é x + 16 x3
1 25
Usando x = 2 na fórmula obtida obtém-se a aproximação: π ≈ 8 .
26.
(a) √1 = 1 − 12 x + 38 x2 − 5 3
1+x 16 x + r3
q
2 103
(b) 3 ≈ 128
30 (a) ln (1 + x) = x − 12 x2 + 13 x3 + r3
2. a) Monótona decrescente em ]−∞, 2[ e em ]2, 3] . Crescente em [3, +∞[. Tem mínimo relativo em
x = 3, igual a e3 .
b) y = 0 (quando x → −∞).
√
2
c) Tem ponto de inflexão em x = 2 . A partir daqui a função tem a concavidade voltada para
cima.
£ ¤ √
4. a) Df = − 14 , 14 , CDf = [0, π] b1) 2 b2) 1 c) 12 2
5. b) f é contínua à esquerda de x = 0.
(
2x − 1 se x ∈ ]−∞, 0[ ∪ ]1, +∞[
c) g0(x) = d) y = 12 (x + 12 ) + 3
4
−2x + 1 se 0<x<1
16
1
6. a) Contínua à esquerda de x = 0. limx→0+ f(x) = 1. d) e
¡ π+2 ¢ 1
7. a) Contínua em R\ {0} b) 1 c) y = 4 x− 2
2
y
1
-3 -2 -1 0 1 x 2 3
-1
-2
-3
15
10
y
5
-3 -2 -1 0 1 2 x 3 4 5
-5
-10
-15
17
12. a) Assímptota vertical, x = a. Assímptota oblíqua, y = x + a (qd/ x → ±∞)
x(x−2a)
b) g é diferenciável em R\ {a} com g 0 (x) = (x−a)2 . Em x = a nem sequer é contínua.
c) Crescente em ]−∞, 0] e em [2a, +∞[. Decrescente em [0, a[ e em [a, 2a]. Tem máximo relativo
em x = 0, igual a g(0) = 0, mínimo em x = 2a, igual a 4a.
6
5
4
y3
2
1
-6 -4 -2 0 2 4 6
-1 x
-2
-3
-4
-5
-6
π
14. b) Contínua apenas à esquerda de x = 0. c) y + 4 = − 12 (x + 1).
y2
-4 -3 -2 -1 1 2 x 3 4
-1
-2
-3
-4
18