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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTANCIA

Regionalismo e variação da língua em Moçambique

Avelino Juliasse Pessulo - 708201656

Curso: Lingua Portuguesa


Disciplina: Sociolinguística
Ano de frequência: 3º
Docente: Arsénio Afonso Melhor

Gurué, Abril de 2022


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Classificação
Categoria
Indicadores Padrões
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máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Introdução 0.5
Estrutura organizacio
nais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacionais
2.
relevantes na área
deestudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas

Normas
Referênci
APA 6ª Rigor e coerência das
as
edição em citações/referências 4.0
Bibliográf
citações e bibliográficas
icas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor

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Índice

Introdução..............................................................................................................................................1
Objectivos..............................................................................................................................................1
Objectivo geral.......................................................................................................................................1
Objectivos específicos............................................................................................................................1
Metodologia...........................................................................................................................................1
Impacto das actividades humanas sobre o desmatamento florestal na província da Zambézia...............2
O impacto das queimadas nas florestas em Moçambique.......................................................................2
Conceitos................................................................................................................................................2
O Desmatamento....................................................................................................................................2
As causas do desmatamento...................................................................................................................3
Áreas de risco de desmatamento............................................................................................................4
1.2.1 Exploração de lenha e fabrico de carvão.......................................................................................5
Consequências do desmatamento...........................................................................................................6
Conclusão...............................................................................................................................................8
Medidas de combate ao desmatamento..................................................................................................8
Referencias Bibliográficas......................................................................................................................8
Introdução
O presente trabalho da cadeira de Sociolinguistica aborda a temática de regionalismo e a
variação linguistca. Como se sabe, a língua surge com a necessidade de interacção entre as
pessoas de uma regiaoi dai que a forma de expressão entra de acordo com a sua realidade este
facto leva a que exista a diversidade linguística de acordo a cultura de cada povo. Como se
sabe, mocambique apresena diferentes povos e cada povo com a sua cuçtura, isto influencia
que a forma de expressão seja de acordo a cultura. .

Objectivos do trabalho:
 Identificar a influencia da cultura e a região na variação linguistica
 Mencionar as causas da variação linguística em Moçambique
 Conceituar o regionalismo e a sua influencia nas línguas.

Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho usou.se a metodologia de pesquisa bibliográfica que
consistiu na consulta de vários livros, dissertações, revistas, artigos bem como o modulo da
cadeira.
Regionalismo e variação da língua em Moçambique

Segundo Martellota (2008), a sociolinguística é o estudo da língua em seu uso real e do local
onde ele se dá, pois compreende a língua não como algo autônomo, mas dependente do
contexto situacional, levando em conta as variações sociais que a envolvem, como a cultura e
a própria história das pessoas.

O estudo da língua parte da comunidade linguística, que é um conjunto de pessoas que se


relacionam verbalmente, respeitando as mesmas regras em relação aos usos linguísticos.
Dessa forma, uma comunidade de fala não se caracteriza por ter pessoas que falam do mesmo
modo, mas sim pelo fato de essas pessoas se relacionarem por meio de redes comunicativas
diversas, seguindo as mesmas normas

As causas da Variacao linguistica

A diversidade linguística dá-se em razão de diferenças geográficas, de classes sociais, de


níveis de escolaridade, de categorias como profissão, idade, sexo, entre outras. Além disso, a
diversidade da língua expressa-se na própria continuação histórica, de forma que as
mudanças temporais sejam parte da história das línguas.

Assim, nas comunidades de fala há a coexistência de um conjunto de variedades linguísticas,


que não ocorrem no vazio, mas sim no contexto das relações sociais que são estabelecidas
pela estrutura histórica e sociopolítica de cada comunidade.

Nessas relações há sempre uma ordenação valorativa que classifica as variantes como
superiores ou inferiores.

Regionalismos

são fatos linguísticos que não apenas divergem da norma padrão, mas também são peculiares
a cada estado/região do país. Não há fronteiras explícitas, embora se reconheça que essas
variantes se expressam com maior especificidade à medida que se adentra no interior do

O regionalismo pode ser entendido como formas de apreensão do conjunto de particularidades


de determinada região geográfica, decorrentes da cultura existente ali e de fatores históricos
que a originaram, sendo o dialeto uma de suas principais formas de expressão.
Pressupostos da variacao linguística em mocambique

Moçambique é um país multilíngue, tendo em vista que coexiste com o português uma
variedade de línguas nativas, todas pertencentes à família linguística bantu. Em consonância
com Ngunga, Rego (2012) caracteriza o país com um mosaico de povos, culturas, religiões,
etnias e línguas, resultado da convivência de vários povos autóctones (como khoi-khoi e san),
oriundos da migração de povos bantu, persas (árabo-swahilis), árabes, indianos, chineses,
portugueses, ingleses, franceses, belgas, dentre outros. Ngunga considera ainda que as línguas
bantu constituem o principal substrato linguístico do país, visto que essas são as línguas
maternas de mais de oitenta por cento 12 de moçambicanos. Ademais, os dados estatísticos
sobre a situação linguística de Moçambique variam muito, dependendo da fonte a que se
consulta, o que dificulta identificar quantas línguas são faladas efetivamente no país. Ngunga
(2012, p. 6)

A falta de trabalhos extensivos de descrição linguística, a pouca literatura existente nessas


línguas, além da escassez de estudos dialetológicos, contribuem para um quadro de
indefinição na quantidade exata de línguas faladas no país.

A língua, sociedade e cultura e o tempo

A linguagem nem sempre existiu, ela não é algo que antecede a existência da humanidade,
muito pelo contrário, ela é justamente decorrente da necessidade que os seres humanos tinham
de se comunicar, organizar e transformar o meio ao qual estavam inseridos para sobreviver.
Logo, a linguagem surgiu por uma necessidade de sobrevivência e, após inúmeros processos
sociais, culturais e históricos, ela se tornou a via de acesso ao mundo e ao pensamento, uma
vez que toda experiência (sensorial ou psíquica) é permeada de palavras e signos aos quais
foram atribuídos sentidos específicos. Sendo assim, é a linguagem que insere os indivíduos na
teia social e ela que circunscreve essa vivência. Ela é um dos elementos centrais da
socialização dos sujeitos, através da qual a realidade será compreendida, observada e
vivenciada por cada um.

A língua não existe fora da sociedade, igualmente, a sociedade não existe sem ela. Em outras
palavras, se não existissem pessoas agrupadas para se comunicar e se, através de processos
históricos, culturais e sociais, essas pessoas não tivessem desenvolvido formas de
comunicação em comum, como existiria a língua? Ou, inversamente, se não houvessem
maneiras de se comunicar, como seria possível haver coesão e entendimento entre os sujeitos
para existir uma sociedade? Com isso, evidencia-se a interdependência entre a linguagem e a
sociedade.

A cultura também deriva da sociedade, uma vez que é construída paulatinamente pelas
interações entre os sujeitos ao longo do tempo, mas ela só pode ser concebida e transformada
através da linguagem, pois é o processo de comunicação que irá atribuir significados à
realidade e, assim, atuar na produção de valores, costumes, crenças e práticas – que
constituem o modo de vida de cada grupo – os quais moldam formas de pensar, sentir, agir e
crer, ou seja, a experiência individual e coletiva dos indivíduos em determinado local e
período.

Para compreender como a linguagem e a cultura são inventivas e modificáveis, pode-se olhar
para dois aspectos: o tempo e a localidade. Por exemplo, ao se comparar como as gerações
passadas pensavam e, consequentemente, a forma como falavam e como as gerações atuais
pensam e falam, é notável que existem inúmeras diferenças, tanto nos significados e nas
escolhas das palavras, como na invenção de novas delas, a utilização de gírias etc. O idioma
ainda é o mesmo, mas um processo histórico alterou a forma como ele é utilizado, pois as
transformações sociais e culturais que aconteceram foram refletidas na linguagem, devido a
relação estreita entre o social e o linguístico. Assim, se a língua surge de uma necessidade
social, é necessário que ela também se transforme em decorrência dela.

O conceito variedade

Variedade - e o termo que corresponde, grosso modo, ao termo dialecto. Assim, por exemplo,
as variedades do português setentrional são os dialectos do português falado no norte de
Portugal. A variedade standard e o padrão linguístico de uma comunidade.
Sociolinguisticamente, e comum encontrar a variedade standard junto dos centros de decisão e
de poder de uma comunidade. Assim, em Portugal, a variedade standard é a falada na região
de Lisboa. Contudo, na comunidade linguística do Brasil a variedade standard esta associada
as variedades de várias capitais estaduais. Cada variedade linguística tem uma gramática
própria igualmente valida. Dentro de cada variedade há tensões e grupos sociais com traços
próprios. Dentro de cada variedade linguística há variação interna em função dos vários
critérios: idade, sexo, escolaridade, etc.
Variante - o termo variante e utilizado nos estudos de Sociolinguística para designar o item
Linguístico que e alvo de mudança. Assim, no caso de uma variação fonética, a variante e o
alofone. Representa, portanto, as formas possíveis de realização.

Variável e o traço, forma ou construção Linguística cuja realização apresenta variantes


observadas pelo investigador.

A constatação da variedade em qualquer comunidade linguística e inegável. Também não


podemos negar que todas as línguas do mundo são continuações hist6ricas deixadas por
gerações sucessivas de indivíduos que legam aos seus descendentes o domínio de uma língua
particular. As mudanças temporais são parte da história das línguas. Já as mudanças
sincrónicas, as variações observadas são relacionáveis a diversos factores: idade, sexo,
profissão, classe social...

Os cinco campos de estudo da variação linguística

1. Variação diacrónica as diversas manifestações de uma língua através dos tempos;

2. Variação sincrónica - as variações em um mesmo período de tempo;

3. Variação diatópica geolinguistica ou dialectal: a variação relacionada com factores


geográficos (pronuncia diferente, diferentes palavras para designar as mesmas realidades ou
conceitos, acepções de um termo diferentes de região para região, expressões ou construções
frásicas pr6prias de uma região);

4. Variação diastratica modos de falar que correspondem a c6digos de comportamento de


determinados grupos sociais.

5. Variação diafasica - variação relacionada com as diferentes situações de comunicarão,


factores de natureza pragmática e discursiva: em função do contexto, um falante varia o seu
registo de língua, adaptando-o as circunstâncias

linguísticos que mais se destacaram na analise de variacoes linguisticas

Nestes contextos, quero, desde já, destacar a definição sugerida pelos Parâmetros Curriculares
Nacionais (1998, p. 19), em que se salienta que o domínio da linguagem, como atividade
discursiva e cognitiva, e o domínio da língua, como sistema simbólico utilizado por uma
comunidade linguística, são condições de possibilidade de plena participação social. Pela
linguagem, os homens e as mulheres se comunicam, têm acesso à informação, expressam e
defendem pontos de vista, partilham ou constroem visões de mundo, produzem cultura.

Também em Brandão (2002), encontramos uma perspectiva semelhante, pois, de acordo com
a autora, a linguagem é considerada um “elemento de mediação necessária entre o homem e
sua realidade e como forma de engajá-lo na própria realidade” (p.12). Segundo a
pesquisadora, a linguagem - identificada como lugar de conflito e de confronto ideológico -
não deve ser estudada fora do ambiente social, haja vista que sua constituição se dá através de
processos histórico-sociais.

A diversidade Linguistica em Mocambique

Na perspectiva de Robson (1993, apud Mabasso, 2010), considera-se elevada diversidade


linguística a situação em que uma percentagem não superior a 50% da população de um país
fala a mesma língua. “Esta situação pressupõe que o grau de diversidade linguística seja
calculado não a partir do número total de línguas faladas num determinado país, mas sim em
termos da percentagem da população que fala a língua tomada singularmente” (ROBINSON,
1993, p. 52, citado por Mabasso, 2012, p. 41).

Assim, o Makhuwa, língua autóctone com mais falantes como L1, representa
aproximadamente 26.1% da população total. Por seu lado, o português, língua oficial do país
registrou nos últimos 30 anos um crescimento em termos de falantes, como L1 e como L2. Na
primeira condição (como L1), passou dos 1.2% em 1980 para 10.7% em 2007 e, como língua
segunda (L2) passou dos 23% para 40%. Consideram-se os 5 anos como idade mínima de
referência, tomada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), para definir uma pessoa como
falante de uma língua (Ngunga; Bavo, 2011). Dezessete anos depois de ponderar a existência
de dois grupos de línguas em Moçambique (línguas bantu moçambicanas e as línguas
portuguesa, inglesas e asiáticas, tidas como estrangeiras), Firmino (2015) considera o
português como língua autóctone e não estrangeira como defendera em 1998. N

Em Moçambique, existem bolsas de falantes de outras línguas de origem estrangeira, que não
sejam o português, principalmente o inglês, e outras de origem asiática, como o hindi, urdi ou
gujrati. O inglês é falado com e pela comunidade de estrangeiros ligada a organizações
internacionais e embaixadas, embora, devido aos contatos com países limítrofes, como, por
exemplo, a República da África do Sul, haja muitos moçambicanos que usam frequentemente
esta língua. As línguas de origem asiática são faladas entre membros da comunidade
emigrantes, oriundos principalmente do continente asiático (principalmente, Índia e
Paquistão) ou seus descendentes (FIRMINO, 2015, p. 127). Entende-se que a tendência atual
da não inclusão do português como língua estrangeira deve-se não só ao aumento da
população falante dessa língua como materna, mas também às evidências mostradas por
vários estudos moçambicanos (FIRMINO, 2002 [1995]; GONÇALVES, 2010; MARIANI,
2011; LOPES, SITOE e NHAMUENDE, 2002, todos citados por FIRMINO, 2015 entre
outros), que apontam a sua nativização no contexto do uso de um português falado em
Moçambique. Essa nativização pode ser vista como consequência da sua apropriação social
(FIRMINO, 2015), o que condicionou a sua transformação estrutural e, sobretudo, sócio-
simbólica.
Conclusão

Ao terminar, o trabalho abordou sobre a influencia da cultura, regionalismo na variação


linguística e abordou em caso particular sobre a realidade moçambicana. Com o trabalho
conclui-se que A diversidade linguística dá-se em razão de diferenças geográficas, de classes
sociais, de

níveis de escolaridade, de categorias como profissão, idade, sexo, entre outras. Além disso, a
diversidade da língua expressa-se na própria

continuação histórica, de forma que as mudanças temporais sejam parte da história das
línguas.

Assim, nas comunidades de fala há a coexistência de um conjunto de variedades linguísticas,


que não ocorrem no vazio, mas sim no contexto das relações sociais que são estabelecidas
pela estrutura histórica e sociopolítica de cada comunidade.

Nessas relações há sempre uma ordenação valorativa que classifica as variantes como
superiores ou inferiores. Regionalismos são fatos linguísticos que não apenas divergem da
norma padrão, mas também são peculiares a cada estado/região do país. Não há fronteiras
explícitas, embora se reconheça que essas variantes se expressam com maior especificidade à
medida que se adentra no interior do

O regionalismo pode ser entendido como formas de apreensão do conjunto de particularidades


de determinada região geográfica, decorrentes da cultura existente ali e de fatores históricos
que a originaram, sendo o dialeto uma de suas principais formas de expressão.
Referencias Bibliograficas

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