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Climatologia
Disciplina: Climatologia
II Semestre
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
organizacionais
Discussão 0.5
Estrutura Conclusão 0.5
Bibliogafia 0.5
Contextualização
(indicação clara do problema)
1.0
Introdução Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia adequada
ao objecto do trabalho
2.0
Articulação e domínio
do discurso académico
(expressão escrita 2.0
cuidada,
coerência/coesão
Análise e textual)
discussão
Revisão bibliográfica
Conteúdo nacional e
internacionais
relevantes na área de 2.0
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
práticos
Conclusão 2.0
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos gerais parágrafo, espaçamento 1.0
Formatação entre linhas
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Recomendações de melhoria:
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Índice
Introdução ................................................................................................................................... 5
Conclusão ................................................................................................................................. 14
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Introdução
O presente trabalho da cadeira de climatologia de carácter avaliativo que tem como debruçar
os conteúdos tais como: Radiação Solar, a Radiação Solar na Terra, Tipos de radiação Solar,
Radiação infravermelha, Radiação ultravioleta, radiação solar como fonte de energia, Efeito
estufa e aquecimento global, Efeito Estufa, Causas e consequências do efeito estufa, Camada ,
as funções da camada de ozónio, Formação do buraco na camada de ozónio, Consequências
da destruição da camada de ozónio no meio ambiente.
A radiação solar é a energia emitida pelo sol na forma de radiação - ondas electromagnéticas.
Ela é emitida pela fotosfera, a camada mais externa do sol, que possui aproximadamente 300
km de extensão. É fonte de energia para o planeta, além de ser responsável pelo seu
aquecimento. Também é fundamental para a determinação do clima na Terra.
Para a realização do trabalho, foi empregue o método bibliográfico onde as fontes estão
devidamente citadas e presentes nas referências bibliográficas e o trabalho apresenta a
seguinte estrutura organizacional: capa, folha de feedback, recomendações de melhorias,
índice, introdução, desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas.
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1. Radiação Solar
O volume de radiação varia conforme a região do globo: as zonas que mais a recebem são as
que ficam perto da Linha do Equador. Já a menor incidência de radiação acontece nas áreas
extremas.
A radiação solar atravessa a atmosfera e chega até a superfície terrestre, aquecendo-a. Boa
parte da radiação recebida é absorvida, sendo esta parte a responsável pelo aquecimento do
planeta. Outra fracção - a infravermelha - é reflectida e não chega à Terra.
O controle da radiação que atinge a superfície é devido à atmosfera, que a filtra de diferentes
maneiras, conforme o comprimento das ondas.(idem)
Uma parte da radiação solar que atinge a Terra (ultravioleta) é absorvida pela camada de
ozónio, uma camada formada por gás ozónio (O3) que fica ao redor da Terra. É ela que evita
que altos níveis de radiação atinjam o planeta.
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Como vemos na imagem, ela é composta por um espectro das seguintes cores: vermelho,
laranja, amarelo, verde, ciano, azul e violeta. Os comprimentos de ondas das cores são
variáveis entre 380 nm (violeta) e 740 nm (vermelho).
A radiação ultravioleta contém a menor parte da energia solar. Seu comprimento de onda é
menor e por esse motivo ela não é visível.
Possui três classificações, conforme o comprimento das ondas: UVA (entre 400 nm e 315
nm), UVB (entre 315 nm e 280 nm) e UVC (entre 280 nm e 100 nm).
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A radiação UVA corresponde quase à totalidade da radiação ultravioleta que chega até a
Terra. Em menor escala, a radiação UVB também chega à superfície. Estas duas podem
causar queimaduras solares.
Já a radiação UVC, por ter as ondas mais curtas, não chega à superfície terrestre, sendo
completamente absorvida pela atmosfera.
A radiação infravermelha contém a maior parte da energia solar, chegando quase a 50%, e
também não é visível para os seres humanos. Seu comprimento varia entre 780 nm e 1 mm, o
que significa que possui um comprimento maior do que a luz.
Tem a característica de produzir grande agitação térmica. Por isso, essa radiação pode causar
lesões em tecidos humanos que sejam formados por muitas moléculas de água, como é o caso
dos olhos.
A radiação solar que chega à Terra pode ser usada para a produção de energia. O resultado
desse processo é chamado de energia fotovoltaica. A geração acontece por meio de painéis
solares, formados por pequenas estruturas de silício (células voltaicas). (idem)
Os painéis são instalados em áreas de grande incidência de raios solares, e a energia é gerada
a partir de uma reacção entre os fótons presentes na radiação e as células compostas por
silício.
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O sistema possui muitas vantagens: não é poluente, não exige muita manutenção e possui alta
durabilidade.
Como desvantagens podem ser apontadas o alto do preço da instalação dos painéis e a
instabilidade da produção energética, que varia de acordo com as condições climáticas locais.
5. Efeito Estufa
No entanto, através de acções irresponsáveis dos seres humanos, o efeito estufa está se
tornando cada vez mais intenso, o que passa a ser bastante prejudicial para a vida na Terra.
Os raios solares, ao serem emitidos sobre a Terra, têm dois destinos: parte é absorvido pelo
planeta e transformado em calor, para manter a atmosfera quente; enquanto que a outra é
reflectida e direccionada ao espaço, na forma de radiação ultravioleta.
Com a eliminação de muitos gases poluidores, como o monóxido de carbono e outros que
provocam o efeito estufa, mais da metade da radiação acaba por ficar retida na superfície do
planeta, devido a acção reflectora dessa camada de gases.
O excesso dos gases estufa, que agem como isolantes por absorver a energia irradiada,
formam uma espécie de "cobertor térmico" em torno do planeta, impedindo que o calor volte
para o espaço.
O fenómeno do efeito estufa também acontece em outros planetas. No caso de Vénus, por
exemplo, a temperatura é superior a 470ºC devido ao acumulo de anidrido carbónico contido
na sua atmosfera.
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6. Efeito estufa e aquecimento global
Apesar de alguns cientistas acreditarem que o aquecimento global acontece por causas
naturais, a grande maioria afirma que ocorre devido à emissão excessiva de gases estufa na
atmosfera terrestre. Estes gases destroem a camada de ozónio, deixando o planeta Terra mais
vulnerável aos raios ultravioletas do Sol. (RODOLFO, 2004)
De acordo com (RODOLFO, 2004), O efeito estufa é causado pelo excesso de CO2 (gás
carbónico) e outros gases (como o metano) na atmosfera terrestre. A camada desses gases
ficou mais espessa a partir da Revolução Industrial, sendo que a temperatura começou a subir
significativamente.
7. Camada de ozónio
A camada de ozónio protege a Terra contra os efeitos nocivos da radiação solar, absorvendo
os raios ultravioletas (UV) irradiados pelo Sol, que é prejudicial aos animais e vegetais que
aqui vivem, pois eles podem causar danos na pele, como câncer; nos olhos, como a catarata; e
também alterar o funcionamento celular das plantas. A camada funciona como um “protetor
solar” natural e sem ela não existiria os seres vivos.
Essa camada é composta pelo gás ozónio (O3), um gás rarefeito que reage facilmente com
outros compostos químicos, principalmente com o cloro. Está localizada na camada
atmosférica chamada estratosfera, cerca de 20 a 35 quilómetros da superfície terrestre.
O buraco na camada de ozónio é um processo que ocorre normalmente na Terra durante certas
épocas do ano e que depois desaparece. A ocorrência do buraco é nas regiões polares do
Árctico e Antártida, já que o frio facilita a transformação química dos elementos que reagem
com o ozónio." (idem)
"Mas nas últimas décadas esse buraco aumentou e começou a não desaparecer, isso porque o
ser humano intensificou o aumento desse buraco através da produção exagerada de gases
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poluentes na atmosfera. O exemplo mais comum de gás poluente é o gás CFC
(clorofluorcarbono), que reage facilmente com o ozónio (O3), que foi muito utilizado na
indústria em geladeira, freezer e spray aerossol.
Hoje ocorre no mundo todo um processo de substituição desse gás CFC e de outros gases
poluentes da atmosfera terrestre na tentativa de reduzir o tamanho do buraco na camada de
ozónio e, dessa forma, proteger os seres vivos das acções nocivas da radiação ultravioleta.
Todas as camadas da atmosfera têm alguma função específica em suas composições químicas.
Dentro da estratosfera, o ozônio é o único gás capaz de filtrar a radiação UV-B, a mais
prejudicial aos humanos, sendo essa sua principal função. Outros raios ultravioletas também
são absorvidos pela camada de ozônio, como o ultravioleta C ou UV-C, bastante nocivo
à biosfera, mas completamente filtrado por essa camada.
Nas primeiras décadas do século XX, inovações das indústrias químicas foram executadas a
fim de tornar mais prática a vida humana, como os gases para ajudar na refrigeração dos
alimentos. Um desses gases, o clorofluorcarbono (CFC), foi considerado bem versátil e de
fácil armazenamento, com baixa periculosidade.
A conclusão dos estudos mostrou que esse buraco referia-se à perda de concentração de
ozónio na estratosfera, chamada de rarefacção do ozónio, o que diminui a filtragem dos raios
ultravioletas que prejudicam a saúde. Tal perda é associada ao excesso de vários gases
poluentes, em especial o CFC, mas não apenas ele é o responsável pela existência de um
buraco cada vez maior na camada de ozónio.
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9. Consequências da destruição da camada de ozónio no meio ambiente
Nos últimos anos, o buraco na camada de ozónio tem aumentado de forma significativa,
sendo isso melhor percebido nos polos do planeta devido à baixa temperatura, ideal para as
transformações químicas dos elementos que reagem com o ozônio. Esse aumento gera um
grave desequilíbrio na natureza, haja vista a modificação em uma das camadas que protege
a Terra. Com isso, pequenos (mas significativos) aumentos de temperatura podem ocorrer ao
longo dos próximos anos.
Pode parecer pouco, mas já é o suficiente para derreter calotas polares, o que aumentará as
águas de rios e oceanos, podendo alagar diversas áreas do planeta e desequilibrar o
ecossistema e a fauna aquáticos.
Nos seres humanos, a intensificação dos raios UV-B agravará os casos de câncer de pele,
deixando-os, também, cada vez mais frequentes na população.
O padrão de medição do ozono é feito de acordo com a sua concentração por unidade de
volume que por sua vez recebe a nomenclatura de Unidade Dobson (UD).
No ano de 2005, no dia 7 de Outubro, uma medição realizada pelo INPE na Antártida
constatou que a concentração de ozono estava em torno de 160 UD, quando numa época
normal seria 340 UD (Esta medida é considerada referencial).
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Abaixo da medida de 220 UD já se pode considerar baixa densidade de ozono, ou a formação
do buraco que já causa danos ao meio-ambiente.
Estabelecimento e cumprimento de um máximo mundial para as emissões de CO2, mediante
limitações do uso de combustíveis fósseis na indústria e nos transportes;
Efectuar acordos internacionais para pôr fim à emissão de CFC;
Deter a desflorestação e incrementar a plantação de árvores em vastas
áreas atualmente desflorestadas;
Sensibilizar para a conservação de energia e apostar em formas de energia renováveis;
Fomentar a escolha pelos transportes públicos.
O que cada um de nós pode fazer para evitar a diminuição da camada do ozono são:
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Conclusão
Depois de ter concluído o trabalho conclui que, o volume de radiação varia conforme a região
do globo: as zonas que mais a recebem são as que ficam perto da Linha do Equador. Já a
menor incidência de radiação acontece nas áreas extremas. Uma parte da radiação solar que
atinge a Terra (ultravioleta) é absorvida pela camada de ozónio, uma camada formada por
gás ozónio (O3) que fica ao redor da Terra. É ela que evita que altos níveis de radiação
atinjam o planeta.
Apesar de alguns cientistas acreditarem que o aquecimento global acontece por causas
naturais, a grande maioria afirma que ocorre devido à emissão excessiva de gases estufa na
atmosfera terrestre. Estes gases destroem a camada de ozónio, deixando o planeta Terra mais
vulnerável aos raios ultravioletas do Sol.
A camada de ozónio protege a Terra contra os efeitos nocivos da radiação solar, absorvendo
os raios ultravioletas (UV) irradiados pelo Sol, que é prejudicial aos animais e vegetais que
aqui vivem, pois eles podem causar danos na pele, como câncer; nos olhos, como a catarata; e
também alterar o funcionamento celular das plantas. A camada funciona como um “protetor
solar” natural e sem ela não existiria os seres vivos.
Portanto, Essa camada é composta pelo gás ozónio (O3), um gás rarefeito que reage
facilmente com outros compostos químicos, principalmente com o cloro. Está localizada na
camada atmosférica chamada estratosfera, cerca de 20 a 35 quilómetros da superfície
terrestre.
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Referencias Bibliografia
LAPISSONE, A. (s.d.). Climatogeografia. Manual do curso de Licenciatura em Ensino de
Geografia. Beira: CED.
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