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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

1º Trabalho de campo

Tema do Trabalho: Importância do estudo climatológico para agricultura

Nome do estudante: Zito Castigo Muchanga

Código do Estudante: 708205724

Curso: Gestão Ambiental Tutor


Disciplina: Climatologia Dr. Joaquim Costantino

Ano de Frequência: 1º ano

Maputo, Julho, 2020


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(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
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adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
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Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
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Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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conteú dos
1 Introdução............................................................................................................................................1
1.1 Conceitos tempo e clima............................................................................................................2
1.1.1 Climatologia........................................................................................................................2
2 Objectivo.............................................................................................................................................2
2.1 Importância do clima e temperatura para Agricultura..................................................................3
2.1.1 Conceito produtividade........................................................................................................3
2.1.2 Mudanças climáticas............................................................................................................4
2.1.3 Impacto das mudanças climáticas para agricultura..............................................................6
2.2 Casos de alterações causadas pela mudança climáticas sobre problemas fitossanitários..............7
3 3. Conclusão........................................................................................................................................9
4 Referências bibliográficas..................................................................................................................10
5 Resolução do questionário.................................................................................................................11
1 Introdução

No presente trabalho irei falar da importância do estudo da climatologia para agricultura, mas
é importante, primeiro definir climatologia, seus elementos e factores climáticos.

O clima na Terra mudou diversas vezes durante a existência de nosso planeta. Desde a era do
gelo, passando por períodos transientes de aquecimento, a temperatura e a concentração de
gases de efeito estufa variaram consideravelmente. Nas últimas décadas, entretanto, o
aquecimento global e seus efeitos associados tem ganhado cada vez mais importância em
diversos fóruns de discussão em todo o mundo. Destacam-se neste cenário os efeitos
documentados especialmente na agricultura, um dos primeiros sectores da actividade
económica global onde os impactos das mudanças climáticas têm sido estudados mais
profundamente, sobretudo em função da sua importância para a existência da humanidade.
Apesar de todos os esforços envidados para o entendimento dos efeitos das mudanças
climáticas globais e seus impactos na actividade agrícola.

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1.1 Conceitos tempo e clima

Clima e o conjunto flutuante das condições atmosféricas caracterizadas pelos estudos e


evolução do tempo numa dada área.

Assim quando falamos de clima de um local estamos a referir – nos a um conjunto de


condições meteorológicas típico desse local e que podem sofrer certas modificações. Por
condições meteorológicas entende – se o conjunto dos valores de elementos meteorológicos
ou variáveis num dado período e local.

Tempo (weather) e o estado médio da atmosfera numa dada Porcão de tempo e em


determinado lugar. Por outro lado clima e a síntese e do tempo num dado lugar durante
período de 30 -35 anos.

1.1.1 Climatologia
É o estudo das causas variações distribuições e tipos de climas, ou seja e o estudo das
generalidades que se podem obter a partir de exemplos do comportamento passado da
atmosfera.

De acordo com, J. O.Ayoade 1986 diz que a meteorologia e uma ciência da atmosfera e esta
relacionada ao estado físico dinâmico e químico da atmosfera e as interações entre eles e a
superfície terrestre subjacente. Climatologia e o estudo científico do clima. Há uma
semelhança considerável no conteúdo da climatologia e da meteorologia. o meteorologista e o
climatologia diferem significativamente em sua metodologia ,o emprega as técnicas .

2 Objectivo

No mercado competitivo que existe nos dias atuais, a preocupação com a eficiência produtiva
está cada vez mais presente. Podemos dizer que o principal objectivo de uma unidade de
produção é produzir de modo eficiente, obtendo os resultados cada vez mais eficientes, por
meio de uma utilização adequada dos recursos disponíveis. Segundo Homem de Mello
(1988), tem sido constatado que, sectorialmente, os produtos exportáveis crescem a taxas
maiores do que os produtos de mercado interno. Isto pode ser explicado pela maior tecnologia
aplicada no sector de exportação.

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2.1 Importância do clima e temperatura para Agricultura

O clima e a agricultura estão relacionados no meio rural. As plantações são totalmente


dependentes das variações climáticas, a quantidade de chuvas e temperaturas, esses factores
intervém directamente nas colheitas e produção das lavouras.

Assim da para definir quais espécies devem ser plantadas em cada região de acordo com a
temperatura predominante. A planta híbrida vem sendo desenvolvida com este intuito, de
poder ser cultivadas em diversas localidades com climas diferentes e atípicos. Está técnica
possui um custo elevado, nem sempre vale a pena ser implantada, deve-se estudar o retorno da
plantação em questão.

A influência do clima na agricultura deve ser extremamente estudada a fim de conhecer a


particularidade de cada região, as condições de adaptações das plantas e o seu papel na
economia da agricultura. Pode-se dizer que os períodos de secas atrapalham a produção de
todas as plantações e as actividades socioeconómicas dependentes dela.

É extremamente importante que seja feita uma previsão sobre as relações de precipitação das
chuvas e do clima antes de se iniciar as plantações

2.1.1 Conceito produtividade


A produtividade de uma empresa, unidade organizacional ou unidade tomadora de decisão,
pode ser definida como a relação entre os produtos gerados (outputs) e os insumos ou recursos
(inputs) utilizados para produção destes produtos.

Desta forma, a fronteira de produção (ou função de produção ou tecnologia) pode ser definida
como, a máxima quantidade de produtos que podem ser obtidos dados os insumos utilizados
(Souza, 2002). O termo produtividade refere-se genericamente à relação produto-insumo de
um processo de produção considerado, sendo que uma medida de produtividade deve
incorporar os efeitos da tecnologia e da eficiência. Os diferenciais de produtividade derivam
das diferenças na tecnologia de produção, das diferenças de eficiência do processo produtivo
e das diferenças de ambiente onde ocorrem os processos produtivos. A eficiência produtiva de
um sistema de produção pode ser definida como o quociente entre relação produção-consumo
observada e a relação produção consumo óptimo. Quando este óptimo refere-se ao conjunto
de possibilidades de produção, a eficiência é técnica e diz respeito às relações físicas entre
produtos e insumos. Podemos então definir a eficiência técnica como a habilidade de uma
empresa produzir o máximo produto para um dado conjunto de insumos e tecnologia. Ao
3
considerar a eficiência técnica, o óptimo é um conceito teórico de função de produção que
define a produção máxima possível para um conjunto de insumos consumidos, ou então ao
conceito de isoquanta que define os pontos geométricos que permitem o consumo mínimo de
insumos para um dado nível de produção. De maneira geral, a eficiência técnica, conhecido
um nível de consumo de insumos, pode ser entendida como a relação produção observada e a
produção máxima observada. Assim, uma função de produção pode ser teórica, quando
especificada pela engenharia, ou empírica, quando baseada nas melhores práticas observadas.
De acordo com Toresan (1998), as contribuições pioneiras para a análise empírica da
eficiência técnica de um conjunto de unidades de produção datam da década de 50, com
trabalhos de Debreu, Koopmans, Shephard e Farrel. Koopmans (1951) estabelece o conceito
básico de eficiência técnica na produção quando são envolvidos múltiplos insumos e
múltiplos produtos. Para Koopmans, uma unidade de produção é tecnicamente eficiente se um
acréscimo em qualquer produto requer uma redução em pelo menos outro produto ou um
acréscimo em pelo menos um insumo; ou então, uma redução em qualquer insumo requer um
acréscimo em pelo menos outro insumo ou uma redução em pelo menos em um produto. Este
conceito equivale ao ótimo de Pareto. Deste modo, uma unidade é tecnicamente ineficiente se
for possível produzir os mesmos produtos reduzindo pelo menos um dos insumos ou se for
possível usar os mesmos insumos para produzir mais de pelo menos um dos produtos.

2.1.2 Mudanças climá ticas.


As actividades antrópicas estão alterando as concentrações de gases de efeito estufa na
atmosfera, causando mudanças no clima do planeta. O efeito estufa é um processo natural que
permite a manutenção da temperatura necessária para o estabelecimento e sustento da vida na
Terra. O vapor de água, o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O),
o ozónio (O3) e outros gases presentes na atmosfera, denominados gases de efeito estufa,
retêm parcialmente a radiação térmica que é emitida quando a radiação solar atinge a
superfície do planeta. As actividades antrópicas, intensificadas após a Revolução Industrial,
no final do século XVIII, caracterizam-se pela emissão de gases na atmosfera devido ao uso
dos recursos naturais, como a queima de combustíveis fósseis e o desmatamento. Como
consequência, há uma maior retenção de radiação que resulta na intensificação do efeito
estufa, elevando a temperatura média da superfície do planeta, além de outros efeitos. Durante
o século XX, houve um aumento na temperatura média da superfície do planeta, de
aproximadamente 7,4ºC. Porém, esse aumento não foi homogêneo, isto é, algumas regiões do
planeta apresentaram maiores incrementos de temperatura que outras. Recentemente, o
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fenômeno tem-se acelerado, pois as maiores temperaturas médias anuais foram registadas nos
últimos anos. Rockström et al. (2009), identificaram e quantificaram limites planetários que
não devem ser transpostos com a finalidade de evitar danos ambientais. Embora muitos
sistemas do planeta atuem de forma não linear, muitas vezes abrupta, os autores
estabeleceram limites nos quais podem ocorrer sérios danos para o ser humano. Dos sistemas
propostos, três se encontram operando acima do limite proposto: mudança climática, perda de
biodiversidade e ciclo do nitrogénio.

A mudança climática tem-se manifestado de diversas formas, dentre as quais se destaca o


“aquecimento global”, termo usado para identificar o fenômeno. Porém, também estão sendo
observadas maior frequência e intensidade de eventos climáticos extremos, alterações na
precipitação, perturbações nas correntes marítimas, retracção de geleiras e elevação do nível
dos oceanos. Quanto à temperatura, estão comprovados: aumento da temperatura superficial
da Terra e temperatura do ar, aumento da temperatura da troposfera, aumento da temperatura
dos oceanos, pelo menos, até a profundidade de 3000 m, de gelos dos glaciais, de gelo das
calotas glaciais (especialmente no Hemisfério Norte) e redução na frequência de dias frios e
noites frias. Quanto ao ciclo hidrológico, comprovadamente já ocorreram: aumentos de
precipitação na parte leste da América do Norte e do Sul, norte da Europa e norte e centro da
Ásia; secas mais intensas e longas nos trópicos e subtópicos; aumento da frequência de
chuvas intensas; aumento da frequência de eventos extremos e aumento da quantidade de
vapor de água na atmosfera. Os microrganismos estão entre os primeiros organismos a
demonstrar os efeitos da mudança climática devido às numerosas populações, facilidade de
multiplicação e dispersão, além do curto tempo entre gerações. Dessa forma, constituem um
grupo fundamental de indicadores biológicos para o estudo dos impactos da mudança
climática. Além disso, a importância de fi topatógenos e de outros microrganismos actuantes
no agro-ecossistema faz com que o assunto assuma grande importância para garantir a
sustentabilidade dos sistemas.

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2.1.3 Impacto das mudanças climá ticas para agricultura
O ambiente pode influenciar o crescimento e a susceptibilidade da planta hospedeira, a
multiplicação, a sobrevivência e as actividades do patógeno, assim como a interacção entre a
planta hospedeira e o patógeno. Por esse motivo, a mudança climática constitui uma séria
ameaça especialmente à agricultura, pois podem promover significativas alterações na
ocorrência e severidade de doenças de plantas. Tais alterações podem representar graves
consequências económicas, sociais e ambientais. A análise desses efeitos é fundamental para
a adopção de medidas mitigadoras, com a finalidade de evitar prejuízos futuros
(CHAKRABORTY; PANGGA, 2004; GHINI, 2005).

Outro aspecto a ser considerado é que a alteração de um determinado factor climático pode ter
efeitos positivos. Além disso, os efeitos podem ser também contrários nas diversas fases do
ciclo de vida do patógeno (COAKLEY, 1995). Assim sendo, somente a análise completa do
sistema pode definir se a doença será estimulada ou não. O ambiente influencia todos os
estádios de desenvolvimento, tanto do patógeno quanto da planta hospedeira, assim como da
doença, nas diversas etapas do ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Além desses, também
pode afectar outros organismos com os quais a planta e o patógeno interagem, como
microrganismos endofíticos, saprófi tas ou antagonistas. Assim, numa área onde tanto a planta
hospedeira como o patógeno estão presentes, o aparecimento e o desenvolvimento da doença
são determinados pelo ambiente. Importantes doenças podem se tornar secundárias se as
condições ambientes não forem favoráveis. Discussões sobre

Os efeitos directos da mudança climática também podem ser observados na fase de


sobrevivência dos patógenos, de plantas anuais por exemplo, necessitam suportar longos
períodos de tempo sem tecido da planta hospedeira disponível. Nesses casos, a fase de
sobrevivência é fundamental para garantir a presença de inoculo para o ciclo seguinte da
doença. As condições durante a estação de inverno, por exemplo, são importantes para
determinar o sucesso da sobrevivência saprófita (LONSDALE; GIBBS, 1996). A mudança
climática também pode ter efeitos directos sobre a planta hospedeira. Um dos mecanismos
envolvidos é a alteração da predisposição da planta, que consiste na modificação da sua
susceptibilidade às doenças por factores externos a ela, isto é, factores não genéticos, que
atuam antes da infecção (SCHOENEWEISS, 1975).

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2.2 Casos de alterações causadas pela mudança climáticas sobre problemas fitossanitários

Ainda há um pequeno número de casos comprovados de alteração na ocorrência de problemas


fitossanitários em decorrência da mudança climática. Esse fato é devido à necessidade de
registro de mudança na ocorrência de pragas ou doenças por um período relativamente longo,
com significativa correlação com alguma variável climática alterada em decorrência da
mudança climática. A ausência de séries históricas de problemas fitossanitários é outra razão
para o pequeno número de casos comprovados. Além disso, é sabido que diversos fatores,
além do clima, causam flutuações nas populações de patógenos e pragas, como por exemplo‫׃‬
tratos culturais, nutrição da planta, cultivares utilizadas, entre outros, dificultando a
correlação entre a mudança climática e os problemas fitossanitários. Uma das evidências em
ecossistema natural é o caso de Dothistroma septosporum, causador de queima das acículas
em Pinus contorta var. Latifolia, na florestas da British Columbia no Canadá. O primeiro
relato da doença data do início dos anos 1960, sendo que entre 1984 e 1986 foram observados
árvores com sintomas da queima das acículas em 10 ha. Woods et al., (2005) avaliaram uma
área de 40898 ha e observaram que 37664 ha apresentavam plantas infectadas, com árvores
mortas em 2741 ha. Os autores afirmam que a epidemia coincide com aumento da frequência
de chuvas de verão na região. Mais recentemente, Kurz et al., (2008) relataram que epidemias
do besouro Dendroctonus ponderosas, causadas pelas alterações de precipitação e aumento da
temperatura, estão resultando no aumento de emissões de gases de efeito estufa pela floresta.
O insecto parasita as árvores, levando-as à morte e à decomposição, liberando o carbono para
a atmosfera. Com a mudança climática traduzida pelo aumento da temperatura e redução da
precipitação, houve o aumento da área favorável ao desenvolvimento à praga e as projecções
indicam que o crescimento da fl oresta não será suficiente para compensar a quantidade de
emissões. O declínio do Pinus sylvestris nos Alpes italianos e suíços é outra evidência de
alteração de problemas fitossanitários em decorrência da mudança climática. Dobbertin et al.,
(2007) correlacionaram séries climáticas históricas da região e a incidência de declínio nas
árvores e concluíram que a seca predispôs as árvores ao ataque de besouros e as altas
temperaturas da primavera e do verão favoreceram o desenvolvimento dos insectos, o qual
contribuiu para a alta taxa de mortalidade. Utilizando dados de 69 anos de incidência de
requeima da batata na Finlândia, Hannukkala et al., (2007) associaram epidemias da doença
com a mudança climática e com a ausência de rotação de cultura. O clima se tornou mais
favorável à doença no final da década de 90, resultando em um aumento da venda de
fungicidas de aproximadamente quatro vezes, de 1980 a 2002.

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3. Conclusão
O conhecimento das condições climáticas é fundamental para as atividades humanas
económicas, sobretudo, para a planificação agrícola. O objetivo desse trabalho é analisar o
comportamento do rítmico climático e suas relações com a agricultura na espacialidade de
produção numa perspectiva de contribuir para o desenvolvimento local. Para realização desse
trabalho foram aplicados questionários na pesquisa de campo. Fatores geográficos locais
como altitude e relevo são pouco significativos, pela própria simplicidade de suas formas. Os
tipos de solo direcionam algumas atividades agrícolas.

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4. Referências bibliográficas.

BRUNO, I. P.; Silva, A. L., REICHARDT, K., DOURADO-NETO, D.; BACHI, O. O. S.;
VOLPE, C. A. Climatological and field water balances for a coffee crop,
http://web.cena.usp.br/apostilas/klaus/Isabeli%20water%20balances.doc.
CHAKRABORTY, S. Effects of climate change. In: WALLER, J. M. L.; WALLER, S. J.
(Ed.). Plant pathologist‘s pocketbook. Wallingford: CAB International, 2001. p. 203-207.

CHAKRABORTY, S.; PANGGA, I. B. Plant disease and climate change. In: Gillings, M.;
Holmes, A. Plant microbiology. London: BIOS Scientifi c Publishers, 2004. Cap. 9, p. 163
180.

TORESAN, L. Sustentabilidade e Desempenho Produtivo na Agricultura, Tese de doutorado


em Engenharia de Produção, UFSC – SC, 1998.

CHAKRABORTY, S.; TIEDEMANN, A. V.; TENG, P. S. Climate change: potential impact


on plant diseases. Environmental Pollution, Barkin, v. 108, p. 317-326, 2000.

GHINI, R. Mudanças climáticas globais e doenças de plantas. Jaguariúna: Embrapa Meio


Ambiente, 2005. 104 p.

GHINI, R.; HAMADA, E. Mudanças climáticas: impactos sobre doenças de plantas no Brasil.
Brasília, DF: Embrapa SCT, 2008. 331 p.

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5. Resolução do questionário

1R‫ ׃‬A diferença que existe entre a climatologia e a meteorologia quanto a metodologia e que
enquanto a climatologia utiliza técnicas estratégicas quando se informação a respeito do clima
a partir das informações disponíveis sobre o tempo, a meteorologia emprega leis da física
clássica e as matemáticas em seu estado de processo atmosférico.

2R‫ ׃‬A climatologia agrícola e importante para a sociedade porque ajuda na identificação das
zonas próprias para a produção de uma determinada cultura de acordo com o tipo de clima
predominante naquele local.

3R‫ ׃‬Os elementos climáticos são propriedades ou condições atmosférica que determinam o
estado físico do tempo ou clima num dado local para um determinado momento ou período
(temperatura, pressão atmosférica, precipitação, humidade, ventos) Factores climáticos são
certas condições físicas diferentes dos elementos climáticos que controlam o clima (latitude,
altitude, vegetação, massa do ar), Os factores climáticos actuam como influenciadores que
provocam as condições ou valores dos elementos que constituem o clima.

4R‫ ׃‬As observações sensoriais são aquelas que podemos identificar através dos órgãos de
sentido ou simplesmente da vista enquanto as instrumentais são aquelas que medimos através
de um certo instrumento.

5R‫ ׃‬As consequências que o ENZO traz para o clima no mundo são ‫׃‬

 Influencia sobre o desenvolvimento de ciclones em todo mundo, perturbações de padrões


normais de precipitação e pressão atmosféricas tropicais.
 Suprimir nebulosidade e chuva no pacífico equatorial, central, e oriental, especialmente
nas estações de inverno, primavera e hemisfério norte
 Influencia pronunciada durante o inverno e primavera austral na maior parte da Austrália
produzindo chuvas acima da média.

Em particular para Moçambique o ENZO traz como consequência a variabilidade de colheitas


e na produção agrícola nas regiões de clima tropical, sendo responsável pela variabilidade
interanula de chuvas, sendo que na sua fase fria causa chuvas acima da média climatológica e
na fase quente origina chuvas abaixo da média e consequentemente provoca temporadas de
seca.

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6R‫ ׃‬O clima tropical húmido difere se do tropical seco pelo facto do tropical húmido ter um
inverno muito frio menos chuvoso, é influenciado pela massa do ar , na primavera e no verão
chove apenas onde predomina este tipo de clima enquanto o clima tropical seco se distribui-se
a norte e a sul do clima tropical seco é mais abundante na zona equatorial tendo duas estações,
a seca que dura mais de 6 meses e a chuvosa que e o resto do ano.

7R‫ ׃‬A camada de maior concentração de ozono é a estratosfera e é importante porque garante
O nosso bem-estar na terra, absorvendo grandes quantidades da radiação ultravioleta
mortífera proveniente da radiação solar tornado possível a vida humana na terra.

8R‫ ׃‬Realmente os homens têm contribuído negativamente para a instabilidade da atmosfera


em seu prejuízo e de toda vida na terra a partir do momento em que começa a abrir industrias

9R‫ ׃‬As principais camadas da atmosfera são‫׃‬ Troposfera, Estratosfera, Mesosfera, e


Termosfera.

10R‫ ׃‬A importância do balanço energético do sistema da terra para a vida na terra é de regular
a quantidade de radiação que chega a terra e a quantidade do calor que a terra emite para o
espaço.

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