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Marco Neves
Índice
Introdução 2
Objetivos 2
Material 2
Métodos 2
Caracterização ecológica do local 3
1. Clima 3
2. Solo 5
3. Índices bioclimáticos 5
4. Potencial de maturação da uva 6
Tecnologia vitícola 6
Descrição das técnicas culturais e respectivas datas de execução 6
Comparação das 2 castas quanto a 8
1. Evolução da fenologia (escala de Baggiolini e escala numérica BBCH); 8
2. % de abrolhamento e fertilidade 9
Conclusão 14
Anexos 16
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Introdução
As variedades ou castas apresentam uma identidade morfológica única das mesmas, que se
define pela sua morfologia (p.e. morfologia das folhas), comportamento, resposta ao stress entre
outros critérios de variabilidade.
Toda a análise destas castas é realizada na Vinha dos Brancos ou Vinha da Meia Encosta,
na Tapada da Ajuda. Esta vinha apresenta um compasso de 2,5 m: 1 m, uma densidade de 4000
pl/ha, com uma orientação das linhas na direção Norte-Sul e um sistema de condução em poda
curta, 4 a 7 talões por videira.
Objetivos
Este trabalho prático de viticultura complementa o trabalho feito em 2022, no primeiro
semestre, na unidade curricular em Sistemas de Produção Hortícola Frutícola e Vitícola I, SPHFV I.
- Contacto directo com uma vinha de castas brancas instalada na Tapada da Ajuda conduzida
em monoplano vertical ascendente e podada em cordão Royat unilateral.
- Observação da estrutura das cepas, morfologia dos órgãos e análise do efeito da casta nas
respostas anuais ao nível do abrolhamento, fertilidade, produção e vigor.
Material
- Fichas de registo;
- Lápis/caneta/computador ou tablet;
- Planta da vinha;
Métodos
Foram feitas várias visitas à vinha de castas brancas conduzidas em monoplano vertical
ascendente, tendo continuado a analisar as mesmas 4 linhas do semestre passado correspondentes
2
a 2 castas, as linhas 4 e 5 da casta Macabeu e as linhas 6 e 7 da casta Moscatel Galego, todas com
porta enxertos 110 R. Em cada linha selecionamos 5 videiras que foram sujeitas aos seguintes
registos:
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- Piranômetro um instrumento que mede a intensidade da radiação solar global incidente numa
superfície;
- Pluviómetro também conhecido por udómetro, que mede a a precipitação;
- Anemómetro, instrumento que mede a velocidade do vento ou de outros fluídos em
movimento;
Fig. 2 - Temperatura Média e Precipitação Média observadas durante os meses de Janeiro a Maio de
2023. Fonte: www.meteoagri.com
Para um clima ser classificado como Csa tem que seguir os seguintes requisitos: para ser
considerado do tipo C a temperatura média do mês mais quente tem de ser superior ou igual a 10 °C,
e a temperatura média do mês mais frio tem de ser inferior a 18 °C, mas superior a -3 °C, como
observamos na Fig. 2 para o mês de Janeiro; para ser considerado do tipo s a precipitação do mês
mais seco do verão, tem de ser inferior a 30 mm e menor que um terço da precipitação do mês mais
húmido do inverno e para ser considerado do tipo a temperatura média do mês mais quente tem de
ser 22 °C ou superior.
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2. Solo
De acordo com as classificações World Reference Base for Soil Resources (WRB) e dos
Solos de Portugal, os solos da Tapada da Ajuda são classificados como vertissolos, que apresentam
4 tipos de horizontes: Ap, B, BC e C.
Segundo Cardoso, os solos da vinha do Pavilhão pertencem à família dos barros
castanho-avermelhados não calcários originária de basaltos ou doleritos ou outras rochas eruptivas
básicas (Cb). São solos evoluídos, com teor de colóides de montemorilonite, o que lhes permite ter
características especiais, elevada plasticidade (enquanto húmido) e rijeza enquanto seco, podendo
apresentar fendilhamento quando o teor de humidade é muito baixo.
De acordo com Medina, esta família de solos é caracterizada por um perfil do tipo Ap Bw C,
de espessura entre 80 a 114 cm. É composta por poucos elementos grosseiros (pedras e calhaus -
Anexo 3). A origem destes solos é a rocha basaltica, com teores de argila superiores a 30%, com
presença de calcário fino na parte inferior de Bw ou só em C, podendo ou não conter calcário
grosseiro.
3. Índices bioclimáticos
Considerando a importância da temperatura no crescimento da videira e composição do
bago, foram desenvolvidos diversos índices bioclimáticos. Estes índices são ferramentas de
zonagem vitícula com o objetivo de classificar e comparar a aptidão das diferentes zonas para a
produção de uva, identificando e caracterizando novas áreas para a plantação e selecionando as
melhores castas a plantar nas devidas regiões. Também são usados para estimar o potencial de
maturação e compreender a variabilidade na composição dos bagos à vindima. Assim, temos:
- Índice de Winkler (IW), que foi um dos primeiros a ser desenvolvido e é bastante simples. É
calculado com base nos graus-dia acumulados (somatório das temperaturas ativas, ou seja,
temperatura média subtraída pela temperatura base da videira) e calcula-se entre 1 de Abril e
31 de Outubro. A nossa região tem cerca de 1700 graus-dia (Anexo 2a) e é caracterizada por
favorecer a produção de uvas com alto teor de açúcar, mas pouca acidez.
- Índice de Frescura Noturna à Maturação (IF), que é calculado pela média das temperaturas
mínimas do mês de maturação das uvas, Setembro. Este índice tem como objetivo aperfeiçoar
a avaliação dos potenciais qualitativos das regiões vitícolas, em relação aos aromas devido
aos metabolitos secundários presentes nas uvas, os polifenóis, assim como na cor, pois as
amplitudes térmicas significativas com noites amenas durante a fase de maturação tendem a
ser favoráveis para a produção de vinhos de qualidade. A região em estudo pertence à classe
IF 2.1 (Anexo 2b) que descreve noites temperadas quentes (>16 e ≤18ºC).
- Índice Heliotérmico de Huglin (IH). O índice heliotérmico de Huglin difere do índice de Winkler
por integrar a duração do dia e a temperatura máxima do ar, variáveis que têm uma forte
intervenção sobre o desenvolvimento e qualidade da uva. No cálculo considera o período entre
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1 de Abril e 30 de Setembro. Permite uma boa discriminação do clima da região, combinado
com o IF, no que respeita às condições heliotérmicas globais durante o ciclo vegetativo da uva
e as condições de noite fria durante o período de maturação. A região em estudo pertence à
classe IH 4 (Anexo 2c) que descreve um clima temperado quente (>2100 e ≤2400).
Tecnologia vitícola
Descrição das técnicas culturais e respectivas datas de execução
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este tem uma boa aderência e retenção, prevenindo e controlando a
doença.
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Comparação das 2 castas quanto a
1. Evolução da fenologia (escala de Baggiolini e escala numérica BBCH);
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Fig. 4 - Saídas das folhas Fig. 5 - Cachos visíveis
2. % de abrolhamento e fertilidade
Após o registo dos valores em excel, decidimos utilizar diversas fórmulas, como podemos ver
de seguida, para obter alguns dos resultados pretendidos.
Estimativa da produção de uvas (Kg) = número de cachos totais * peso médio dos cachos (kg)
É de realçar que os valores do peso médio dos cachos por casta nos foram fornecidos pelo docente.
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Quadro 2 - Valores médios e desvios padrão respetivos da carga deixada à podo, do número de
olhos abrolhados por cepa, do número de sarmentos normais e de ladrões por cepa, da percentagem
de abrolhamento e de abrolhamentos múltiplos.
Carga à Nº de olhos Nº de Nº de % de
% de
Castas poda por abrolhados sarmentos ladrões abrolhamentos
abrolhamento
videira por videira normais por videira múltiplos
Macabeu 12,4 10,9 12,7 ± 2,28 11,3 ± 4,9 87,32 ± 12,17 19,66 ± 17,14
Moscatel
12,6 10,7 12,7 ± 2,24 6,3 ± 4,0 86,81 ± 10,86 2,89 ± 4,84
Galego
Macabeu 4,73 ± 6,05 1,56 ± 0,24 1,36 ± 0,22 0,447 8,77 ± 3,02
Moscatel
3,59 ± 6,01 1,54 ± 0,64 1,29 ± 0,51 0,186 3,78 ± 1,71
Galego
Iremos então analisar os valores obtidos e comparar os seus resultados e também com os
resultados do semestre passado (anexo 4 e 5).
O tratamento de dados referentes às 20 cepas, 5 de cada 2 linhas de cada casta das uvas
brancas, castas Macabeu e Moscatel Galego, que foram selecionadas de forma a ter um número
semelhante de talões foram submetidos à análise de variância (ANOVA).
No que toca ao número de sarmentos ladrões, sarmentos que abrolham fora da unidade de
frutificação, tendo uma fertilidade bastante inferior, são importantes serem contabilizados, visto
consumirem os nutrientes destinados às unidades de frutificação. Esta percentagem é indicador do
potencial vigor da cepa, pois quanto maior o número de sarmentos ladrões significa que a cepa tem
força para crescer e engrossar. Deste modo, pode-se reduzir os ladrões ao aumentar o número de
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olhos a preservar por talão aquando da poda, pois cargas à poda reduzidas reforçam o crescimento
de rebentos de olhos adventícios, os ladrões. Assim, o número de sarmentos ladrões depende da
poda dos anos anteriores e da complexidade dos talões. Deste modo, pelo quadro 2, e comparando
com os dados do semestre passado, continuamos a observar que a casta Macabeu apresenta um
maior número de ladrões comparativamente à casta Moscatel Galego. Concluímos que há um maior
desequilíbrio nas videiras da casta Macabeu devendo aumentar o número de olhos a preservar por
talão aquando da poda, com o objetivo de maximizar a produção de uva.
A percentagem de abrolhamentos múltiplos consiste no facto de num olho haver pelo menos
2 abrolhamentos, e esta é maior na casta Macabeu, apesar do elevado grau de dispersão entre
dados, o que juntamente com o número de sarmentos de ladrões, reforça que esta casta tem um
maior desequilíbrio. Perante isto, podemos já concluir que a casta Macabeu apresenta maior vigor
devendo aumentar, mais uma vez, no número de olhos a preservar por talão aquando da poda. A
mesma relação presenciou-se nos dados do trabalho do semestre passado.
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restantes sarmentos, sendo a sua fertilidade baixa. Os olhos da coroa raramente abrolham, uma vez
que a videira promove o abrolhamento dos olhos de acordo com a dominância apical, no entanto se
tiver nutrientes suficientes e uma carga à poda reduzida pode promover abrolhamento do olho da
coroa, bem como dos olhos adventícios, os ladrões. Assim, este parâmetro depende do número de
olhos deixados aquando da poda, ou seja, da poda dos anos anteriores. Deste modo, deve-se intervir
com uma poda corretiva e com a correção do número de lançamentos normais e ladrões, de maneira
a controlar a resposta da planta, de forma a promover a máxima produção de uva com qualidade. Ao
analisar o quadro 3 apuramos que ambas as castas em estudo a Macabeu revela uma maior
percentagem de abrolhamento do olho da coroa, mas com um algum grau de dispersão referente a
dados com valores muito heterogéneos, visto ser raro o abrolhamento de um olho da coroa. Nos
dados do ano passado para este parâmetro, ambas as castas apresentavam a mesma percentagem
do abrolhamento do olho da coroa.
O índice de fertilidade reflete o número de cachos que foram originados por olho abrolhado,
assim, confirmamos claramente que se a videira produzir um maior número de cachos em relação
aos olhos abrolhados traduz-se numa maior produção de uva reduzindo o crescimento vegetativo.
Analisando o quadro 3 referente ao índice de fertilidade potencial e ao índice de fertilidade prático os
valores são, aproximadamente, iguais para as duas casta, sendo, para os dois parâmetros,
ligeiramente superior na Macabeu, traduzindo-se, assim, numa maior relação cachos/número de
olhos abrolhados e cachos/carga à poda, respetivamente. Assim, a casta Macabeu revela maior
produtividade, por estar a direcionar os seus nutrientes para maximizar a produção de uva, reduzindo
no crescimento vegetativo, a um ritmo superior ao da Moscatel Galego.Salienta-se, ainda, que para
estes dois parâmetros verifica-se alguma homogeneidade nos dados, visto o valor do desvio-padrão
ser relativamente pequeno. Referente aos dados do semestre passado, Macabeu apresentava maior
índice de fertilidade potencial, mas a Moscatel Galego é a que tinha um maior índice de fertilidade
prático.
Fig. 9 - Macabeu
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3. Data, intensidade e facilidade/dificuldade de execução das intervenções em verde.
A data de execução das intervenções em verde, em geral, em ambas as castas será entre
Março e Julho, nós efetuamos primeiramente a subida dos arames e o esladroamento a meados de
Abril da casta Moscatel Galego, e só no início de Maio é que procedemos à subida dos arames e
esladroamento nas linhas da casta Macabeu, quanto à despoda, realizamos esta intervenção em
ambas as castas no final do Maio.
A produção esperada para este ano varia entre as duas castas. Pelas nossas contas, para a
casta Macabeu, contámos um total de 196 cachos nas 10 videiras, incluindo os cachos dos ladrões e
dos olhos da coroa. Com um peso por cacho de cerca de 447.2 gramas, obtivemos uma
produtividade de 87,65 kg nas videiras em estudo, sendo então, em média, 8.77 kg por videira nesta
casta. Já em relação à casta Moscatel Galego, foram contados 203 cachos, um valor relativamente
parecido ao da casta Macabeu. Contudo, a produtividade vai ser diferente, visto que o peso médio
dos cachos, neste caso, é de 186.0 gramas. Logo, vamos ter uma produção total esperada de cerca
de 37.76 kg nas 10 videiras de onde tirámos a amostra, o que equivale a um valor de 3.776
kg/videira.
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Esta vinha apresenta uma densidade de plantação de 4000 plantas/ha. Fazendo as contas,
ficaríamos com uma produção total de 35 toneladas/ha no Macabeu e de 15 toneladas/ha no
Moscatel Galego. Confrontando a realidade, e em relação aos valores de 2022, a produção no
Macabeu está excessivamente elevada. Isto deve-se ao facto de uma má contagem de cachos nessa
casta, visto que os valores de 2022 dizem cerca de 89 cachos, e nós contámos 196. No Moscatel
Galego, as contas batem certo com os valores do ano de 2022.
Conclusão
Ao longo deste trabalho, não só deste semestre mas como o do primeiro semestre, tivemos
oportunidade de acompanhar a evolução duma vinha de castas brancas, nomeadamente Macabeu e
Moscatel Galego. Acompanhámos o seu desenvolvimento fenológico, percebemos que fatores
podem afetar o crescimento e a produção duma videira, tanto climáticos e de solo, como a nível
morfológico e fisiológico da planta. Com a identificação dos estados fenológicos, conseguimos
perceber que ações tomar, como por exemplo a poda em verde,incluindo o esladroamento ou a
desfolha, ou mesmo subir os arames e colocar os sarmentos dentro destes, ajudando a passagem
dos tratores.
Por fim, após muitas contagens e muitos cálculos que influenciam a produtividade das
videiras, como a percentagem de abrolhamento ou o índice de fertilidade, chegámos à conclusão que
os valores da produtividade de ambas as castas não varia muito. Apesar dos pesos médios dos
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cachos da casta Macabeu rondar 447,2 gramas e os do Moscatel Galego rondar as 186,0 gramas, os
valores de Kg/ha são semelhantes, visto que o número de cachos do Macabeu é muito inferior que o
Moscatel Galego. No nosso caso, estas contagens apresentam números semelhantes entre si, mas
como referido anteriormente, devemos ter feito mal estas contagens no Macabeu, pois está
excessivamente elevado.
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Anexos
Anexo 1 – Clima de Portugal Continental, segundo a classificação climática de Koppen. Fonte: IPMA
Anexo 2 – Índices em Portugal Continental: a) Índice de Winkler (IW); b) Índice de Frescura Noturna
à Maturação (IF) c) Índice Heliotérmico de Huglin (IH). Fonte: IPMA
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Anexo 3 - Dados analíticos do perfil do solo Fonte: Victorino G. Adaptado: Medina.
Anexo 4 - Valores médios e desvios padrão respetivos do número de olhos abrolhados por cepa, da
carga deixada à poda, do número de ladrões por cepa, da percentagem de abrolhamento, do número
de sarmentos normais, da percentagem de abrolhamentos múltiplos e de abrolhamento da coroa.
Fonte:Trabalho feito em 2022, no primeiro semestre, na unidade curricular SPHFV I
Nº de
Carga à Nº de % de
olhos Nº de % de
poda ladrões % de abrolhamento
Castas abrolhado sarmento abrolhamento
por por abrolhamento do olho da
s por s normais s múltiplos
videira videira coroa
videira
Macabeu 8,9 11,6 12,2 ± 3,6 76,2 ± 9,9 9,8 ± 2,3 8,4 ± 9,9 10 ± 30
Moscatel
11,8 12,3 12 ±1,3 96,3 ± 6,4 12,1 ± 1,2 2,4 ±3,8 10 ± 30
Galego
Anexo 5 - Valores médios e desvios padrão respectivos do peso médio dos cachos e da lenha da
poda, estimativa da produção de uvas, dos índices de fertilidade potencial e prático, do índice de
ravaz e dos diâmetros do tronco a 10 e 20 cm da enxertia. Fonte:Trabalho feito em 2022, no primeiro
semestre, na unidade curricular SPHFV I
0,52 ± 0,42 ±
Macabeu 0,447 0,64 ± 0,2 2,9 ± 0,8 5 ± 2,2 14,04 ± 1,2 13,09 ± 1,2
0,19 0,17
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Anexo 6 - Evolução fenológica da linhas 4 e 5 ao longo dos meses de março a maio, referentes à
casta Macabeu, segundo a escala numérica BBCH
Anexo 7 - Evolução fenológica da linhas 6 e 7 ao longo dos meses de março a maio, referentes à
casta Moscatel Galego, segundo a escala numérica BBCH
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