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Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
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Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
2
Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução ................................................................................................................................ 1
Imagem 1 ........................................................................................................................................ 4
Imagem 2 ........................................................................................................................................ 6
Imagem 3 ........................................................................................................................................ 7
Imagem 4 ........................................................................................................................................ 7
Imagem 5 ........................................................................................................................................ 8
3. Conclusão .............................................................................................................................. 10
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1. Introdução
Ao observar as diferentes paisagens do nosso planeta, podemos fazer, entre outras constatações, a
verificação óbvia de que o relevo terrestre apresenta diferentes formas ao longo de sua extensão.
Essa dinâmica está associada ao fato de o relevo estar sempre em processo de transformação,
causada principalmente por uma série de elementos naturais, que são chamados de agentes de
transformação do relevo, neste trabalho será desenvolvido o tema de agentes internos e externos na
origem e modelação do relevo, os agentes que influenciam na origem e modelação do relevo são o
vento, a agua e muitos outros que neste trabalho irão se abordar.
1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
Analisar os agentes internos e externos que dão origem e modelam o relevo.
1.1.2. Específicos
Conceito de relevo;
Caracterizar os agentes internos e externos da modelação do relevo;
Explicar os agentes internos e externos da modelação do relevo.
1.2.Metodologias
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2. Agentes internos e externos na origem e modelação do relevo
2.1.Conceito de relevo
O autor acima diz ainda que o relevo é formado a partir da atuação de fatores ou agentes exógenos
(externos), responsáveis pelo intemperismo físico e químico-biológico e também pela erosão, e
pelos agentes endógenos (internos), que dizem respeito às forças de soerguimento e rebaixamento
de áreas, bem como vulcanismo e pressões magmáticas.
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Os agentes transformadores do relevo são classificados conforme a origem de suas ações,
aqueles que atuam abaixo dos solos são chamados de agentes endógenos ou internos e
aqueles que atuam sobre a superfície são chamados de agentes exógenos ou externos. Abreu
(19983)
A Terra é mais antiga do que muitos imaginam: possui entre 4 e 5 bilhões de anos! Assim, é
possível perceber que, em relação à idade do planeta em que vivemos, os seres humanos são muito
recentes.
Por isso, é comum termos a ideia de que o relevo é estático, de que determinada montanha ou vale
sempre existiram. Só que não é bem assim.
Com o tempo, o relevo sofre diversas alterações, o que faz cadeias montanhosas e outros tipos de
relevo surgirem e desaparecerem constantemente.
Essas mudanças acontecem por causa da ação dos agentes modeladores de relevo, que podem ser de
natureza interna ou externa.
Na luz de Araújo (2008) os chamados agentes formadores de relevo internos, ou endógenos, são
classificados em três tipos: vulcanismo, abalos sísmicos e tectonismo.
Abalos sísmicos: estão diretamente ligados à dinâmica tectônica. São gerados pelo movimento
agressivo das massas da crosta interior da Terra ou do manto terrestre, resultante de abruptas
acomodações das camadas rochosas. Araújo (2008)
Podem ser resultantes do choque entre duas placas que se encontram (movimentos convergentes),
do afastamento entre elas (movimentos divergentes) ou quando placas vizinhas movimentam-se
lateralmente, raspando uma na outra (movimentos transformantes).
Esse material quente e pastoso costuma encontrar brechas para a sua ascensão nas zonas de
encontro entre duas placas tectônicas, onde existem falhas e fraturas que permitem a sua passagem.
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Dos agentes endógenos de transformação do relevo, o vulcanismo é o que provoca mudanças na
superfície de forma mais rápida, através da ação do magma sobre os solos, mas também atua de
forma lenta, durante a formação dos próprios vulcões, o que leva milhares de anos para acontecer.
Aqueles processos de duração longa (sob o ponto de vista do tempo geológico) são chamados
de epirogênese e aqueles de curta duração são chamados de orogênese.
Imagem 1
Cordilheira do Himalaia – conjunto de cadeias montanhosas onde se encontram as maiores altitudes do mundo
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2.4.Agentes exógenos ou externos
Os agentes formadores de relevo externos são ação de elementos que estão fora da superfície
terrestre, como a água, os ventos, os seres vivos, entre outros. Esses agentes causam erosão e
sedimentação do solo. Embrapa (1999)
Eles são ocasionados pela ação de elementos que se encontram sobre a superfície, como os ventos,
as águas e os seres vivos.
O agente externo mais atuante sobre a transformação dos solos é a água, seja de origem pluvial
(chuvas), seja de origem fluvial (rios e lagos), ou até de origem nival (derretimento do gelo).
Penteado (1978)
A ação das águas também pode ser dividida em fluvial, marinha e glacial. A água provoca
transformação e modelagem dos solos e contribui para a formação de processos erosivos.
A erosão pluvial ocorre pela ação das águas da chuva, que contribuem para o processo
de lixiviação (lavagem da camada superficial) dos solos. Forma também alguns “caminhos”
ocasionados pela força das enxurradas. Penteado (1978)
Quando mais profundos, esses caminhos podem contribuir para a formação de ravinas (erosões mais
profundas) e voçorocas (quando a erosão é muito grande ou quando ela atinge o lençol freático).
A erosão fluvial acontece pela ação dos cursos d’água sobre a superfície, modelando a paisagem e
transportando sedimentos. Penteado (1978)
Podemos dizer que são os próprios rios que constroem os seus cursos, pois ao longo dos anos, as
correntes de água vão desgastando o solo e formando os seus próprios caminhos, que vão se
aprofundando conforme a força dos cursos dos rios vai erodindo o solo.
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Imagem 2
Os cursos d’água provocam o desgaste dos solos, formando os seus próprios cursos
A erosão fluvial é causada, também, quando a retirada da mata ciliar provoca danos sobre as
encostas dos rios, que ficam mais frágeis e cedem à pressão das águas.
A erosão marinha é aquela provocada pela ação das águas do mar sobre a superfície, provocando o
desgaste das formações rochosas litorâneas. Penteado (1978)
Tal processo é lento e gradual, contribuindo para a erosão das costas altas (abrasão marinha) e pela
deposição de sedimentos nas costas mais baixas. Contribui também para a modelagem do relevo
litorâneo, com as falésias, restingas, tômbolos e praias.
Outra forma de ação é o congelamento dos solos, que se rompem com a “quebra” das geleiras.
Outro importante agente externo são os ventos, que atuam no relevo também em um processo lento
e gradual, esculpindo as formações rochosas e transportando os sedimentos presentes no solo em
forma de poeira. A ação dos ventos sobre o relevo é também chamada de erosão eólica.
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Imagem 3
Imagem 4
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O intemperismo físico é causado pelas variações climáticas, que podem provocar a desintegração
das rochas, algo comum em regiões extremamente secas ou desérticas. Já o intemperismo químico
ocorre em função da ação das águas e da umidade sobre a superfície, ocasionando a destruição da
base original dos solos.
Imagem 5
O relevo está em constante transformação em função das ações dos diferentes elementos
Apesar de nem sempre percebemos diretamente, o relevo terrestre é bastante dinâmico e está
sempre se transformando. Algumas dessas transformações podem ser mais facilmente
visualizadas, como as erosões; outras já são mais longas e demoram milhares de anos para
acontecer, como a formação de montanhas. Brasil (2006)
Essas transformações acontecem graças aos agentes de transformação do relevo, que são elementos
responsáveis pelas alterações e construções das formas que observamos na superfície terrestre.
Assim, para melhor compreender esses agentes, eles foram divididos em agentes internos ou
endógenos e agentes externos ou exógenos.
Os agentes internos ou endógenos de transformação do relevo são aqueles que surgem ou agem de
dentro da Terra, ou seja, abaixo da superfície. São os terremotos, os vulcanismos e o tectonismo.
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Os agentes externos ou exógenos,, por outro lado, são aqueles que agem acima do relevo, ou seja,
sobre a superfície. São as ações dos ventos, das águas, do intemperismo e dos seres vivos.
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3. Conclusão
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4. Referências Bibliográficas
Abreu A.A. (1983). A teoria geomorfológica e sua edificação: análise crítica. São Paulo.
Araújo, J. L. L. (2008). Atlas Escolar do Piauí: geo-histórico e cultural. João Pessoa: Editora
Grafset.
BRASIL. (2006). Serviço Geológico do Brasil- CPRM. Mapa Geológico do Estado do Piauí.
Camargo L.H.R.de. (2000). Análise da relação natureza sociedade e da sua influência na ciência
geográfica. Uberlândia, Sociedade & Natureza, 12(23):147- 165.
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