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Disciplina: Ecologia
Ano de Frequência: 3o Ano
Turma: B
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máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria:
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Índice
1. Introdução.................................................................................................................................4
2. Objectivos.................................................................................................................................4
2.1. Geral:.....................................................................................................................................4
2.2. Específicos:............................................................................................................................4
3. Metodologia..............................................................................................................................4
4. Bactérias...................................................................................................................................5
4.2. Os cocos.................................................................................................................................5
4.3. Os bacilos..............................................................................................................................6
b)As bactérias podem ser divulgadas em 2 grandes grupos, com básica na capacidade das suas
paredes celulares fixarem o corante.............................................................................................7
6. Conclusão.................................................................................................................................9
7. Bibliografia.............................................................................................................................10
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Capitulo - I
1. Introdução
O presente projecto tem como tema: O abate dos Mangais e o seu impacto na Zona Costeira da
Cidade de Quelimane, caso do Bairro Morropué (2019-2021). A erosão costeira é o processo
natural que provoca a redução das praias e o recuo das dunas e das falésias. Ela molda a costa
pela acção das ondas, das correntes e do vento. Causada por factores naturais como a dinâmica
costeira, balanço de sedimento, variações do nível do mar, dispersão de sedimentos e outras
causas relacionadas com as intervenções humanas, nas zonas costeiras e/ou áreas próximas.
(Oliveira; Santos e Araújo, 2018).
Para a realização do presente trabalho, foi graças a alguns artigos, teses e como de algumas fontes
bibliográficas, que consistiu na análise e a retirada dos pressupostos básicos que fazem menção
ao trabalho em destaque.
Quanto a estrutura importa referir que o trabalho encontra-se organizado em: introdução,
problema de investigação, objectivos, Marco teórico e Conclusão.
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1.2. Justificativa
Silveira e Gerhardt (2009) defendem que a justificativa constitui o motivo que leva o
pesquisador a escolher e estudar o tema. A justificativa aborda a razão pela qual se escolheu o
tema e a sua importância para o desenvolvimento da área pesquisada.
Assim, a escolha do tema surgiu no âmbito da cadeira de Ecologia Geral em que fomos
incumbidos a tarefa de realizar um trabalho com o Tema: Problemas Ambientais da Zona
Costeira decorrentes da acção humana; nos familiarizamos com gestão dos recursos naturais.
Tornando-se importante perceber estratégias devem ser implementadas para mitigar os problemas
ambientais decorrentes do Abate do Mangal na zona Costeira da Cidade de Quelimane: Caso
Bairro Morropué (2020-2021).
Por outro lado, a motivação surge pela pressão populacional sobre os recursos, cultivo
excessivo em certas áreas, sobre pastoreio, exploração excessiva de pesca, conflito entre pastores
e agricultores, erosão, seca devido à massiva degradação do solo, desmatamento, baixa qualidade
de água, poluição transfronteiriça nas zonas costeiras. É também olhando para estes aspectos, que
se faz a necessidade de perceber Problemas Ambientais da Zona Costeira decorrentes da acção
humana e as suas estratégias de mitigação.
1.3. Problematização
Para Santos (2008),Na costa Moçambicana no geral, Os mangais, para além da função que
desempenham na prevenção da erosão da costa e das margens dos rios, na atenuação das cheias e
na reprodução das espécies marinhas, como é o caso do camarão, constituem fontes para
fornecimento de medicamentos tradicionais, material de construção e combustível lenhoso. A
participação popular na gestão dos recursos naturais tornou-se não apenas um princípio norteador
da política de criação, implantação, administração e desafetação, como também instituiu direito
subjectivo público em favor do cidadão.
1.4. Objectivos
14.1. Geral:
1.4.2. Específicos:
1.5. Hipótese
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1.5.1. Hipótese Básica
O mangal, para além da função que desempenham na prevenção da erosão da costa e das margens
dos rios, na atenuação das cheias e na reprodução das espécies marinhas, para mitigação sugere-
se a criação de instrumentos legais que promovessem a maior conservação do ambiente costeiro.
1.6. Delimitação
Este estudo pretende envolver uma parte da população do bairro Morropué na cidade de
Quelimane, no período entre 2019 – 2022, a temática enquadra-se na cadeira de Ecologia e gestão
ambiental.
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Capitulo – II
2. Revisão de Literatura
O ser humano é o responsável dos problemas ambientais. Quando o transtorno ocorre por ação da
natureza, fala-se de desastre natural (como a erupção de um vulcão).
Para Langa (2003), as consequências são percebidas como problema quando as mesmas ameaçam
actividades humanas de forma que chegam a causar prejuízos económicos. Todavia, mesmo
quando a erosão ocorre em locais não habitados pelo homem, deve ser motivo de preocupação,
pois terrenos estão sendo perdidos, podendo causar o colapso de ecossistemas costeiros de
extrema importância, tais como: dunas, manguezais e vegetação de restinga.
A erosão costeira ou praial pode trazer várias consequências não somente à praia, mas também a
vários ambientes naturais e aos usos e actividades antrópicas na zona costeira, destacando-se:
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c) Aumento na frequência e magnitude de inundações costeiras, que são inundações na
planície costeira causadas por ressacas (marés meteorológicas) ou eventos de marés de
sizígia muito elevados;
Para Souza (2007, p. 84) É muito fácil Mitigar os problemas ambientais decorrentes na zona
Costeira, visto que o cenário que se vislumbra é no mínimo preocupante. Soluções para a
mitigação dos problemas erosivos, recuperação de praias, adaptação à situação e planeamento são
recomendadas.
Ainda Souza (2007, p. 85) defende que uma medida importante, para todas as situações descritas,
seria a criação de instrumentos legais que promovessem a maior conservação do ambiente praial,
principalmente no que se refere a certos tipos de usos e actividades antrópicas nas praias, entre
elas: construção de obras de engenharia costeira, retirada de areia de praias e dunas,
desassoreamento de desembocaduras fluviais e lagunares, instalação de quiosques e outras
estruturas urbanas públicas ou obras particulares sobre as praias, e indicação de áreas para
actividades náuticas.
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Capitulo-III
3. Metodologia
No que se refere ao método de pesquisa, é estudo de caso porque é um método que envolve
uma parte da população bem delimitada que permitirá na visão do autor o conhecimento amplo e
detalhado do fenómeno que a se estudar que é portanto o Bairro Morropué na Cidade de
Quelimane.
Segundo Gil (2008) este tipo de método é empírico porque investiga um fenómeno actual
dentro do seu contexto de realidade, quando as fronteiras entre o fenómeno e o contexto não são
claramente definidas e no qual são utilizadas várias fontes de evidências. Neste caso, as
entrevistas semi-estruturadas servirá como um meio de explicar o abate dos Mangais e o seu
impacto na Zona Costeira da Cidade de Quelimane.
Quanto a forma de abordagem, esta pesquisa é qualitativa, pois de acordo com Silveira e
Gerhardt (2009:30), as pesquisas qualitativas não se preocupam com representatividade numérica
dos dados, mas sim, com o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma
organização. A escolha desta abordagem ajudará na visão do autor desta pesquisa a se inteirar no
sentimento profundo dos entrevistados de modo a apurar as estratégias devem ser implementadas
para mitigar os problemas ambientais decorrentes do Abate dos Mangais: Caso Bairro Morropué
na Cidade de Quelimane (2020-2021).
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técnicas padronizadas de colecta de dados: questionário e observação sistemática. Assume, em
geral, a forma de Levantamento.
3.3. Instrumento
Para a presente pesquisa, a técnica de colecta de dados a ser adoptada será a entrevista,
definida como a técnica em que o investigador se apresenta frente ao investigado e lhe formula
perguntas, com o objectivo de obtenção dos dados que interessam à investigação (Gil,2008).
Dentre vários tipos de entrevista existentes e pesquisa envolverá apenas a entrevista semi-
estruturada que para o nosso caso permitirá aos nossos entrevistados exprimirem seus
sentimentos em relação ao problema que se levanta mediante a um conjunto de questões que se
irão elaborar e fazer no campo no âmbito da colecta dos dados.
3.4. Universo/População
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4. Referencias Bibliográficas
Cumbane, J.J.; Feresu, S. (org.). (2003). Air Pollution Information Network-Africa (APINA).
Maputo.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa em Ciências Sociais. 6ª ed. São Paulo: Atlas. 2008.
Moyo, S.; O’KEEFE, P.; SILL, M. (1993). The Southern African Environment. Profiles of the
SADC Countries. Earthscan Publications Ltd.: London, 364p.
Souza, C.R. de G. 2007. Actualização do Mapa de Risco à Erosão Costeira para o Estado de São
Paulo. In: XI Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA,
Belém.
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