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1o Trabalho de Campo
Disciplina: Bioquímica
Ano de Frequência: 3o Ano
Turma: B
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Gurué, Abril, 2022
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Referência
Normas APA 6ª Rigor e coerência das
s
edição em citações citações/referências 4.0
Bibliográfi
e bibliografia bibliográficas
cas
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Folha para recomendações de melhoria:
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Índice
1. Introdução.................................................................................................................................4
2. Objectivos.................................................................................................................................4
2.1. Geral:.....................................................................................................................................4
2.2. Específicos:............................................................................................................................4
3. Metodologia..............................................................................................................................4
4. Trabalho de Campo..................................................................................................................5
5. Conclusão.................................................................................................................................9
6. Bibliografia.............................................................................................................................10
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1. Introdução
As enzimas são proteínas que, actuando como catalisadores na maioria das reacções bioquímicas,
baixam a energia de activação necessária para que se dê uma reacção química. Por serem
catalisadores eficientes, são aproveitadas para aplicações industriais, como na indústria
farmacêutica ou na alimentar
As enzimas actuam diminuindo a energia de activação da reacção que catalisam, não alterando,
no entanto, o seu equilíbrio. Em geral, uma enzima catalisa apenas um substrato, algo que é
condicionado pela estrutura do centro activo da enzima. Este possui uma geometria definida e
determinadas características físico-químicas (hidrofobicidade, carga eléctrica local) que
condicionam o tipo de substrato que pode aceder, ligar-se e sofrer alteração química no centro
activo. Assim sendo, tem como:
2. Objectivos
2.1. Geral:
Compreender a Bioquímica.
2.2. Específicos:
3. Metodologia
Para a realização do presente trabalho, foi graças a alguns artigos, teses e como de algumas fontes
bibliográficas, que consistiu na análise e a retirada dos pressupostos básicos que fazem menção
ao trabalho em destaque.
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4. Trabalho de Campo
Para Supinho (S/d) As enzimas são catalisadores biológicos com alta especificidade. É o grupo
mais variado de proteínas. Praticamente todas as reacções do organismo são catalisadas por
enzimas; Enzimas (responsáveis pelo controle das reacções de síntese);
As enzimas são proteínas que, actuando como catalisadores na maioria das reacções bioquímicas,
baixam a energia de activação necessária para que se dê uma reacção química. Por serem
catalisadores eficientes, são aproveitadas para aplicações industriais, como na indústria
farmacêutica ou na alimentar.
Como intervêm nas reacções químicas que sustentam a vida, a compreensão do seu
funcionamento é importante em áreas como a investigação de patologias com origem em
deficiências enzimáticas. A esmagadora maioria das reacções bioquímicas dá-se em vias
metabólicas, que são sequências de reacções em que o produto de uma reacção é utilizado como
reagente na reacção seguinte.
As enzimas actuam diminuindo a energia de activação da reacção que catalisam, não alterando,
no entanto, o seu equilíbrio. Em geral, uma enzima catalisa apenas um substrato, algo que é
condicionado pela estrutura do centro activo da enzima. Este possui uma geometria definida e
determinadas características físico-químicas (hidrofobicidade, carga eléctrica local) que
condicionam o tipo de substrato que pode aceder, ligar-se e sofrer alteração química no centro
activo.
De acordo com Vierra (2003), os Aminoácidos não-codificados: são aminoácidos que não estão
presentes em nenhuma molécula de proteínas (como, por exemplo: citrulina e ornitina
(intermediários do ciclo da uréia); homocisteína e homosserina (intermediários do metabolismo
dos aminoácidos); ácido aminobutírico (GABA, um neurotransmissor); canavanina, ácido
djenkóiko e βcianoalanina (aminoácidos tóxicos existentes em alguns fungos); γ-carboxi-
glutamato (formado por carboxilação do glutamato); fosfo-aminoácidos (formados por
fosforilação da hidroxila da serina e treonina ou no grupo fenólico da tirosina).
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Aminoácidos raros: são derivados de outros aminoácidos que se modificaram, quimicamente,
para favorecer uma determinada função bioquímica da proteína. Por exemplo: 4-hidroxi-prolina
(derivado da prolina, encontrado em abundancia na proteína estrutural colágeno), 5-hidroxilisina
(derivado da lisina, presente, também, no colágeno), desmosina e iso-desmosina (na proteína
estrutural elastina, resultantes da união de quatro moléculas de lisina com os grupamentos R
formando um anel que permite a elasticidade característica da proteína).
Supinho (S/d) considera que a diferença entre Inibição Enzimática Competitiva e Não-
Competitiva é:
Inibição Enzimática Competitiva ocorre quando o inibidor se liga reversivelmente ao mesmo sítio
deligação do substrato; O efeito é revertido aumentando-se a concentração de substrato; Este tipo
de inibição depende das concentrações de substrato e de inibidor.
Secundário: Pelo tipo de aminoácidos: uma proteína C apresenta, num certo trecho de sua
molécula, aminoácidos corno valina, glicínia, leucina, triptofano, treonina, alanina e arginina.
Uma proteína D, formada pelo mesmo número de aminoácidos e na mesma sequência que a
proteína C, apresenta nesse trecho os alanina e arginina. Apenas pelo facto de na proteína C haver
eucina no trecho de molécula considerado, as proteínas C o D são diferentes;
Terciário: Pela sequência dos aminoácidos: uma proteína E é formada, em determinado trecho de
sua molécula, pelos aminoácidos cisteína, serina, metionina, leucina, histidina e lisina. Uma
proteína F é formada pelos mesmos aminciácidos, mas, no tracho em exame, há uma inversão na
posição de dois deles; cisteína, metionina, serina, leucina, hístidina e lisina. Por causa disso, as
proteínas E F são diferentes;
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Quaternário: pelo formato da molécula: as moléculas proteicas assumem determinados formatos
é, quando os formatos de duas moléculas são diferentes, elas também o são aminoácidos valina,
glicina, isoleucina, triptofano, treonina,
Para Carvalho (2010) A temperatura elevada é um dos métodos de maior eficiência e um dos
mais utilizados na destruição de microrganismos. O calor pode ser aplicado tanto em condições
húmidas (vapor ou água) quanto secas (estufa com ar quente e seco).
O calor húmido é muito mais eficiente que o calor seco para destruir os microrganismos. Isto
porque o calor húmido causa desnaturação e coagulação das proteínas vitais como enzimas,
enquanto o calor seco causa oxidação dos constituintes orgânicos da célula (isto é, ele “queima”
lentamente as células). A desnaturação de proteínas celulares ocorre com temperaturas e tempos
de exposição menores que aqueles requeridos para oxidação. O calor húmido utilizado para
matar os microrganismos pode ser na forma de vapor, água fervente ou água aquecida, a
temperaturas abaixo do seu ponto de ebulição.
As células vegetativas das bactérias são muito mais sensíveis ao calor e são usualmente mortas
dentro de 5 a 10 min pelo calor húmido a 60-70 °C. Células vegetativas de leveduras e outros
fungos são normalmente destruídas entre 5 e 10min pelo calor húmido a 50-60 °C. Para matar
os esporos de fungos no mesmo período de tempo são necessárias temperaturas de 70-80 °C. A
susceptibilidade dos protozoários e de muitos vírus ao calor é similar àquela da maioria das
células vegetativas.
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O tratamento térmico necessário para destruir os microrganismos ou seus esporos varia de acordo
com o tipo de microrganismo, a forma em que ele se encontra e o ambiente durante o tratamento.
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5. Conclusão
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6. Bibliografia
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