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Tema
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Universidade católica de Moçambique
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução.........................................................................................................................................5
Objectivo Geral................................................................................................................................5
Objectivos específicos......................................................................................................................5
Direito Ambiental.............................................................................................................................6
Conceito............................................................................................................................................6
Conclusão.......................................................................................................................................12
Referencia Bibliográfica.................................................................................................................13
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Introdução
Em prol da defesa do Ambiente Moçambique teve que formular e fazer constar na constituição da
República algumas leis, politicas, estratégias para proteger, preservar e fazer um uso sustentável
dos recursos naturais, criando assim a lei do Ambiente em Moçambique. Portanto, neste trabalho
iremos falar sobre ‘’o direito ambiental em Moçambique’’ que propusemos como os objectivos
os seguintes:
Objectivo Geral
Objectivos específicos
Embora tenham havido dificuldades na elaboração deste trabalho usou-se método bibliográfico,
tendo constituído na leitura de algumas obras que sustentam e entram em concordância com o
tema em estudo, como é o caso do ‘’ direito ambiental em Moçambique’’.
Com tudo, o presente trabalho tem a seguinte estrutura: Introdução, Desenvolvimento, Conclusão
e a Referencia bibliográfica.
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Direito Ambiental
Conceito
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Características do Direito Ambiental
Visão holística e sistematizada do meio ambiente. Neste âmbito, ainda que não seja dispensado o
tratamento por bem ambiental específico, deve-se sempre trabalhar com a visão totalizante, ou
seja, o meio ambiente, na realidade, é constituído por um complexo de relações que não podem
ser vistas de forma seccionada, isolada, inconsequente. Por ser um sistema complexo, intervir
pontualmente não significa necessariamente consequências apenas pontuais.
Quase sempre, tal proceder afecta toda uma cadeia de relações e, em casos extremos,
interrompe-se um ciclo vital por abordar de forma inadequada a protecção do ambiente.
Interdisciplinaridade - O direito do ambiente, sabe-se, lida com o meio ambiente. Assim, seus
conceitos, normas e doutrina, necessariamente recorrem às ciências que estudam o meio ambiente
para serem construídos. Neste aspecto, o direito ambiental necessita grandemente de recorrer à
Biologia, à Geografia, à Agronomia, Engenharia Florestal, Biotecnologia, Ecologia, etc.
Para CRISTIANE DERANI, “Os princípios são construções teóricas que procuram desenvolvem
uma base comum nos instrumentos normativos de política ambiental.’’
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4)- Princípio da consideração da variável ambiental no processo decisório da política de
desenvolvimento;
5)- Princípio da participação comunitária;
6)- Princípio do poluidor-pagador ( polluter pays principle)
7)- Princípio da prevenção;
8)- Princípio da função sócio-ambiental da propriedade;
9)- Princípio do direito ao desenvolvimento sustentável;
10)- Princípio da Cooperação entre os povos.
Segundo Carlos Pires (2012), em Moçambique uma série de normas jurídicas, legislação diversa
e acordos internacionais relacionados com os aspectos de uso, aproveitamento e à gestão
sustentável da terra foram aprovados pelo Governo de Moçambique.
Leis Lei de Terras, Lei de Florestas e Fauna Bravia, Lei do Ambiente. Regulamento da Lei de
Terra. Planos PAN-CSD: Plano de Acção Nacional de Combate à Seca e Desertificação, PARPA,
Plano Estratégico do Sector da Saúde, Plano Convenções Convenção Quadro das Nações Unidas
sobre as Mudanças Climáticas A Constituição da República de Moçambique, aprovada pela
Assembleia da República em 16 de Novembro de 2004 estabelece as bases que apoiam:
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• O Sector familiar (números 1 e 2 do Artigo 105);
• A Produção de pequena escala ( Artigo 106);
• A Terra (números 1, 2 e 3 do Artigo 109);
De acordo com Carlos Pires (2012), O primeiro instrumento internacional que vinculou
Moçambique a seguir à Independência no domínio da tutela de interesses supra-individuais foi
Convenção Africana sobre a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais, ratificada pela
Comissão Permanente da Assembleia Popular, através da Resolução n.º 18/81, de 30 de
Dezembro.
Esta Convenção foi celebrada na cidade de Argel Moçambique também é signatário de vários
tratados e protocolos regionais e internacionais relativos ao ambiente, como: a Convenção
Africana sobre a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais, a Convenção-Quadro das
Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, a Convenção das Nações Unidas para o Combate
à Desertificação, a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e da Fauna
Selvagem em Risco, a Convenção sobre Diversidade Biológica, a Declaração das Nações Unidas
sobre Estabelecimentos Humanos, a Declaração do Milénio, o Plano de Acção para o
Desenvolvimento Sustentável e o Tratado das Áreas de Conservação Transfronteiriças.
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A Convenção das Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica (Resolução n.º 2/94, de 24 de
Agosto); a Convenção para a Protecção, Gestão e Desenvolvimento Marinho e Costeiro da
Região Oriental de África e respectivos Protocolos (Resolução n.º 17/96, de 26 de Novembro); a
Convenção de Basileia sobre o Controlo de Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos
e sua Eliminação (Resolução n.º 18/96, de 26 de Novembro);
A política pública para o ambiente é definida, em primeira instância, pelos três grandes
instrumentos de planeamento do Governo de Moçambique: o Programa do Governo (PG) a cinco
anos, o Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta (PARPA) e o Plano Económico e
Social (PES) anual. Carlos Pires (2012).
Cada um destes instrumentos tem um capítulo ou uma secção sobre o ambiente, que especifica
os objectivos das políticas, as áreas de intervenção prioritária e, no caso do PARPA e do PES,
indicadores de monitorização e metas correspondentes a:
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(iii) Ordenamento do território,
(iv) Estudos do impacto ambiental,
(v) Educação e divulgação sobre protecção ambiental e
(vi) Inspecção e controlo
De acordo com Carlos Pires (2012). A Lei do Ambiente de 1997 (Lei nº 20/97) estabelece as
bases da política e do enquadramento institucional da gestão ambiental em Moçambique.
Entre outros documentos relevantes de legislação e política sub sectorial, figuram: a Lei da
Terra, a Lei das Florestas e da Vida Selvagem, a Política Energética, a Legislação sobre os
Recursos Hídricos, a Estratégia Nacional do Turismo, a Estratégia de Gestão dos Resíduos
Tóxicos, a Estratégia de Gestão Costeira, o Plano de Acção para o Combate à Seca e à
Desertificação, o Plano de Acção para a Conservação da Biodiversidade e o Plano de Acção para
Combater a Erosão dos Solos.
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Conclusão
Leis Lei de Terras, Lei de Florestas e Fauna Bravia, Lei do Ambiente. Regulamento da Lei de
Terra. Planos PAN-CSD: Plano de Acção Nacional de Combate à Seca e Desertificação, PARPA,
Plano Estratégico do Sector da Saúde, Plano Convenções Convenção Quadro das Nações Unidas
sobre as Mudanças Climáticas A Constituição da República de Moçambique, aprovada pela
Assembleia da República em 16 de Novembro de 2004.
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Referencia Bibliográfica
PIRES CARLOS M. Santos - Manual do Curso de Licenciatura em Gestão Ambiental _2º Ano
UCM – Beira (2012).
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