Você está na página 1de 5

Desemprego tecnológico, eliminação e

criação de profissões

Aluno: Ricardo França Resende de Lima


Matrícula: 20201107241
APRESENTAÇÃO

Vivemos a era da revolução digital, que vem transformando a maneira das


pessoas enxergarem o mundo. Ela é um resultado de um desenvolvimento,
onde há a transição de um ambiente materialista para algo digital e intangível.
Assim como a revolução industrial, a revolução digital possui como epicentro as
tecnologias de informação, processamento e comunicação.
Benefícios e malefícios são facilmente identificáveis na revolução digital. Por
exemplo:

Benefícios : aumento da produtividade e redução de gastos.

Malefícios : as profissões que perderam o espaço e as que ficaram vulneráveis


à automatização.

Com as novas tecnologias, tem-se a reorganização dos meios de produção.


Com aumento da produtividade e a redução do número de trabalhadores, pela
simples necessidade de diminuição da mão de obra, causando um desemprego
setorial.
PROBLEMATIZAÇÃO

O avanço da tecnologia e sua aplicação nas empresas, em conjunto com as


exigências de alta qualificação profissional no mercado de trabalho, têm
resultado em um grande número de desempregados, o qual cresce a cada dia.
Segundo os especialistas, o número de desempregados tende a aumentar
progressivamente, podendo surgir em surgir até 2050 uma nova classe de
pessoas, a dos "inúteis" ou "não empregáveis". Um dos motivos dessa
ocorrência é o desenvolvimento acelerado de robôs de inteligência artificial,
que substituem milhares de trabalhadores em seus setores.
Minha provocação é a seguinte: Em países subdesenvolvidos que não
oferecem acesso à tecnologia e uma grande qualificação profissional, onde
eles se encaixarão nesta conta?
Ao meu ver, os trabalhadores mais simples ficarão cada vez mais autônomos e
menos dependentes do governo.
PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO DO PROBLEMA

Minha proposta tem ligação com a ODS de número 4 (Educação de


Qualidade). Para diminuir o desemprego em meio à revolução digital, é
necessário que o governo invista na educação, para que as pessoas
aprimorem seus estudos de forma a atender às novas exigências do mercado
de trabalho e que a população também fique atenta à informação e procure se
especializar no que está em alta. Por outro lado, cabe às empresas
promoverem programas que visam visem o ingresso dos recém-formados e
cursos de especialização para os funcionários interessados em continuar
trabalhando, a fim de ajudar a conter o desemprego.
Referências

 Ebook cedido pela universidade.


 Site Escola Educação (Revolução Digital – O que é, Histórico e
Impactos)
 Site Tiinside (O futuro é do trabalho digital e do desemprego analógico)

Você também pode gostar