TRANS

FORMAÇÃO
DIGITAL
Como interpretar a fase
de transição em que você
está vivendo
Transformação Digital
Em primeiro lugar, é importante se situar antes de discutir o
que é transformação digital. Você de fato sabe onde vive? Já
parou para refletir sobre isso? Por que algumas coisas
acontecem, qual é o sentido que a sociedade está tomando,
por que tantas coisas mudaram?

As empresas mais valiosas do

mundo
Em 1980, o ranking das empresas mais valiosas do mundo
era majoritariamente composto por empresas do ramo
petrolífero. Quando não eram desse segmento, eram
empresas do segmento automobilístico, ou seja, quem
consome derivados do petróleo.

Fonte: Fortune
Hoje, no entanto, essas posições foram ocupadas por
empresas de tecnologia. Apenas uma dentre as cinco
empresas mais valiosas do mundo não pertence a esse
segmento.

Fonte: Forbes

Ao mesmo tempo, as empresas de tecnologia, que ocupam

os postos das antigas empresas relacionadas ao petróleo,
são avaliadas em valores infinitamente superiores aos
daquela época.

Qual a razão dessa mudança tão

drástica?
Não se trata de uma perspectiva apenas econômica, mas
também do que as pessoas valorizam na sociedade atual: a
informação. Esta é a commodity da Economia 4.0.
O poder dos dados
Na década de 80 os ativos das empresas refletidos
nos seus balanços patrimoniais eram compostos por
armazéns e imóveis, estoque físico, maquinário e
diversas outras contas que representavam um volume
considerável de ativo imobilizado.

Na atualidade, as empresas da economia digital

contabilizam em seu rol de ativos principalmente os
ativos intangíveis (marca, valor de mercado do software e
base de dados).

No entanto, mesmo tendo seus ativos baseados

principalmente em bens intangíveis, empresas de
tecnologia possuem um valor muito superior àquelas que
outrora estavam no topo do ranking, passando da ordem
de milhões para bilhões em valor de mercado conforme os
gráficos anteriores.
O que aconteceu para que houvesse essa alteração na
atribuição de valor às empresas?

O mundo na palma
das mãos
A introdução do iPhone da Apple revolucionou o mercado e
obrigou que seus concorrentes, desenvolvedores de
celulares que funcionam com o sistema operacional Android,
se atualizassem.
A partir de então proliferou o surgimento de novos
aplicativos. Hoje, adolescentes criam empresas bilionárias
baseadas na exploração comercial de aplicativos, graças à
força que esse mercado assumiu. Esses negócios tem como
ativo principal os dados (informação).

Uma nova ética

social
Yuval Harari descreve em seu livro "Homo Deos" que
vivemos em uma nova ordem social: o dataísmo. Segundo
a definição proposta pelo autor, nessa nova ética social as
pessoas são valorizadas conforme favorecem o fluxo de
dados. Ora, se as empresas mais valiosas do mundo, que
refletem o resultado do desejo de consumo das pessoas,
são baseadas em dados, a ética social não pode ser muito
distante disso.

Neste tipo de sociedade, valores e crenças tradicionais

sofrem mudanças drásticas e causam estranheza e
confusão à maior parte das pessoas, pois atualmente
temos 5 gerações diferentes participando da economia
global.

Conflito de gerações
Como mencionado, hoje coexistem 5 gerações diferentes
na sociedade em geral. Essas gerações são definidas de
acordo com a sua entrada no mercado de trabalho - ou seja,
quando se tornam parte da população economicamente
ativa (PEA).
A coexistência dessas gerações no mercado de trabalho e
no mercado consumidor gera conflitos e a dificuldade de
interpretação dos acontecimentos atuais, pois os referenciais
de vida de cada um deles é diferente.

Por essa razão, é muito comum que pessoas das Gerações

Baby Boomer e Geração X, hoje em sua maioria diretores,
donos de empresas ou aposentados, digam aos Millenias e
Geração Z "na minha época não era assim" - revelando a
diferença de referencial entre as gerações. Este discurso, no
mercado, evolui para a crítica de que os jovens hoje são job
hoppers (ficam pouco tempo em um mesmo emprego), algo
que caracteriza os Millenials e a Geração Z.
No entanto, se esta é a nova PEA, as regras não são mais
as mesmas de antes e as pessoas precisam se adaptar.

Adapt or die
Empresas de tecnologia, uma das aspirações dos jovens
atuais, funcionam de uma maneira bastante peculiar se
comparadas com a indústria tradicional, dificultando o acesso
daquelas gerações que não acompanharam a evolução da
tecnologia.
Por essa razão, empresas de tecnologia costumam ter uma
faixa etária média dos funcionários relativamente mais baixa
do que a de segmentos tradicionais. Ao mesmo tempo, os
jovens não manifestam o mesmo interesse que as gerações
anteriores tinham em atuar nos segmentos tradicionais.
Eles não enxergam o mesmo valor naquilo.
De outro lado, a geração Baby Boomer, X e Xennial está
ensinando as novas gerações nas escolas e faculdades. O
efeito disso, em muitos casos, é o de que empresas de
tecnologia ou modelos de negócio baseados na economia
4.0 não tem mão de obra qualificada para ocupar as
posições oferecidas. Começam a surgir novas profissões
como growth hacker, dev ops e cientista de dados, mas
pouquíssimos são os lugares que formam pessoas para esta
nova realidade. Estamos numa fase de transição: a
transformação digital.

Transformação
Digital
"Transformação Digital" virou uma buzz word ou catch
phrase. Mas o que de fato significa?

Ao invés da simples digitalização de papéis por meio de

scanners ou da criação de alguns processos em meio
digital, características da digitalização e digitização
respectivamente, agora as organizações passaram a ser
orientadas pelo mundo digital.
Os produtos e serviços oferecidos pelas empresas
passaram as ser digitais, os canais de distribuição, força de
trabalho, dentre outros, também. Assim, a empresa inteira
passou a ser digital. Por isso, os profissionais também
precisam entender este novo mercado para se manterem
competitivos.

Novas dinâmicas de
trabalho
Diante das mudanças econômicas e do conflito de
gerações, as dinâmicas de trabalho também mudam. Isso
requer habilidades diferentes das quais a maioria das
pessoas está acostumada.

Isso porque a lógica de trabalho sob a qual essa maioria foi

treinada ou educada mudou. A hierarquia vertical, a
necessidade de supervisão e detalhadas regras e
processos internos, típicas e necessárias nas empresas
tradicionais para evitar incertezas e o bom funcionamento
das produções de ativos físicos, não fazem mais sentido
em um contexto em que as empresas trabalham no mundo
online.
O fortalecimento do setor de serviços ao invés da indústria
manufatureira fez com que a lógica de produção vigente
até então não faça mais sentido. Isso se intensifica com o
momento de transformação digital. Neste contexto,
autonomia, proatividade, criação, inovação e hierarquias
horizontais fazem mais sentido e desafiam os
trabalhadores ao requerer diferentes habilidades.

Em um contexto no qual surge a força de trabalho "no

collar" (em referência à ausência de colarinho que antes
identificava determinados tipos de trabalho, principalmente
manufatureiros), caracterizada pela convivência de
algoritmos de inteligência artificial criados para oferecer
maior eficiência ao trabalho humano, o fato de um
profissional não conseguir se situar, interpretar o que
ocorre à sua volta ou entender essa nova realidade
representa um problema de adaptação.

A EDEVO
Por essa razão, criamos a EDEVO. Nossa escola é
baseada em 3 pilares:

Negócios Inovação Comportamento

Em nossa visão, não adianta ter habilidades em um desses

pilares, se há deficiências em um dos outros. Assim, temos
como lema: como podemos fazer com que nossos alunos
apliquem o conhecimento adquirido na escola na próxima
semana em seu ambiente de trabalho?
Com base nisso, desenvolvemos uma metodologia própria
voltada a fornecer o ferramental necessário para que os
profissionais estejam aptos a ser competitivos hoje e no
futuro.

Nossa metodologia tem como foco o aluno, ao invés do

tradicional foco no professor. Isso porque acreditamos que
o aluno tem muito a contribuir com sua vivência na
resolução dos desafios e na reflexão sobre os temas
tratados em aula. Por conta disso, todos os cursos tem o
objetivo de oferecer aos alunos um conhecimento prático
que possa ser aplicado na sua vida profissional.

Por meio de habilidades voltadas para gestão, negócios e

aspectos comportamentais acreditamos que as pessoas
estarão aptas a trabalhar com tecnologia e inovação. Por
meio dessas habilidades, poderão encontrar na
transformação digital uma oportunidade.

Conheça nossa escola em

www.edevo.com.br