"Não procure ser um homem de sucesso, mas sim um homem de valor.
" - Albert Einstein
"Estamos acelerando em direção à Singularidade - um futuro em que as
barreiras entre seres humanos e máquinas desaparecerão e a inteligência se tornará inimaginavelmente poderosa." - Ray Kurzweil em "The Singularity Is Near: When Humans Transcend Biology"
Na era moderna, a transformação digital se estabelece como uma
força poderosa que está remodelando a paisagem econômica global. À medida que avançamos, é essencial que as empresas reconheçam e abracem essa mudança para garantir sua relevância e competitividade no mercado atual. Sendo assim, o uso eficaz dos recursos tecnológicos, aliados a estratégias e experiência do mercado são requisitos que determinam o posicionamento das startups dia após dia. Pensando nisso, nós sabemos que uma empresa bem-sucedida é composta por uma série de fatores qualitativos e quantitativos, porém, a saturação no mercado como um todo divide a atenção dos consumidores e faz com que a singularidade de uma marca seja um ponto decisivo para efetivar a aquisição do produto. Veja bem, a maneira que o termo “singularidade” é tratado no livro de Ray Kurzweil, em 2005, refere-se a um ponto no tempo em que o progresso tecnológico atinge um ponto de inflexão, levando a avanços exponenciais que resultam em mudanças profundas. Do mesmo modo, o termo tem como significado na língua portuguesa definir aquilo que é “único ou distinto dos demais”. O que quero destacar com isso? Podemos interpretar a soma dos dois pontos de vista. É possível desfrutar do avanço tecnológico atual, com valores e técnicas únicas, de forma bem estruturada para levar sua própria empresa a outro patamar. “Um ponto de inflexão único e singular”.
Dito isso, lhe questiono: Quais são as características que definem a
singularidade da sua empresa e o que você tem feito para adotar medidas que te levaram a um novo patamar? Ao seu ponto de inflexão?
A qualquer momento, ao sair na rua, você e eu não conseguiremos
citar um dia sequer sem enxergar um aparelho celular ou a presença de outro produto tecnológico que passaram por anos de evolução. Para a grande parte da população contemporânea é inimaginável viver sem a presença da tecnologia ou internet. As pessoas estão conectadas e consumindo informações a todo momento e saber como colocar sua marca no radar, administrar, caracterizar e inovar; é onde mora uma parte do segredo do sucesso.
Hoje, empresas que aderiram e se adaptaram ao meio digital
dependem e utilizam de dados de armazenamentos, conexão com a internet e entre outros. Algo interessante a se ressaltar por exemplo: em empresas antenadas e com uma estrutura mais preparada, necessitam processar uma enorme quantidade de dados e acessos, tanto para funcionar internamente, quanto para prestar serviços para os consumidores. Para isso são usados datacenters, que desempenham um papel fundamental na infraestrutura. Resumidamente, os primeiros datacenters surgiram nas décadas de 1950 e 1960, com o advento dos primeiros computadores eletrônicos. Com o decorrer do tempo, a quantidade de informação e a necessidade de processar e administrar uma empresa tecnológica fez com que esses sistemas se desenvolvessem, a ponto que hoje em dia são responsáveis por armazenar, processar, gerenciar e distribuir grandes volumes de dados e informações de forma eficiente e confiável. Segundo a Gartner (empresa de pesquisa e consultoria, especializada em fornecer insights), até o final de 2024, 75% das empresas irão aumentar o investimento em tecnologias digitais, como nuvem, inteligência artificial, internet e blockchain. No entanto, a oferta de talentos em TI não acompanha essa demanda. Nessa inflexão exponencial o montante total movimentado nessas áreas pode variar entre aproximadamente US$ 3.2 trilhões a US$ 5.3 trilhões.