infográfico

INFOGRÁFICO

Tendências
do mercado
digital
Criar um negócio digital de sucesso demanda o empreendedor tradicional está em criar um
conhecimento, espírito estratégico e negócio online focado na venda de produtos
planejamento ágil. Neste infográfico, você vai ou serviços, não necessariamente tendo um
encontrar uma síntese organizada das principais espaço físico. Um crescimento focado em
informações para estruturar de forma eficiente escalabilidade, em alcance e expansão.
a criação de uma operação digital. Com este
O empreendedorismo digital vem em um
material, você poderá reconhecer o panorama
crescimento agressivo após mudanças
do mercado para prospectar as áreas/nichos
substanciais no comportamento do público
onde pode implementar a sua proposta de
brasileiro, muito mais conectado e interessado
empreendimento digital ou aprimorar o seu
por soluções digitais em diversas frentes.
empreendimento real.
Podemos tirar alguns aprendizados desse
De alguns anos para cá, ficou muito claro o
cenário: as fronteiras estão caindo e ficando
crescente interesse por parte do público sobre
nebulosas. A cada dia, o mundo se digitaliza
empreender no meio digital. O Google Trends
e se torna mais globalizado, o que encurta
e ferramentas similares identificaram uma
as distâncias para quem faz negócios, como
procura bastante significativa por esse assunto.
profissional e como cliente, além de bases
O empreendedorismo não só dá novas bases sólidas apreendidas pela cada vez maior
para as atividades, mas redesenha os sistemas maturidade da transformação digital no
e áreas de negócios que já conhecemos. Um mundo e no Brasil, que norteia o processo
empreendedor digital é inovador dentro de um de um número crescente de adeptos do
mercado já disruptivo e a sua diferença para empreendedorismo digital:
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• é o modelo mais seguro de negócio
para o contexto atual e para o futuro.
Existe um fluxo massivo de migração das
atividades econômicas que antes eram do
meio tradicional e, agora, são consolidadas
no virtual: o streaming varreu o mercado das
locadoras de filmes e séries, os aplicativos
de comida já são mais acessados e
movimentam mais do que o modelo
anterior (de ligar nos estabelecimentos e
fazer os pedidos de refeições), os bancos
digitais tomando cada vez mais espaço no
mercado que antes era dominado somente
pelos tubarões - os bancos tradicionais -,
que reinavam sozinhos.
• é o tipo de negócio que mais cresce. Boa
parte do público que não era da tecnologia
e dos serviços online se rendeu. Com o
iFood ou Rappi para pedir comida, com
Nubank, C6 e outros para gerir suas contas
ao invés (ou junto) dos bancos tradicionais,
a dividir sua audiência - que antes era só da
TV - agora com os streamings.
• terra fértil para a inovação. A educação
a distância ganhou musculatura com a
chegada da pandemia e, para muitas
pessoas, foi o único caminho para dar
sequência aos estudos. Algo impensável
ou de pouca perspectiva de uma ruptura
significativa anos atrás.
• baixo investimento inicial e
escalabilidade. Não dependem de um
local físico para empreender, os custos
iniciais e os permanentes são menores em
quantidade e em importância financeira
(por não exigirem aluguel, contas de luz,
água) e depender menos de funcionários.
É evidente que, com a expansão da
operação, os gastos serão maiores, mas
ainda assim a diferença é substancial: as
plataformas de hospedagem online de
um domínio e manutenção da página do
empreendimento não se comparam a um
aluguel, muito menos à compra de um
estabelecimento, mesmo com os custos
no longo prazo, além da possibilidade de
os resultados escalarem e trazerem bons
frutos e ganhos ao empreendedor digital,
com menos despesas em relação ao
empreendedorismo tradicional.
Um dado alarmante e indispensável para todo
profissional do mercado hoje é: com o aumento
exponencial de novas tecnologias sendo
incorporadas, 50% dos profissionais terão que
se recapacitar nos próximos anos.
Ou seja:
é hora de
se mexer.
Agora!
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Um levantamento feito pela Protiviti Brasil, uma
consultoria global especializada em Gestão de
Riscos, Auditoria Interna, Compliance, Gestão
da Ética, Prevenção à Fraude e Gestão da
Segurança, em 2018, mostra uma preocupação
das pessoas com a transformação digital,
que envolve não só a possibilidade de
não conseguirem acompanhar as rápidas
evoluções dos últimos anos, mas o ponto
sensível da segurança no ambiente virtual em
grande escala, como o WannaCry, na Europa,
mudanças nos sistemas de regulamentação,
dificuldades na atração e retenção de talentos
em tecnologia, além da capacidade ou não de
se manterem competitivas e atingindo as suas
metas.
No entanto, aqui vai uma importante nota mental
para os próximos anos - para ser lembrada todos
os dias: a transformação digital é feita pelas
pessoas, não pelas máquinas. São as pessoas
que promovem, que são e se tornam capazes
de se adaptar a novos modelos mentais e de
mudanças culturais. A transformação digital se
apoia na tecnologia para a missão de descobrir
e aproveitar de novas formas de trazer valor ao
cliente.
A interação com os clientes, a cadeia de
suprimentos e as operações internas estão
sob o guarda-chuva da transformação digital.
Podemos elencar em cinco ações macro:
1 Concentre-se em objetivos claros
Saiba o que busca, para onde quer ir e
quais ferramentas possui. Planeje suas
estratégias para a guerra e não perca o
foco.
2 Defina escopo e metas ousados, mas
realizáveis
Trabalhe por alta performance, crie uma
cultura que seja condizente com a visão da
empresa. Metas agressivas são importantes
- desde que sejam alcançáveis. Metas
acima do razoável, ao invés de estimular,
geram frustração.
3 Estratégias adaptáveis
Nada é escrito na pedra. O negócio é um
organismo vivo e, conforme ele muda,
as estratégias podem se ajustar ao que o
contexto pede.
4 Abordagens e mentalidades ágeis
A mentalidade deve ser de alto
desempenho - e a execução, também!
5 Liderança e a responsabilidade claras
É fundamental o alinhamento entre a
visão e a cultura da empresa com as suas
lideranças. Tais lideranças são os cérebros
das equipes e os catalisadores de uma
transformação digital, devem ter as suas
responsabilidades claras, delegar com
eficiência e desenvolver seus profissionais.
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Você pode olhar para a sua concorrência - uma
ação defensiva - para entender o mercado e a
sua posição. Bom.
E pode olhar para as tendências, entender os
rumos do mercado a longo prazo. Se antecipar.
Uma ação ofensiva. Muito bom!
E COMO ESSA
IMPLEMENTAÇÃO PODE
SER FEITA COM SUCESSO?
Através de profissionais e uma liderança
preparada.
NÚMEROS
INTERESSANTES
Nos Estados Unidos, a digitalização foi
acelerada de três a sete anos. Em três meses,
foi possível constatar um crescimento nos
resultados equivalente a uma década. O
e-commerce já chegou à casa do trilhão de
dólares em 2022 e o e-commerce internacional
deve chegar a 74 trilhões de dólares até 2025!
E O BRASIL?
Apesar de números muito abaixo dos Estados
Unidos (um dos maiores pólos em tecnologia
e inovação do mundo), o Brasil está indo bem
nesse sentido. Além de ser líder absoluto na
América Latina, bateu 49,2 bilhões de dólares
em receita total, 8 bilhões acima de 2021.
É importante abrir os olhos do futuro
empreendedor para o fato de que a
transformação digital não está somente no
e-commerce. Essa revolução pode estar focada
na parte de dentro da própria organização,
no desenvolvimento de soluções em ganho
de eficiência operacional, desburocratização
de processos administrativos, comunicação
interna e processos ágeis, o que auxilia os
funcionários em seu dia a dia e traz, além
de resultados melhores, experiências mais
significativas e ganhos já no curto prazo.
A transformação digital é permanente, não
padronizada e não linear. Seu sucesso depende
da estratégia, da maturidade, estratégias e
decisões.
No final do dia, é sempre mais
sobre pessoas do que sobre
tecnologia.
Os segmentos mais procurados pelos usuários
continuam sendo vestuário e acessórios,
cosméticos e beleza, eletrônicos e brinquedos
e hobbies.
A tecnologia precisa ser vista como uma parte
importante e decisiva para a experiência do
cliente e para as operações do negócio e não
somente uma ferramenta para eficiência de
custos. Fornece dados e insumos importantes
para boas tomadas de decisão e estratégias
eficientes. Mas a responsabilidade por essas
ainda está na mão das pessoas.
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AS TENDÊNCIAS DO MERCADO DE
EMPREENDEDORISMO DIGITAL
1. CUSTOMER EXPERIENCE
Os consumidores buscam uma experiência
com a marca. Atraia com boas estratégias e
os conquiste com boas experiências, tanto
na interação com usuários da sua ferramenta,
como com clientes da sua marca.
2. ALIANÇAS ESTRATÉGICAS
As fronteiras caminham para serem extintas.
Hoje em dia, grandes empresas que atuam em
um mesmo mercado podem fazer parcerias
com ótimos resultados: É o exemplo da
referência em tecnologia, a TOTVS e a VTEX,
uma das grandes do e-commerce, em uma
joint venture de muito sucesso que vamos
explicar neste Estudo de Caso.
3. RESPONSABILIDADE SOCIAL
Já se foi o tempo em que esse tema era só
protocolar. Os consumidores escolhem as
marcas e sabem quem está começando a
escolher também as empresas? Os profissionais.
Cuidar da nossa sociedade, do mundo e de
causas importantes agora é uma das regras do
jogo!
4. SEGURANÇA DE DADOS
A Era dos Dados mapeia tudo sobre os clientes
na internet e continuará assim. A coleta de
informações em pontos de venda serve para
auxiliar a indústria a repensar estratégias,
produção e distribuição, cada vez mais focando
na personalização para o público-alvo e
aumentando a eficiência operacional.
Com a LGPD, as empresas estão em constante
ampliação de políticas de segurança dos dados
dos clientes, reduzindo riscos de vazamentos,
apoiadas por processos de segurança e
inteligência de proteção de dados sensíveis
cada vez mais rígidas.
5. EVENTOS HÍBRIDOS
Reflexo da pandemia, a tendência é de que os
eventos feitos em parte presencialmente e em
outra de forma remota continuem. Vem dando
certo, conecta as pessoas e traz diversidade na
interação.
6. INTERNET DAS COISAS
Uma verdadeira revolução. Resumidamente,
é a conexão entre sistemas da internet com
coisas da nossa casa. Já mexeu no nosso modo
de dormir, comer, trabalhar e fazer coisas do
dia a dia. É num app conectado à máquina de
fazer café, ao aparelho de ar-condicionado, ao
smartwatch. A função é criar uma conexão e
uma fluidez maior entre o ambiente de trabalho
e o de casa.
É a personalização num nível nunca visto.
Além de, é claro, uma maior e mais eficiente
captação de dados para a mais completa e
profunda experiência possível do usuário.
Já são mais de 4 bilhões de pessoas conectadas
à Internet das Coisas!
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Mas… cuidado! Lembre-se de que a organização é feita para

PESSOAS. Não esqueça dos seus valores na
Em média, 87,5% das
prática, tenha sempre a direção em mente e
tentativas de transformação a cultura de inovação de forma permanente.
digital terminam em Quebrar as regras faz parte do jogo, mas só
frustração. quando for necessário. Sustente o trabalho
em resultados e benefícios para todos os
envolvidos. Traga diversidade de pensamento
POR QUE UM NÚMERO e voz ativa para o seu time.
TÃO ALTO?
Basicamente, por duas razões:
Acelere e execute, em vez de
• excesso de expectativas; só pensar.
• más decisões estratégicas e execuções
Deixe de ser um excelente
inadequadas.
planejador para ser um ótimo
catalisador.

Quem traz isso a fundo são Antônio Bonchristiano

e Flávio Jansen, simplesmente os fundadores
do Submarino, uma das plataformas mais
pioneiras e inovadoras do e-commerce no
Brasil há mais de 20 anos, quando essa palavra
ainda nem existia.

Venha aprender com quem ajudou a Internet

a explodir no Brasil no final dos anos 90 - e
emergiu junto com ela!
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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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