Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Marketing
Digital
Guia do
Empresário
por
Centro
Tecnológico
do Calçado
de Portugal
Ficha técnica
Título
Marketing Digital - Guia do Empresário por CTCP -
Centro Tecnológico do Calçado de Portugal
Coordenação
Flora Bastos, CTCP
Textos
Justa Oliveira, Estratégia Crucial
Imagem da capa
© ipopba_iStock
Produção gráfica
ORGAL impressores
Marketing Digital
Guia do
Empresário
por
Centro
Tecnológico
do Calçado
de Portugal
2 #18 Marketing Digital Guia do Empresário . CTCP
Índice
1. Introdução 04
2. Marketing Digital 06
6. Medir 38
Conclusão 48
Glossário 56
Bibliografia 66
“PRIMEIRO ESTRANHA-SE...
DEPOIS ENTRANHA-SE”...
Marketing digital: o Marketing do Novo Milénio.
"Digital transformation is not about technology - it is about
strategy and new ways of thinking”
David Rogers
Este Guia pretende ser uma ferramen- ERRADO! Isso não é desculpa para não
ta útil para o empresário que quer saber investir em marketing digital e neste guia
o que é o Marketing Digital, o porquê de entenderá porquê!
tanto frenesim em torno desta temática,
quais as vantagens que pode retirar para › Ajustamento dos negócios à era digital
o seu negócio e como tirar partido das Negócios “locais” e/ou tradicionais têm que
mesmas. Esperamos que depois de ler focar-se no cenário online, onde as audiên-
este guia já não restem dúvidas: este é o cias e potenciais clientes estão. Não acredi-
Marketing do Novo Milénio. ta? Ao ler este Guia irá entender de forma
simples toda esta “reviravolta digital”.
É o momento de aceitar a mudança: Rea-
tivo foi substituído por Proativo, Passivo › A Gestão em Tempo Real
por Ativo, Local por Global… Estamos O que está a acontecer aos nossos clientes
num Mundo com pressa de Viver… Meto- e aos negócios tal como os conhecíamos?
dologias antigas já não se adequam aos Tudo parece acontecer “à velocidade da luz”,
novos padrões, estratégias estão a ser e está a deixar-nos “sem tempo de reação”.
redesenhadas de acordo com as novas
tecnologias e novos hábitos digitais dos › Era Pós – Digital
consumidores evoluem mais rapidamente O mundo digital está a “virar-nos a to-
do que as das marcas. dos do avesso”… “E se o avesso for o seu
melhor lado?”
Marketing Digital é algo que qualquer em-
presa tem que ter em consideração atual-
mente, uma vez que está tão entranhado
no dia-a-dia dos consumidores que
têm acesso a qualquer informação,
a qualquer hora, em qualquer SOCIAL
Redes sociais, para além de conteúdos MOBILE
lugar e instintivamente já nem
escritos, são usadas para atrair Aumento
dão conta disso. É imperati- Visitantes e gerar leads exponencial
através de vídeos,
vo as empresas e as marcas fotografias, etc.
do recurso a
dispositivos
adaptarem as suas rotinas e móveis.
hábitos a este novo ciclo de Marketing
tendências, que vieram para fi- Digital
car,… É a “revolução” no mundo
dos negócios.
› Importância do Investimento em
marketing digital LIVE STREAMING
Se estiver neste momento a pensar ou Atualmente usado como
a dizer: “O MEU NEGÓCIO NÃO É ON- gerador de uma aproximação e,
por consequência, captação de
-LINE”. A nossa resposta imediata é: Está interesse em tempo real.
O marketing continua, e sempre continua- As redes socais são uma fonte cada vez
rá a basear-se em três pilares: foco no maior de entretenimento, notícias, com-
cliente, entrega de valor e a satisfação pras e interação social, e os consumidores
e encantamento do cliente como re- estão agora expostos não apenas ao que
sultado. Por sua vez, o marketing digital a sua empresa diz acerca da sua marca,
recorre a estes conceitos e aprimora-os, mas também ao que os media, amigos, co-
uma vez que a relação das empresas com nhecidos, familiares, colegas, etc., dizem.
os clientes mudou drasticamente com a Não tenha dúvidas: o público em geral vai
popularização da internet. provavelmente acreditar mais neles que
em si. As pessoas querem marcas em que
Para muitos, o Marketing Digital é consi- possam confiar, empresas que as conhe-
derado o essencial elemento difusor entre çam, comunicações que sejam personali-
clientes e empresas. Em termos simplis- zadas e relevantes, ofertas feitas à medi-
tas, Marketing Digital é a promoção de da das suas necessidades e preferências.
produtos ou marcas via uma ou mais
formas de dispositivos eletrónicos. É Até negócios locais ou tradicionais têm
um sinal dos tempos, no qual a tecnologia, que focar-se no cenário online, pois é lá
as novas formas de relacionamento nos que estão as suas audiências. O Market-
negócios e as Redes Sociais não são uma ing Digital já está enraizado nas rotinas
moda passageira. Marketing Digital é um do dia-a-dia, os consumidores têm acesso
denominador comum de um mundo em “as 24 horas de um dia / os 7dias da sema-
constante movimento e constantemente à na” a qualquer informação e em qualquer
procura de novas formas de negócio. lugar que necessitem. Com o expressivo
crescimento do uso da internet, dos mo-
Já lá vão os dias em que as mensagens tores de busca e das redes sociais, o Mar-
que recebíamos sobre os produtos e/ou keting Digital deixou de ser, desde há al-
serviços vinham das próprias empresas, gum tempo, ter uma página na internet ou
e de forma estrategicamente pensada e fazer meros anúncios com banners. É im-
consistente os seus clientes e público- perativo as empresas e as marcas adapta-
-alvo apenas tinham acesso à informação rem as suas rotinas e hábitos a este novo
que estas decidiam que deveriam ter. Uma ciclo de tendências, que veio para ficar... É
nova forma “de pensar/fazer negócios” a “revolução” no mundo dos negócios.
nacional e internacionalmente tornou-se
imperativa. O novo conceito de interação Marketing digital não é apenas um espa-
com o público-alvo traduz-se na oferta de ço de mercado virtual, onde as empre-
um produto/solução/serviço através de sas podem estar mais ligadas com os
um canal mais abrangente, mais barato, seus clientes, criando uma relação de
mais eficaz, mais mensurável e monitori- interatividade. Permite igualmente uma
zável, acompanhando a atual e inovadora relação individual e personalizada com o
revolução tecnológica e as tendências so- consumidor e representa um baixo inves-
cioculturais e económicas. timento em comparação com os meios de
ANÁLISE SEO
METAS PALAVRAS-CHAVE
MÉTRICAS RANKING
DESEMPENHO CONCORRENTES
ROI OPTMIZAÇÃO
SITE
HOTSITE
REDESIGN
CONTEÚDO LANDING PAGES
ARTIGOS ANALYTICS
IMAGENS TESTE A/B
EBOOKS
WEBINARS
MARKETING
INFOGRÁFICOS DIGITAL
PUBLICIDADE
GOOGLE ADWORDS
FACEBOOK ADS
LEADS LINKEDIN ADS
CONVERSÃO
CAMPANHAS
NUTRIÇÃO
INSTAGRAM ADS
FUNIL DE VENDAS
DISPLAY ADVERTISING
CRM
YOUTUBE ADS
TWITER ADS
Temos assistido ao longo dos anos a uma › Marketing 3.0: Tecnologia da Nova Era
evolução do comportamento do consumi- E finalmente chegamos a um estádio onde
dor. Esta evolução obrigou as empresas a é preciso reconhecer que o consumidor é
adequar as suas estratégias de marketing mais do que um simples comprador, tem
em busca de soluções que convergissem preocupações coletivas e ambientais e
numa linguagem correta, ajustada a esta aspira a uma sociedade melhor. Assim,
mesma evolução. É fundamental com- as empresas ganham uma consciência
preender todas as fases do marketing social, abraçando causas em defesa da
para então relacionar as diferenças desse sustentabilidade. O consumismo já não
novo modo de pensar as estratégias: é mais dominante. O marketing deixa de
tratar os consumidores apenas como
› Marketing 1.0: Revolução Industrial consumidores, e sim como pessoas que
O objetivo é vender produtos para os com- procuram muito mais do que carros. Que-
pradores que têm necessidades “padroni- rem viver experiências que proporcio-
zadas”. As transações são de uma marca nem sensações novas e causem menos
para muitos e o objetivo é simplesmente poluição ao planeta. Estamos na “Era do
satisfazer necessidades funcionais do Valor”. Consumidores mais conscientes,
mercado. A chamada “Era dos produtos”, marketing focado no ser humano. Há que
onde o foco estava no desenvolvimento de trabalhar missão, valores, visão e pensar
produtos funcionais e na sua massifica- no consumidor em termos emocionais, fí-
ção. Os primeiros carros fabricados pela sicos e espirituais. A comunicação é cola-
Ford representam bem essa época, pois borativa, de muitos para muitos.
como dizia o seu fundador Henry Ford: “O
cliente pode ter o carro na cor que quiser,
contanto que seja preto”.
4.0
Em fase de Desenvolvimento.
Todas as empresas na sua atividade têm Mas o que é o Modelo de Negócio Canvas?
pelo menos um modelo de negócio formal
ou informalmente definido. Trata-se de um instrumento de diagnósti-
co / planeamento que permite identificar
Para que a empresa possa definir uma es- e/ou desenvolver modelos de negócio
tratégia de marketing coerente com a sua novos ou já existentes. Consiste no preen-
atividade e eficaz na sua ação é necessá- chimento de um mapa visual pré-formata-
rio que esta tenha consciência de qual é o do constituído por nove blocos:
seu modelo de negócio.
1 – Segmentos de Clientes
Existe um conjunto vasto de modelos de 2 – Parceiros-Chave
negócio e, consequentemente, de técni- 3 – Proposta de Valor
cas de identificação dos mesmos, estando 4 – Atividades-Chave
atualmente em voga o modelo de Negócio 5 – Relacionamento com os Clientes
Canvas devido à sua simplicidade. 6 – Fontes de Receita
7 – Estrutura de Custos
8 – Recursos Chave
9 – Canais
Fonte: www.digitalmarketingcanvas.co
Depois da empresa identificar o(s) seu(s) › Proposta de Valor | Qual o conjunto das
modelo(s) de negócio, consegue definir os razões mais persuasivas pelas quais as
pontos centrais em que deve incidir a sua pessoas devem reparar na sua marca e
estratégia de marketing, nomeadamente ficarem atentos ao que está a solicitar e
a de marketing digital. a oferecer?
Fonte: www.digitalmarketingcanvas.co
Conclusão
No final, apos ter preenchido a informação necessária ao mapa da empatia a empresa
estará pronta para iniciar um processo de geração de ideias de novos produtos, expe-
riências de consumo e ações de marketing baseados em personas que representam
toda uma carteira de clientes.
Após a empresa ter conhecimento do seu Para que haja sucesso no processo de
modelo de negócio, do seu mercado, dos atração de mais clientes, as organiza-
seus clientes e dos seus objetivos num ções devem utilizar ações estratégicas
ambiente digital estará preparada para do marketing digital.
perceber como implementar uma políti-
ca de marketing digital, passando para
o seguinte passo: definir a estratégia de
marketing digital.
O marketing digital é composto por sete ações estratégicas (as seis primeiras es-
tão centradas no comportamento do consumidor e a sétima dedica-se à monitori-
zação das ações anteriores):
Uma das metodologias utilizadas no marketing digital é a chamada metodologia dos 8PS
que auxilia no processo de implementação das estratégias pré definidas.
Pesquisa
Precisão Planeamento
Personalização
8 Ps Produção
Propagação Publicação
Promoção
“Separar a gema da clara” deverá ser o seu lema. Caso contrário demorará tempos infi-
nitos a ler artigos interessantes mas que não se adequam ao seu negócio em concreto,
ou ficará perdido em opiniões difusas de diversos autores Em primeiro lugar verifique
se cumpriu os 10 passos essenciais para começar o plano de marketing digital da sua
marca seja ela corporativa ou de produto.
2 7
COMEÇAR A ESCREVER
PLANEAR OS 8 NUM BLOG
1 3 CONTEÚDOS DO SITE
6 CRIAR O SITE
ESCOLHER O 9 10
DOMÍNIO 4
DIVULGAR PUBLICIDADE
PLANEAR O SITE O SITE ONLINE
5
TESTE A/B
1 6
domínios que podem ser a melhor opção Design e desenvolvimento do site.
dependendo da estratégia e objetivo do Coloque o site online.
seu negócio.
Não registe apenas numa extensão.
Escolha um template.
4 Defina o número de páginas e determine a
informação a constar na homepage.
9 Divulgue em todos os materiais impressos
e partilhe na sua rede de contactos.
PESQUISAR ORGANIZAR
Pesquise e conheça a sua audiência Crie um plano de conteúdos utilizando
01 07 uma folha de excel
DIVULGAR PUBLICAR
Apenas escolha redes sociais e plataformas que Publique conteúdo relevante que se relacione
melhor comunicam com a sua audiência 02 08 com assuntos de interesse
CONTEÚDOS RESPONSABILIDADE
Escreva um manual de procedimentos do Atribua a alguém a função de assistência ao
marketing de redes sociais que pretende realizar 04 10 cliente nos canais sociais
INTEGRAÇÃO R E LATÓRIOS
Integre os membros da sua empresa Os relatórios de atividade podem ser diferentes, em
na execução do plano 05 11 termos temporais, dependendo dos seus objetivos
CALENDARIZAR REAVALIAR
Tire 30 a 60 minutos no inicio de cada semana Reavalie o plano de forma regular
ou do mês para calendarizar atividades nas redes
06 12
www.websitename.com
O funil de vendas é um conjunto de etapas Este é o processo que começa com a atra-
e indicadores que têm o objetivo de dar su- ção do potencial cliente ao website até à
porte ao processo de decisão de compra fidelização desse mesmo cliente. O funil
das personas relativamente aos produtos de vendas surgiu muito antes do marke-
e/ou serviços de uma determinada orga- ting digital, mas foi a imensidão do mundo
nização. Mas afinal o que é? O que traz de online que contribuiu para a fácil constru-
benéfico à sua empresa? ção e dinamização deste processo.
O conceito de Omnichannel vai além do sim- zer com que a sua app para smartphone re-
ples facto de estar presente em todos os flita a identidade do seu site, e que o seu site
canais de venda ou comunicação, o que é reflita o ambiente da loja física. Porém, não
normalmente o que se relaciona com os con- nos esqueçamos que omni significa “TUDO”
ceitos de multi e crosschannel. Muitos dirão e todo o processo de compra é executado por
(erradamente) que, para ser “omni” basta fa- uma única entidade, o cliente.
Portanto, chegamos ao ponto fulcral do ver com a jornada do cliente e como todos
omnichannel: a experiência do cliente. esses canais de vendas tanto facilitam a
Pensando assim, é fácil perceber que é decisão da compra para o cliente, quanto
bem mais do que uma simples padroniza- simplificam o processo de venda para a
ção de apps, sites e lojas. De fato, tem a empresa.
“TEMPO É DINHEIRO”
Simplifique e Ganhe Tempo…
5.1 Ações de Marketing e Respectivo Cronograma
Um dos maiores desafios das empresas é conseguir visualizar os resultados das suas
estratégias de marketing digital. A dificuldade que se coloca é saber quais as métricas a
serem utilizadas para medir os resultados das campanhas. Muitas empresas ficam presas
às métricas da vaidade, não obtendo resposta à questão fundamental.
Taxa de cliques – esta métrica é importan- Taxa de conversão – irá mostrar à em-
te, já que normalmente a conversão é reali- presa se os esforços de manutenção das
zada no site, ou seja, o clique é necessário. redes sociais estão a ser eficazes. Não
adianta, por exemplo, ter uma quantidade
Taxa de registo e spam – a taxa de registo absurda de acessos via Facebook, se esse
e o número de reports de SPAM medem a tráfego não se refletir em conversões de
recetividade dos emails da empresa pelos visitantes em Leads.
Leads.
Quantidade de interações – uma métrica
Taxa de conversão e número de leads ge- interessante é o número de interações
rados – são de grande relevância em cam- dos fãs e seguidores com a empresa.
panhas de email pois são elas que de fato
medirão a eficácia das ações de email.
Tão importante quanto desenvolver uma Ou seja, neste aspeto, definir as ferramen-
boa estratégia de marketing em ambiente tas vai estar diretamente vinculado ao seu
digital é ter ferramentas adequadas para canal de marketing on-line. Com as ferra-
avaliar se as ações de marketing estão a mentas bem definidas para o trabalho, vai
produzir efeitos. precisar apenas dos dados aferidos e ob-
tidos para descobrir a evolução das suas
Há ferramentas gratuitas ou a baixo custo ações, assim como tomar as medidas mais
para qualquer dos meios que emprega no apropriadas para reparar ou aprimorar
seu marketing on-line, e geralmente com suas táticas.
ótimos retornos de pesquisa. Isso sem fa-
lar que existem ótimas métricas nas pró-
prias plataformas, como o Analytics dos
blogs do WordPress, ou o Facebook Page
Insights e o Analytics do Linkedin. E para
a análise do tráfego há o mais que popular
e eficiente Google Analytics.
AGIR RÁPIDO
Assim como na medicina, quanto mais cedo uma crise é diagnosticada e remediada, melhor. Pensemos que um cliente deixou uma mensagem insatisfeita no
mural de sua página no Facebook. Quanto mais tempo ela permanecer lá, sem uma resposta, um parecer, um posicionamento seu, crescem as HIPOTESES de
que tome maiores proporções. Maior será a dificuldade de controlar essa situação e reverte-la. Além do mais, uma empresa que rapidamente se mostra atenta
e disponível para solucionar um problema, é uma empresa vista com melhores olhos.
SEJA ACESSÍVEL
Muitas são as empresas que, diante de crises, mostram-se atenciosas e disponíveis para o cliente mas que, depois da “crise abrandar”, não se tornam mais
acessíveis e acabam por criar uma nova insatisfação.
No entanto, isso não deve ser visto como algo negativo, mas inerente à exposição e inte-
gração entre meios de comunicação que vivemos atualmente. Para isso, estar preparado e
saber como agir de forma eficiente é a chave. Não somente é possível solucionar situações
críticas, mas também revertê-las e conquistar ainda mais adeptos para a sua marca.
CLIENTES CLIENTES
Na Era Analógica Na Era Digit al
As comunicações transmitidas aos clientes - um para muitos As comunicações são em dois sentidos - um para um | muitos para muitos
A Empresa é a influência chave | papel de influenciador Os clientes são a influência chave| papel de influenciador
O Marketing é usado como persuasão à compra O Marketing serve para inspirar a compra, lealdade, defesa
COMPETIÇÃO COMPETIÇÃO
Na Era Analógica Na Era Digit al
As claras distinções existentes entre parceiros e rivais As diferenças indefinidas entre parceiros e rivais
Os principais ativos são realizados dentro da empresa Os principais ativos residem em redes externas
Os produtos com características e benefícios únicos As plataformas com parceiros que trocam valores
A concorrência pouco dominante por categoria O "vencedor leva tudo" graças aos efeitos de rede
DADOS DADOS
Na Era Analógica Na Era Digit al
Os dados são caros para gerar uma empresa Os dados são continuamente gerados em toda a parte
O desafio dos dados é administrá-los e armazená-los O desafio dos dados é transformá-los em informação valiosa
As empresas utilizam somente dados estruturais Os dados não estruturados são cada vez mais utilizáveis e valiosos
Os dados são geridos por silos operacionais O valor dos dados está em ligá-los através de silos
Os dados são uma ferramenta para a otimização de processos Os dados são um ativo intangível para a criação de valor
INOVAÇÃO INOVAÇÃO
Na Era Analógica Na Era Digit al
As decisões são baseadas na intuição e na antiguidade As decisões tomadas têm como base os testes e a validação
Testar ideias é caro, lento e difícil Testar ideias é barato, rápido e fácil
As experiências são efetuadas ocasionalmente por peritos (experts) As experiências são efetuadas constantemente por qualquer pessoa
O desafio da inovação é encontrar a solução certa O desafio da inovação é resolver o problema certo
O fracasso é evitado a todo o custo O fracasso é tido como uma aprendizagem, inicial e barata
O foco está no produto 'acabado' O foco está na execução de um protótipo e análise da sua viabilidade
através da interação, antes do produto ser lançado
VALOR VALOR
Na Era Analógica Na Era Digit al
O valor da oferta é definido pela indústria O valor da oferta é definido pela mudança das necessidades do consumidor
Faça a sua proposta de valor atual Descubra a próxima oportunidade para criar valor para o cliente
Otimize o seu modelo de negócio o máximo de tempo possível Desenvolva antes de ser suposto, para estar um passo à frente
Determine as mudanças pelo impacto que cria no seu negócio atual Determine as mudanças pelo que poderá criar no seu próximo negócio
Growth Hacker – Cargo totalmente focado Lead – Pessoa que deixou os seus dados
em gerar crescimento rápido na aquisição num formulário de conversão e demons-
de clientes. Envolve diferentes setores da trou interesse na sua empresa, produtos
empresa (marketing, produto, etc.) e testa ou tema de mercado, podendo ser con-
diversos canais e meios para aumentar a siderado um potencial cliente. Por meio
base de clientes. dessa relação, pode caminhar pelo Funil
de venda até tornar-se um cliente.
Squeeze page – É o modelo de Landing CPA – Custo por Aquisição. É uma forma
Page focado na captação de emails. de cobrança como o CPC, porém calcula-
da em cima das conversões realizadas, e
Qualificação de Lead – Processo para não dos cliques.
classificar quais as Leads que são boas
oportunidades, quais as que devem ser
abordadas pela equipa de vendas, quais as
que ainda não estão no momento da com-
pra e as Leads "más" para venda (aque-
las que não têm perfil para se tornar um
cliente).
Guest Post – Um post escrito num blog Hiperlink – É um conteúdo clicável numa
por um “convidado”, diferente dos autores página, que leva para outra página, site
regulares, que tenha relação com a área ou mesmo outra parte da mesma página.
de atuação da empresa e possa agregar Pode estar inserido num texto, botão ou
conhecimento aos leitores. imagem.
› Criar Propostas de Valor - Alexander Osterwalder, Alan Smith, Greg Bernarda e Yves
Pigneur
› Marketing Digital & E-Commerce - Inês Amaral, João Neto, Jorge Remondes, David
Monteiro e Carolina Afonso
1 - Marketing
2 - Energia
3 - Internacionalização
5 - Estratégia
6 - Vendas e Negociação
7 - Balanced Scorecard
8 - Produção Lean
9 - Marketing Verde
10 - Responsabilidade Social
11 - Propriedade Intelectual
13 - Organização da Produção
Centro Tecnológico
do Calçado de Portugal
Sede
Rua de Fundões - Devesa Velha
3700 - 121 S. João da Madeira
Tel. (+351) 256 830 950
Fax (+351) 256 832 554
Extensão
Rua Drº Luís Gonzaga da
Fonseca Moreira
Margaride 4610 - 117 Felgueiras
Tel. (+351) 255 312 146
Fax (+351) 255 312 957