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EDITORIAL
CONHECE
O TERMO
Entenda em nossa Edição como a Mirador, uma da outra, seja com novas ideias ou no atendi-
das mais atuantes consultorias atuariais do mento das demandas dos clientes.
Brasil, ampliou seus serviços e oferece diversas
soluções tecnológicas para governança, edu- Nas próximas páginas desta Revista, apresenta-
cação previdenciária e de gestão de risco aos remos diversos Cases relacionados aos serviços
mesmos segmentos em que já atuava. desenvolvidos pela Mirador (Mirador Atuarial e
Mirador Technology), sem deixar de trazer pon-
O assunto principal da nossa Edição é explicar tos relevantes do nosso segmento de atuária.
um termo muito utilizado no mundo dos negó-
cios de hoje em dia, denominado Spin-off! Não é ótimo isso? Grandes novidades, vin-
do tanto de projetos com tecnologia quanto
O Spin-off, também chamado de derivagem, é relacionados aos profundos estudos técnicos e
um termo utilizado para designar aquilo que foi de pesquisa dos nossos estatísticos e atuários!
derivado de algo já desenvolvido ou pesquisado Então aproveitem para conhecer ainda mais
anteriormente. É utilizado em diversas áreas, da Mirador para se apropriar do nosso conheci-
como em negócios, na mídia, em tecnologia mento e propósito!
etc. Em tecnologia, ocorre spin-off quando uma
tecnologia resulta no desdobramento de outras Pra tudo isso que move com muita energia a
já existentes. nossa equipe, temos uma expressão própria:
ÍNDICE
04
Mirador faz 20 anos e
18
Nossa, quanta reunião!
projeta novos desafios
08
Inovação x gestão de riscos:
22
2022: Um marco para
é possível esse alinhamento? utilização de tábuas
geracionais em Entidades
Fechadas de Previdência
Complementar no Brasil
14
Para engajar seu cliente,
27
Seguro de Acidentes Pessoais:
seja um bom desenhador Impacto da Utilização das
de comportamentos Probabilidades de Morte
Acidental por Faixa Etária
e Sexo na Precificação.
16
Você não vai querer
32
+ de 1000 alunos no
ler este texto Mirador Academy
4
N
o início de qualquer negócio, pode parecer
difícil imaginar a proporção que as coisas
podem tomar. Em muitos casos, alguns fatores
podem ser determinantes para o sucesso.
• Conformidade - Cumprimento de
leis e regulamentos aplicáveis.
O Committee of Sponsoring
Organizations of the Treadway
Commission (COSO), ao elaborar o
sumário executivo que trata sobre o
Gerenciamento de Riscos Corporativos
- Junho de 2017, aponta algumas
interpretações equivocadas ocorridas
na aplicabilidade do COSO ERM 2004
que achamos interessante destacar:
aGerenciamento de riscos
corporativos não é uma função nem
um departamento. É a cultura, as
competências e as práticas que as
organizações integram à definição
e à execução da estratégia, com
o objetivo de gerenciar o risco
na criação, na preservação e na
realização de valor.
aGerenciamento de riscos
corporativos é mais do que uma
lista de riscos. Ele requer mais do
que fazer um inventário de todos
os riscos da organização. Ele é
mais amplo e inclui práticas que a
administração utiliza para a ativa
gestão dos riscos.
aGerenciamento de riscos
corporativos vai além do controle
interno. Ele também trata de
outros tópicos, como definição
inovação x ges
11
de estratégia, governança,
comunicação com os
stakeholders e mensuração da
performance. Seus princípios
se aplicam a todos os níveis da
organização e a todas as funções.
aGerenciamento de riscos
corporativos não é um checklist.
É um conjunto de princípios
com base nos quais os processos
podem ser criados ou integrados
para uma determinada
organização. É também um
sistema de monitoramento,
aprendizado e melhoria da
performance.
aGerenciamento de riscos
corporativos pode ser usado
por organizações de qualquer
porte. Se a organização tiver
uma missão, uma estratégia e
um objetivo – e a necessidade
de tomar decisões que levem
em conta o risco – ela poderá
aplicar o gerenciamento de
riscos corporativos. Ele pode e
deve ser usado por organizações
de todos os tipos – de pequenas
empresas a empresas locais
e não lucrativas e órgãos
governamentais, até empresas
da lista Fortune 500.”
FICA A DICA!
O emprego de metodologia, a definição
de uma política para gestão de riscos
a diversidade de conhecimento e o
estabelecimento de uma boa comunicação
auxiliam no sucesso
deste processo.
stão de riscos
Definir os parâmetros por meio dos quais
os riscos serão gerenciados, como, por
exemplo, escala de probabilidade e
impacto e qual nível de risco é aceitável
dentro da organização são exemplos de
informações que devem constar da política
de gestão de riscos.
A montagem e análise de uma matriz SWOT (técnica que revela as forças, fraquezas,
oportunidades e ameaças), por exemplo, pode auxiliar a identificar gaps que impeçam o
atingimento dos objetivos institucionais.
Mapear os riscos é um momento importante para avaliar o que impede o alcance dos
objetivos. O processo começa pelo estudo dos riscos ligados às metas institucionais,
seguindo para os processos críticos. Nesta etapa é fundamental entender qual o
objetivo de cada processo na cadeia de valor dentro da Entidade.
Fica a dica: não é necessário fazer esse levantamento por atividades, como
tradicionalmente se trabalhava, o que vai permitir o direcionamento dos esforços
para o que é mais relevante.
3. Análise de risco
Nesta etapa é necessário fazer o cálculo do nível de risco, avaliando seu impacto e sua
probabilidade, antes de implantar uma medida de controle.
Nesta etapa definimos medidas de tratamento para cada tipo de risco. Sendo assim,
para cada risco elencado e avaliado , definiremos medidas como aceitar, mitigar,
transferir ou evitar.
13
Esta tem por objetivo a criação de metas e prazos bem definidos para implementar
novos controles internos ou boas práticas que auxiliem na mitigação daqueles riscos
mais relevantes.
Luciane Fagundes
Psicóloga especialista em
design de comportamento.
16
você não
vai querer
ler este
texto Pedro Gomes
Jornalista na Mirador
• Planejamento de campanhas de
No segmento de previdência complementar, marketing
a boa comunicação e o bom marketing não
são somente instrumentos de convencimento • Planejamento de campanha para
e persuasão, mas ferramentas de gestão de implementação de planos, migração,
relacionamento com o público - e esse é um saldamento etc
relacionamento de longo prazo. Mas, afinal,
• Planejamento gráfico e editorial de
na sua entidade, você já parou pra pensar
Relatórios Anuais de Informações (RAIs),
se a sua comunicação está sendo eficaz ou
online e offline
você só dispara e-mails via Outlook? Como
você mede a eficiência de uma campanha? • Criação e revisão de materiais
Quais canais são mais adequados para institucionais
utilizar e quando? Quais conteúdos os seus
participantes e assistidos mais gostam de • Design e redesign (branding) para planos
receber? de previdência
Estas são apenas algumas das questões Conte com a Mirador para auxiliar no
que devem ser levantadas para que um atingimento das suas metas.
bom processo de comunicação ocorra. Em
consequência disso, as respostas a essas E aí, será que não está faltando dar o grande
perguntas são fundamentais para alcançar passo que vai elevar a comunicação da sua
os níveis de satisfação exigidos pelo mundo entidade a um patamar de excelência?
hiper conectado em que vivemos. Entre em contato com nosso time e agende
uma conversa para apresentarmos nossos
produtos e serviços!
18
nossa,
quantA reunião!
Magdarlise Dal Fiume Germany
Diretora de serviços para Gestão e Risco na Mirador
Se você trabalha assessorando órgãos de decisões que afetam o futuro das pessoas,
gestão em EFPC, conhece bem esta frase: precisa ter um processo que exige, além
Nossa quanta reunião!!! de profissionais qualificados, ferramentas
que facilitem a comunicação e o controle
É... Pode parecer coisa simples fazer rígido e seguro de informações.
a gestão de reuniões, né? Basta fazer
uma agenda de reuniões, consolidar as Outro aspecto relevante é a
pautas, estruturar a lista de convidados, disponibilização de informações corretas
enviar a convocação ou convite, receber e de forma tempestiva, decorrentes das
as confirmações dos membros e de decisões e análises realizadas, a todos os
convidados das reuniões, disponibilizar o públicos envolvidos.
material em tempo hábil, ter um sistema
eficaz de comunicação, disponibilizar Ao receber estas demandas de alguns de
estrutura para reuniões presenciais, nossos clientes, a Mirador desenvolveu
híbridas, virtuais... Agora deu, né? Não! um sistema simples, rápido, seguro e que
Pera aí que tem mais um pouquinho... cabe no bolso das EFPC ($$$).
Registrar presenças, verificar quórum,
fazer a ata, registar votações, validar Veja os principais questionamentos que
a ata, colher assinaturas, controlar e temos recebido sobre o nosso sistema de
encaminhar as decisões para que sejam governança:
comunicadas e implementadas, além de
esclarecer dúvidas de todos os envolvidos Pode ser utilizado por todos os órgãos
no processo. Ufa! de gestão:
Este é um processo que, numa avaliação Sim, inclusive pode ser utilizado para
rápida, pode parecer simples, porém, se reuniões gerenciais, de comitês ou
não está bem estruturado, pode oferecer qualquer outro tipo de reunião;
alto risco para empresas. Vazamento
de informações sigilosas, decisões não Tem limite de usuário?
implementadas, falta de transparência
com os públicos envolvidos são alguns Não, o sistema não limita o número de
exemplos destes riscos. usuários.
Neste caso
Idade (x) temosqtábuas
qx2003 x2004
de
q mortalidade
x2005 ... no
q seguinte
x2010 ... formato:
qx2020 ... qx2050
60 0,00773 0,00773 0,00773 ... 0,00773 ... 0,00773 ... 0,00773
61 0,00854 0,00854 0,00854 ... 0,00854 ... 0,00854 ... 0,00854
62 0,00945 0,00945 0,00945 ... 0,00945 ... 0,00945 ... 0,00945
63 0,01045 0,01045 0,01045 ... 0,01045 ... 0,01045 ... 0,01045
64 0,01155 0,01155 0,01155 ... 0,01155 ... 0,01155 ... 0,01155
65 0,01278 0,01278 0,01278 ... 0,01278 ... 0,01278 ... 0,01278
. . . . . . .
. . . . . . .
. . . . . . .
. . . . . . .
100 0,36818 0,36818 0,36818 ... 0,36818 ... 0,36818 ... 0,36818
Idade (x) qx2003 qx2004 qx2005 ... qx2010 ... qx2020 ... qx2050
60 0,00773 0,00753 0,00731 ... 0,00625 ... 0,00469 ... 0,00254
61 0,00854 0,00833 0,00809 ... 0,00694 ... 0,00523 ... 0,00285
62 0,00945 0,00922 0,00895 ... 0,0077 ... 0,00583 ... 0,00319
63 0,01045 0,01019 0,00991 ... 0,00854 ... 0,00649 ... 0,00358
64 0,01155 0,01128 0,01096 ... 0,00947 ... 0,00722 ... 0,004
65 0,01278 0,01247 0,01213 ... 0,01049 ... 0,00803 ... 0,00447
. . . . ... . ... . ... .
. . . . . . .
. . . . . . .
. . . . . . .
. . . . . . .
. . . . . . .
. . . . . . .
100 0,36818 0,36186 0,35476 ... 0,31937 ... 0,26095 ... 0,16173
Ao observar as duas tabelas acima é fácil devem ser reconhecidas pela Society
verificar que no primeiro caso, aplicação of Actuaries (SoA) ou pelo Instituto
estática, a probabilidade qx não se altera Brasileiro de Atuária (IBA), observando-
ao longo tempo: a probabilidade de se a utilização de escalas já definidas
morte atribuída a um participante com para a tábua de mortalidade geral
60 anos no ano de 2050 é exatamente aplicada como hipótese. Ou seja, deve-se
igual a probabilidade de um participante aplicar escalas constituídas da mesma
de 60 anos em 2003. Já no segundo base populacional que originou a
caso, aplicação geracional, observa- tábua de mortalidade utilizada como
se um declínio da probabilidade qx hipótese. Caso não haja escala de
ao longo do tempo. Essa tendência melhoria de mortalidade específica
de declínio reflete a variação da para a tábua utilizada pelo plano de
longevidade (redução da mortalidade) benefícios, admite-se escolha de escala
em consequência da aplicação da escala não originada dessa tábua,
de melhoria, definida como Sx. observando-se ainda o
disposto no art.
Assim, além da escolha da tábua de
5º, pelo
mortalidade aderente ao perfil dos
qual
participantes a ser utilizada nos estudos
atuais, a aplicação do tipo geracional
requer a definição de uma
hipótese adicional: a escala de
melhoria Sx. Em relação às
escalas de melhoria
de mortalidade,
conforme art. 4º
da já citada
Portaria,
estas
25
o atuário responsável deve justificar não significa que ela não possua uma
tecnicamente a escolha da escala escala de melhoria de mortalidade. Ao
adotada. Neste sentido, importante pesquisar a origem da tábua AT-2000,
destacar que as principais tábuas de por exemplo, verifica-se que esta tábua
mortalidade geral aplicadas nos planos foi constituída a partir da evolução
de benefícios de EFPC brasileiras não de taxas de mortalidade da tábua AT-
foram constituídas para aplicação na 1983 Básica com aplicação da escala
forma geracional. Entre essas, destacam- G, registrada pela Society of Actuaries
se as tábuas AT-1983 IAM e AT-2000 (SoA) sob as identidades SoA908 (escala
(tanto em sua versão básica quanto masculina) e SoA909 (escala feminina).
suavizada), as quais correspondem a Assim, uma vez que a escala G reflete a
mais de 70% do total de hipóteses de experiência populacional que resultou
mortalidade geral aplicadas em planos na elaboração das tábuas 1983 e foi
de benefício das EFPC. Se essas tábuas aplicada para projeções futuras de
não são geracionais, possuem escala de melhoria de mortalidade resultando
melhoria de mortalidade? O que fazer na tábua AT-2000 Básica, é natural
nesses casos? a utilização da mesma escala para
projeções de melhoria de mortalidade
Inicialmente, conforme previsto na
para anos posteriores a 2000. Outro
Portaria PREVIC nº 801/2021, caso não
caso semelhante é a tábua AT-2012 IAM
haja escala de melhoria de mortalidade
Básica, para a qual se desenvolveu em
específica para a tábua utilizada admite-
conjunto a escala G2 para projeções de
se escolha de escala não originada
melhoria de mortalidade.
dessa tábua, desde que justificado.
Uma questão importante aqui seria Outra tábua importante aplicada em
a definição do que seria justificar planos de benefícios é a tábua RP-2000,
a escolha da escala, uma vez que a qual se designou no Brasil como sendo
poderia ser necessário realizar estudo uma tábua concebida para ser utilizada
de aderência de escala, levando a na forma geracional, uma vez que esta
necessidade de definição metodológica tábua foi publicada com recomendação
e comprovação matemática, algo de utilização da escala AA para projeções
que na prática pode não ser tão de melhoria de mortalidade, justificável
trivial. por apresentar um bom nível de
consistência com as tendências de
Por outro lado, pelo fato da
tábua não ser geracional,
26
1983 IAM Basic 823 & 824 G Scale (SoA 908 & 909)
1983 IAM 829 & 830 G Scale (SoA 908 & 909)
Annuity 2000 Basic Table (AT-2000 Basic) 884 & 885 G Scale (SoA 908 & 909)
Annuity 2000 Table (AT-2000) 886 & 887 G Scale (SoA 908 & 909)
UP 94 Mortality Table 832 & 833 AA Scale (SoA 923 & 924)
RP 2000 - 1992 Base Mortality Table 992 & 993 AA Scale (SoA 923 & 924)
2012 IAM Basic Table 2582 & 2581 G2 Scale (SoA 2583 & 2584)
BR-EMSsb-v.2010 1588 & 1586 A definir/Justificar
BR-EMSsb-v.2015 3383 & 3384 A definir/Justificar
Juscelino Zemiacki
Estatístico na Mirador
27
• Além disso, o critério de precificação pela taxa única unissex pode resultar em um
28
valor acima do prêmio que seria atuarialmente justo, gerando uma necessidade
de solidariedade tarifária do segurado dependendo da idade em que se
encontra no momento da contratação do seguro.
• Assim, o critério de precificação pela taxa única unissex acaba por gerar maior
necessidade de solidariedade tarifária das mulheres, devido à maior exposição
ao risco por parte dos homens.
• Para as mulheres, o critério de precificação pela taxa unissex por faixa etária
resulta em um prêmio de risco superior ao valor do prêmio calculado pela taxa
feminina por faixa etária. No entanto, o critério de precificação pela taxa
unissex por faixa etária, para os homens, produz, em todas as idades, um
prêmio de risco inferior ao valor do prêmio que considerasse a taxa masculina
por faixa etária.
0,25%
0,22%
Taxas únicas
e por faixa etária 0,20%
0,20%
0,15%
0,15%
0,14% Tx. unissex por faixa etária
taxa (%)
0,12%
Tx. masculina por faixa
etária
0,10%
0,10% Tx. feminina por faixa
0,09% etária
Tx. única unissex
0,00%
Faixa Etária
• De forma oposta às taxas masculinas por faixa etária, as curvas formadas pelas
29
taxas femininas por faixa etária encontram-se abaixo da taxa única unissex
e das taxas unissex por faixa etária. Somente de 75 a 79 anos é que a taxa
feminina por faixa etária (0,10%) é maior que a taxa única unissex (0,09%). Em
vista disso, pode-se dizer que, para o segurado do sexo feminino, é benéfico que
a seguradora tenha como critério de precificação a análise do sexo. Ademais, a
taxa única feminina (0,02%) e as taxas femininas por faixa etária proporcionam
o mesmo prêmio de risco para as mulheres de 20 aos 59 anos. Assim, apenas
para o grupo feminino com idade superior a 75 anos pode haver redução no
valor do prêmio de risco em relação ao valor atuarialmente justo se aplicada a
taxa única unissex, pois seu nível de exposição ao risco é maior a partir dessa
idade.
0,20%
0,20%
0,15%
0,15% Tx. unissex por faixa etária
0,14%
taxa (%)
0,05%
Tx. única feminina
0,00%
Faixa Etária
• Além disso, as taxas unissex por faixa etária, que consideram a probabilidade de
morte acidental entre homens e mulheres, também apresentam percentuais
menores que a taxa de 0,08% a.a. no intervalo de 35 a 69 anos.
Conclusão
Entre os que mais se destacaram e estão entre os mais vendidos nos últimos meses do ano,
estão os seguintes:
alunos no
Mirador Academy
Previdência Social: o que mudou com a reforma, com a professora Carla Cristina Silva,
5 pontos na PEC CPF®. O curso também garante 2 pontos da PEC do ICSS.
Estamos desenvolvendo pelo menos cinco novos cursos que vão abordar diferentes áreas,
tais como: Jurídico, LGPD, IN 34, Investimentos e Atuarial.
ACESSE
WWW.MIRADOR-ACADEMY.COM.BR
E FIQUE POR DENTRO
DAS NOVIDADES!
34