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“A questão central para 2025 será: para que servem as pessoas em um mundo que não precisa

do seu trabalho? ”. A sentença apresentada pelo pesquisador-chefe da GigaOM Pesearch é


devidamente aplicada aos desafios da automação, justamente pelo progresso tecnológico e
pela decadência da especialização de jovens estudantes.

É nítido a deficiência do ensino educacional brasileiro ainda mais nos dias de hoje quando se
vê jovens que saem do colo escolar sem quais quer preparação profissional para o vasto
mercado de trabalho, o que pode dificultar na integração na vida trabalhista. Para não serem
incluídos entre esses 3,8 milhões de pessoas desempregadas, muitos optam por uma
especialização particular da área que desejam atuar. “A disparidade de renda entre
trabalhadores que não podem ser automatizados e todo o resto vai crescer. É uma receita para
a instabilidade” diz o editor digital Tom Standay. Assim como ele, muitos especialistas
recomenda a ação citada, já indivíduos que não tiverem nada inovador e revolucionário a
oferecer serão substituídos por máquinas, por outro lado, jovens formados e estudados
receberão olhares de grandes empresas.

Assim como o desenvolvimento acadêmico, virtudes como flexibilidade, trabalho em equipe,


criatividade e negociação são requisitos que são super levados em consideração na hora de
contratação de um novo empregado. Segundo o sociólogo, Howard Rheingol, apenas os com
capacidade de resolver e solucionar problemas apresentados poderão competir contra as
máquinas.

Assim sendo, é necessário que, principalmente, jovens saibam a importância da automação e


como usa-la a seu favor, melhorando assim o índice de desenvolvimento do país. Em virtude
disso, o Ministério da Educação deve promover palestras de incentivo jovens despreparados
para o mundo do trabalho, ampliando oportunidades de emprego por todo o país. Assim,
problemas como inexperiência e desemprego serão evitados.

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