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É notório, que atualmente a tecnologia vem automatizando e diminuindo

cada vez mais o trabalho humano. Contudo, é importante ressaltar que para
se automatizar o mundo é necessárias pessoas para criar as máquinas e
possíveis outros produtos que irão surgir conforme se passam as eras. Em
razão disso, os jovens da geração Z irão ter novas profissões, porém irá
também gerar dilemas para eles na vida adulta, financeiramente e em suas
capacitações. Essa problemática apresentada é habitualmente experienciada
pelos jovens desse século. Sendo assim, é de extrema importância analisar os
impactos sobre a necessidade do mercado e a ausência da capacitação
desses jovens para as futuras profissões.
Nesse contexto, é indispensável observar que mudanças no mercado de
trabalho serão infalíveis. A série “Normal People”, disponibilizada pela
plataforma StartzPlay, retrata os dilemas enfrentados por um casal de
adolescentes na vida adulta. Nesta trama é retratado a dificuldade desses
jovens em manter-se em uma nova cidade com problemas financeiros.
Nesta perspectiva, segundo o Fórum Econômico Mundial, as profissões
futuras apresentam um crescimento de 53% associado a 6,3 milhões de
oportunidades em torno do planeta. Tendo isso em vista, a demanda por
colaborados capacitados é antagonista com a flexibilidade de habilidades
solicitadas, o que torna a proposta relativamente pequena.
Ademais, é de referir o desprovimento de uma legislação que intercede
a ideia de trabalho e as distorções securitárias no âmbito virtual. Em razão
disso, é de súbita importância ressaltar o pensamento do cientista Albert
Einstein, no qual ele afirma que a tecnologia é a maior ferramenta da
sociedade, porém o espírito humano deve prevalecer em qualquer
momento, isso em desfavor dos valores de métodos irresponsáveis.
É inegável, desta maneira, que cabe ao Governo, com o Ministério da
Ciência, desenvolver maneiras educacionais que capacitem os jovens ao
mercado tecnológico. Deste modo, essa medida deve ser realizada através
de um regulamento, com o intuito de regimentar as correlações deles com
os direitos jurídicos do trabalho. Outrossim, cabe ao Ministério da Educação,
estimular a implantação tecnológica atendendo a uma educação profissional,
com o intuito de amplificar o número de pessoas capacitadas ao mercado de
trabalho futuro.

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