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Vanessa Barbosa Siqueira Galvão

Professora: Catarina Ramos

Graduação: Administração

Disciplina: Desafios contemporâneos/ Atividade 3

Análise crítica dos impactos decorrentes da inovação tecnológica no

mercado e da indústria 4.0 e a precarização do trabalho humano.


Objetivamos com este estudo refletir sobre o impacto do desenvolvimento tecnológico na
sociedade e sua influência em aspectos como o meio ambiente, as relações sociais, a
produção científica e o mundo do trabalho.

A Indústria 4.0 (Quarta Revolução Industrial), traz consigo um gama de projetos estratégicos
de alta tecnologia que promove, em grande escala, o desenvolvimento tecnológico com sua
inovação, trazem uma melhoria e oportunidades significativa para a sociedade, porém,
colaborando para a desvalorização e precarização com o desaparecimento de postos de
trabalho.

Com os novos setores que surgem no mercado, a praticidade de possuir, não só sistemas
inteligentes, como facilitadores de processos, uso dos computadores e da internet que
flexibilizam especialização e capacitação de pessoas, modelos de negócios automatizados,
dentre inúmeras oportunidades para aumento de produtividade, sem dúvida, está
ampliando o mercado de forma veloz, com a transformação digital.

Em contrapartida, é necessário observar que os avanços tecnológicos provocam a


precarização do trabalho humano, o que causa consequentemente, a substituição direta da
mão de obra, juntamente com os do aquecimento global com os setores, que antes eram
operacionais, mas que substituído por máquinas.

Este é um tema muito falado, porém, os debates acabam por não trazerem soluções para
problemas sérios que devem ser combatidos por agora, visto que o prejuízo é inevitável e
prejudiciais. Isso já está resultando em desemprego e dificuldades na reinserção desses
trabalhadores em novas ocupações.

A que preço esses avanços tecnológicos podem ou não ser aproveitados? Está é uma de
muitas perguntas a se fazer, para que este trabalhador não deixe de ser reinserido no
mercado de trabalho e não apenas substituído. Afinal, a tecnologia precisa ser
acompanhada, usufruída de forma ética pelo cidadão e não substituída.

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