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Folha de Feedback
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso académico
(expressão escrita 2.0
Conteúdo cuidada,
coerência / coesão
textual)
Análise e
Revisão
discussão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências 6ª edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
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Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1.0 Introdução....................................................................................................................5
2.0 Objectivos....................................................................................................................6
2.1 Geral............................................................................................................................6
2.2 Específicos...................................................................................................................6
3.0 Metodologia.................................................................................................................6
4. Revisão Bibliográfica....................................................................................................7
4.1.2 Sensibilização...........................................................................................................7
4.1.3 Mobilização..............................................................................................................8
4.1.4 Informação................................................................................................................9
4.1.5 Ação........................................................................................................................10
5 Conclusão.....................................................................................................................10
6 Referências Bibliográficas............................................................................................11
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1.0 Introdução
A educação ambiental está presente na vida dos seres desde o início de sua
existência na Terra, pois, para sua sobrevivência era imprescindível o homem saber
relacionar-se com o meio ambiente. Após o processo de urbanização e industrialização a
percepção de que a educação ambiental se faz presente em nosso dia-a-dia começou a
mudar, o mundo começou um modelo de “desenvolvimento insustentável”, pois não
importava o destino dos resíduos químicos, sendo estes da indústria ou das residências,
todos eram despejados nos rios, nas matas, no meio ambiente em geral (Dalmora,
2011).
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2.0 Objectivos
2.1 Geral
Compreender sobre os processos de educação ambiental.
2.2 Específicos
Caracterizar a educação ambiental;
Mencionar os processos de educação ambiental;
Distinguir os processos de educação ambiental.
3.0 Metodologia
O trabalho foi realizado de forma individua com recurso a consultas
bibliográficas como forma de dar o suporte teórico dos assuntos discutidos, deste modo
a metodologia utilizada para a realização do trabalho ser de uma abordagem qualitativa
e também não vai para além da colecta de dados de vários autores que abordam o tema
cuja bibliografia se encontra patente na página reservada para o efeito.
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4. Revisão Bibliográfica
4.1 Processos da Educação Ambiental
Conforme as recomendações da Conferência de Tbilisi (1977), a EA busca
desenvolver novas formas de conduta a respeito do meio ambiente. Desde a sua
proposição, um conjunto de objetivos foi estruturado, com a finalidade de constituir-se
uma nova consciência planetária.
Para atingir os objetivos propostos, Dias (2001) sugere quatro etapas a serem
trabalhadas pelos educadores: sensibilização, conhecimento, mobilização e acção.
4.1.2 Sensibilização
Segundo Dias (2001) a sensibilização implica identificar a percepção espacial e
temporal dos indivíduos e da sociedade sobre o ambiente local e global, resgatando uma
base ética e afetiva mínima de sustentação pessoal e grupal para o desenvolvimento de
uma consciência planetária. Nesta etapa, o educador levanta quais são as representações
sociais, as ideias de natureza que sustentam as práticas dos indivíduos com o meio
ambiente. Além disso, estabelece as situações de ensino-aprendizagem de convivência
com a natureza
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Embora a escola não seja a única instituição em que se possa fazer ações de
sensibilização ambiental, é nela que podem se originar ideias eficazes sobre
sensibilização ambiental.
4.1.3 Mobilização
Os cidadãos sensibilizados e com conhecimento do assunto constroem
estratégias de organização comunitária que vão dar o direcionamento e a sustentação
grupal às ações ambientais. Definem, ainda, prioridades e parcerias para ação ambiental,
construindo projetos comuns de intervenção. Nesta etapa, o educando é chamado para ir
além do mero domínio do assunto, o apelo pedagógico está dirigido para o
desenvolvimento da criatividade, na busca de soluções para os problemas
diagnosticados e na habilidade de articulação política (Dias, 2001).
Guimarães (2006) afirma que a humanidade passou a valorizar muito mais o ter do que
o ser – assim, perdeu paulatinamente a sensibilidade com o mundo, dando valor
excessivo aos bens de consumo. O modelo desenvolvimentista adotado acaba por
agredir ainda mais o meio ambiente, gerando um ciclo vicioso de produzir, consumir e
degradar.
4.1.4 Informação
Por meio de uma base teórico-conceitual, os grupos e organizações reconhecem
a crise ambiental e suas consequências, compreendendo e diagnosticando o ambiente, os
modos de apropriação social, suas interações e resultados na dinâmica dos ecossistemas
e da biosfera. O educador faz o levantamento (participativo) dos problemas ambientais
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que fazem parte do contexto dos estudantes e provoca a redefinição do problema na
perspectiva da práxis pedagógica (interação dialética teoria/prática) (Dalmora, 2011).
5 Conclusão
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Terminado o trabalho conclui-se que os processos da educação ambiental não
devem ser vistos como momentos separados ou de modo hierárquico, em que uma se
sobrepõe à outra. Assim, a fase de diagnóstico ainda mantém o objetivo da
sensibilização, pois ela desvela a dureza da realidade. O sucesso do planejamento,
apresentado na fase de mobilização, depende do conhecimento anteriormente trabalhado
e das novas demandas que vão surgindo. A ação só ocorre se houver uma educação para
a autonomia, formando sujeitos criativos, capazes de conhecer e dispostos a lutar pela
transformação social quando motivados pelo sentimento de afetividade pela natureza.
6 Referências Bibliográficas
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1. Dalmora, E. (2011). Educação ambiental. Uniasselvi.
2. DIAS, Genebaldo Freire Dias. Dinâmicas e Instrumentação para Educação
Ambiental. São Paulo: Gaia, 2001.
3. Tbilisi. (1997). Georgia: East Asia. World
4. Cascino, G.D., Kely P.J. Sharbrough F. W. Hulihan J.F. (1998). Education
Enviroment.
5. Trasvassos, E. G. (2006). Mediação. USA
6. Loureiro, C. F. B.; Layrargues, P. P.; Castro, Ronaldo Souza de. (2009).
Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez.
7. Guimarães, M. (2006). Caminhos da Educação Ambiental: da forma a ação. São
Paulo: Papirus.
8. Flavia T. R. Loures, disponível em: http://www.milare.adv.br/artigos/idia.htm;
acesso em: 16.09. 2022
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