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TEMAS

EDUCACIONAIS E
PEDAGÓGICOS
Educação do Campo e Educação
Ambiental

SISTEMA DE ENSINO

Livro Eletrônico
TEMAS EDUCACIONAIS E PEDAGÓGICOS
Educação do Campo e Educação Ambiental
Carlinhos Costa

Sumário
Educação do Campo e Educação Ambiental......................................................................................................3
Educação do Campo.. .......................................................................................................................................................3
Educação do Campo na Lei de Diretrizes e Bases da Educação............................................................3
Educação do Campo na DCN da Educação Básica.........................................................................................3
Educação do Campo no DF.. .........................................................................................................................................4
Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo........................................5
Pedagogia da Terra e Pedagogia da Alternância...........................................................................................9
Público-Alvo da Educação do Campo. . ..................................................................................................................9
Educação Ambiental.................................................................................................................................................... 10
Um Pouco da História da Educação Ambiental............................................................................................ 10
Marcos Legais da Educação Ambiental no Brasil........................................................................................14
Política Nacional de Educação Ambiental.......................................................................................................15
Educação para a Sustentabilidade. . .................................................................................................................... 22
Exercícios............................................................................................................................................................................23
Gabarito...............................................................................................................................................................................33
Gabarito Comentado....................................................................................................................................................34

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Educação do Campo e Educação Ambiental
Carlinhos Costa

EDUCAÇÃO DO CAMPO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL


Educação do Campo
A Educação do Campo é um conceito em movimento como todos os conceitos, mas ainda
mais porque busca apreender um fenômeno em fase de constituição histórica.
Nasceu como mobilização/pressão de movimentos sociais por uma política educacional
para comunidades camponesas: nasceu da combinação das lutas dos Sem Terra pela implan-
tação de escolas públicas nas áreas de Reforma Agrária com as lutas de resistência de inúme-
ras organizações e comunidades camponesas para não perder suas escolas, suas experiên-
cias de educação, suas comunidades, seu território, sua identidade.
A educação do campo é descrita pelo atendimento à população campesina, mesmo que
seja uma escola localizada em ambiente urbano. Essa modalidade de ensino possui peculiari-
dades em sua oferta, dentre elas:
• o calendário escolar, que pode se adequar aos ciclos agrícolas sem reduzir o número de
aulas;
• os conteúdos, que devem ser adequados à realidade do campo, bem como as técnicas,
os meios e os recursos que serão utilizados.

Educação do Campo na Lei de Diretrizes e Bases da Educação


Art. 28. Na oferta de educação básica para a população rural, os sistemas de ensino pro-
moverão as adaptações necessárias à sua adequação às peculiaridades da vida rural e de
cada região, especialmente:
I – conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses
dos alunos da zona rural;
II – organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do
ciclo agrícola e às condições climáticas;
III – adequação à natureza do trabalho na zona rural.
Parágrafo único. O fechamento de escolas do campo, indígenas e quilombolas será prece-
dido de manifestação do órgão normativo do respectivo sistema de ensino, que considerará a
justificativa apresentada pela Secretaria de Educação, a análise do diagnóstico do impacto da
ação e a manifestação da comunidade escolar. (Incluído pela Lei n. 12.960, de 2014)

Educação do Campo na DCN da Educação Básica


Art. 35. Na modalidade de Educação Básica do Campo, a educação para a população
rural está prevista com adequações necessárias às peculiaridades da vida no campo e de

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cada região, definindo-se orientações para três aspectos essenciais à organização da ação
pedagógica:
I – conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses
dos estudantes da zona rural;
II – organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do
ciclo agrícola e às condições climáticas;
III – adequação à natureza do trabalho na zona rural.
Art. 36. A identidade da escola do campo é definida pela vinculação com as questões ine-
rentes à sua realidade, com propostas pedagógicas que contemplam sua diversidade em todos
os aspectos, tais como sociais, culturais, políticos, econômicos, de gênero, geração e etnia.
Parágrafo único. Formas de organização e metodologias pertinentes à realidade do campo
devem ter acolhidas, como a pedagogia da terra, pela qual se busca um trabalho pedagógico
fundamentado no princípio da sustentabilidade, para assegurar a preservação da vida das fu-
turas gerações, e a pedagogia da alternância, na qual o estudante participa, concomitante e
alternadamente, de dois ambientes/situações de aprendizagem: o escolar e o laboral, supondo
parceria educativa, em que ambas as partes são corresponsáveis pelo aprendizado e pela for-
mação do estudante.

Educação do Campo no DF
• Pressupostos Teóricos do Currículo em Movimento: o conceito de Educação do Campo
surge do processo de luta pela terra empreendida pelos movimentos sociais do campo,
no âmbito da luta por Reforma Agrária, como denúncia e como mobilização organizada
contra a situação atual do meio rural: situação de miséria crescente, de exclusão/expul-
são das pessoas do campo; situação de desigualdades econômicas, sociais, que tam-
bém são desigualdades educacionais, escolares. Seus sujeitos principais são as famí-
lias e as comunidades de camponeses, pequenos agricultores, os sem-terra, atingidos
por barragens, ribeirinhos, quilombolas, pescadores e muitos educadores(as) e estudan-
tes das escolas públicas e comunitárias do campo, articulados em torno de movimentos
sociais e sindicais, de universidades e de organizações não governamentais. Todos(as)
buscando alternativas para superar essa situação que desumaniza os povos do campo,
mas também degrada a humanidade como um todo.
• Educação do Campo na prática: para a Educação do Campo, o Currículo em Movimento
propõe que as escolas considerem o seguinte caminho:

1. Realizar um conjunto de inventários sobre a realidade atual, com o objetivo de identificar


as fontes educativas do meio. Como a vida não é a mesma em todo lugar, os inventários preci-
sam ser elaborados por cada escola, convertendo-a, assim,

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em uma pequena instituição que pesquisa e produz conhecimento de caráter etnográfico sobre
seu entorno, sua realidade atual, apropriando-se, portanto, de sua materialidade, da vida, da prática
social (FREITAS, 2010).

2. O inventário deve identificar as lutas sociais e as principais contradições vivenciadas na


vida local, nacional e mundial; as formas de organização e de gestão dentro e fora da escola
em nível local, nacional e mundial; as fontes educativas disponíveis na vida local, no meio, de
caráter natural, histórico, social e cultural, incluindo a identificação das variadas agências edu-
cativas existentes no meio social local; as formas de trabalho socialmente úteis.

Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo


Art. 2º Estas Diretrizes, com base na legislação educacional, constituem um conjunto de
princípios e de procedimentos que visam adequar o projeto institucional das escolas do campo
às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e Médio, a
Educação de Jovens e Adultos, a Educação Especial, a Educação Indígena, a Educação Profis-
sional de Nível Técnico e a Formação de Professores em Nível Médio na modalidade Normal.
Parágrafo único. A identidade da escola do campo é definida pela sua vinculação às ques-
tões inerentes à sua realidade, ancorando-se na temporalidade e saberes próprios dos estu-
dantes, na memória coletiva que sinaliza futuros, na rede de ciência e tecnologia disponível na
sociedade e nos movimentos sociais em defesa de projetos que associem as soluções exigi-
das por essas questões à qualidade social da vida coletiva no país.
Art. 3º O Poder Público, considerando a magnitude da importância da educação escolar
para o exercício da cidadania plena e para o desenvolvimento de um país cujo paradigma tenha
como referências a justiça social, a solidariedade e o diálogo entre todos, independente de sua
inserção em áreas urbanas ou rurais, deverá garantir a universalização do acesso da popula-
ção do campo à Educação Básica e à Educação Profissional de Nível Técnico.
Art. 4º O projeto institucional das escolas do campo, expressão do trabalho compartilhado
de todos os setores comprometidos com a universalização da educação escolar com quali-
dade social, constituir-se-á num espaço público de investigação e articulação de experiências
e estudos direcionados para o mundo do trabalho, bem como para o desenvolvimento social,
economicamente justo e ecologicamente sustentável.

 Obs.: A qualidade social, refere-se a uma escola que garante a aprendizagem a todos, com
centralidade no aluno, e que precisa, igualmente, ser resgatada na escola do campo.

Art. 5º As propostas pedagógicas das escolas do campo, respeitadas as diferenças e o di-


reito à igualdade e cumprindo imediata e plenamente o estabelecido nos artigos 23, 26 e 28 da
Lei 9.394, de 1996, contemplarão a diversidade do campo em todos os seus aspectos: sociais,
culturais, políticos, econômicos, de gênero, geração e etnia.
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Parágrafo único. Para observância do estabelecido neste artigo, as propostas pedagógicas


das escolas do campo, elaboradas no âmbito da autonomia dessas instituições, serão desen-
volvidas e avaliadas sob a orientação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Básica e a Educação Profissional de Nível Técnico.
Art. 6º O Poder Público, no cumprimento das suas responsabilidades com o atendimento
escolar e à luz da diretriz legal do regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios, proporcionará Educação Infantil e Ensino Fundamental nas comunida-
des rurais, inclusive para aqueles que não o concluíram na idade prevista, cabendo em especial
aos Estados garantir as condições necessárias para o acesso ao Ensino Médio e à Educação
Profissional de Nível Técnico.

Essa resolução é do início dos anos 2000 e a época o Ensino Médio ainda não era obrigatório,
somente o Ensino Fundamental.

Art. 7º É de responsabilidade dos respectivos sistemas de ensino, através de seus órgãos


normativos, regulamentar as estratégias específicas de atendimento escolar do campo e a
flexibilização da organização do calendário escolar, salvaguardando, nos diversos espaços
pedagógicos e tempos de aprendizagem, os princípios da política de igualdade.

É possível a flexibilização da organização do calendário escolar, mas NUNCA se pode reduzir


o número de horas.

§ 1º O ano letivo, observado o disposto nos artigos 23, 24 e 28 da LDB, poderá ser estrutu-
rado independente do ano civil.
§ 2º As atividades constantes das propostas pedagógicas das escolas, preservadas as
finalidades de cada etapa da educação básica e da modalidade de ensino prevista, poderão
ser organizadas e desenvolvidas em diferentes espaços pedagógicos, sempre que o exercício
do direito à educação escolar e o desenvolvimento da capacidade dos alunos de aprender e de
continuar aprendendo assim o exigirem.

 Obs.: A educação ultrapassa os muros da escolar! Não necessariamente é preciso estar em


sala de aula para desenvolver as competências necessárias; outros espaços poderão
ser utilizados.

Art. 8º As parcerias estabelecidas visando ao desenvolvimento de experiências de escola-


rização básica e de educação profissional, sem prejuízo de outras exigências que poderão ser
acrescidas pelos respectivos sistemas de ensino, observarão:

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I – articulação entre a proposta pedagógica da instituição e as Diretrizes Curriculares Na-


cionais para a respectiva etapa da Educação Básica ou Profissional;
II – direcionamento das atividades curriculares e pedagógicas para um projeto de desen-
volvimento sustentável;
III – avaliação institucional da proposta e de seus impactos sobre a qualidade da vida indi-
vidual e coletiva;
IV – controle social da qualidade da educação escolar, mediante a efetiva participação da
comunidade do campo.
Art. 9º As demandas provenientes dos movimentos sociais poderão subsidiar os compo-
nentes estruturantes das políticas educacionais, respeitado o direito à educação escolar, nos
termos da legislação vigente.

 Obs.: Participação social! Todos são convidados a participar da construção das políticas
públicas para a educação do campo, porque, para entender o que o campo precisa, a
comunidade do campo é fundamental.

Art. 10. O projeto institucional das escolas do campo, considerado o estabelecido no ar-
tigo 14 da LDB, garantirá a gestão democrática, constituindo mecanismos que possibilitem
estabelecer relações entre a escola, a comunidade local, os movimentos sociais, os órgãos
normativos do sistema de ensino e os demais setores da sociedade.
Art. 11. Os mecanismos de gestão democrática, tendo como perspectiva o exercício do
poder nos termos do disposto no parágrafo 1º do artigo 1º da Carta Magna, contribuirão
diretamente:
I – para a consolidação da autonomia das escolas e o fortalecimento dos conselhos que
propugnam por um projeto de desenvolvimento que torne possível à população do campo viver
com dignidade;
II – para a abordagem solidária e coletiva dos problemas do campo, estimulando a auto-
gestão no processo de elaboração, desenvolvimento e avaliação das propostas pedagógicas
das instituições de ensino.
Art. 12 O exercício da docência na Educação Básica, cumprindo o estabelecido nos arts.
12, 13, 61 e 62 da LDB e nas Resoluções CNE/CEB n. 3/97 e n. 2/99, assim como os Pareceres
CNE/CP n. 9/2001, n. 27/2001 e n. 28/2001, e as Resoluções CNE/CP n. 1/2002 e n. 2/2002, a
respeito da formação de professores em nível superior para a Educação Básica, prevê a forma-
ção inicial em curso de licenciatura, estabelecendo como qualificação mínima, para a docência
na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o curso de formação de pro-
fessores em Nível Médio, na modalidade Normal.
Parágrafo único. Os sistemas de ensino, de acordo com o artigo 67 da LDB desenvolverão
políticas de formação inicial e continuada, habilitando todos os professores leigos e promo-
vendo o aperfeiçoamento permanente dos docentes.

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Art. 13. Os sistemas de ensino, além dos princípios e diretrizes que orientam a Educação
Básica no país, observarão, no processo de normatização complementar da formação de pro-
fessores para o exercício da docência nas escolas do campo, os seguintes componentes:
I – estudos a respeito da diversidade e o efetivo protagonismo das crianças, dos jovens
e dos adultos do campo na construção da qualidade social da vida individual e coletiva, da
região, do país e do mundo;
II – propostas pedagógicas que valorizem, na organização do ensino, a diversidade cultural
e os processos de interação e transformação do campo, a gestão democrática, o acesso ao
avanço científico e tecnológico e respectivas contribuições para a melhoria das condições de
vida e a fidelidade aos princípios éticos que norteiam a convivência solidária e colaborativa nas
sociedades democráticas.
Art. 14. O financiamento da educação nas escolas do campo, tendo em vista o que deter-
mina a Constituição Federal, no artigo 212 e no artigo 60 dos Atos das Disposições Constitu-
cionais Transitórias, a LDB, nos artigos 68, 69, 70 e 71, e a regulamentação do Fundo de Manu-
tenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério - Lei 9.424,
de 1996, será assegurado mediante cumprimento da legislação a respeito do financiamento da
educação escolar no Brasil.

A resolução da educação do campo é do início dos anos 2000 nessa época, existia somente o
FUNDEF, mas se transferiu a responsabilidade para o FUNDEB, fundo de financiamento da edu-
cação nacional, bem como o investimento dos recursos que estão dispostos no art. 68 da LDB.

Art. 15. No cumprimento do disposto no § 2º, do art. 2º, da Lei 9.424, de 1996, que deter-
mina a diferenciação do custo-aluno com vistas ao financiamento da educação escolar nas
escolas do campo, o Poder Público levará em consideração:
I – as responsabilidades próprias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Muni-
cípios com o atendimento escolar em todas as etapas e modalidades da Educação Básica,
contemplada a variação na densidade demográfica e na relação professor/aluno;
II – as especificidades do campo, observadas no atendimento das exigências de materiais
didáticos, equipamentos, laboratórios e condições de deslocamento dos alunos e professores
apenas quando o atendimento escolar não puder ser assegurado diretamente nas comunida-
des rurais;
III – remuneração digna, inclusão nos planos de carreira e institucionalização de progra-
mas de formação continuada para os profissionais da educação que propiciem, no mínimo, o
disposto nos artigos 13, 61, 62 e 67 da LDB.

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Pedagogia da Terra e Pedagogia da Alternância


A pedagogia da terra é entendida como um movimento pedagógico, como abordagem cur-
ricular e como movimento social e político, que representa um projeto alternativo global que
tem por finalidade, por um lado, promover a aprendizagem do sentido das coisas a partir da
vida cotidiana e, por outro, a promoção de um novo modelo de civilização sustentável do ponto
de vista ecológico.
Já a pedagogia da alternância é um método que busca a interação entre o estudante que
vive no campo e a realidade que ele vivência em seu cotidiano, de forma a promover constante
troca de conhecimentos entre seu ambiente de vida e trabalho e o escolar.

Público-Alvo da Educação do Campo


A Educação do Campo destina-se ao atendimento das populações rurais em suas mais va-
riadas formas de produção da vida – agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesa-
nais, ribeirinhos, assentamentos e acampamentos da Reforma Agrária, quilombolas, caiçaras,
indígenas e outros.

Uma das dificuldades apresentadas nas comunidades rurais é a distância entre as residências,
forçando com que crianças tenham que viajar quilômetros até chegar na instituição de ensino.

A Educação Infantil e os anos iniciais do Ensino Fundamental serão sempre oferecidos nas
próprias comunidades rurais, evitando-se os processos de nucleação de escolas e de desloca-
mento de crianças.
Os cincos anos finais do Ensino Fundamental, excepcionalmente, poderão ser oferecidos
em escolas nucleadas, com deslocamento intracampo dos alunos, cabendo aos sistemas es-
taduais e municipais estabelecer o tempo máximo dos alunos em deslocamento a partir de
suas realidades.
Em nenhuma hipótese serão agrupadas em uma mesma turma crianças de Educação Infan-
til com do Ensino Fundamental. Podem estar juntas na mesma escola, nunca na mesma turma.
Quando os anos iniciais do Ensino Fundamental não puderem ser oferecidos nas próprias
comunidades das crianças, a nucleação rural levará em conta a participação das comunidades
interessadas na definição do local, bem como as possibilidades de percurso a pé pelos alunos
na menor distância percorrida.
Quando se fizer necessária a adoção de transporte escolar, devem ser considerados o me-
nor tempo possível no percurso residência-escola e a garantia de transporte das crianças do
campo para o campo.

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Para os anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, integrado ou não à Edu-
cação Profissional e Técnica, a nucleação rural poderá constituir-se em melhor solução, mas
deverá considerar o processo de diálogo com as comunidades atendidas, respeitados seus
valores e sua cultura.
Sempre que possível, o deslocamento dos alunos deverá ser feito do campo para o campo,
evitando-se, ao máximo, o deslocamento do campo para a cidade.

Educação Ambiental
A Educação Ambiental compreende os processos por meio dos quais o indivíduo e a cole-
tividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências vol-
tadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade.
A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional,
devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo
educativo, em caráter formal e não-formal.

A educação ambiental não é um novo componente curricular da educação básica, contudo, é


um tema transversal que deve ser trabalhado nas escolas no sentido de fazer com que os es-
tudantes se desenvolvam e garantam a sustentabilidade do planeta. Em provas de concursos
públicos, quando o assunto educação ambiental é cobrado, geralmente as bancas exploram os
aspectos históricos ou alguns dos momentos em que ela foi discutida mundialmente.

EXEMPLO
Protocolo de Kyoto e Rio 92).

Um Pouco da História da Educação Ambiental


• Década de 70
− 1972
◦ Conferência das Nações sobre o Ambiente Humano, Estocolmo - os principais re-
sultados formais do encontro constituíram a Declaração sobre o Ambiente Huma-
no ou Declaração de Estocolmo que expressa a convicção de que “tanto as gera-
ções presentes como as futuras, tenham reconhecidas como direito fundamental,
a vida num ambiente sadio e não degradado”(Tamanes - 1977).

Ainda como resultado da Conferência de Estocolmo, neste mesmo ano a ONU criou um or-
ganismo denominado Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA, sediado
em Nairobi.

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A Universidade Federal do Rio Grande do Sul criou o primeiro curso de pós-graduação em


Ecologia do país.
− 1975

Em resposta às recomendações da Conferência de Estocolmo, A UNESCO promoveu em


Belgrado (Iugoslávia) um Encontro Internacional em Educação Ambiental onde criou o Progra-
ma Internacional de Educação Ambiental - PIEA que formulou os seguintes princípios orien-
tadores: a Educação Ambiental deve ser continuada, multidisciplinar, integrada às diferenças
regionais e voltada para os interesses nacionais.
◦ Carta de Belgrado - constitui um dos documentos mais lúcidos e importantes ge-
rados nesta década. Fala sobre a satisfação das necessidades e desejos de todos
os cidadãos da Terra. Propõe temas que falam que a erradicação das causas bá-
sicas da pobreza como a fome, o analfabetismo, a poluição, a exploração e domi-
nação, devam ser tratados em conjunto. Nenhuma nação deve se desenvolver as
custas de outra nação, havendo necessidade de uma ética global. A reforma dos
processos e sistemas educacionais é central para a constatação dessa nova éti-
ca de desenvolvimento. A juventude deve receber um novo tipo de educação que
requer um novo e produtivo relacionamento entre estudantes e professores, entre
escolas e comunidade, entre o sistema educacional e sociedade. Finaliza com a
proposta para um programa mundial de Educação Ambiental.
− 1976

Criação dos cursos de pós-graduação em Ecologia nas Universidades do Amazonas, Bra-


sília, Campinas, São Carlos e o Instituto Nacional de Pesquisas Aéreas - INPA em São José
dos Campos.
− 1977

Realizada a Conferência Intergovernamental de Educação Ambiental em Tbilisi (exURSS)


organizada pela UNESCO com a colaboração do PNUMA. Foi o ponto culminante da primeira
fase do Programa Internacional de Educação Ambiental, iniciado em 1975. Definiu-se os ob-
jetivos, as características da EA, assim como as estratégias pertinentes no plano nacional e
internacional.
No Brasil, o Conselho Federal de Educação tornou obrigatória a disciplina Ciências Ambien-
tais em cursos universitários de Engenharia.
− 1978

Os cursos de Engenharia Sanitária já inseriam as matérias de Saneamento Básico e Sane-


amento Ambiental.
• Década de 80

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− 1985

Parecer 819/85 do MEC reforça a necessidade da inclusão de conteúdos ecológicos ao


longo do processo de formação do ensino de 1º e 2º graus, integrados a todas as áreas do co-
nhecimento de forma sistematizada e progressiva, possibilitando a “formação da consciência
ecológica do futuro cidadão”.
− 1987

Estratégia Internacional de ação em matéria de educação e formação ambiental para o


decênio de 90 - documento final do Congresso Internacional sobre Educação e Formação Re-
lativas ao Meio-ambiente, realizado em 1987 em Moscou, Rússia, promovido pela UNESCO.
Ressalta a importância da formação de recursos humanos nas áreas formais e não formais da
EA e na inclusão da dimensão ambiental nos currículos de todos os níveis.
Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou por unanimidade, a conclusão da Câ-
mara de Ensino a respeito do parecer 226/87 que considerava necessária a inclusão da Educa-
ção Ambiental dentre os conteúdos a serem explorados nas propostas curriculares das esco-
las de 1º e 2º graus, bem como sugeria a criação de Centros de Educação Ambiental.
A UNESCO/PNUMA realizou em Moscou o Congresso Nacional sobre Educação e Forma-
ção Ambientais - UNESCO/PNUMA onde foram analisadas as conquistas e dificuldades na
área de EA desde a conferência de Tbilisi e discutido uma estratégia internacional de ação em
educação e formação ambientais para a década de 90.
− 1988

Constituição da República Federativa do Brasil dedicou o Capítulo VI ao Meio Ambiente e


no Art. 225, Inciso VI, determina ao “... Poder Público, promover a Educação Ambiental em to-
dos os níveis de ensino...” Realização do Primeiro Congresso Brasileiro de Educação Ambiental
no Rio Grande do Sul.
Realização do Primeiro Fórum de Educação Ambiental promovido pela CECAE/USP, que
mais tarde foi assumido pela Rede Brasileira de Educação Ambiental.
− 1989

Realização da 3º Conferência Internacional sobre Educação Ambiental para as Escolas de


2º Grau com o tema Tecnologia e Meio Ambiente, em Illinois/USA.
• Década de 90
− 1990

A Declaração Mundial sobre Educação para Todos: Satisfação das Necessidades Básicas
de Aprendizagem, aprovada na Conferência Mundial sobre Educação para Todos, realizada
Jontien, Tailândia, de 5 a 9 de março de 1990, reitera:

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confere aos membros de uma sociedade a possibilidade e, ao mesmo tempo, a responsabilidade de
respeitar e desenvolver a sua herança cultural, lingüística e espiritual, de promover a educação de
outros, de defender a causa da justiça social, de proteger o meio ambiente....
− 1991

Portaria 678/91 do MEC, determinou que a educação escolar deveria contemplar a Edu-
cação Ambiental permeando todo o currículo dos diferentes níveis e modalidades de ensino.
Foi enfatizada a necessidade de investir na capacitação de professores. Portaria 2421 /91 do
MEC, institui em caráter permanente um Grupo de Trabalho de EA com o objetivo de definir
com as Secretarias Estaduais de Educação, as metas e estratégias para a implantação da EA
no país e elaborar proposta de atuação do MEC na área da educação formal e não-formal para
a Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento.
Encontro Nacional de Políticas e Metodologias para a Educação Ambiental, promovido
pelo MEC e SEMA com apoio da UNESCO/Embaixada do Canadá em Brasília, com a finalidade
de discutir diretrizes para definição da Política da EA.
− 1992
◦ RIO 92

Conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, RIO -92.


Reuniu 172 países (com 108 chefes de Estado);
1) Reafirma os princípios do Desenvolvimento Sustentável (Nosso Futuro Comum);
2) Estabelece o princípio das responsabilidades comuns mais diferenciadas; e
3) Elaboração da Agenda 21 – distribuída em seções como: Dimensões Sociais e Econômi-
cas, Conservação e Gerenciamento de Recursos, Fortalecimento do Papel dos Maiores Grupos
e Meios de Implantação (detalhes).
− 1996

Lei n. 9.276/96 que estabelece o Plano Plurianual do Governo 1996/1999, define como
principais objetivos da área de Meio Ambiente a “promoção da Educação Ambiental, através
da divulgação e uso de conhecimentos sobre tecnologias de gestão sustentável dos recursos
naturais”, procurando garantir a implementação do PRONEA.
A Coordenação de Educação Ambiental promove 3 cursos de Capacitação de Multiplica-
dores em Educação Ambiental - apoio do Acordo BRASIL/UNESCO, a fim de preparar técnicos
das Secretarias Estaduais de Educação, Delegacias Regionais de Educação do MEC e algumas
Universidades Federais, para atuarem no processo de inserção da Educação Ambiental no cur-
rículo escolar.
− 1997
◦ PROTOCOLO DE KYOTO (1997)

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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1) Tratado com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que
agravam o efeito estufa (causas antropogênicas);
2) Meta de reduzir a emissão destes gases em 5,2% em relação aos níveis de 1990 (entre
2008 e 2012);
3) Ratificado em 2005 após a entrada da Rússia (55% dos maiores emissores);
4) Os EUA e China, maiores poluidores não ratificam;
5) A meta prevista não foi atingida; e
6) Surge o comércio internacional de emissões.
− 1998

A Coordenação de Educação Ambiental do MEC promove 8 Cursos de Capacitação de


Multiplicadores, 5 teleconferências, 2 Seminários Nacionais e produz 10 vídeos para serem
exibidos pela TV Escola.
Ao final deste ano, a Coordenação de Educação Ambiental é inserida na Secretaria de Ensi-
no Fundamental - SEF no MEC, após reforma administrativa.
− 1999

Promulgada a Lei n. 9.795 de 27 de abril de 1999 que institui a Política Nacional de Educa-
ção Ambiental, a que deverá ser regulamentada após as discussões na Câmara Técnica Tem-
porária de Educação Ambiental no CONAMA.
Portaria 1648/99 do MEC cria o Grupo de Trabalho com representantes de todas as suas
Secretarias para discutir a regulamentação da Lei n. 9795/99 MEC propõe o Programa PCNs
em Ação atendendo às solicitações dos Estados. Meio Ambiente, uns dos temas transversais,
será trabalhado no ano 2000.

Marcos Legais da Educação Ambiental no Brasil


Lei n. 6.938, de 31/08/1981: institui a Política Nacional de Meio Ambiente.
Constituição Federal de 1988: reconhece o direito constitucional de todos os cidadãos
brasileiros à Educação Ambiental e atribui ao Estado o dever de “promover a Educação Am-
biental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio
ambiente” (art. 225, §1º, inciso VI).
Lei n. 9.394, de 20/12/1996: A LDB cita a educação ambiental quando refere-se a parte
diversificada dos currículos
Art. 35-A § 1º A parte diversificada dos currículos de que trata o caput do art. 26, definida
em cada sistema de ensino, deverá estar harmonizada à Base Nacional Comum Curricular e
ser articulada a partir do contexto histórico, econômico, social, ambiental e cultural. (Incluído
pela Lei n. 13.415, de 2017)
Lei n. 9.795, de 27/04/1999: Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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Lei n. 10.172, de 09/01/2001: Plano Nacional de Educação – PNE (Lei n. 13.005/2014).


Decreto n. 4.281, de 25/06/2002: Regulamenta a Lei n. 9.795/1999.

Política Nacional de Educação Ambiental


LEI N. 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999
Art. 1º Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo
e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competên-
cias voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à
sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
Art. 2º A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação na-
cional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do pro-
cesso educativo, em caráter formal e não-formal.
Art. 3º Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação am-
biental, incumbindo:
I – ao Poder Público, nos termos dos arts. 205 e 225 da Constituição Federal, definir políticas
públicas que incorporem a dimensão ambiental, promover a educação ambiental em todos os
níveis de ensino e o engajamento da sociedade na conservação, recuperação e melhoria do
meio ambiente;
II – às instituições educativas, promover a educação ambiental de maneira integrada aos
programas educacionais que desenvolvem;
III – aos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - Sisnama, promover
ações de educação ambiental integradas aos programas de conservação, recuperação e me-
lhoria do meio ambiente;
IV – aos meios de comunicação de massa, colaborar de maneira ativa e permanente na
disseminação de informações e práticas educativas sobre meio ambiente e incorporar a di-
mensão ambiental em sua programação;
V – às empresas, entidades de classe, instituições públicas e privadas, promover progra-
mas destinados à capacitação dos trabalhadores, visando à melhoria e ao controle efetivo
sobre o ambiente de trabalho, bem como sobre as repercussões do processo produtivo no
meio ambiente;
VI – à sociedade como um todo, manter atenção permanente à formação de valores, ati-
tudes e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva voltada para a prevenção, a
identificação e a solução de problemas ambientais.
Art. 4º São princípios básicos da educação ambiental:
I – o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;
II – a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência
entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;

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III – o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e


transdisciplinaridade;
IV – a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
V – a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;
VI – a permanente avaliação crítica do processo educativo;
VII – a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais;
VIII – o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.

Art. 5º São objetivos fundamentais da educação ambiental:


I – o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múlti-
plas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos,
sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos;
II – a garantia de democratização das informações ambientais;
III – o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática am-
biental e social;

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IV – o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preser-


vação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como
um valor inseparável do exercício da cidadania;
V – o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorre-
gionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos
princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade
e sustentabilidade;
VI – o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a tecnologia;
VII – o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e solidariedade como
fundamentos para o futuro da humanidade.

OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

de uma compreensão integrada do meio


ambiente em suas múltiplas e complexas
I – DESENVOLVIMENTO relações, envolvendo aspectos ecológicos,
psicológicos, legais, políticos, sociais,
econômicos, científicos, culturais e éticos;

de democratização das informações


II – GARANTIA
ambientais;

III – ESTÍMULO E O de uma consciência crítica sobre a


FORTALECIMENTO problemática ambiental e social;

à participação individual e coletiva,


permanente e responsável, na preservação
do equilíbrio do meio ambiente,
IV – INCENTIVO
entendendo-se a defesa da qualidade
ambiental como um valor inseparável do
exercício da cidadania;

à cooperação entre as diversas regiões do


País, em níveis micro e macrorregionais,
com vistas à construção de uma sociedade
V – ESTÍMULO ambientalmente equilibrada, fundada
nos princípios da liberdade, igualdade,
solidariedade, democracia, justiça social,
responsabilidade e sustentabilidade;

VI – FOMENTO E O
da integração com a ciência e a tecnologia;
FORTALECIMENTO

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OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

da cidadania, autodeterminação dos povos


VII – FORTALECIMENTO e solidariedade como fundamentos para o
futuro da humanidade.
Art. 6º É instituída a Política Nacional de Educação Ambiental.
Art. 7º A Política Nacional de Educação Ambiental envolve em sua esfera de ação, além dos
órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - Sisnama, instituições
educacionais públicas e privadas dos sistemas de ensino, os órgãos públicos da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e organizações não-governamentais com atua-
ção em educação ambiental.
Art. 8º As atividades vinculadas à Política Nacional de Educação Ambiental devem ser
desenvolvidas na educação em geral e na educação escolar, por meio das seguintes linhas de
atuação inter-relacionadas:
I – capacitação de recursos humanos;
II – desenvolvimento de estudos, pesquisas e experimentações;
III – produção e divulgação de material educativo;
IV – acompanhamento e avaliação.

§ 1º Nas atividades vinculadas à Política Nacional de Educação Ambiental serão respeita-


dos os princípios e objetivos fixados por esta Lei.
§ 2º A capacitação de recursos humanos voltar-se-á para:
I – a incorporação da dimensão ambiental na formação, especialização e atualização dos
educadores de todos os níveis e modalidades de ensino;
II – a incorporação da dimensão ambiental na formação, especialização e atualização dos
profissionais de todas as áreas;
III – a preparação de profissionais orientados para as atividades de gestão ambiental;
IV – a formação, especialização e atualização de profissionais na área de meio ambiente;
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V – o atendimento da demanda dos diversos segmentos da sociedade no que diz respeito


à problemática ambiental.
§ 3º As ações de estudos, pesquisas e experimentações voltar-se-ão para:
I – o desenvolvimento de instrumentos e metodologias, visando à incorporação da dimen-
são ambiental, de forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensino;
II – a difusão de conhecimentos, tecnologias e informações sobre a questão ambiental;
III – o desenvolvimento de instrumentos e metodologias, visando à participação dos inte-
ressados na formulação e execução de pesquisas relacionadas à problemática ambiental;
IV – a busca de alternativas curriculares e metodológicas de capacitação na área ambiental;
V – o apoio a iniciativas e experiências locais e regionais, incluindo a produção de material
educativo;
VI – a montagem de uma rede de banco de dados e imagens, para apoio às ações enume-
radas nos incisos I a V.
Art. 9º Entende-se por educação ambiental na educação escolar a desenvolvida no âmbito
dos currículos das instituições de ensino públicas e privadas, englobando:
I – educação básica:
a) educação infantil;
b) ensino fundamental e
c) ensino médio;
II – educação superior;
III – educação especial;
IV – educação profissional;
V – educação de jovens e adultos.
Art. 10. A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada,
contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal.
§ 1º A educação ambiental não deve ser implantada como disciplina específica no currículo
de ensino.
§ 2º Nos cursos de pós-graduação, extensão e nas áreas voltadas ao aspecto metodoló-
gico da educação ambiental, quando se fizer necessário, é facultada a criação de disciplina
específica.
§ 3º Nos cursos de formação e especialização técnico-profissional, em todos os níveis,
deve ser incorporado conteúdo que trate da ética ambiental das atividades profissionais a se-
rem desenvolvidas.
Art. 11. A dimensão ambiental deve constar dos currículos de formação de professores,
em todos os níveis e em todas as disciplinas.
Parágrafo único. Os professores em atividade devem receber formação complementar em
suas áreas de atuação, com o propósito de atender adequadamente ao cumprimento dos prin-
cípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental.

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Art. 12. A autorização e supervisão do funcionamento de instituições de ensino e de seus


cursos, nas redes pública e privada, observarão o cumprimento do disposto nos arts. 10 e 11
desta Lei.
Art. 13. Entendem-se por educação ambiental não-formal as ações e práticas educativas
voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e
participação na defesa da qualidade do meio ambiente.
Parágrafo único. O Poder Público, em níveis federal, estadual e municipal, incentivará:
I – a difusão, por intermédio dos meios de comunicação de massa, em espaços nobres,
de programas e campanhas educativas, e de informações acerca de temas relacionados ao
meio ambiente;
II – a ampla participação da escola, da universidade e de organizações não-governamen-
tais na formulação e execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental
não-formal;
III – a participação de empresas públicas e privadas no desenvolvimento de programas
de educação ambiental em parceria com a escola, a universidade e as organizações não-go-
vernamentais;
IV – a sensibilização da sociedade para a importância das unidades de conservação;
V – a sensibilização ambiental das populações tradicionais ligadas às unidades de
conservação;
VI – a sensibilização ambiental dos agricultores;
VII – o ecoturismo.
Art. 13-A. Fica instituída a Campanha Junho Verde, a ser celebrada anualmente como par-
te das atividades da educação ambiental não formal. (Incluído pela Lei n. 14.393, de 2022)
§ 1º O objetivo da Campanha Junho Verde é desenvolver o entendimento da população
acerca da importância da conservação dos ecossistemas naturais e de todos os seres vivos
e do controle da poluição e da degradação dos recursos naturais, para as presentes e futuras
gerações. (Incluído pela Lei n. 14.393, de 2022)
§ 2º A Campanha Junho Verde será promovida pelo poder público federal, estadual, distri-
tal e municipal em parceria com escolas, universidades, empresas públicas e privadas, igrejas,
comércio, entidades da sociedade civil, comunidades tradicionais e populações indígenas, e
incluirá ações direcionadas para: (Incluído pela Lei n. 14.393, de 2022)
I – divulgação de informações acerca do estado de conservação das florestas e biomas
brasileiros e dos meios de participação ativa da sociedade para a sua salvaguarda; (Incluído
pela Lei n. 14.393, de 2022)
II – fomento à conservação e ao uso de espaços públicos urbanos por meio de atividades
culturais e de educação ambiental; (Incluído pela Lei n. 14.393, de 2022)
III – conservação da biodiversidade brasileira e plantio e uso de espécies vegetais nativas
em áreas urbanas e rurais; (Incluído pela Lei n. 14.393, de 2022)

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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IV – sensibilização acerca da redução de padrões de consumo, da reutilização de materiais,


da separação de resíduos sólidos na origem e da reciclagem; (Incluído pela Lei n. 14.393, de 2022)
V – divulgação da legislação ambiental brasileira e dos princípios ecológicos que a regem;
(Incluído pela Lei n. 14.393, de 2022)
VI – debate sobre transição ecológica das cadeias produtivas, economia de baixo carbono
e carbono neutro; (Incluído pela Lei n. 14.393, de 2022)
VII – inovação ambiental por meio de projetos educacionais relacionados ao potencial da
biodiversidade do País; (Incluído pela Lei n. 14.393, de 2022)
VIII – preservação da cultura dos povos tradicionais e indígenas que habitam biomas
brasileiros, inseridos no contexto da proteção da biodiversidade do País; (Incluído pela Lei n.
14.393, de 2022)
IX – debate sobre as mudanças climáticas e seus impactos nas cidades e no meio rural,
com a participação dos Poderes Legislativos estaduais, distrital e municipais; (Incluído pela Lei
n. 14.393, de 2022)
X – estímulo à formação da consciência ecológica cidadã a respeito de temas ambientais
candentes, em uma perspectiva transdisciplinar e social transformadora, pautada pela ética
intergeracional; (Incluído pela Lei n. 14.393, de 2022)
XI – debate, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, sobre ecologia, con-
servação ambiental e cadeias produtivas; (Incluído pela Lei n. 14.393, de 2022)
XII – fomento à conscientização ambiental em áreas turísticas, com estímulo ao turismo
sustentável; (Incluído pela Lei n. 14.393, de 2022)
XIII – divulgação e disponibilização de estudos científicos e de soluções tecnológicas ade-
quadas às políticas públicas de proteção do meio ambiente; (Incluído pela Lei n. 14.393, de 2022)
XIV – promoção de ações socioeducativas destinadas a diferentes públicos nas unida-
des de conservação da natureza em que a visitação pública é permitida; (Incluído pela Lei n.
14.393, de 2022)
XV – debate, divulgação, sensibilização e práticas educativas atinentes às relações entre
a degradação ambiental e o surgimento de endemias, epidemias e pandemias, bem como à
necessidade de conservação adequada do meio ambiente para a prevenção delas; e (Incluído
pela Lei n. 14.393, de 2022)
XVI – conscientização relativa a uso racional da água, escassez hídrica, acesso a água
potável e tecnologias disponíveis para melhoria da eficiência hídrica. (Incluído pela Lei n.
14.393, de 2022)
§ 3º Na Campanha Junho Verde, será observado o conceito de Ecologia Integral, que inclui
dimensões humanas e sociais dos desafios ambientais. (Incluído pela Lei n. 14.393, de 2022)
Art. 14. A coordenação da Política Nacional de Educação Ambiental ficará a cargo de um
órgão gestor, na forma definida pela regulamentação desta Lei.
Art. 15. São atribuições do órgão gestor:

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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I – definição de diretrizes para implementação em âmbito nacional;


II – articulação, coordenação e supervisão de planos, programas e projetos na área de edu-
cação ambiental, em âmbito nacional;
III – participação na negociação de financiamentos a planos, programas e projetos na área
de educação ambiental.
Art. 16. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, na esfera de sua competência e
nas áreas de sua jurisdição, definirão diretrizes, normas e critérios para a educação ambiental,
respeitados os princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental.
Art. 17. A eleição de planos e programas, para fins de alocação de recursos públicos vin-
culados à Política Nacional de Educação Ambiental, deve ser realizada levando-se em conta os
seguintes critérios:
I – conformidade com os princípios, objetivos e diretrizes da Política Nacional de Educação
Ambiental;
II – prioridade dos órgãos integrantes do Sisnama e do Sistema Nacional de Educação;
III – economicidade, medida pela relação entre a magnitude dos recursos a alocar e o re-
torno social propiciado pelo plano ou programa proposto.
Parágrafo único. Na eleição a que se refere o caput deste artigo, devem ser contemplados,
de forma eqüitativa, os planos, programas e projetos das diferentes regiões do País.
Art. 18. (VETADO)
Art. 19. Os programas de assistência técnica e financeira relativos a meio ambiente e edu-
cação, em níveis federal, estadual e municipal, devem alocar recursos às ações de educação
ambiental.

Educação para a Sustentabilidade


A Educação para a Sustentabilidade implementa atividades pedagógicas por meio de sa-
beres populares, científicos e de interação com a comunidade, que visem a uma educação
ambiental baseada no ato de cuidar da vida em todas as fases e tipos. Busca-se oportunizar
a professores e estudantes a construção de uma sociedade igualitária que atenda às necessi-
dades do presente e conserve recursos naturais para as gerações futuras. Nesse sentido, são
exemplos de subtemas da Educação para a Sustentabilidade: produção e consumo conscien-
te; qualidade de vida; alimentação saudável; economia solidária; agroecologia; ativismo social;
cidadania planetária; ética global; valorização da diversidade, entre outros.

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EXERCÍCIOS
Uma instituição de ensino instalada na área rural de Pires do Rio oferece educação básica com
foco nos cursos técnicos da área agrícola.

001. (CESPE/CEBRASPE/2022/PREFEITURA DE PIRES DO RIO–GO/PROFESSOR/NÍVEL I)


A respeito dessa situação hipotética e dos aspectos legais e conceituais a ela relacionados,
julgue o item subsecutivo.
A localização da instituição na região rural é o parâmetro legal utilizado para a caracterização
de suas ações pedagógicas como educação do campo.

002. (CESPE/2017/SEDF/CONHECIMENTOS BÁSICOS/CARGOS 36 E 37) Em relação às di-


retrizes para educação básica no DF, julgue o seguinte item.
A elaboração de políticas públicas voltadas à educação do campo deve nortear-se por prin-
cípios como o respeito à diversidade do campo nos aspectos sociais, culturais, ambientais,
políticos, econômicos, de gênero, geracionais e de raça e etnia.

003. (CESPE/2018/IPHAN/TÉCNICO I/ÁREA 11) No que se refere à educação popular, julgue


o item seguinte.
O significado de alternância, enquanto método, é o mesmo tanto para a educação popular
quanto para a educação do campo.

004. (CESPE/2017/SEDF/CONHECIMENTOS BÁSICOS/CARGOS 1, 3 A 26) Tendo como re-


ferência a legislação educacional brasileira e do DF, julgue o item a seguir.
A educação do campo é um ramo da educação básica cujo objetivo é profissionalizar os tra-
balhadores rurais.

005. (CESPE/2017/SEDF/CONHECIMENTOS BÁSICOS/CARGOS 1, 3 A 26) Tendo como re-


ferência a legislação educacional brasileira e do DF, julgue o item a seguir.
A educação do campo é um novo paradigma em educação, construído por especialistas em po-
líticas públicas para a educação, a partir de pesquisas realizadas junto à população campesina.

006. (QUADRIX/2018/SEDF/PROFESSOR SUBSTITUTO/ATIVIDADES) A Constituição Fede-


ral e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional oferecem subsídios para a elaboração
das normas para o sistema de ensino do Distrito Federal expressas na Resolução n.º 2/2020.
Com base nessa Resolução e em suas alterações, julgue o item a seguir.
A educação do Distrito Federal considera, entre outras, as seguintes modalidades de educação:
básica do campo; especial; profissional e tecnológica; e educação de jovens e adultos (EJA).

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007. (QUADRIX/2017/SEDF/CONHECIMENTOS BÁSICOS) Em relação às diversas modali-


dades da educação previstas para o DF, julgue o próximo item.
No contexto da educação do campo, a SEEDF propõe que as escolas considerem um conjunto
de inventários acerca da realidade atual que evidencie, entre outras, as lutas sociais e as prin-
cipais contradições vivenciadas na vida local, nacional e mundial.

008. (CESPE/2017/SEDF/CONHECIMENTOS BÁSICOS/CARGOS 27 A 35) Em relação às es-


tratégias para garantir a educação básica a toda a população camponesa do DF, incluindo-se
a população das áreas de maior vulnerabilidade social (populações de baixa renda, negros,
indígenas e ciganos), previstas na meta 8 do PDE, julgue o item que se segue.
No que concerne à institucionalização da educação do campo na rede pública de ensino do DF,
é vedada a oferta na modalidade a distância.

009. (CESPE/2014/MEC/ANALISTA PROCESSUAL) No que se refere às etapas e modalida-


des da educação básica que constam nas definições das Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais da Educação Básica, julgue os próximos itens.
A educação escolar indígena, a educação básica do campo e a educação quilombola são mo-
dalidades de ensino que compartilham a condição de possuírem normas e ordenamento jurídi-
co próprios, visando à valorização plena das culturas de seus povos.

010. (CESPE/2017/SEDF/MONITOR DE GESTÃO EDUCACIONAL) A respeito da educação


infantil oferecida a alunos com e sem deficiência, julgue o item subsequente.
A criança com ou sem deficiência, de educação urbana ou do campo, tem direito a uma educa-
ção infantil na sala de aula que priorize o eu, o outro e o nós, assim como o corpo, a linguagem
e a emoção.

011. (CESPE/2017/SEDF/CONHECIMENTOS BÁSICOS/CARGOS 27 A 35) Em relação às es-


tratégias para garantir a educação básica a toda a população camponesa do DF, incluindo-se
a população das áreas de maior vulnerabilidade social (populações de baixa renda, negros,
indígenas e ciganos), previstas na meta 8 do PDE, julgue o item que se segue.
Conforme as diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo, garantir o
acesso público ao ensino fundamental, ao ensino médio e ao ensino médio integrado à educa-
ção profissional a jovens, adultos e idosos constitui estratégia da meta 8 do PDE.

012. (CESPE/2019/SLU-DF/ANALISTA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS/GEOGRAFIA)


Julgue o próximo item, referente a educação ambiental.
O processo de educação ambiental deve ser iniciado e finalizado integralmente nos ambien-
tes formais de educação, pois é neles que os cidadãos aprendem, desde os primeiros anos

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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escolares, a mudar de atitudes e a formar uma nova consciência quanto à relação socieda-
de-natureza.
Texto associado
O Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e de Responsabilidade Global,
publicado em 1992 durante a 1.ª Jornada de Educação Ambiental, define a educação ambien-
tal como um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas
de vida. Tal educação afirma valores e ações que contribuem para a transformação humana
e social e para a preservação ecológica. Ela estimula a formação de sociedades socialmente
justas e ecologicamente equilibradas, que conservam entre si relações de interdependência e
diversidade.
Internet: <portal.mec.gov.br> (com adaptações).

013. (CESPE/CEBRASPE/2021/SEDUC-AL/PROFESSOR/CIÊNCIAS) Considerando o texto


apresentado e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Os objetivos da educação ambiental incluem educar para a utilização racional dos recursos
naturais durante o processo de transformação social.
Texto associado
O Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e de Responsabilidade Global,
publicado em 1992 durante a 1.ª Jornada de Educação Ambiental, define a educação ambien-
tal como um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas
de vida. Tal educação afirma valores e ações que contribuem para a transformação humana
e social e para a preservação ecológica. Ela estimula a formação de sociedades socialmente
justas e ecologicamente equilibradas, que conservam entre si relações de interdependência e
diversidade.
Internet: <portal.mec.gov.br> (com adaptações).

014. (CESPE/CEBRASPE/2021/SEDUC-AL/PROFESSOR/CIÊNCIAS) Considerando o texto


apresentado e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
A educação ambiental deve ser conduzida sem que o professor aborde questões políticas,
para que não haja polarização e desvio do foco da temática ambiental.
Texto associado
O Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e de Responsabilidade Global,
publicado em 1992 durante a 1.ª Jornada de Educação Ambiental, define a educação ambien-
tal como um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas
de vida. Tal educação afirma valores e ações que contribuem para a transformação humana
e social e para a preservação ecológica. Ela estimula a formação de sociedades socialmente
justas e ecologicamente equilibradas, que conservam entre si relações de interdependência e
diversidade.

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015. (CESPE/CEBRASPE/2021/SEDUC-AL/PROFESSOR/CIÊNCIAS) Considerando o texto


apresentado e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Entender a educação ambiental de forma crítica implica assumir que o conhecimento é uma
construção social.
Texto associado
O Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e de Responsabilidade Global,
publicado em 1992 durante a 1.ª Jornada de Educação Ambiental, define a educação ambien-
tal como um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas
de vida. Tal educação afirma valores e ações que contribuem para a transformação humana
e social e para a preservação ecológica. Ela estimula a formação de sociedades socialmente
justas e ecologicamente equilibradas, que conservam entre si relações de interdependência e
diversidade.
Internet: <portal.mec.gov.br> (com adaptações).

016. (CESPE/CEBRASPE/2021/SEDUC-AL/PROFESSOR/CIÊNCIAS) Considerando o texto


apresentado e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Caso se objetive abordar a temática ambiental de maneira interdisciplinar, a escola deverá, ao
organizar seu currículo, buscar superar uma visão fragmentada do conhecimento.
Texto associado
O Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e de Responsabilidade Global,
publicado em 1992 durante a 1.ª Jornada de Educação Ambiental, define a educação ambien-
tal como um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas
de vida. Tal educação afirma valores e ações que contribuem para a transformação humana
e social e para a preservação ecológica. Ela estimula a formação de sociedades socialmente
justas e ecologicamente equilibradas, que conservam entre si relações de interdependência e
diversidade.
Internet: <portal.mec.gov.br> (com adaptações).

017. (CESPE/CEBRASPE/2021/SEDUC-AL/PROFESSOR/CIÊNCIAS) Considerando o texto


apresentado e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
As ações iniciais sobre educação ambiental devem ser direcionadas para a formação de uma
identificação dos alunos com a questão ambiental, para que, futuramente, seja formada uma
atitude ecológica, entendida como uma predisposição para atuar na melhoria da qualidade
do ambiente.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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018. (CESPE/CEBRASPE/2022/ICMBIO/TÉCNICO AMBIENTAL) Acerca da Política Nacional


de Educação Ambiental, julgue o item seguinte.
No âmbito do ensino formal, a educação ambiental deve ser implantada como disciplina espe-
cífica no currículo de ensino nos diversos níveis de formação.

019. (CESPE/CEBRASPE/2022/ICMBIO/TÉCNICO AMBIENTAL) Com pertinência à Política


Nacional de Educação Ambiental (PNEA), ao Programa Nacional de Educação Ambiental (Pro-
NEA) e ao que dispõe a Constituição Federal de 1988, julgue o item que se segue.
Os programas de educação ambiental devem ser integrados a todos os níveis e modalidades
de ensino, às políticas públicas, econômicas, sociais, culturais, de ciência e tecnologia, de co-
municação, de transporte, de saneamento e de saúde, bem como às atividades de conservação
da biodiversidade, de zoneamento ambiental, de licenciamento e revisão de atividades efetivas
ou potencialmente poluidoras, de gerenciamento de resíduos, de gerenciamento costeiro, de
gestão de recursos hídricos, de ordenamento de recursos pesqueiros, de manejo sustentável
de recursos ambientais, de ecoturismo e melhoria de qualidade ambiental.

020. (CESPE/2019/SLU-DF/ANALISTA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS/ENGENHARIA


AMBIENTAL) A respeito de educação ambiental, julgue o item subsecutivo.
A Política Nacional de Educação Ambiental deve ser executada pelos órgãos e entidades inte-
grantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), sendo necessária sua articulação
com entidades não governamentais, entidades de classe e meios de comunicação.

021. (QUADRIX/2021/SEDF/PROFESSOR SUBSTITUTO/CIÊNCIAS NATURAIS) Acerca da


educação ambiental, regulamentada pela Lei n.º 9.795/1999, julgue o item.
De acordo com essa Lei, a educação ambiental não deve ser implantada como disciplina espe-
cífica no currículo de ensino básico.

022. (QUADRIX/2021/SEDF/PROFESSOR SUBSTITUTO/CIÊNCIAS NATURAIS) Acerca da


educação ambiental, regulamentada pela Lei n.º 9.795/1999, julgue o item.
Entre os princípios da educação ambiental, está o enfoque humanista, holístico, democrático
e participativo.

023. (CESPE/CEBRASPE/2022/IBAMA/TÉCNICO AMBIENTAL) Entendem-se como educa-


ção ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores
sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do
meio ambiente. Acerca desse tema, julgue o item que se segue.
O enfoque humanista e holístico, bem como a permanente avaliação crítica do processo edu-
cativo, são princípios básicos da educação ambiental.
Acerca do Currículo em Movimento, julgue o item a seguir:

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024. (INÉDITA/2022) Atividades esportivas, de lazer, culturais, artísticas, de educomunicação,


de educação ambiental e de inclusão digital são consideradas extracurriculares.
Acerca da Resolução 02/2020, julgue o item a seguir:

025. (INÉDITA/2022) Processo de envelhecimento e respeito e valorização do idoso, educa-


ção para o trânsito, educação ambiental, educação alimentar e nutricional são temas que de-
vem ser inclusos em todas as etapas desde que esteja de acordo com o nível de maturidade do
estudante e seus interesses, de sua família e da comunidade e deverá ser abordado de forma
transversal e integrada.

026. (INÉDITA/2022) A Educação para a Sustentabilidade implementa atividades pedagógi-


cas por meio de saberes populares, científicos e de interação com a comunidade que visa uma
educação ambiental baseada no ato de cuidar da vida.
Acerca da Educação para a Sustentabilidade prevista no currículo em movimento, julgue o item:

027. (INÉDITA/2022) A SEEDF entende que a união das dimensões social, cultural, ecológica,
ambiental, territorial, econômica, política e espiritual devem ser observadas no processo edu-
cativos de forma caminha para uma cultura da sustentabilidade e para a criação de um novo
modelo de sociedade global, da cidadania planetária.

028. (INÉDITA/2022) O eixo transversal Educação para a sustentabilidade, no currículo da


SEEDF, recomenda um fazer pedagógico que busque a construção de cidadãos comprome-
tidos com o ato de cuidar da vida, em todas as fases e tipos, pensando no hoje e nas próxi-
mas gerações.

029. (INÉDITA/2022) O eixo Educação para sustentabilidade perpassa de forma acrítica, in-
dividual e coletiva de viver em rede e de pensar, refletir e restringir acerca de produção e do
consumo consciente.

030. (INÉDITA/2022) A educação especial, a educação profissional e tecnológica e a educa-


ção do campo são etapas da educação básica.

031. (INÉDITA/2022) A educação especial, a educação profissional e tecnológica e a educa-


ção do campo são modalidades de ensino.

032. (INÉDITA/2022) A organização curricular das escolas do campo deve ser adaptada para
atender às peculiaridades locais, respeitada a Base Nacional Comum Curricular, nos termos da
legislação vigente.

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033. (INÉDITA/2022) Na modalidade de Educação Básica do Campo, a educação para a po-


pulação rural está prevista com adequações necessárias às peculiaridades da vida no campo
e de cada região. São características da educação do campo:
Conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às necessidades e interesses dos estu-
dantes da zona rural, que, em geral, circulam em torno da formação para a ocupação de postos
de trabalho nas grandes cidades.

034. (INÉDITA/2022) Na modalidade de Educação Básica do Campo, a educação para a po-


pulação rural está prevista com adequações necessárias às peculiaridades da vida no campo
e de cada região. São características da educação do campo:
Construção de uma identidade escolar definida pela vinculação com as questões inerentes à
sua realidade, com propostas pedagógicas que contemplam sua diversidade em todos os as-
pectos, tais como sociais, culturais, políticos, econômicos, de gênero, geração e etnia.

035. (INÉDITA/2022) Na modalidade de Educação Básica do Campo, a educação para a po-


pulação rural está prevista com adequações necessárias às peculiaridades da vida no campo
e de cada região. São características da educação do campo:
Adequação das atividades educativas à natureza do trabalho da zona urbana.

036. (INÉDITA/2022) Na modalidade de Educação Básica do Campo, a educação para a po-


pulação rural está prevista com adequações necessárias às peculiaridades da vida no campo
e de cada região. São características da educação do campo:
Organização escolar própria, combinando a adequação do calendário escolar às condições
climáticas da zona urbana e às fases do ciclo agrícola.

037. (INÉDITA/2022) Na modalidade de Educação Básica do Campo, a educação para a po-


pulação rural está prevista com adequações necessárias às peculiaridades da vida no campo
e de cada região. São características da educação do campo:
Formas de estruturação e metodologias pertinentes à realidade do campo, como a pedagogia
da terra, pela qual se busca um trabalho pedagógico fundamentado no princípio das compe-
tências e habilidades, a fim de assegurar a inserção no mercado de trabalho das cidades, pro-
cesso inevitável diante do êxodo rural.

038. (CESPE/2018/IPHAN/TÉCNICO I/ÁREA 11) No que se refere à educação popular, julgue


o item seguinte.
O significado de alternância, enquanto método, é o mesmo tanto para a educação popular
quanto para a educação do campo.

039. (INÉDITA/2022) Acerca da oferta da Educação Básica para a população do campo, a Lei
n. 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional assegura no artigo 28 que:
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Educação do Campo e Educação Ambiental
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Todas as escolas do campo devem ofertar o ensino em tempo integral.

040. (INÉDITA/2022) Acerca da oferta da Educação Básica para a população do campo, a Lei
n. 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional assegura no artigo 28 que:
O calendário escolar deve ser igual ao calendário das escolas urbanas para que todos os estu-
dantes tenham as mesmas oportunidades de ensino.

041. (INÉDITA/2022) Acerca da oferta da Educação Básica para a população do campo, a Lei
n. 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional assegura no artigo 28 que:
Sejam construídas escolas de referência nucleando-se todas as escolas rurais em seu entorno.

042. (INÉDITA/2022) Acerca da oferta da Educação Básica para a população do campo, a Lei
n. 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional assegura no artigo 28 que:
O fechamento das escolas do campo seja realizado considerando-se a justificativa apresenta-
da pela secretaria de educação, a análise do diagnóstico do impacto dessa ação e a manifes-
tação da comunidade escolar.

043. (INÉDITA/2022) Acerca da oferta da Educação Básica para a população do campo, a Lei
n. 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional assegura no artigo 28 que:
O fechamento das escolas do campo seja efetuado gradativamente, visando-se oferecer esco-
las com maior estrutura nos centros urbanos que atendam toda a população rural.

044. (INÉDITA/2022) De acordo com a Resolução CNE/CEB n. 1, de 3 de abril de 2002, que ins-
tituiu as diretrizes operacionais para a Educação Básica nas escolas do campo, os sistemas de
ensino, além dos princípios e diretrizes que orientam a Educação Básica no País, observarão,
no processo de normatização complementar da formação de professores para o exercício da
docência nas escolas do campo, os seguintes componentes:
Estudos a respeito da diversidade.

045. (INÉDITA/2022) De acordo com a Resolução CNE/CEB n. 1, de 3 de abril de 2002, que ins-
tituiu as diretrizes operacionais para a Educação Básica nas escolas do campo, os sistemas de
ensino, além dos princípios e diretrizes que orientam a Educação Básica no País, observarão,
no processo de normatização complementar da formação de professores para o exercício da
docência nas escolas do campo, os seguintes componentes:
Fidelidade aos princípios éticos que norteiam a convivência solidária e colaborativa nas socie-
dades democráticas.

046. (INÉDITA/2022) De acordo com a Resolução CNE/CEB n. 1, de 3 de abril de 2002, que ins-
tituiu as diretrizes operacionais para a Educação Básica nas escolas do campo, os sistemas de
ensino, além dos princípios e diretrizes que orientam a Educação Básica no País, observarão,

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no processo de normatização complementar da formação de professores para o exercício da


docência nas escolas do campo, os seguintes componentes:
Propostas pedagógicas que valorizem, na organização do ensino, a diversidade cultural e os
processos de interação e transformação do campo.

047. (INÉDITA/2022) De acordo com a Resolução CNE/CEB n. 1, de 3 de abril de 2002, que ins-
tituiu as diretrizes operacionais para a Educação Básica nas escolas do campo, os sistemas de
ensino, além dos princípios e diretrizes que orientam a Educação Básica no País, observarão,
no processo de normatização complementar da formação de professores para o exercício da
docência nas escolas do campo, os seguintes componentes:
Parcimônia na inserção do acesso ao avanço científico e tecnológico, visando a não descarac-
terizar a cultura do campo.

048. (INÉDITA/2022) A respeito da Educação ambiental, julgue os itens.


A Educação Ambiental não é atividade neutra, pois envolve valores, interesses, visões de mundo.

049. (INÉDITA/2022) A Educação Ambiental se insere no currículo de forma transversal.

050. (VUNESP/2018/PREFEITURA DE BARRETOS-SP/ADVOGADO) Entende-se por educa-


ção ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores
sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação
do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à qualidade de vida e sua susten-
tabilidade.

051. (INÉDITA/2022) Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à edu-
cação ambiental; entretanto, neste processo, recusam aos meios de comunicação de massa,
colaborar de maneira ativa e permanente na disseminação de informações e práticas educa-
tivas sobre meio ambiente e incorporar a dimensão ambiental em sua programação por esse
processo ser exclusivo da Secretaria de Educação.

052. (INÉDITA/2022) O Poder Público, em níveis Federal, Estadual e Municipal a ampla par-
ticipação da escola, da universidade e de organizações não governamentais na formulação e
execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental formal.

053. (INÉDITA/2022) Quanto à educação ambiental formal, julgue o item.


A Educação Ambiental é desenvolvida apenas no âmbito dos currículos do ensino fundamen-
tal, médio, na educação especial, profissional e de jovens e adultos.

054. (INÉDITA/2022) A Educação Ambiental não precisa ser tratada nos cursos de pós-gradu-
ação e extensão universitária.

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055. (INÉDITA/2022) Quanto à Educação Ambiental não Formal, julgue os itens: A edição
de regulamentos sobre condutas e posturas que os cidadãos devem adotar para preservar o
meio ambiente e a aplicação de multas e outros meios corretivos para garantir a obediência
às regras.

056. (INÉDITA/2022) A oferta de cursos de extensão e aperfeiçoamento aos cidadãos, com


currículos específicos que abordem as questões ambientais em todas as suas dimensões,
exigindo para aprovação a apresentação de plano de aplicação prática.

057. (INÉDITA/2022) Compete ao poder público promover a educação ambiental apenas na


Educação Básica.

058. (INÉDITA/2022) A Educação Ambiental é uma nova disciplina que visa à construção de
conhecimentos, ao desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores sociais, ao cuidado com
a comunidade de vida, a justiça e a equidade socioambiental, e a proteção do meio ambiente
natural e construído.

059. (INÉDITA/2022) É uma característica da educação do campo a adequação das ativida-


des educativas à natureza do trabalho da zona urbana.

060. (INÉDITA/2022) É uma característica da educação do campo a organização escolar pró-


pria, combinando a adequação do calendário escolar às condições climáticas da zona urbana
e às fases do ciclo agrícola.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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GABARITO
1. E 37. E
2. C 38. E
3. E 39. E
4. E 40. E
5. E 41. E
6. C 42. C
7. C 43. E
8. E 44. C
9. E 45. C
10. C 46. C
11. C 47. E
12. E 48. C
13. C 49. C
14. E 50. C
15. C 51. E
16. C 52. E
17. C 53. E
18. E 54. E
19. C 55. E
20. C 56. E
21. C 57. E
22. C 58. E
23. C 59. E
24. E 60. E
25. C
26. C
27. C
28. C
29. E
30. E
31. C
32. C
33. E
34. C
35. E
36. E

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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GABARITO COMENTADO
Uma instituição de ensino instalada na área rural de Pires do Rio oferece educação básica com
foco nos cursos técnicos da área agrícola.

001. (CESPE/CEBRASPE/2022/PREFEITURA DE PIRES DO RIO–GO/PROFESSOR/NÍVEL I)


A respeito dessa situação hipotética e dos aspectos legais e conceituais a ela relacionados,
julgue o item subsecutivo.
A localização da instituição na região rural é o parâmetro legal utilizado para a caracterização
de suas ações pedagógicas como educação do campo.

Escola do Campo é aquela situada em área rural, ou aquela situada em área urbana, desde que
atenda predominantemente a populações do campo.
Errado.

002. (CESPE/2017/SEDF/CONHECIMENTOS BÁSICOS/CARGOS 36 E 37) Em relação às di-


retrizes para educação básica no DF, julgue o seguinte item.
A elaboração de políticas públicas voltadas à educação do campo deve nortear-se por prin-
cípios como o respeito à diversidade do campo nos aspectos sociais, culturais, ambientais,
políticos, econômicos, de gênero, geracionais e de raça e etnia.

As políticas públicas voltadas à educação do campo devem considerar todos os aspectos re-
lacionados a diversidade dessa clientela.
Certo.

003. (CESPE/2018/IPHAN/TÉCNICO I/ÁREA 11) No que se refere à educação popular, julgue


o item seguinte.
O significado de alternância, enquanto método, é o mesmo tanto para a educação popular
quanto para a educação do campo.

A Pedagogia da Alternância é uma proposta educativa voltada para o homem do campo que
tem, entre os seus pilares, o desenvolvimento do meio e a formação integral do educando. A
educação popular é um processo de produção de conhecimento, voltado para a liberdade e
para a democracia, que se recusa ao autoritarismo manipulação e ideologização reproduzida
na lógica da educação de mercado.
Errado.

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004. (CESPE/2017/SEDF/CONHECIMENTOS BÁSICOS/CARGOS 1, 3 A 26) Tendo como re-


ferência a legislação educacional brasileira e do DF, julgue o item a seguir.
A educação do campo é um ramo da educação básica cujo objetivo é profissionalizar os tra-
balhadores rurais.

A educação do campo é uma modalidade de educação, voltada para a população rural e está
prevista com adequações necessárias às peculiaridades da vida no campo e de cada região.
Errado.

005. (CESPE/2017/SEDF/CONHECIMENTOS BÁSICOS/CARGOS 1, 3 A 26) Tendo como re-


ferência a legislação educacional brasileira e do DF, julgue o item a seguir.
A educação do campo é um novo paradigma em educação, construído por especialistas em po-
líticas públicas para a educação, a partir de pesquisas realizadas junto à população campesina.

A educação do campo não é um novo paradigma e obviamente não foi construída por especia-
listas. O movimento social no campo representa a consciência do direito à terra, ao trabalho,
à justiça, à igualdade, ao conhecimento, à cultura, a saúde e à educação. O conjunto de lutas e
ações que os homens e mulheres do campo realizaram.
Errado.

006. (QUADRIX/2018/SEDF/PROFESSOR SUBSTITUTO/ATIVIDADES) A Constituição Fede-


ral e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional oferecem subsídios para a elaboração
das normas para o sistema de ensino do Distrito Federal expressas na Resolução n.º 2/2020.
Com base nessa Resolução e em suas alterações, julgue o item a seguir.
A educação do Distrito Federal considera, entre outras, as seguintes modalidades de educação:
básica do campo; especial; profissional e tecnológica; e educação de jovens e adultos (EJA).

São modalidades previstas na resolução 02/2020:


I – educação especial;
II – educação de jovens e adultos;
III – educação do campo;
IV – educação indígena;
V – educação quilombola;
VI – educação profissional e tecnológica;
VII – educação a distância.
Certo.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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007. (QUADRIX/2017/SEDF/CONHECIMENTOS BÁSICOS) Em relação às diversas modali-


dades da educação previstas para o DF, julgue o próximo item.
No contexto da educação do campo, a SEEDF propõe que as escolas considerem um conjunto
de inventários acerca da realidade atual que evidencie, entre outras, as lutas sociais e as prin-
cipais contradições vivenciadas na vida local, nacional e mundial.

Conforme disposto nos pressupostos teóricos do currículo em movimento página 49 –

Realizar um conjunto de inventários sobre a realidade atual, com o objetivo de identificar as fontes
educativas do meio. Como a vida não é a mesma em todo lugar, os inventários precisam ser elabo-
rados por cada escola, convertendo-a, assim, “em uma pequena instituição que pesquisa e produz
conhecimento de caráter etnográfico sobre seu entorno, sua realidade atual, apropriando-se, portan-
to, de sua materialidade, da vida, da prática social (FREITAS, 2010).
Certo.

008. (CESPE/2017/SEDF/CONHECIMENTOS BÁSICOS/CARGOS 27 A 35) Em relação às es-


tratégias para garantir a educação básica a toda a população camponesa do DF, incluindo-se
a população das áreas de maior vulnerabilidade social (populações de baixa renda, negros,
indígenas e ciganos), previstas na meta 8 do PDE, julgue o item que se segue.
No que concerne à institucionalização da educação do campo na rede pública de ensino do DF,
é vedada a oferta na modalidade a distância.

Não existe essa vedação.


Errado.

009. (CESPE/2014/MEC/ANALISTA PROCESSUAL) No que se refere às etapas e modalida-


des da educação básica que constam nas definições das Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais da Educação Básica, julgue os próximos itens.
A educação escolar indígena, a educação básica do campo e a educação quilombola são mo-
dalidades de ensino que compartilham a condição de possuírem normas e ordenamento jurídi-
co próprios, visando à valorização plena das culturas de seus povos.

Somente a modalidade escolar indígena possui ordenamento jurídico próprio - DCN da educa-
ção básica Art. 37. Parágrafo único. Na estruturação e no funcionamento das escolas indíge-
nas, é reconhecida a sua condição de possuidores de normas e ordenamento jurídico próprios,
com ensino intercultural e bilíngue, visando à valorização plena das culturas dos povos indíge-
nas e à afirmação e manutenção de sua diversidade étnica.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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Errado.

010. (CESPE/2017/SEDF/MONITOR DE GESTÃO EDUCACIONAL) A respeito da educação


infantil oferecida a alunos com e sem deficiência, julgue o item subsequente.
A criança com ou sem deficiência, de educação urbana ou do campo, tem direito a uma educa-
ção infantil na sala de aula que priorize o eu, o outro e o nós, assim como o corpo, a linguagem
e a emoção.

Esses são os campos de experiência da educação infantil.


• Eu, o outro e o nós.
• Corpo, gestos e movimentos.
• Traços, sons, cores e formas.
• Escuta, fala, pensamento e imaginação.
• Espaço, tempo, quantidades, relações e transformações.
Certo.

011. (CESPE/2017/SEDF/CONHECIMENTOS BÁSICOS/CARGOS 27 A 35) Em relação às es-


tratégias para garantir a educação básica a toda a população camponesa do DF, incluindo-se
a população das áreas de maior vulnerabilidade social (populações de baixa renda, negros,
indígenas e ciganos), previstas na meta 8 do PDE, julgue o item que se segue.
Conforme as diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo, garantir o
acesso público ao ensino fundamental, ao ensino médio e ao ensino médio integrado à educa-
ção profissional a jovens, adultos e idosos constitui estratégia da meta 8 do PDE.

Estratégia 8.3 – Garantir acesso público ao ensino fundamental, incluindo ofertas específi-
cas de alfabetização, ensino médio e ensino médio integrado à educação profissional a jo-
vens, adultos e idosos, conforme as diretrizes operacionais para a educação básica nas esco-
las do campo.
Certo.

012. (CESPE/2019/SLU-DF/ANALISTA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS/GEOGRAFIA)


Julgue o próximo item, referente a educação ambiental.
O processo de educação ambiental deve ser iniciado e finalizado integralmente nos ambien-
tes formais de educação, pois é neles que os cidadãos aprendem, desde os primeiros anos
escolares, a mudar de atitudes e a formar uma nova consciência quanto à relação socieda-
de-natureza.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
Carlinhos Costa

O processo de educação ambiental deve acontecer em todos os níveis de ensino, inclusive nos
espaços não formais e informais, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do
meio ambiente.
Errado.

Texto associado
O Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e de Responsabilidade Global,
publicado em 1992 durante a 1.ª Jornada de Educação Ambiental, define a educação ambien-
tal como um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas
de vida. Tal educação afirma valores e ações que contribuem para a transformação humana
e social e para a preservação ecológica. Ela estimula a formação de sociedades socialmente
justas e ecologicamente equilibradas, que conservam entre si relações de interdependência e
diversidade.
Internet: <portal.mec.gov.br> (com adaptações).

013. (CESPE/CEBRASPE/2021/SEDUC-AL/PROFESSOR/CIÊNCIAS) Considerando o texto


apresentado e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Os objetivos da educação ambiental incluem educar para a utilização racional dos recursos
naturais durante o processo de transformação social.

É objetivo fundamental da educação ambiental o estímulo e o fortalecimento de uma consci-


ência crítica sobre a problemática ambiental e social.
Certo.

Texto associado
O Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e de Responsabilidade Global,
publicado em 1992 durante a 1.ª Jornada de Educação Ambiental, define a educação ambien-
tal como um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas
de vida. Tal educação afirma valores e ações que contribuem para a transformação humana
e social e para a preservação ecológica. Ela estimula a formação de sociedades socialmente
justas e ecologicamente equilibradas, que conservam entre si relações de interdependência e
diversidade.
Internet: <portal.mec.gov.br> (com adaptações).

014. (CESPE/CEBRASPE/2021/SEDUC-AL/PROFESSOR/CIÊNCIAS) Considerando o texto


apresentado e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
A educação ambiental deve ser conduzida sem que o professor aborde questões políticas,
para que não haja polarização e desvio do foco da temática ambiental.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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A Educação Ambiental não é atividade neutra, pois envolve valores, interesses, visões de mun-
do e, desse modo, deve assumir na prática educativa, de forma articulada e interdependente,
as suas dimensões política e pedagógica.
Errado.

Texto associado
O Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e de Responsabilidade Global,
publicado em 1992 durante a 1.ª Jornada de Educação Ambiental, define a educação ambien-
tal como um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas
de vida. Tal educação afirma valores e ações que contribuem para a transformação humana
e social e para a preservação ecológica. Ela estimula a formação de sociedades socialmente
justas e ecologicamente equilibradas, que conservam entre si relações de interdependência e
diversidade.
Internet: <portal.mec.gov.br> (com adaptações).

015. (CESPE/CEBRASPE/2021/SEDUC-AL/PROFESSOR/CIÊNCIAS) Considerando o texto


apresentado e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Entender a educação ambiental de forma crítica implica assumir que o conhecimento é uma
construção social.

Uma concepção crítica de educação entende que o conhecimento é um processo dinâmico,


sem fim, e que é construído e reconstruído na prática pedagógica.
Certo.

Texto associado
O Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e de Responsabilidade Global,
publicado em 1992 durante a 1.ª Jornada de Educação Ambiental, define a educação ambien-
tal como um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas
de vida. Tal educação afirma valores e ações que contribuem para a transformação humana
e social e para a preservação ecológica. Ela estimula a formação de sociedades socialmente
justas e ecologicamente equilibradas, que conservam entre si relações de interdependência e
diversidade.
Internet: <portal.mec.gov.br> (com adaptações).

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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016. (CESPE/CEBRASPE/2021/SEDUC-AL/PROFESSOR/CIÊNCIAS) Considerando o texto


apresentado e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Caso se objetive abordar a temática ambiental de maneira interdisciplinar, a escola deverá, ao
organizar seu currículo, buscar superar uma visão fragmentada do conhecimento.

A interdisciplinaridade visa romper com a fragmentação do currículo.


Certo.

Texto associado
O Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e de Responsabilidade Global,
publicado em 1992 durante a 1.ª Jornada de Educação Ambiental, define a educação ambien-
tal como um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas
de vida. Tal educação afirma valores e ações que contribuem para a transformação humana
e social e para a preservação ecológica. Ela estimula a formação de sociedades socialmente
justas e ecologicamente equilibradas, que conservam entre si relações de interdependência e
diversidade.
Internet: <portal.mec.gov.br> (com adaptações).

017. (CESPE/CEBRASPE/2021/SEDUC-AL/PROFESSOR/CIÊNCIAS) Considerando o texto


apresentado e os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
As ações iniciais sobre educação ambiental devem ser direcionadas para a formação de uma
identificação dos alunos com a questão ambiental, para que, futuramente, seja formada uma
atitude ecológica, entendida como uma predisposição para atuar na melhoria da qualidade
do ambiente.

É objetivo fundamental da educação ambiental o desenvolvimento de uma compreensão inte-


grada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecoló-
gicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos.
Certo.

018. (CESPE/CEBRASPE/2022/ICMBIO/TÉCNICO AMBIENTAL) Acerca da Política Nacional


de Educação Ambiental, julgue o item seguinte.
No âmbito do ensino formal, a educação ambiental deve ser implantada como disciplina espe-
cífica no currículo de ensino nos diversos níveis de formação.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
Carlinhos Costa

A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e
permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal. Não deve ser implantada
como disciplina específica no currículo de ensino.
Errado.

019. (CESPE/CEBRASPE/2022/ICMBIO/TÉCNICO AMBIENTAL) Com pertinência à Política


Nacional de Educação Ambiental (PNEA), ao Programa Nacional de Educação Ambiental (Pro-
NEA) e ao que dispõe a Constituição Federal de 1988, julgue o item que se segue.
Os programas de educação ambiental devem ser integrados a todos os níveis e modalidades
de ensino, às políticas públicas, econômicas, sociais, culturais, de ciência e tecnologia, de co-
municação, de transporte, de saneamento e de saúde, bem como às atividades deconservação
da biodiversidade, de zoneamento ambiental, de licenciamento e revisão de atividades efetivas
ou potencialmente poluidoras, de gerenciamento de resíduos, de gerenciamento costeiro, de
gestão de recursos hídricos, de ordenamento de recursos pesqueiros, de manejo sustentável
de recursos ambientais, de ecoturismo e melhoria de qualidade ambiental.

Conforme disposto no decreto n. 4.281/02 Art. 6º Para o cumprimento do estabelecido neste


decreto, deverão ser criados, mantidos e implementados, sem prejuízo de outras ações, pro-
gramas de educação ambiental integrados:

I – a todos os níveis e modalidades de ensino;


II – às atividades de conservação da biodiversidade, de zoneamento ambiental, de licenciamento
e revisão de atividades efetivas ou potencialmente poluidoras, de gerenciamento de resíduos, de
gerenciamento costeiro, de gestão de recursos hídricos, de ordenamento de recursos pesqueiros,
de manejo sustentável de recursos ambientais, de ecoturismo e melhoria de qualidade ambiental;
Certo.

020. (CESPE/2019/SLU-DF/ANALISTA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS/ENGENHARIA


AMBIENTAL) A respeito de educação ambiental, julgue o item subsecutivo.
A Política Nacional de Educação Ambiental deve ser executada pelos órgãos e entidades inte-
grantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), sendo necessária sua articulação
com entidades não governamentais, entidades de classe e meios de comunicação.

Conforme disposto no artigo 7º

A Política Nacional de Educação Ambiental envolve em sua esfera de ação, além dos órgãos e enti-
dades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - Sisnama, instituições educacionais pú-
blicas e privadas dos sistemas de ensino, os órgãos públicos da União, dos Estados, do Distrito Fe-
deral e dos Municípios, e organizações não-governamentais com atuação em educação ambiental.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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Certo.

021. (QUADRIX/2021/SEDF/PROFESSOR SUBSTITUTO/CIÊNCIAS NATURAIS) Acerca da


educação ambiental, regulamentada pela Lei n.º 9.795/1999, julgue o item.
De acordo com essa Lei, a educação ambiental não deve ser implantada como disciplina espe-
cífica no currículo de ensino básico.

Conforme disposto no artigo 10. A educação ambiental será desenvolvida como uma prática
educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal.

§ 1º A educação ambiental não deve ser implantada como disciplina específica no currículo de
ensino.
Certo.

022. (QUADRIX/2021/SEDF/PROFESSOR SUBSTITUTO/CIÊNCIAS NATURAIS) Acerca da


educação ambiental, regulamentada pela Lei n.º 9.795/1999, julgue o item.
Entre os princípios da educação ambiental, está o enfoque humanista, holístico, democrático
e participativo.

O princípio está previsto no artigo 4º São princípios básicos da educação ambiental:

I – o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;


Certo.

023. (CESPE/CEBRASPE/2022/IBAMA/TÉCNICO AMBIENTAL) Entendem-se como educa-


ção ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores
sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do
meio ambiente. Acerca desse tema, julgue o item que se segue.
O enfoque humanista e holístico, bem como a permanente avaliação crítica do processo edu-
cativo, são princípios básicos da educação ambiental.

São princípios da educação ambiental previstos na Política Nacional de Educação Ambiental.

Art. 4º São princípios básicos da educação ambiental:


I – o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;
VI – a permanente avaliação crítica do processo educativo;
Certo.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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Acerca do Currículo em Movimento, julgue o item a seguir:

024. (INÉDITA/2022) Atividades esportivas, de lazer, culturais, artísticas, de educomunicação,


de educação ambiental e de inclusão digital são consideradas extracurriculares.

A concepção de educação integral assumida no Currículo em Movimento pressupõe que todas


as atividades são entendidas como educativas e curriculares.
Errado.

Acerca da Resolução 02/2020, julgue o item a seguir:

025. (INÉDITA/2022) Processo de envelhecimento e respeito e valorização do idoso, educa-


ção para o trânsito, educação ambiental, educação alimentar e nutricional são temas que de-
vem ser inclusos em todas as etapas desde que esteja de acordo com o nível de maturidade do
estudante e seus interesses, de sua família e da comunidade e deverá ser abordado de forma
transversal e integrada.

São temas dispostos no art. 100. da Resolução 02/2020.


Certo.

026. (INÉDITA/2022) A Educação para a Sustentabilidade implementa atividades pedagógi-


cas por meio de saberes populares, científicos e de interação com a comunidade que visa uma
educação ambiental baseada no ato de cuidar da vida.

A Educação para a Sustentabilidade valoriza os saberes populares, científicos e de interação


com a comunidade, que visem a uma educação ambiental baseada no ato de cuidar da vida
em todas as fases e tipos.
Certo.

Acerca da Educação para a Sustentabilidade prevista no currículo em movimento, julgue o item:

027. (INÉDITA/2022) A SEEDF entende que a união das dimensões social, cultural, ecológica,
ambiental, territorial, econômica, política e espiritual devem ser observadas no processo edu-
cativos de forma caminha para uma cultura da sustentabilidade e para a criação de um novo
modelo de sociedade global, da cidadania planetária.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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As dimensões social, cultural, ecológica, ambiental, territorial, econômica, política e espiritual


devem ser observadas em todo momento do processo educativo. A SEEDF compreende que a
junção dessas dimensões encaminha para uma cultura da sustentabilidade e para a criação de
um novo modelo de sociedade global, da cidadania planetária.
Certo.

028. (INÉDITA/2022) O eixo transversal Educação para a sustentabilidade, no currículo da


SEEDF, recomenda um fazer pedagógico que busque a construção de cidadãos comprome-
tidos com o ato de cuidar da vida, em todas as fases e tipos, pensando no hoje e nas próxi-
mas gerações.

Conforme disposto nos pressupostos teóricos do Currículo em Movimento página 58.


Certo.

029. (INÉDITA/2022) O eixo Educação para sustentabilidade perpassa de forma acrítica, in-
dividual e coletiva de viver em rede e de pensar, refletir e restringir acerca de produção e do
consumo consciente.

O eixo transversal Educação para a Sustentabilidade, perpassa o entendimento crítico, indivi-


dual e coletivo de viver em rede e de pensar, refletir e agir acerca da produção e consumo cons-
ciente, qualidade de vida, alimentação saudável, economia solidaria, agroecologia, ativismo
social, cidadania planetária, ética global, valorização da diversidade, entre outros.
Errado.

030. (INÉDITA/2022) A educação especial, a educação profissional e tecnológica e a educa-


ção do campo são etapas da educação básica.

A educação especial, a educação profissional e tecnológica e a educação do campo são mo-


dalidades da educação básica.
Errado.

031. (INÉDITA/2022) A educação especial, a educação profissional e tecnológica e a educa-


ção do campo são modalidades de ensino.

Todas são modalidade de ensino.


Certo.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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032. (INÉDITA/2022) A organização curricular das escolas do campo deve ser adaptada para
atender às peculiaridades locais, respeitada a Base Nacional Comum Curricular, nos termos da
legislação vigente.

Art. 95 § 3º da resolução 02/2020.


Certo.

033. (INÉDITA/2022) Na modalidade de Educação Básica do Campo, a educação para a po-


pulação rural está prevista com adequações necessárias às peculiaridades da vida no campo
e de cada região. São características da educação do campo:
Conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às necessidades e interesses dos estu-
dantes da zona rural, que, em geral, circulam em torno da formação para a ocupação de postos
de trabalho nas grandes cidades.

Na oferta de educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão as


adaptações necessárias à sua adequação às peculiaridades da vida rural e de cada região, es-
pecialmente como conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades
e interesses dos alunos da zona rural. “ocupação de postos de trabalho nas grandes cidades”
deixa o item errado.
Errado.

034. (INÉDITA/2022) Na modalidade de Educação Básica do Campo, a educação para a po-


pulação rural está prevista com adequações necessárias às peculiaridades da vida no campo
e de cada região. São características da educação do campo:
Construção de uma identidade escolar definida pela vinculação com as questões inerentes à
sua realidade, com propostas pedagógicas que contemplam sua diversidade em todos os as-
pectos, tais como sociais, culturais, políticos, econômicos, de gênero, geração e etnia.

A identidade da escola do campo é definida pela sua vinculação às questões inerentes à sua
realidade, ancorando-se na temporalidade e saberes próprios dos estudantes, na memória co-
letiva que sinaliza futuros, na rede de ciência e tecnologia disponível na sociedade e nos movi-
mentos sociais em defesa de projetos que associem as soluções exigidas por essas questões
à qualidade social da vida coletiva no país.
Certo.

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035. (INÉDITA/2022) Na modalidade de Educação Básica do Campo, a educação para a po-


pulação rural está prevista com adequações necessárias às peculiaridades da vida no campo
e de cada região. São características da educação do campo:
Adequação das atividades educativas à natureza do trabalho da zona urbana.

As atividades educativas devem adequadas à natureza do trabalho na zona rural.


Errado.

036. (INÉDITA/2022) Na modalidade de Educação Básica do Campo, a educação para a po-


pulação rural está prevista com adequações necessárias às peculiaridades da vida no campo
e de cada região. São características da educação do campo:
Organização escolar própria, combinando a adequação do calendário escolar às condições
climáticas da zona urbana e às fases do ciclo agrícola.

E o calendário escolar deve combinar com as condições do próprio campo.


Errado.

037. (INÉDITA/2022) Na modalidade de Educação Básica do Campo, a educação para a po-


pulação rural está prevista com adequações necessárias às peculiaridades da vida no campo
e de cada região. São características da educação do campo:
Formas de estruturação e metodologias pertinentes à realidade do campo, como a pedagogia
da terra, pela qual se busca um trabalho pedagógico fundamentado no princípio das compe-
tências e habilidades, a fim de assegurar a inserção no mercado de trabalho das cidades, pro-
cesso inevitável diante do êxodo rural.

A formação no campo não é para formar pessoas para saírem do campo, para o êxodo rural.
São importantes a valorização da cultura do campo e o respeito à diversidade e à historicidade.
Errado.

038. (CESPE/2018/IPHAN/TÉCNICO I/ÁREA 11) No que se refere à educação popular, julgue


o item seguinte.
O significado de alternância, enquanto método, é o mesmo tanto para a educação popular
quanto para a educação do campo.

Ao tratar de educação popular, fala-se especialmente de uma educação de caráter não formal;
já a educação do campo tem caráter formal. Na primeira, a alternância não tem tempos deter-

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minados de forma rígida; já na segunda, ela atende principalmente a ciclos agrícolas, mas que
deve respeitar uma carga horária mínima exigida pela legislação.
Errado.

039. (INÉDITA/2022) Acerca da oferta da Educação Básica para a população do campo, a Lei
n. 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional assegura no artigo 28 que:
Todas as escolas do campo devem ofertar o ensino em tempo integral.

Não existe informação sobre isso. A educação integral não é uma obrigação no Brasil, logo não
se espera que esteja universalizada. Errado.

040. (INÉDITA/2022) Acerca da oferta da Educação Básica para a população do campo, a Lei
n. 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional assegura no artigo 28 que:
O calendário escolar deve ser igual ao calendário das escolas urbanas para que todos os estu-
dantes tenham as mesmas oportunidades de ensino.

O calendário escolar pode ser distinto para atender as peculiaridades e garantir as oportunida-
des de aprendizagem.
Errado.

041. (INÉDITA/2022) Acerca da oferta da Educação Básica para a população do campo, a Lei
n. 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional assegura no artigo 28 que:
Sejam construídas escolas de referência nucleando-se todas as escolas rurais em seu entorno.

O dispositivo não traz essa ideia de uma escola central de referência. Ele fala que não podem
ser fechadas, mas não sobre a construção.
Errado.

042. (INÉDITA/2022) Acerca da oferta da Educação Básica para a população do campo, a Lei
n. 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional assegura no artigo 28 que:
O fechamento das escolas do campo seja realizado considerando-se a justificativa apresenta-
da pela secretaria de educação, a análise do diagnóstico do impacto dessa ação e a manifes-
tação da comunidade escolar.

Descrição contida no parágrafo único do art. 28.


Certo.

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043. (INÉDITA/2022) Acerca da oferta da Educação Básica para a população do campo, a Lei
n. 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional assegura no artigo 28 que:
O fechamento das escolas do campo seja efetuado gradativamente, visando-se oferecer esco-
las com maior estrutura nos centros urbanos que atendam toda a população rural.

O foco não são os centros urbanos; seria não valorizar a cultura do campo.
Errado.

044. (INÉDITA/2022) De acordo com a Resolução CNE/CEB n. 1, de 3 de abril de 2002, que ins-
tituiu as diretrizes operacionais para a Educação Básica nas escolas do campo, os sistemas de
ensino, além dos princípios e diretrizes que orientam a Educação Básica no País, observarão,
no processo de normatização complementar da formação de professores para o exercício da
docência nas escolas do campo, os seguintes componentes:
Estudos a respeito da diversidade.

Estudos a respeito da diversidade e o efetivo protagonismo das crianças, dos jovens e dos
adultos do campo na construção da qualidade social da vida individual e coletiva, da região, do
país e do mundo.
Certo.

045. (INÉDITA/2022) De acordo com a Resolução CNE/CEB n. 1, de 3 de abril de 2002, que ins-
tituiu as diretrizes operacionais para a Educação Básica nas escolas do campo, os sistemas de
ensino, além dos princípios e diretrizes que orientam a Educação Básica no País, observarão,
no processo de normatização complementar da formação de professores para o exercício da
docência nas escolas do campo, os seguintes componentes:
Fidelidade aos princípios éticos que norteiam a convivência solidária e colaborativa nas socie-
dades democráticas.

Propostas pedagógicas que valorizem, na organização do ensino, a diversidade cultural e os


processos de interação e transformação do campo, a gestão democrática, o acesso ao avanço
científico e tecnológico e respectivas contribuições para a melhoria das condições de vida e a
fidelidade aos princípios éticos que norteiam a convivência solidária e colaborativa nas socie-
dades democráticas.
Certo.

046. (INÉDITA/2022) De acordo com a Resolução CNE/CEB n. 1, de 3 de abril de 2002, que ins-
tituiu as diretrizes operacionais para a Educação Básica nas escolas do campo, os sistemas de

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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
Carlinhos Costa

ensino, além dos princípios e diretrizes que orientam a Educação Básica no País, observarão,
no processo de normatização complementar da formação de professores para o exercício da
docência nas escolas do campo, os seguintes componentes:
Propostas pedagógicas que valorizem, na organização do ensino, a diversidade cultural e os
processos de interação e transformação do campo.

Propostas pedagógicas que valorizem, na organização do ensino, a diversidade cultural e os


processos de interação e transformação do campo, a gestão democrática, o acesso ao avanço
científico e tecnológico e respectivas contribuições para a melhoria das condições de vida e a
fidelidade aos princípios éticos que norteiam a convivência solidária e colaborativa nas socie-
dades democráticas.
Certo.

047. (INÉDITA/2022) De acordo com a Resolução CNE/CEB n. 1, de 3 de abril de 2002, que ins-
tituiu as diretrizes operacionais para a Educação Básica nas escolas do campo, os sistemas de
ensino, além dos princípios e diretrizes que orientam a Educação Básica no País, observarão,
no processo de normatização complementar da formação de professores para o exercício da
docência nas escolas do campo, os seguintes componentes:
Parcimônia na inserção do acesso ao avanço científico e tecnológico, visando a não descarac-
terizar a cultura do campo.

A ideia é utilizar-se das tecnologias para o campo, fazendo relação com o que lá existe.
Errado.

048. (INÉDITA/2022) A respeito da Educação ambiental, julgue os itens.


A Educação Ambiental não é atividade neutra, pois envolve valores, interesses, visões de mundo.

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

Art. 5º A Educação Ambiental não é atividade neutra, pois envolve valores, interesses, visões de
mundo e, desse modo, deve assumir na prática educativa, de forma articulada e interdependente, as
suas dimensões política e pedagógica.
Certo.

049. (INÉDITA/2022) A Educação Ambiental se insere no currículo de forma transversal.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
Carlinhos Costa

A transversalidade é uma das recomendações da Política Nacional de Educação Ambiental


– PNEA em seu art. 8, parágrafo 3º. Para Gallo (2001), os temas transversais são uma forma
de se tentar viabilizar a interdisciplinaridade. Dessa forma, ambas concepções tentam romper
com a compartimentação das áreas dos saberes.

mas se diferem uma da outra, uma vez que a interdisciplinaridade refere-se a uma abordagem epis-
temológica dos objetos de conhecimento, enquanto a transversalidade diz respeito principalmente
à dimensão da didática (BRASIL, 1998c, p.30).
Certo.

050. (VUNESP/2018/PREFEITURA DE BARRETOS-SP/ADVOGADO) Entende-se por educa-


ção ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores
sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação
do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à qualidade de vida e sua susten-
tabilidade.

LEI N. 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Art. 13. Entendem-se por educação ambiental não-formal as
ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais
e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente.
Certo.

051. (INÉDITA/2022) Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à edu-
cação ambiental; entretanto, neste processo, recusam aos meios de comunicação de massa,
colaborar de maneira ativa e permanente na disseminação de informações e práticas educa-
tivas sobre meio ambiente e incorporar a dimensão ambiental em sua programação por esse
processo ser exclusivo da Secretaria de Educação.

A educação ambiental deve ser incentivada nas dimensões formais e não formais, portanto, não
se pode recusar a colaboração dos meios de comunicação (educação ambiental não formal)
no processo de disseminação de informações e práticas educativas sobre o meio ambiente.
Errado.

052. (INÉDITA/2022) O Poder Público, em níveis Federal, Estadual e Municipal a ampla par-
ticipação da escola, da universidade e de organizações não governamentais na formulação e
execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental formal.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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Essa questão está em desacordo com o enunciado, seria uma questão certa, caso o enunciado
não tratasse especificamente de educação ambiental não formal. Para ficar mais claro, imagi-
ne o mesmo enunciado com o seguinte item: “Donald Trump foi presidente dos EUA no ano de
2019?”. Essa afirmação também seria falsa, pois o enunciado fala em educação ambiental não
formal, e não em política exterior ou história.
Errado.

053. (INÉDITA/2022) Quanto à educação ambiental formal, julgue o item.


A Educação Ambiental é desenvolvida apenas no âmbito dos currículos do ensino fundamen-
tal, médio, na educação especial, profissional e de jovens e adultos.

Todos os níveis, etapas e modalidades.


Errado.

054. (INÉDITA/2022) A Educação Ambiental não precisa ser tratada nos cursos de pós-gradu-
ação e extensão universitária.

Precisa ser tratada em todos os níveis, etapas e modalidades.


Errado.

055. (INÉDITA/2022) Quanto à Educação Ambiental não Formal, julgue os itens: A edição
de regulamentos sobre condutas e posturas que os cidadãos devem adotar para preservar o
meio ambiente e a aplicação de multas e outros meios corretivos para garantir a obediência
às regras.

Edição de regulamentos são documentos, normas, legislações e não educação não formal
ou formal.
Errado.

056. (INÉDITA/2022) A oferta de cursos de extensão e aperfeiçoamento aos cidadãos, com


currículos específicos que abordem as questões ambientais em todas as suas dimensões,
exigindo para aprovação a apresentação de plano de aplicação prática.

Isso é Educação Ambiental Formal.


Errado.

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Educação do Campo e Educação Ambiental
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057. (INÉDITA/2022) Compete ao poder público promover a educação ambiental apenas na


Educação Básica.

Todos os níveis, inclusive superior.


Errado.

058. (INÉDITA/2022) A Educação Ambiental é uma nova disciplina que visa à construção de
conhecimentos, ao desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores sociais, ao cuidado com
a comunidade de vida, a justiça e a equidade socioambiental, e a proteção do meio ambiente
natural e construído.

Não é vista como nova disciplina


Errado.

059. (INÉDITA/2022) É uma característica da educação do campo a adequação das ativida-


des educativas à natureza do trabalho da zona urbana.

Zona urbana não, rural.


Errado.

060. (INÉDITA/2022) É uma característica da educação do campo a organização escolar pró-


pria, combinando a adequação do calendário escolar às condições climáticas da zona urbana
e às fases do ciclo agrícola.

Deve se adequar as condições climáticas da zona rural.


Errado.

Carlinhos Costa
Servidor Efetivo da Agência Nacional de Águas e da Secretaria de Educação do DF, ocupando atualmente
o cargo de Analista Processual e Administrativo, com passagens pela assessoria do Subsecretário de
Educação Básica, Diretoria de Ensino Fundamental, Gestor de Escola Pública e Coordenador Intermediário.
Técnico em Magistério para a Educação Infantil e Anos Iniciais dos Ensino Fundamental, Graduado em
Ciências Biológicas e Pedagogia, Especialista em Direito Educacional e Gestão/Orientação Educacional
e Mestre em Metodologia do Ensino. Professor de Cursos Preparatórios para Vestibulares e Concursos
desde 2007. Professor desde 2001 em atuação em todos os níveis da educação escolar.

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