SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
Ministério da Educação
Universidade Federal da Fronteira Sul
Campus Realeza-PR
Nutrição
Meio Ambiente, Economia e Sociedade
Emerson Martins
Rua Magnólia
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CAMPUS REALEZA-PR
PLANO DE ENSINO
1.IDENTIFICAÇÃO
Curso: Licenciatura em Física e Licenciatura e Química
Componente curricular: Meio Ambiente, Economia e Sociedade
Fase: 10
Ano/semestre: 2018/ 2°
Número de créditos: 04
Carga horária – Hora aula: 72
Carga horária – Hora relógio: 60
Professor: Emerson Martins
Atendimento aos/às estudantes: Quartas-feiras, das 17:00 às 19 horas e Terças-
feiras, das 14 às 17 horas.
2. OBJETIVOS DO CURSO
O objetivo do curso de Licenciatura em Física é a formação do físico-educador que,
dotado de conhecimentos científicos e pedagógicos, seja qualificado para o
compartilhamento dos saberes da área em diferentes instâncias da sociedade, por meio
da Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio) formal, e dos mais variados
objetos de aprendizagem, materiais e meios de comunicação.
3. EMENTA
Modos de produção e consumo. Noções de economia política. Relação entre ambiente
e sociedade: agroecologia, sustentabilidade, agricultura familiar, cooperativismo,
associativismo. Sociedade civil e a questão ambiental.
4. JUSTIFICATIVA
A componente permitirá ao discente refletir sobre o contexto do ensino de Física e
Química nas complexas relações sociais e econômicas, considerando não somente os
aspectos físicos e químicos, inerentes a sua atividade profissional, mas também a
dimensão cultural, histórica, ética e política, que também determinam padrões,
escolhas e consumos, e suas consequências para o meio ambiente. Conformando,
assim, uma visão humanizada na produção, reprodução e ensino-aprendizagem ao de
ciências naturais. Neste sentido, a componente justifica-se por apresentar uma visão
crítica ao sistema capitalista e suas práticas sociais, inclusive, às profissionais,
colaborando para a construção de uma docência atenta às vicissitudes curriculares,
sociais, econômicas, subjetivas, culturais, entre outras esferas presentes nos processos
educacionais.
5. OBJETIVOS
5.1 Objetivo geral:
Proporcionar ao estudante uma visão histórica e reflexiva das discussões que
envolvem o eixo meio ambiente, economia e sociedade, sensibilizando-o para o seu
papel ético e político como profissional e cidadão. Para tal, refletir-se-á sobre o
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processo de desenvolvimento de uma ética ambiental, sobre o Modo de produção
capitalista, sobre economia política, sobre as relações de produção e consumo e ainda
sobre a Relação entre ambiente e sociedade: agroecologia, sustentabilidade,
agricultura familiar, cooperativismo, associativismo. Sociedade civil e a questão
ambiental.
5.2 Objetivos específicos:
- Conhecer as origens históricas da relação mulher/homem e natureza do Modo de
Produção Capitalista e suas relações com os fenômenos sociais contemporâneos, em
especial, aqueles que tangem ao meio ambiente.
- Apontar os diferentes pressupostos filosóficos, metodológicos e políticos subjacentes
às diversas teorias econômicas e socioambientais estudados, sob uma perspectiva
crítica.
- Identificar o processo de luta de classes pelos direitos e cidadania em torno das
questões relativas ao trabalho.
- Refletir sobre o discurso da sustentabilidade e identificar suas limitações e
possibilidades.
- Estimular o desenvolvimento do trabalho intelectual individual e coletivo,
desenvolvendo assim a tomada de posição política frente a realidade social, ambiental
e histórica.
- Compreender como os processos educativos relativos às questões ambientais estão
vinculados a uma razão instrumental, estribadas no capital.
- Refletir sobre a relação entre meio ambiente e sociedade, destacando as
impropriedades desses processos ante a lógica capitalista.
- Analisar como os ideais da classe burguesa produzem a lógica da reificação,
coisificação da natureza e da/o mulher/homem, ou seja, todas as esferas da vida são
transformadas em mercadoria.
6 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS (cronograma por aula/procedimento
didático)
ENCON C
CONTEÚDO PROCEDIMENTO DIDÁTICO
TRO H
Bloco 1 – Modo de Produção: meio ambiente, economia e sociedade.
- Aula Expositiva:
–Apresentação do
- Período Clássico;
Docente e Plano de
1º. - Período Medieval;
Ensino; 04
02/08 - Período Moderno;
–Apresentação da
Metodologia.
2º Revisão histórica 04
09/08 sobre a formação - Período Contemporâneo.
econômica, social
e política, no Filme:
ocidente. “Nós que aqui estamos por vós esperamos”,
1998 – Marcelo Masagão.
- Filme. –Metodologia: O filme será assistido e
comentado, enfocando os objetivos e a ementa
da disciplina. Ocorrerão pausas para
comentários, reflexões e dúvidas também dos
discentes.
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1 - Introdução ao
Conceito de Modo –Aula Expositiva, analítica e problematização
de produção dos conceitos de modo de produção; trabalho;
1.1 - história e relação social; relação homem/mulher e
contexto social do natureza; Dialética; Infraestrutura;
feudalismo e do Superestrutura; Materialismo Histórico
capitalismo: o Dialético; Economia Política; Fetiche do
3º processo das Capitalismo.
16/8 relações entre –“Clássicos da Sociologia”, de Carlos Sell. 04
homem/mulher e –Portfólio: 1a
natureza. - Vídeo: The Story of Stuff, de Annie
1.1.a – Vídeo Leonard, de 2007
(https://www.youtube.com/watch?
v=xBCoc842FV8)

1 - Introdução ao
Conceito de Modo - Aula Expositiva, analítica e
de produção problematização dos conceitos de modo de
1.1 - história e produção; trabalho; relação social; relação
contexto social do homem/mulher e natureza; Dialética;
4º 0
feudalismo e do Infraestrutura; Superestrutura; Materialismo
30/08 4
capitalismo: o Histórico Dialético; Economia Política;
processo das Fetiche do
relações entre Capitalismo.
homem/mulher e –- “Clássicos da Sociologia
natureza.
- Liberalismo e suas
- Mercantilhismo;
implicações
5º - Fisiocratas
históricas, éticas,
06/09 - teoria Liberal: Adam Smith e David 04
políticas,
Ricardo.
econômicas, sociais
–- Portfólio: 1b
e ambientais.
- Liberalismo e suas
- Mercantilhismo;
implicações
- Fisiocratas
6º históricas, éticas,
- teoria Liberal: Adam Smith e David
20/09 políticas,
Ricardo.
econômicas, sociais
–- Portfólio: 1b
e ambientais.
7º
– Neoliberalismo - Estado, Sociedade e Indivíduo. 04
27/09
8º . - Preparação do Atendimento sobre o projeto – 04
04/10 projeto. - Retirar dúvidas e propor reflexões acerca da
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relação entre o projeto proposto pelo grupo e a
natureza (meio ambiente) / sociedade
capitalista;
- Roteiro de Estudos:
– Roteiro de - exercício de elaboração conceitual e
Estudos operacionalização destes no contexto da
construção epistemológica de uma leitura
de mundo e participação ético-política.
Preparação do Seminários
- Bloco 1
9º –Avaliação A avaliação abordará os textos, roteiros, aulas,
11/10 dissertativa Bloco apresentações e filmes utilizados nos oito 04
1 primeiros encontros.
Bloco 2 – Seminários
–Dois grupos para cada tema:
Seminários:
- Debatedores;
agroecologia,
- Apresentadores.
sustentabilidade,
10º
agricultura familiar,
25/10 Todos os grupos serão tanto debatedores como 04
cooperativismo,
apresentadores de temas diferentes.
associativismo.
Sociedade civil e a
- Entrega do projeto ou resenha.
questão ambiental.
(PRIMEIRA data)
Seminários:
agroecologia, –Dois grupos para cada tema:
sustentabilidade, - Debatedores;
11º agricultura familiar, - Apresentadores.
04
01/11 cooperativismo,
associativismo. Todos os grupos serão tanto debatedores como
Sociedade civil e a apresentadores de temas diferentes.
questão ambiental.
- (Anti)capitalismo:
“O que é (anti)capitalismo”, de Ellen
Reflexões.
Meikseins Wood.
- Filme: “A quarta
- Portfólios: 2a
Guerra Mundial”
- Filme: “A quarta Guerra Mundial”, de
Rick Rowley, de 2003
(https://www.youtube.com/watch?
v=FQXn8IpBLg)
14º
04
08/11 - Meio ambiente e desenvolvimento
sustentável: da racionalidade instrumental à
crítica.
- “Educação ou Adestramento ambiental”, de
Paula Brügger, pg. 51 a 114. - Portfólios: 2b -
- Meio ambiente e Entrega do projeto ou resenha. (SEGUNDA
desenvolvimento data)
sustentável
15º Seminários: – Dois grupos para cada tema: 04
agroecologia, - Debatedores;
22/11 sustentabilidade, - Apresentadores.
agricultura familiar,
4
 cooperativismo,
associativismo.
Sociedade civil e a Todos os grupos serão tanto debatedores como
questão ambiental. apresentadores de temas diferentes.

Seminários:
agroecologia, –Dois grupos para cada tema:
sustentabilidade, - Debatedores;
16º agricultura familiar, - Apresentadores.
Ministério da Educação 04
Universidade Federal da Fronteira Sul
29/11 cooperativismo,
Campus Realeza-PR associativismo. Todos os grupos serão tanto debatedores como
Nutrição Sociedade civil e a apresentadores de temas diferentes.
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questão ambiental.
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CEP: 85770-000 Leitura e Entrega
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- Relato de
emerson.martins@uffs.edu.br 01
Aprendizado Bloco 3
17º
– Entrega dos roteiros de estudos dos textos “O
06/12
- Avaliação que é (anti)capitalismo”, de Ellen Meikseins
dissertativa dos Wood, e, “Educação ou Adestramento
03
Seminários ambiental”, de Paula Brügger, pg. 51 a 114.

- Entrega do projeto ou resenha. (data

FINAL)
Consideração acerca
da disciplina
- Avaliação dos
docentes e
18 º
metodologia
13/12 04
Recuperação das
Avaliações
Dissertativas Bloco
1e2
Carga horária total 72

7 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

–Como constam no Cronograma.

8 - AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem dos/as estudantes será realizada levando-se em

consideração a assiduidade e o aproveitamento nos estudos. A aprovação do/a
estudante no componente curricular estará vinculada à frequência igual ou superior a
75% (setenta e cinco) e ao alcance da nota final, obtida a partir das notas parciais
registradas, igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) pontos.
 O aproveitamento nos estudos será verificado considerando-se desempenho
do/a estudante diante dos objetivos propostos no plano de ensino e pela
utilização de mais de um instrumento de avaliação durante o semestre letivo.
 A verificação do alcance dos objetivos previstos para esta componente
curricular será realizada por meio da aplicação de diferentes instrumentos de
5
 avaliação previstos no plano de ensino, gerando o registro de 5 (notas) notas
parciais que formarão uma nota final e uma nota bônus pela apresentação de
fichamentos no portfólio, como segue:
- Nota 1: Avaliação dissertativa Bloco 1 (peso 2,5);
- Nota 2: Seminário (peso 2,0);
- Nota 3: Avaliação dissertativa dos Seminários (peso 2,5);
- Nota 4: Projeto ou Resenha (peso 2,0);
- Nota 5: Relato de Aprendizado (0,5 pela leitura em sala; até 0,5 pela
entrega do manuscrito)
- Bonus: Fichamentos (0,5 pontos na média final)
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- Bonus: Roteiros de Estudos (Até 0,3 pontos na média final)
Campus Realeza-PR  Nas avaliações dissertativas serão considerados a compreensão teórica e
Nutrição contextual e desenvolvimento conceitual argumentativo e expressivo, além de
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critérios que serão explicitados no corpo da avaliação.
Rua Magnólia  O portfólio é um instrumento pedagógico avaliativo OPTATIVO. Àqueles/as,
CEP: 85770-000 que optarem por ele, deverão apresentá-lo com os devidos fichamentos
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referentes aos encontros. Os fichamentos deverão ser apresentados no início
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das aulas, para anotações do professor. O somatório dos fichamentos serão de
0,5 (zero vírgula cinco) pontos na nota final. Os portfólios devem ser
entregues no dia das avaliações dissertativas e serão devolvidos nas aulas
subsequentes.
 As atividades de recuperação seguirão as diretrizes normatizadas pela Pró-
reitoria de Graduação em documento específico. Os seminários e o relato de
aprendizado, por sua natureza, não terão recuperação. As avaliações
dissertativas dos blocos 1 e seminários, terão sua recuperação segundo
apresentado no cronograma. Quanto ao projeto ou resenha, as recuperações se
darão em dois momentos: na chamada “SEGUNDA data de entrega” e “data
FINAL”, como consta no cronograma.
 Não obstante, faz-se importante ressaltar que, em ocasião de infrequência para
alguma atividade, o discente deverá procurar a Secretaria Acadêmica e
solicitar nova avaliação, segundos os prazos estipulados no Regulamento de
Graduação da UFFS (isso é válido também para as apresentações de seminário
e do relato)

9 - ATENDIMENTO AOS ALUNOS NO CONTRA-TURNO

O professor da disciplina estará à disposição dos alunos todas as quintas-

feiras, no período vespertino, das 17h00 às 19h00, e às terças-feiras, das 14h00 às
16h00, em sua respectiva sala da UFFS, a 210 do bloco dos professores. A fim de
organizar o atendimento, o aluno deverá agendar, por mensagem eletrônica
(emerson.martins@uffs.edu.br), o horário de sua orientação previamente com o
professor com pelo menos 24 horas de antecedência. Atendimentos em outros horários
serão possíveis, desde que agendados com antecedência mínima de 48 horas,
respeitando-se a disponibilidade do docente. Naturalmente, quando nos referimos a
“atendimentos”, fala-se sobre aquelas demandas pedagógicas que exijam tempo e
preparação do docente (Análises de textos e conceitos, correção ou revisão de alguma
atividade avaliativa, preparação/orientação para seminários ou avaliações dissertativas
ou outras demandas relativas à disciplina).

10 - REFERÊNCIAS

10.1. BÁSICAS

ALIER, Jean Martinez. Da economia ecológica ao ecologismo popular. Blumenau:

Edifurb, 2008. 6
 BECKER. B.; MIRANDA, M. (orgs.). A geografia política do desenvolvimento
sustentável. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.

BRÜGGER, Paula. Educação ou Adestramento Ambiental? Florianópolis: Letras

Contemporâneas, 1999.

ethic@: Revista internacional de filosofia da moral / Universidade Federal de Santa

Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Departamento de Filosofia — v.3,
n.1 (2004)- .— Florianópolis : NEFIPO, 2004 -Semestral
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Universidade Federal da Fronteira Sul
Campus Realeza-PR FERREIRA, L. C.; VIOLA, E. (orgs.). Incertezas de sustentabilidade na
Nutrição globalização. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996.
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HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Do Feudalismo ao Século XXI.
CEP: 85770-000 22ª. ed.Rio de Janeiro: LTC, 2010
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HUNT, E.K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. 2.ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.

MANDEL, Ernest. Introdución a la teoría econòmica marxista. D. F: ERA, 1992.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. 14. ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1994.

POLANYI, Karl. A Grande Transformação. As origens da nossa época. 8ª. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.

SMITH, Adam. Riqueza das nações: Uma investigação sobre a natureza e causas da
riqueza das nações. Curitiba: Hermes, 2001.

WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 11ª. ed. São Paulo:
Poneira, 1996.LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. 2. Ed. São Paulo: Cortez,
2002.

10.2 COMPLEMENTARES:

CAVALCANTI, C. (org.). Sociedade e natureza: estudos para uma sociedade

sustentável. São Paulo: Cortez; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1998.

CHESNAIS, François. A mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, 1996.

FOSTER, John Bellamy. A Ecologia de Marx, materialismo e natureza. Rio de

Janeiro, Civilização Brasileira, 2005.

FURTADO, Celso. A economia latino-americana. SP, Companhia das Letras, 2007.

GREMAUD, Amaury. VASCONCELLOS, Marco Antonio. JÚNIOR TONETO,

Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 4ª edição. São Paulo: Editora Atlas,
2002.

LÖWY, Michael. Eco-socialismo e planificação democrática In: Crítica Marxista, n.

29, 2009.
7
 NAPOLEONI, Cláudio. Smith, Ricardo e Marx. Rio de Janeiro. 4ª. Ed. Rio de
Janeiro: Graal, 1978.

SEN, Amartia. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das

Letras, 2000.

TREVISOL, Joviles Vitório. A educação ambiental em uma sociedade de risco:

tarefas e desafios na construção da sustentabilidade. Joaçaba: Edições Unoesc, 2003.

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Nutrição
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Prof. Dr. Letière Cabrera
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Coordenador do Curso de Química

Aprovado no Colegiado do Curso em: