Você está na página 1de 11

Meio ambiente conforme a Lei nº 9.

795, de 27 de abril de 1999 | TEMA 4 139

4.2 Educação ambiental no ensino formal


Por se tratar de um tema muito importante vamos estudar mais a fundo sobre
a educação ambiental. Neste primeiro momento, aprofundaremos nosso conhe-
cimento sobre a educação ambiental no ensino formal, assim, iniciaremos o
nosso entendimento pela abordagem dos fundamentos da educação ambiental.

4.2.1 Fundamentos da educação ambiental


É preciso dizer que o conteúdo abordado em educação ambiental é complexo e
repleto de processos por meio dos quais a natureza se revela plena, dinâmica e
implacável. Alterações provocadas pela ação humana nesses processos alteram
o ciclo natural do meio ambiente, provocando alguns problemas, como desas-
tres naturais entre eles as tempestades, enchentes, secas e deslizamentos.

Assim, para que todo indivíduo, adulto ou criança, consiga entender como ocor-
rem os ciclos naturais, a educação ambiental precisa ser composta por metodo-
logias adaptadas tanto para ambientes formais quanto informais para que, por
meio dessas metodologias, seja possível a construção de valores morais, que
visem à sustentabilidade tendo como consequência a melhoria da qualidade de
vida de todos.

Nesse sentido, e para que a sustentabilidade se concretize, o Ministério do Meio


Ambiente (MMA) determina algumas diretrizes e políticas públicas que têm
como objetivo a inserção da educação ambiental em todo território brasilei-
ro. As ações do Ministério vão desde a formação constante dos educadores e
da sociedade como um todo (por meio de cursos presenciais ou a distância);
incentivos na agricultura familiar; organização de mostras socioambientais;
cooperações internacionais; e produção de material de orientação sobre a sus-
tentabilidade.

Outra iniciativa ocorreu em 2016 ao ser lançado o documento do Ministério


da Educação “Educação Ambiental: aprendizes de sustentabilidade” (BRASIL,
2016), o qual expõe o que a Lei nº 9.795/1999 traz em seu artigo 4º, ou seja, os
princípios e objetivos que precisam ser observados no desenvolvimento do Po-
lítica Nacional de Educação Ambiental (PNEA).

Art. 4º São princípios básicos da educação ambiental:

I – o enfoque humanista, holístico, democrático e participa-


tivo;
140 CULTURA, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE GRADUAÇÃO UNIVEL EAD

II – a concepção do meio ambiente em sua totalidade, consi-


derando a interdependência entre o meio natural, o sócio-eco-
nômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;

III – o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na


perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;

IV – a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as


práticas sociais;

V – a garantia de continuidade e permanência do processo


educativo;

VI – a permanente avaliação crítica do processo educativo;

VII – a abordagem articulada das questões ambientais locais,


regionais, nacionais e globais;

VIII – o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversi-


dade individual e cultural (BRASIL, 1999).

Assim, podemos considerar que os preceitos desse artigo vêm ao encontro das
aspirações de todos os cidadãos, educadores, ambientalistas e empresários. A
PNEA possui os componentes necessários para a prevenção e proteção ambien-
tal, no entanto, o problema é fazer com que ela seja cumprida.

Realize a leitura do material do Ministério da Educação intitulado


“Educação ambiental: aprendizes de sustentabilidade” que traz assuntos
interessantíssimos do ponto de vista da sustentabilidade e da inclusão
social por meio de uma educação que seja efetivamente para todos, de
qualidade e ao longo de toda a vida. Disponível em: http://portal.mec.
gov.br/dmdocuments/publicacao2.pdf.

Além disso, a Lei nº 9.795/1999 apresenta os objetivos fundamentais da edu-


cação ambiental, que merecem destaque, sendo de suma importância você co-
nhecê-los:

Art. 5º São objetivos fundamentais da educação ambiental:

I – o desenvolvimento de uma compreensão integrada do


meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, en-
volvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos,
sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos;

II – a garantia de democratização das informações ambientais;

III – o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica


Meio ambiente conforme a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 | TEMA 4 141

sobre a problemática ambiental e social;

IV – o incentivo à participação individual e coletiva, perma-


nente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio
ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental
como um valor inseparável do exercício da cidadania;

V – o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País,


em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção
de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos
princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia,
justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;

VI – o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência


e a tecnologia;

VII – o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos


povos e solidariedade como fundamentos para o futuro da hu-
manidade (BRASIL, 1999).

Devido à seriedade desse assunto e da importância que possuem tanto os prin-


cípios quanto os objetivos da educação ambiental previstos em lei, é que o ensi-
no deve ser realizado nas escolas.

4.2.2 Ensino da educação ambiental nas escolas


Nas escolas, o ensino da educação ambiental proporciona aos alunos o conheci-
mento de toda a problemática ambiental pela qual nosso Planeta está passando.
Os educandos/alunos precisam, desde as séries iniciais, obter conhecimento
científico sobre os eventos naturais que ocorrem à sua volta, além de entende-
rem que fazem parte de um sistema complexo e composto por vários processos,
em que o homem está alterando a natureza desses processos, transformando
o meio ambiente que antes era equilibrado, em um meio ambiente alterado, no
qual o aquecimento global tem mudado as características das estações, os ciclos
de chuvas, a temperatura e a qualidade de vida das espécies (MEDEIROS et al.,
2011).
142 CULTURA, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE GRADUAÇÃO UNIVEL EAD

Figura 1 – As crianças são multiplicadoras do conhecimento

©rawpixel
Fonte: 123RF.

O crescimento populacional acelerado faz com que a busca por moradia trans-
forme o que antes era um espaço verde em cidades de concreto, além disso, o
aumento da violência ocasionado pela desigualdade social obriga as pessoas a
permanecerem em suas casas com a falsa impressão de segurança. As crianças
não têm mais contato com a natureza, seus lazeres agora dependem das tecno-
logias, como videogames, smartphones e computadores, cada vez mais sofisti-
cados. As crianças trocam o futebol no parque pelo futebol virtual dos jogos.

As crianças não têm mais contato com a natureza, seus lazeres agora
dependem das tecnologias, por isso, as crianças desta geração, em
sua grande maioria, não sabem como a natureza funciona, pois não a
conhecem. Como consequência, também não conhecem os problemas
que a natureza enfrenta e se for questionada, por exemplo, de onde vem
o leite ou o suco, dirão que vem da caixinha ou do mercado.

Diante disso, Rubem Alves em seu livro “O amor que acende a lua” (1999), afir-
mou que: “Há crianças que nunca viram uma galinha de verdade, nunca senti-
ram o cheiro de um pinheiro, nunca ouviram o canto do pintassilgo e não têm
prazer em brincar com a terra. Pensam que a terra é sujeira. Não sabem que
terra é vida” (ALVES, 1999, p. 68).

É devido a problemáticas como essas que a Política Nacional de Educação Am-


biental afirma que é necessário que todas as disciplinas trabalhem a educação
ambiental em seus currículos de maneira transversal. O maior desafio encon-
trado pelas escolas é o de adequar uma metodologia para cada uma das diferen-
Meio ambiente conforme a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 | TEMA 4 143

tes matérias, que não prejudique os conteúdos e a carga horária. Além disso, a
falta de interesse por parte dos professores, em trabalhar atividades diferentes
fora da sala de aula também é um dos problemas encontrados pelas equipes
pedagógicas (BRASIL, 2001).

Nesse ponto, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) demonstram aos


professores a importância do desenvolvimento da educação ambiental em suas
disciplinas, como forma de conscientização e integração das diversas áreas do
conhecimento em prol da educação dos alunos.

Sendo assim, a educação ambiental escolar precisa estar ligada à realidade do


aluno de forma que envolva toda a comunidade escolar e também seus familia-
res, e a comunidade do entorno da escola. Devemos sempre ter em mente que o
aluno é considerado um multiplicador do conhecimento, aquele que leva à sua
família, amigos e vizinhos as práticas conservacionistas de forma natural, sem
obrigatoriedade, mas com conscientização da necessidade de se mudar maus
hábitos como desperdício de alimentos, água e luz.

Figura 2 – Devemos mudar maus hábitos de desperdício

©nito500

Fonte: 123RF.

A obrigatoriedade da educação ambiental em todos os níveis da educação for-


mal é abordada na Lei nº 9.795/1999 em seu artigo 9º, no qual apresenta des-
de a educação básica até a superior, nas modalidades: educação de jovens e
adultos, ensino a distância, educação no campo, educação escolar indígena e
quilombolas, entre outras. Fazendo, assim, com que diferentes grupos e faixas
etárias tenham acesso ao desenvolvimento da consciência ambiental.
144 CULTURA, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE GRADUAÇÃO UNIVEL EAD

Figura 3 – Crianças são mais abertas a novas ideias e à conscientização

©auremar
Fonte: 123RF.

O ensino da educação ambiental nas escolas não pode ficar no âmbito dos con-
ceitos e informações. A escola precisa formar cidadãos conscientes da situação
ambiental do Planeta, formar indivíduos com valores morais e aptos a agirem
em prol do meio ambiente, além disso, as crianças têm o poder de propagar
ações de preservação ambiental, de respeito ao próximo e de amor à vida. Por
isso, a educação ambiental precisa ser sentida na prática pelos educandos.

4.2.3 Práticas voltadas à educação ambiental nos


diferentes níveis e modalidades de ensino
Cada fase da vida de um indivíduo é marcada pelo crescimento e transforma-
ções, tanto físicas quanto psicológicas, cada uma dessas fases possui suas ca-
racterísticas próprias, as quais precisam ser estimuladas positivamente, pro-
porcionando um aprendizado completo.

Durante a educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, as crian-


ças estão abertas à interação, e a prática de cuidado e respeito com a natureza é
a verdadeira formadora de uma consciência ecológica.
Meio ambiente conforme a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 | TEMA 4 145

Durante a educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental


são fases em que se deve enfatizar a compreensão da diversidade
cultural, destacando a ligação entre as diferentes etnias e o meio
ambiente.

Já nos anos finais do ensino fundamental, os alunos devem ter o raciocínio


crítico estimulado sobre as questões ambientais e sociais, sobre as diversas pro-
blemáticas ambientais que devem ser facilmente interpretadas e sobre a cidada-
nia socioambiental que deve ser formada (MEDEIROS et al., 2011).

Durante o ensino médio normal e também na educação de jovens e adultos, o


pensamento crítico deve ter um aprofundamento, pois o aluno, agora adoles-
cente ou adulto, deve ser capaz de contextualizar problemas socioambientais e
política. A cidadania ambiental deve ser incentivada por meio da formação de
grupos que lutem não apenas para a melhoria da qualidade de vida, mas que
também lutem pela justiça e garantia dos direitos básicos de grupos sociais
economicamente vulneráveis em condições de risco ambiental (BRASIL, 2007).

Por essa razão, o conhecimento e a aplicação da legislação ambiental devem ser


enfatizados no ensino técnico e na educação superior, pois é fundamental que o
futuro profissional entenda a gestão ambiental e tenha a capacidade de aplicá-
-la em seu campo de formação, enfatizando, assim, a responsabilidade social e
ambiental dos profissionais.

Outro ponto importante é reconhecer a história e a cultura de sua comunidade,


fator necessário para a educação indígena e quilombola.

Por intermédio do conhecimento, os povos nativos poderão


compreender os impactos socioambientais causados pelas ações
dos homens e, dessa forma, saberão como podem lutar por um meio
ambiente preservado.

Do mesmo modo, a educação no campo traz a oportunidade aos cidadãos da


área rural de refletirem sobre o atual modelo de agricultura, e também como
podem proceder visando à proteção ambiental, práticas produtivas e manejo
sustentável (AGUIAR, 1994).
146 CULTURA, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE GRADUAÇÃO UNIVEL EAD

Sendo assim, segundo as diretrizes do MEC, a educação ambiental, deve ser


desenvolvida por meio de três maneiras básicas: 1) projetos; 2) disciplinas es-
peciais; 3) inserção da temática ambiental nas disciplinas.

Partindo desse contexto, a educação ambiental escolar pode resultar em uma


reflexão sobre o sentido de estar no mundo. Em suma, a proteção à vida é o ob-
jetivo da educação ambiental.

Figura 4 – Hortas nas escolas é uma boa maneira de introduzir a educação ambiental no aprendizado

©rawpixel

Fonte: 123RF.

Um ótimo caminho de educar ambientalmente são as hortas, reciclagem, com-


postagem, produção e plantio de mudas de árvores, coleta de óleo usado, mate-
riais eletrônicos, pilhas e baterias com sua destinação correta. Estes são alguns
projetos de fácil execução e que podem ser mantidos de forma contínua nas
escolas, sempre realizados com a participação ativa dos alunos, os quais serão
responsáveis pelos resultados obtidos.

Todas as disciplinas podem participar dos projetos, cada uma delas trabalhan-
do suas áreas de conhecimento interligadas aos diferentes aspectos dos pro-
jetos, tendo a prática da educação ambiental como fundamento principal. É
preciso tirar os alunos da sala de aula, mostrar a eles a importância da terra e
de seus recursos naturais. Mas não para por aí, os professores e demais profis-
sionais também devem ser conscientizados.
Meio ambiente conforme a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 | TEMA 4 147

4.2.4 Qualificação em educação ambiental


Assim como em outras profissões, o professor está sempre passando por pro-
cessos de atualização. Sempre estudando para levar o melhor conhecimento
para a sala de aula, mais do que isso, o professor procura pelas relações, pela
integração e interposição dos temas referentes aos conteúdos e ao cotidiano de
seus alunos. Esse processo de aquisição constante de conhecimento, chamamos
de formação continuada (CARVALHO, 2004).

Figura 5 – Educação continuada para professores

©pCathy Yeulet

Fonte: 123RF.

Devido à educação ambiental ser um tema obrigatório dentro das disciplinas, a


Política Nacional de Educação Ambiental, Lei nº 9.795/1999 em seu artigo 8º,
remete à importância da contínua qualificação dos professores dentro da temá-
tica ambiental em todos os níveis e modalidades de ensino. Esta Lei também
visa outras providências como as citadas abaixo:

• Implantação de formação continuada em cooperação com associações,


universidades, escolas, empresas, entre outros.
• Produção de material pedagógico para os processos de formação conti-
nuada.
• Seminários constantes sobre o tema “Universidade e Meio Ambiente”.
• Construção de metodologias tanto presenciais quanto de educação a dis-
tância de formação continuada de docentes e técnicos, desde a educação
pré-escolar ao ensino superior.
• Formação de convênios entre escolas públicas e universidades, permitin-
148 CULTURA, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE GRADUAÇÃO UNIVEL EAD

do o acesso aos cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu em


educação ambiental pelos professores da rede pública.
• Disponibilização de cursos de especialização, mestrado e doutorado em
educação ambiental.
• Disponibilização de um programa de formação em educação ambiental
voltado aos profissionais da educação especial, abordando a importância
da inclusão dos alunos com deficiência na capacitação dos educadores am-
bientais em geral.
• Elaboração, junto às secretarias municipais de educação e de meio am-
biente ou com o respectivo departamento, de um banco de dados com o
cadastro para formadores de educadores ambientais.
Assim, você pode perceber o quanto é importante salientar que todos os pro-
fessores de todas as disciplinas devem apresentar em seus currículos alguma
formação na área ambiental de maneira a complementar sua área de atuação,
visto que a educação ambiental é um tema transversal e, como tal, deve estar
inserida em todas as disciplinas e não só na disciplina de ciências.

LEITURA COMPLEMENTAR
O livro Primavera Silenciosa, de Rachel Carson (1965), é uma preciosidade
da literatura. Essa obra desencadeou a proibição do DDT, um pesticida al-
tamente poluente e perigoso para a saúde. Também foi mediante a publica-
ção desse livro que houveram discussões que estimularam mudanças nas
leis de proteção ambiental. Realize a leitura do livro e enriqueça seus co-
nhecimentos. Disponível em: https://biowit.files.wordpress.com/2010/11/
primavera_silenciosa_-_rachel_carson_-_pt.pdf.

REFERÊNCIAS
AGUIAR, R. A. R. de. Direito do meio ambiente e participação popu-
lar. Brasília: Ibama, 1994.

ALVES, R. O amor que acende a lua. Campinas: Papirus Speculum,1999.

BRASIL. Ministério da Educação. Proposta de Diretrizes Curricula-


res Nacionais para a Educação Ambiental – Resultado do II Encontro
Nacional de representantes de EA das Secretarias Estaduais e Municipais
(capitais) de Educação – 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdo-
cuments/publicacao13.pdf. Acesso em: 01 dez. 2020.
Meio ambiente conforme a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 | TEMA 4 149

__________. Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação


ambiental na escola. Soraia Silva de Mello, Rachel Trajber (Coord.). Brasília:
Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental: Minis-
tério do Meio Ambiente, Departamento de Educação Ambiental: UNESCO,
2007.

__________. Lei nº 9.795, de 27 de abril, de 1999. Dispõe sobre a


educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá
outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
Leis/L9795.htm. Acesso em: 01 dez. 2020.

__________. Ministério da Educação. Educação ambiental: aprendizes


de sustentabilidade. Cadernos Secad 1. Brasília: Secad/MEC, 2007. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao2.pdf. Acesso em: 01
dez. 2020.

CARSON, R. Primavera silenciosa. 2. ed. São Paulo: Pórtico, 1962.

CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico.


São Paulo: Cortez, 2004.

MEDEIROS, A. B. et al. A importância da educação ambiental na escola nas


séries iniciais. Revista Faculdade Montes Belos. v. 4, n. 1, 2011.

Você também pode gostar