Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
Sumário
FACUMINAS .......................................................................................... 2
1
FACUMINAS
2
1. INTRODUÇÃO
A educação ambiental tem o poder de transformar o mundo. Com a
missão de promover a conexão entre as pessoas e a natureza, despertando a
percepção dos temas que impactam o ambiente, ela estimula a tomada de ações
com foco na preservação e na sustentabilidade.
Se você ainda não domina o conceito, seu significado e o que está por
trás dele, este artigo se propõe a ser uma completa fonte de informação.
3
1.1- METODOLOGIA
4
Wittgenstein, das quais podem ser citados fenômenos como: conhecimento,
significado, atividade humana, poder, linguagem, organizações, transformações
históricas e tecnológicas, que assumem lugar e são componentes do campo das
práticas para aqueles que delas compartilham.
5
2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO BASE PARA A REVERSÃO
DO QUADRO ATUAL
6
3. O QUE É EDUCAÇÃO AMBIENTAL
7
4. O PÚBLICO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
8
5. CARACTERÍSTICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
9
Contextualizador - atua diretamente na realidade de cada comunidade,
sem perder de vista a sua dimensão planetária (baseado no documento
Educação Ambiental da Coordenação Ambiental do Ministério da Educação e
Cultura, citado por Czapski, 1998):
10
• Insistir no valor e na necessidade de cooperação local, nacional e
internacional, para previnir e resolver os problemas ambientais;
• Considerar, de maneira clara, os aspectos ambientais nos planos de
desenvolvimento e crescimento;
• Fazer com que os alunos participem na organização de suas
experiências de aprendizagem, proporcionando-lhes oportunidade de
tomar decisões e de acatar suas conseqüências;
• Estabelecer uma relação para os alunos de todas as idades, entre a
sensibilização pelo ambiente, a aquisição de conhecimentos, a
capacidade de resolver problemas e o esclarecimento dos valores,
insistindo especialmente em sensibilizar os mais jovens sobre os
problemas ambientais existentes em sua própria comunidade;
• Contribuir para que os alunos descubram os efeitos e as causas reais
dos problemas ambientais;
• Salientar a complexidade dos problemas ambientais e,
conseqüentemente a necessidade de desenvolver o sentido crítico e as
aptidões necessárias para resolvê-los;
• Utilizar diferentes ambientes educativos e uma ampla gama de métodos
para comunicar e adquirir conhecimentos sobre o meio ambiente,
privilegiando as atividades práticas e as experiências pessoais (Czapski,
1998).
11
7. BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Antecedentes
12
1952 a 1960. Em 1953, a cidade japonesa de Minamata enfrentou o problema
da poluição industrial por mercúrio e milhares de pessoas foram intoxicadas.
Alguns anos depois, a poluição por mercúrio aparece novamente, desta vez na
cidade de Niigata, também no Japão (Porto, 1996; Czapski, 1998).
As Primeiras Oposições
13
Muitos movimentos de oposição também surgiram nos anos 70, no bojo
da crítica ao modelo dominante de desenvolvimento industrial e agrícola
mundial, e dos seus efeitos econômicos, sociais e ecológicos. Nessa época tem
início um processo de tomada de consciência de que os problemas como
poluição atmosférica, chuva ácida, poluição dos oceanos e desertificação são
problemas universais.
14
Também na década de 80, ocorreram duas grandes tragédias ambientais
que abalaram o mundo. Em dezembro de 1984, mais de duas mil pessoas
morreram envenenadas na Índia pelo vazamento de gás da empresa Union
Carbide. Em abril de 1986, em Chernobyl, Ucrânia, um acidente com um reator
nuclear provocou a contaminação de milhares de pessoas. Não se sabe ao certo
quantas pessoas morreram nesse acidente, as informações são extremamente
divergentes.
Os anos 90 e a ECO-92
15
A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e
Desenvolvimento ECO-92, e o Fórum Global - Fórum Internacional de
Organizações NãoGovernamentais e Movimentos Sociais, ocorridos no Rio de
Janeiro, foram os grandes eventos internacionais sobre meio ambiente e
educação ambiental da década.
16
• “(...) a reorientação da educação na direção do desenvolvimento
sustentável (…)”
• “(...) a ampliação da conscientização pública, compreendendo
ações destinadas às comunidades urbanas e rurais, visando
sensibilizá-las sobre os problemas ambientais e de
desenvolvimento (…)”
• “(...)o incentivo ao treinamento, destinado à formação e à
capacitação de recursos humanos para atuarem na conservação
do meio ambiente e como agentes do desenvolvimento sustentável
(…)”(Porto, 1996).
• A Agenda 21 estabelece que cada país deve elaborar sua própria
Agenda 21 Nacional.
Em 1994, Marcos Reigota afirmou que "o momento atual exige que não
falemos mais em Educação Ambiental, mas simplesmente em Educação", ele
17
afirmava que a educação é direito universal no sentido de não apenas ser a
utilização adequada dos recursos naturais, como também a participação nos
processos de decisão, exercendo o direito à democracia participativa e a
cidadania.
18
• Que todas as áreas temáticas, inclusive as ciências humanas e
sociais, devem incluir as questões relacionadas ao meio ambiente
e desenvolvimento sustentável;
• Que todos os atores sociais contribuam para a implementação do
capítulo 36 da Agenda 21.
19
No ano de 1997, foram divulgados os novos Parâmetros Curriculares
Nacionais - PCN. Os PCN foram desenvolvidos pelo MEC com o objetivo de
fornecer orientação para os professores. A proposta é que eles sejam utilizados
como “instrumento de apoio às discussões pedagógicas na escola, na
elaboração de projetos educativos, no planejamento de aulas e na reflexão sobre
a prática educativa e na análise do material didático”.
20
IV. Cinco dias para o pagamento de multa, contados da data do
recebimento da notificação.
21
Conclui, ainda, que na administração pública não há liberdade nem vontade
pessoal.
Princípio da Legalidade
Princípio da Eficiência
22
O dever que tal princípio impõe aos agentes públicos será analisado no item
seguinte."
Diz o Artigo 70 da Lei 9.605/98, Lei dos Crimes Ambientais ou LCA, que
a infração administrativa ambiental é toda ação ou omissão que viole as regras
jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.
23
O auto de infração ambiental e posterior instauração de processo
administrativo constituem atos de competência dos funcionários de órgãos
integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente- SISNAMA, desde que
designados para as atividades de fiscalização, sendo que também são
igualmente competentes os agentes da Capitania dos Portos, do Ministério da
Marinha, sob pena de co-responsabilidade.
Uma vez que a Constituição Federal em seu Artigo 225 "caput" assegurou
ser dever de todos a proteção do meio ambiente para as presentes e futuras
gerações, qualquer pessoa, constatando infração ambiental, poderá dirigir
representação às autoridades acima mencionadas, para efeito do exercício do
seu poder de policia.
24
Resolução da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Cabo da Boa
Esperança).
25
Oportuna uma observação acerca do prazo do julgamento que, segundo
o texto legal, inicia-se com a lavratura do auto.
26
10. A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
27
• O reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade
individual e cultural.
28
como Relatório Bruntland, que o termo passou a ser mundialmente conhecido.
De acordo com este:
29
estruturarem-se para poderem efetivamente contribuir no processo de
gerenciamento, controle e fiscalização das atividades potencialmente poluidoras
do meio ambiente em nível local. Esse conceito se insere dentro da proposta de
democratização, descentralização e divisão de responsabilidades entre a União,
o Estado e o município no processo de controle e preservação ambiental em
Minas Gerais.
30
hidroelétricas, bem como o monitoramento da qualidade das águas, do ar e do
solo.
31
13.1- A COMISSÃO COORDENADORA DO FÓRUM
PERMANENTE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO
ESTADO DE MINAS GERAIS
Composição:
32
Ações:
33
Sugestões de formas possíveis de parcerias e participação no
Programa Ambiental do Estado de Minas Gerais;
Interesse de participação em atividades de integração entre
instituições/ONG's e o governo;
A pluralidade de instituições e entidades assim como a diversidade
de seus objetivos sociais e ambientais;
Objetivo
Linhas de ação
34
• Sistematização e divulgação diária dos dados de qualidade do ar
na RMBH;
• Desenvolvimento de Normas e Padrões de controle e qualidade
ambiental;
• ICMS Ecológico - Incentivo à implantação de sistemas de
disposição adequada de lixo e esgotos sanitários;
• Estágios e treinamento para agentes municipais com vistas à
capacitação para o controle ambiental no nível local;
• Elaboração e edição de materiais educativos;
• Coordenação e desenvolvimento de programas de educação e
extensão ambiental;
• Desenvolvimento de indicadores de Qualidade Ambiental.
Produtos da FEAM
35
15. A ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO E EXTENSÃO AMBIENTAL -
AEX – FEAM
Objetivos
Compete a AEX
ATIVIDADES DA AEX
36
Atender os municípios e os Conselhos Municipais de Meio
Ambiente - CMMAs nos aspectos relativos à gestão ambiental
municipal;
Capacitar os municípios visando a descentralização da gestão
ambiental;
Participar de feiras, congressos e seminários;
Promover parcerias e captar recursos físicos e financeiros para
viabilizar ações em educação ambiental.
37
16. EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM DEBATE
38
Conservacionismo: traz a ideia de natureza intocada e intocável,
buscando a preservação de áreas naturais total ou parcialmente restritas à
presença humana, sem questionar o modelo de ocupação urbana e as
desigualdades de acesso e uso dos recursos naturais. Tem foco em informações
sobre a dinâmica dos ecossistemas, incluindo fauna e flora, e raramente
promove reflexões sobre os conflitos socioambientais que motivaram a criação
de áreas protegidas ou sobre possíveis soluções para conflitos originados pela
criação dessas áreas.
39
16.2- EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA
40
qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de
defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.
41
17. PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
17.1- EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA
A escola exerce importante papel na nossa sociedade. Nela, os indivíduos
entram em contato com o conhecimento acumulado pelas inúmeras ciências,
desenvolvem capacidades linguísticas e apreendem importantes questões
relacionadas à organização das sociedades. O ambiente escolar, por sua
pluralidade, possibilita que alunos, pais, professores e demais funcionários
entrem em contato com diferentes pontos de vista e aprendam a conviver com
as diferenças.
42
relações de poder são estabelecidas dentro dela e saber avaliar como isso
repercute nos serviços que a unidade escolar oferece à comunidade (Padilha,
2001).
43
o modelo disciplinar escolar; 2. a dificuldade de planejamento conjunto; 3. a falta
de incentivo à participação dos professores em projetos ambientais; e 4. a
formação insuficiente dos professores em temas socioambientais.
44
17.2- EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO PÚBLICA
Para lidar com essas disputas, é importante que o agente público saiba
que as relações de força existentes na sociedade são profundamente desiguais.
O mediador também deve considerar que, na construção de possíveis
consensos, alguns lados devem ser empoderados para que o enfrentamento
ganhe um caráter mais igualitário. A construção de ambientes mais justos e
democráticos, portanto, passa pela participação e fortalecimento dos setores
desprivilegiados na gestão pública, o que, fundamentalmente, depende do
acesso à informação.
45
maneira, os municípios ganharam poderes também para licenciar e fiscalizar
atividades de baixo e médio impacto poluidor, o que aumentou a importância das
capacitações direcionadas a gestores e técnicos municipais.
46
Essas são atribuições gerais, mas cada município pode estabelecer as
competências do seu Conselho de Meio Ambiente de acordo com a realidade
local.
47
ser uma boa alternativa. Esses grupos, no entanto, devem estar bem
instrumentalizados para enfrentar os problemas à sua volta. Nesse sentido, o
desenvolvimento de ações de Educação Ambiental que busquem a participação
das comunidades, garantindo a difusão de conhecimentos e o empoderamento
dos cidadãos, é o primeiro passo para o fortalecimento dos grupos em busca da
defesa da qualidade do ambiente em que vivemos.
48
religiosas, os grupos da terceira idade e de defesa das minorias, as associações
afroculturais, os grêmios estudantis etc.
49
17.4- EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO
50
entorno e de outros atores relevantes na relação da UC, salvo se for identificado
outro público específico para determinados temas.
51
A função educativa das UCs é mais bem desempenhada durante as
visitações. Nessas ocasiões, fauna, flora, paisagem, aspectos históricos,
geológicos, ecológicos e de gestão, entre vários outros, podem ser
descortinados ante o olhar do visitante. Para isso, é importante que haja um
esforço de interpretação ambiental, ou seja, que haja guias e/ou mídias
preparados para alertar o visitante daquilo que jaz oculto ante seus olhos, um
trabalho de ampliação da percepção que, em última análise, constitui em si um
aprendizado.
Todo visitante deve ter direito a uma visitação bem interpretada. Mas é
inegável o papel estratégico dela entre grupos escolares, tanto por trabalhar um
público em formação quanto por suprir a demanda, em geral não atendida, de
espaços didáticos além da sala de aula. Nesse sentido, podem ser preparados
materiais que chamem a atenção, em campo, para fenômenos da natureza
corriqueiramente ensinados nas escolas ou que podem causar grandes impactos
à sociedade, como as catástrofes ambientais. Informações históricas e sociais
sobre a região podem ser trabalhadas de forma crítica e dinâmica nesse
processo.
52
17.5- EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO DAS
ÁGUAS
53
desencadeiem um processo de transformação da realidade, estimulando a
reflexão e a participação coletiva no enfrentamento e mitigação dos problemas.
54
18. EDUCAÇÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL COMO
FERRAMENTA NA GESTÃO AMBIENTAL
55
um descrédito dos funcionários em relação à política ambiental da empresa e ao
Sistema de Gestão Ambiental (SGA), caracterizando uma “arrumação da casa”
às vésperas da auditoria e uma sensação de alívio e descaso após a finalização
do processo (SIMONS, 2006; VILELA JÚNIOR, 2003).
Ainda não existe uma pesquisa que demonstre uma EAEB adequada. No
contexto empresarial, o que pode ser identificado é o emprego de práticas
voltadas para a sensibilização, informação ou recreação ambiental, sejam elas
juntas ou individuais (PEDRINI, 2008). Assim, a realização deste estudo justifica-
se pela importância da divulgação das análises e práticas de EA aplicáveis às
empresas, de modo que estas sirvam de modelo (benchmarketing) para a
implementação da Gestão Ambiental.
56
IV. A vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas
sociais;
V. A garantia de continuidade e permanência do processo educativo;
VI. A permanente avaliação crítica do processo educativo;
VII. A abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais,
nacionais e globais;
VIII. O reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade
individual e cultural.
57
um dos grandes instrumentos de formação de políticas públicas no Brasil
(MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2010).
58
O estabelecimento de um processo de Gestão Ambiental e de uma política
ambiental bem definida pela empresa demonstra para o mercado sua
competência e sua sintonia com os desafios da sustentabilidade socioambiental,
bem como sua capacidade de auto-ajustamentos evolucionários (DIAS, 2006).
Auditoria ambiental
59
b. Auditoria de desempenho ambiental – avalia a conformidade da unidade
auditada com a legislação, os regulamentos aplicáveis e indicadores de
desempenho ambientais setoriais aplicáveis à unidade; c
c. Auditoria de Sistema de Gestão Ambiental – avalia o cumprimento dos
princípios estabelecidos no Sistema de Gestão Ambiental (SGA) da
empresa e sua adequação e eficácia;
d. Auditoria de certificação – avalia a conformidade da empresa com
princípios estabelecidos nas normas pela qual a empresa esteja desejando
se certificar. No caso da auditoria de certificação ambiental pela Série ISO
14000, a mesma deve ser conduzida por uma organização comercial e
contratualmente independente da empresa, de seus fornecedores e
clientes e credenciada por um organismo competente.
60
De acordo com Barbieri & Cajazeira (2009), apesar dos avanços e
iniciativas, a gestão baseada no ciclo de vida e seus instrumentos, como a ACV,
é pouco utilizada, sendo empregada somente em grandes empresas. Isso ocorre
devido à complexidade dos instrumentos que contemplam todas as etapas do
ciclo de vida, à disponibilidade de pessoas com formação em estudos
específicos como a ACV e à adoção de modelos de gestão que apreciem os
6R’s.
61
No Brasil, é incumbido ao Poder Público, segundo a Constituição Federal
de 1988 em seu art. 225, § 1º, IV, exigir, na forma da lei, para instalação de obra
ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio
ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade
(BRASIL, 1988).
A Lei nº 6.938/91, em seu art. 8º, II, esclarece que o CONAMA determina,
quando julgar necessário, a realização de estudos das alternativas e das
possíveis conseqüências ambientais de projetos públicos ou privados,
requisitando aos órgãos federais, estaduais e municipais, bem assim a entidades
privadas, as informações indispensáveis para apreciação dos estudos de
impacto ambiental, e respectivos relatórios, no caso de obras ou atividades de
significativa degradação ambiental, especialmente nas áreas consideradas
patrimônio nacional. Ainda segundo essa Lei, a Avaliação de Impactos
Ambientais é considerada um instrumento da Política Nacional do Meio
Ambiente (BRASIL, 1991).
62
Sistema de Gestão Ambiental (SGA)
A última versão da ISO 14001 foi lançada no ano de 2004, sendo sua base
metodológica o ciclo Plan-Do-Check-Act (PDCA)/(Planejar-Executar-Verificar-
Agir) representado a seguir.
63
A primeira etapa é Planejar, onde são estabelecidos os objetivos e
processos necessários para obter os resultados de acordo com a política
ambiental da organização; após isso vem Executar, momento onde ocorre a
implementação dos processos; a etapa seguinte é Verificar, na qual acontece o
monitoramento e medição dos processos em conformidade com a política
ambiental, objetivos, metas, requisitos legais e outros, além do relato dos
resultados; e por último Agir, para que o desempenho do SGA melhore
continuamente (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004).
Relatórios ambientais
64
específicos, como acionistas ou proprietários e usuários indiferenciados, como o
público em geral. No que se refere ao conteúdo, no relatório pode constar a
política ambiental atual e futura, detalhes do SGA, educação e programas de
treinamento, avaliação de riscos, informações sobre o ciclo de vida dos produtos,
demonstração do cumprimento da legislação ambiental, custos relacionados às
atividades ambientais, passivos ambientais, contingências e litígios (AZZONE et
al., 1997 apud BARBIERI, 2007).
65
19. CONSIDERAÇÕES FINAIS
66
20. REFERÊNCIAS
67