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EDUCAÇÃO AMBIENTAL

AULA 1

Prof.ª Rosangela Magalhaes de Oliveira Iwasse


CONVERSA INICIAL

Esta abordagem, inserida no Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde,


orientará as atividades relacionadas aos sistemas de gestão e controle
ambiental. Descreveremos, aqui, temas e conceitos importantes para que você
alcance o conhecimento básico em relação à Educação Ambiental. Afinal,
vivenciamos uma demanda de energia mundial crescente, concomitante a um
desequilíbrio na distribuição e comércio internacional, despertando a
necessidade de os países buscarem a autossuficiência energética por meio de
ações sustentáveis voltadas para a conservação do meio ambiente.

TOP - INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Nesta abordagem, trataremos das importantes relações entre a educação


e os processos que ocorrem no meio ambiente. A Educação Ambiental
representa, portanto, mais do que um conjunto de ações sustentáveis voltadas
para a conservação do meio ambiente. Ela discorre sobre a forma como
devemos interagir com o meio ambiente e as consequências dessas interações.
Assim, são objetivos desta abordagem:
• Compreender o conceito de meio ambiente e suas implicações na
Educação Ambiental;
• Entender sobre Epistemologia da Educação Ambiental e seus
antecedentes históricos.

ROLÊ 1

Para a compreensão dos objetivos desta abordagem, tomamos como


base referencial a Política Nacional de Educação Ambiental, traduzida na Lei
9.795/99 no seu Artigo 1º do Capítulo I, que diz:

Entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais


o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos,
habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do
meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade. Ela aponta para a resolução
de problemas concretos em que os indivíduos de qualquer nível ou
grupo têm a possibilidade de se apropriar de problemas que afetem o
seu bem-estar ou o bem-estar coletivo, busquem suas causas e
apontem os meios para saná-los, descobrindo as diferentes opções e
a avaliação destas opções para a tomada de decisões. Para tanto,
necessitam estabelecer um conjunto de conhecimentos teóricos,
práticos e de comportamento, um comprometimento com a ação social
reflexiva, crítica, libertadora e consciente, com sensibilidade e respeito.

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Assim, necessitamos entender o conceito de meio ambiente, conhecer
seus ciclos e organismos para tratá-los da melhor forma possível e minimizar os
desgastes que possam vir a sofrer.

Créditos: Nikolay Litov / Shutterstock.

ROLÊ 2 – MEIO AMBIENTE

Entende-se meio ambiente como todas as condições e fatores internos ou


externos, vivos ou não, que possam afetar um organismo ou ecossistema
durante o seu tempo de vida. Portanto, as interações entre as partes do meio
também influenciam, mudam, ao se passar das condições de vida ao alcance de
uma pessoa e de seu entorno imediato para as condições do planeta e as
mudanças globais e de longo prazo. Não se trata de simples diferenças formais,
uma vez que para cada nível de análise aparecem propriedades que não
existiam em um nível inferior.
Portanto, trata-se de um conjunto complexo, com os mais diversos tipos
de organismos, com relações dos mais diferentes tipos convivendo ao mesmo
tempo, no mesmo lugar. É importante acrescentar que ambiente pode se referir
tanto ao meio natural e como ao construído, e que é um sistema dinâmico no
qual os diferentes elementos interagem um com o outro.
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Créditos: Fahroni / Shutterstock.

Descrever e analisar essa realidade complexa implica a intervenção de


diversas disciplinas, atuando em um conjunto de níveis de apreensão e utilizando
diferentes instrumentos teóricos e conceituais.
Dessa forma, existem algumas visões de interpretações de meio
ambiente:
A. Visão naturalista – nela, meio ambiente é sinônimo de natureza. Os
elementos da natureza intocada têm importância muito maior. Dentro
desta visão situam-se dois grupos:
1) O meio ambiente espacial: o lugar onde os seres vivos habitam;
2) Elementos circundantes: elementos bióticos e abióticos ao homem,
com a característica de evidenciar somente os aspectos naturais
do ambiente.
B. Visão antropocêntrica – privilegia a utilidade dos recursos naturais para a
sobrevivência do homem.
C. Visão globalizante – evidencia as relações recíprocas entre natureza e
sociedade; entende que o mundo é integrado e não uma coleção de
partes dissociadas.

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Tendo em vista tais interpretações, podemos levar adiante a discussão
sobre como promover a Educação Ambiental, levando em consideração os fatos
históricos e o início do pensamento educacional sobre sustentabilidade.

TRILHA 1 – EPISTEMOLOGIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS


ANTECEDENTES HISTÓRICOS
A epistemologia nos coloca frente aos processos cognitivos e
socioculturais. É interessante pensarmos como cada uma e ao mesmo tempo
algumas das ciências internalizam e constroem suas estratégias e modelos
cognitivos, além de expor suas próprias compreensões sobre a relação sujeito-
objeto.
A epistemologia da educação atua favorecendo saberes que constituem
suas práticas pedagógicas. Para realizarmos na escola uma educação ambiental
e de fato sejam colhidos resultados, é necessário intensificar a parte pedagógica.
É preciso, primeiramente, mobilizar a direção e os professores, além de
proporcionar aos alunos aprendizado referente aos temas e às questões
ambientais, às suas práticas, aos impactos, às ações, trabalhando intensamente
de forma clara, objetiva e elucidativa, para que oportunizemos o conhecimento
e comprometimento pelo próprio modo de pensar e agir do aluno.
Assim, a epistemologia, para os professores, é fundamental. É dela que
vai partir a revelação dos saberes, a compreensão de como são integrados
concretamente nas tarefas dos profissionais e como estes os incorporam,
produzem, utilizam, aplicam e transformam em função dos limites e dos recursos
intrínsecos às suas atividades de trabalho, visando também a compreender a
natureza desses saberes, assim como o papel que desempenham tanto no
processo de trabalho docente quanto em relação à identidade profissional dos
professores.
A Educação Ambiental se constitui dos processos que permitem a
construção do indivíduo e a sua coletividade, com valores sociais,
conhecimentos, habilidades, atitudes e competências sobre o meio ambiente,
utilizados pelo povo e essenciais para a qualidade de vida e sustentabilidade.

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Créditos: Gorodenkoff / Shutterstock.

Dentre as definições de Educação Ambiental, utilizaremos a descrição


utilizada no Congresso de Belgrado, promovido pela Unesco em 1975. A
Educação Ambiental é um processo que visa:

(...) formar uma população mundial consciente e preocupada com o


ambiente e com os problemas que lhe dizem respeito, uma população
que tenha os conhecimentos, as competências, o estado de espírito,
as motivações e o sentido de participação e engajamento que lhe
permita trabalhar individualmente e coletivamente para resolver os
problemas atuais e impedir que se repitam (...)

Em outra definição, utilizada no Capítulo 36 da Agenda 21, a Educação


Ambiental é definida como o processo que busca:

(...) desenvolver uma população que seja consciente e preocupada


com o meio ambiente e com os problemas que lhes são associados.
Uma população que tenha conhecimentos, habilidades, atitudes,
motivações e compromissos para trabalhar, individual e coletivamente,
na busca de soluções para os problemas existentes e para a prevenção
dos novos (...)

Inúmeros eventos contribuíram para a elaboração dos princípios da


Educação Ambiental. Em outubro de 1977, durante a Primeira Conferência
Intergovernamental sobre Educação Ambiental realizada em Tbilisi, Geórgia,
foram traçados estes princípios básicos:

1. Considerar o meio ambiente em sua totalidade, isto é, em seus aspectos


naturais e criados pelo homem (político, social, econômico, científico-
tecnológico, histórico-cultural, moral e estético).

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2. Constituir um processo contínuo e permanente, por meio de todas as
fases do ensino formal e não formal.
3. Aplicar um enfoque interdisciplinar, aproveitando o conteúdo específico
de cada disciplina, de modo que se adquira uma perspectiva global e
equilibrada.
4. Examinar as principais questões ambientais, do ponto de vista local,
regional, nacional e internacional, de modo que os educandos se
identifiquem com as condições ambientais de outras regiões geográficas.
5. Concentrar-se nas condições ambientais atuais, tendo em conta também
a perspectiva histórica.
6. Insistir no valor e na necessidade da cooperação local, nacional e
internacional, para prevenir e resolver os problemas ambientais.
7. Considerar, de maneira explícita, os aspectos ambientais nos planos de
desenvolvimento e de crescimento.
8. Ajudar a descobrir os sintomas e as causas reais dos problemas
ambientais.
9. Destacar a complexidade dos problemas ambientais e, em consequência,
a necessidade de desenvolver o senso crítico e as habilidades
necessárias para resolver tais problemas.
10. Utilizar diversos ambientes educativos e uma ampla gama de métodos
para comunicar e adquirir conhecimentos sobre o meio ambiente,
acentuando devidamente as atividades práticas e as experiências
pessoais.

Para seguirmos tais princípios, a Conferência de Tbilisi anunciou que a


Educação Ambiental deveria apresentar alguns atributos em seu processo:

a. Dinâmico integrativo;
b. Transformador;
c. Participativo;
d. Abrangente;
e. Globalizador;
f. Permanente;
g. Contextualizador.

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Créditos: PeopleImages.com - Yuri A / Shutterstock.

Sobre cada um desses aspectos, temos:


a. Dinâmico integrativo: Processo permanente no qual os indivíduos e a
comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e adquirem o
conhecimento, os valores, as habilidades, as experiências e a determinação que
os tornam aptos a agir, individual e coletivamente, e resolver os problemas
ambientais.
b. Transformador: Possibilita a aquisição de conhecimentos e
habilidades capazes de induzir mudanças de atitude. Objetiva a construção de
uma nova visão das relações do ser humano com o seu meio e a adoção de
novas posturas individuais e coletivas em relação ao meio ambiente. A
consolidação de novos valores, conhecimentos, competências, habilidades e
atitudes se refletirá na implantação de uma nova ordem ambientalmente
sustentável.
c. Participativo: Atua na sensibilização e na conscientização do cidadão,
estimulando-o a participar dos processos coletivos.
d. Abrangente: Extrapola as atividades internas da escola tradicional, e
deve ser oferecida continuamente em todas as fases do ensino formal,
envolvendo a família e toda a coletividade. A eficácia virá na medida em que sua
abrangência atingir a totalidade dos grupos sociais.

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e. Globalizador: Considera o ambiente em seus múltiplos aspectos:
natural, tecnológico, social, econômico, político, histórico, cultural, moral, ético e
estético. Deve atuar com visão ampla de alcance local, regional e global.
f. Permanente: Caráter permanente, pois a evolução do senso crítico e a
compreensão da complexidade dos aspectos que envolvem as questões
ambientais se dão de um modo crescente e contínuo, não se justificando sua
interrupção. Despertada a consciência, ganha-se um aliado para a melhoria das
condições de vida do planeta.
g. Contextualizador: Atua diretamente na realidade de cada
comunidade, sem perder de vista a sua dimensão planetária.

TRILHA 2 – OS ANTECEDENTES HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL


NO MUNDO
O modelo de industrialização introduzido pela Revolução Industrial,
baseado no uso exaustivo de energia fóssil, na exploração intensiva dos
recursos naturais e no uso do ar, água e solo como depósito de rejeitos, é
apontado como a principal causa da degradação ambiental atual.
Os problemas ambientais não passaram a existir somente após a
Revolução Industrial. No entanto, não há como negar que os impactos da ação
dos seres humanos se ampliaram fortemente com o desenvolvimento
tecnológico e com o aumento da população mundial provocados por essa
Revolução.
Os primeiros grandes impactos da Revolução Industrial, ou os primeiros
sintomas da crise ambiental, surgiram por volta da década de 1950. Dentre eles,
podemos citar:
- Em 1952, o smog, poluição atmosférica de origem industrial, provocou
muitas mortes em Londres. A cidade de Nova York viveu o mesmo problema no
período de 1952 a 1960.

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Créditos: artyn Jandula / Shutterstock.

- Em 1953, a cidade japonesa de Minamata enfrentou o problema da


poluição industrial por mercúrio e milhares de pessoas foram intoxicadas.
Ocasionalmente, a intoxicação por mercúrio ressurge, devido à mineração.

Créditos: BeataGFX / Shutterstock.

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- O livro Primavera Silenciosa (Silent Spring), de Rachel Carson,
publicado em 1962, foi a primeira reação, ou a primeira crítica mundialmente
reconhecida, aos efeitos ecológicos da utilização generalizada de insumos
químicos e do despejo de dejetos industriais no ambiente.

Créditos: 24Novembers / Shutterstock.

- Por volta dos anos 1970, as críticas ao modelo de produção e uso do


meio ambiente aumentaram como um todo, incluindo a questão do crescimento
das desigualdades econômico-sociais, erosão de solos, eutrofização da água
pelo despejo de nutrientes nos cursos d'água, aumento no número de pragas e
doenças, destruição de habitats naturais, erosão geológica, acúmulo de lixo e
aumento da instabilidade econômica e social nas comunidades tradicionais.
- Em 1972, o “Clube de Roma¹” publicou um relatório chamado Os limites
do crescimento, em que se fazia uma previsão bastante pessimista do futuro da
humanidade, caso as bases do modelo de exploração não fossem modificadas.
- Também em 1972, a Organização das Nações Unidas – ONU realizou
em Estocolmo, Suécia, a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente
Humano. Nessa conferência foi criado o Programa das Nações Unidas para o
Meio Ambiente (PNUMA).
- No ano de 1977, ocorreu um dos eventos mais importantes para a
Educação Ambiental em nível mundial: a Conferência Intergovernamental de

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Educação Ambiental, em Tbilisi, ex-União Soviética. Nesse encontro, foram
definidos objetivos e estratégias para a Educação Ambiental. Apesar dos mais
de 20 anos passados desde a Conferência de Tbilisi, suas definições continuam
muito atuais; sendo adotadas por governos, administradores, políticos e
educadores em praticamente todo o mundo.

ELO

Nesta abordagem, conseguimos ter uma ideia dos conceitos que estão
ligados ao Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde, no que se refere à Educação
Ambiental. Compreendemos o conceito de meio ambiente e suas implicações na
Educação Ambiental, e entendemos sobre Epistemologia da Educação
Ambiental.

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