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Práticas Pedagógicas

A importância da Educação Física como agente de


transformação

Novembro/2021
Nome: Emerson Douglas dos Santos Soares
R.A: 27416
Justificativa

Este trabalho que está sendo apresentado foi elaborado na intenção de


explicar ou esclarecer quais são as interferências que a educação física pode
acarretar no âmbito socioambiental, utilizando o exemplo da abordagem
escolar como parâmetro. O tema foi escolhido com base em como a área da
EF tem o poder de interferir diretamente na formação dos alunos como seres
pensantes e perseverantes para com o mundo em que vivem e o meio
ambiente que os cerca, e o modo como todos (ou quase todos) têm vivencias e
algum conhecimento ou familiaridade com tal.
O mesmo, trata de expor e viabilizar atitudes e abordagens que podem estar
sendo utilizadas para com os alunos, de modo que os tragam uma visão mais
ampla e sensível a respeito do meio ambiente. A relação dos professores com
trazer este novo parecer por trás desta modalidade e como lidam com ela ou
ao menos deveriam lidar.
Esquemas de dados e pesquisas como esse vem se fazendo de total
relevância para conscientizar aos leitores as possibilidades e limitações da EF
sendo diretamente relacionada ao âmbito global, havendo esta necessidade
pelo simples fato de o mundo moderno estar atrelado ao exercício da mente e
do corpo também, e isso inclui as facilidades que este poderia nos ofertar e sob
que termos ou sob quais circunstancias.
Trarei a seguir, apontamento de dados, utilização de pesquisa de campo, e
experimentos, tudo com intuído de deixar por dentro os profissionais da
educação física para que estes tenham mesmo que teoricamente alguma
informação relacionada a participação da EF e esportes correlatos em quadra,
campo ou sala de aula. E deliberar esquemas onde essa conexão seja
funcional e benéfica para ambas as partes, principalmente na fase didática.
Objetivos

Inicialmente este trabalho tem como principal enfoque proporcionar teses e


conteúdo a respeito da Educação Física como agente transformador no
contexto ambiental geral; oferecer aos educadores físicos, profissionais da área
e leitores em geral, alternativas viáveis de inclusão de novidades e
reformulações a praticas antigas talvez ultrapassadas; trabalhar o involucro que
é a educação ambiental sabendo inclui-la e mantê-la como uma medida
funcional e somativa.
POR UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

CRÍTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Cleber Mena Leão Junior, Fabiana Silva Botta Demizu, Marcia Regina
Royer

Os autores fizeram uma pesquisa qualitativa com um grupo de 18 acadêmicos


para saber a respeito de como e vista a educação ambiental em âmbito geral e
relacionado à educação física.

Começam explicando que o modo como a educação ambiental é vista hoje, e


muito mais sobre sustentabilidade (que para eles seria o último processo) do
que sobre realente pensar no bem do ambiente comum e a sua interação com
esse espaço, com a sociedade e afins. Segundo eles, a Educação Ambiental é
uma dimensão da educação, é atividade intencional da prática social, que deve
tornar o desenvolvimento individual num caráter social em sua relação com
natureza e com os outros seres humanos, visando potencializar essa atividade
humana com a finalidade de torná-la plena de prática social e de ética
ambiental.

Contam nos que em lei, entende‐se por Educação Ambiental os processos por
meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais,
conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a
conservação do Meio Ambiente, bem de uso comum, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade. Com isso, eles querem dizer que não
e apenas ir à praia com um saco, catar o lixo, e seguir andando, sem ter um
contato com um vizinho, e se ajudarem a cuidar da calçada, ou ver uma criança
e passar bons valores a ela.

A educação ambiental deve ser desenvolvida como uma prática educativa


integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino
formal e que a dimensão ambiental deve constar nos currículos de formação de
professores, em todos os níveis e disciplinas, devido a lei cabe à Educação
Física, assim como as demais áreas de conhecimento, não apenas os
biólogos, trabalharem o tema Meio Ambiente.
E sim, é de grande importância, a nossa participação como professores que
trabalham quase que o tempo todo com coletividades, e ao mesmo tempo
individualidade fornecer de maneira abrangente a possibilidade de que todos
aprendam a respeito, mostrar efeitos e consequências de um bom ou mal
trabalho, uma preservação onde todos ajudam, reflorestamento ou restauração
de áreas verdes. Tudo é essencial no desenvolvimento de cada aluno. Ao
contrário do que se pratica muitas vezes, Meio Ambiente não é apenas o
aspecto ecológico, tratando da reciclagem e preservação de recursos naturais.
Pensar nessa lógica seria praticar o mais ingênuo e primário reducionismo.

Elas citam que pesquisadores, à guisa de exemplo, consideram que o trabalho


da Educação Ambiental é mais complexo, amplo e torna-se crítico ao promover
a compreensão da inter-relação entre as esferas econômica, política, social e
ecológica da sociedade; de modo que cada indivíduo se torne capaz de
perceber seu papel e a interferência de seus atos na sociedade e no ambiente
em que vive, denominado essa vertente como, Educação Ambiental Crítica.

Isso quer dizer que, ao passo que deveríamos aplicar algo que realmente vá
mudar ou vá salvar o meio ambiente, isso deveria ser um pensamento crítico,
uma coisa além do braçal, onde cada um desses alunos se vê como seres que
compartilham o mesmo espaço, ou melhor dizendo, ambiente, e que cada uma
das suas atitudes ou decisões altera e interfere nesse espaço em comum.

Por fim, a pesquisa foi feita para testar e refinar o conhecimento de


profissionais da educação física desta instituição especifica para pôr em xeque
a qualidade da informação ou o que eles têm por conceito de Educação
Ambiental e sua relação com a disciplina de Educação Física escolar.

Com esta pesquisa foi constatado que esses profissionais tem boas
ferramentas e boas questões práticas para fazer a respeito da educação
ambiental, mas na parte crítica desse estudo, não se é tão profundo ou
sensibilizador como esperado, ou tão aberto a participação ou desenvolver e
instigar esse pensamento crítico no aluno, coisa que está deixando a desejar.
EDUCAÇÃO FÍSICA, MEIO AMBIENTE E AVENTURA: UM PERCURSO POR
VIAS INSTIGANTES

Profa. Dra. ALCYANE MARINHO E Prof. Dndo. HUMBERTO LUÍS DE DEUS


INÁCIO

Os autores, como profissionais formados já começam falando sobre a


compreensão dos problemas ambientais. Segundo eles é uma construção
social, situada em uma variedade de experiências, que dá para observar, de
fato, a existência de multiplicidade de formas de representação da natureza e
do ambiente, desde a científica à mítica. Ou seja, não só no nosso país, mas
no mundo todo, temos uma diversidade enorme de culturas, saberes, crenças,
e temos a ciência, onde cada uma tem uma visão peculiar do que seja o meio
ambiente, ou de como estamos todos relacionados a ele.

Citam o autor Hannigan (1995), onde ele diz que em vez de uma entidade
permanente, o meio ambiente deve ser entendido como um conceito fluente,
apontando na direção de um construcionismo social, fruto de um processo
maior que engloba os sistemas produtivo e político, além das relações sociais e
da própria cultura. É preciso ressaltar que os problemas socioambientais,
assim como em outros sistemas (produtivos e políticos), acabam por seguir
uma divisão internacional, apresentando-se, mais severamente, nos países em
desenvolvimento e subdesenvolvidos, ainda que haja controvérsias sobre isso.

Mas aí e que esta, sim a construção social da divisão de classes, faz com que
seja abordado de maneira distinta, toda a questão de meio ambiente e como se
deve viver e proceder com relação aos cuidados e preservação de tal. E
mostram a fala de Leff (2000), que aponta o processo de colonização pelo qual
passaram inúmeros países dos continentes do Hemisfério Sul como um dos
maiores geradores da degradação dos patrimônios natural e cultural nesses
lugares. As guerras, desmatamentos para construções de colônia, o tráfico
humano, escravidão e criação numerosa de animais de pastos, contribuíram de
maneira direta para a situação atual em que nos encontramos, fora que nunca
se teve uma educação formal ou elitizada disso, sempre esteve nas mãos das
minorias, de quem “nasceu da terra” lidar com esses problemas de frente,
tentando amenizar impactos, tentando cuidar da maneira que pudessem para
não destruir completamente o que antes era puro e quase intocado.

A sociedade, particularmente ao revalorizar as paisagens naturais – agora na


direção de um aproveitamento econômico pela exploração turística –, constrói
um novo modelo perceptivo em relação ao meio e lhe impõe novas
territorialidades. Conforme Luchiari (2000), é na emergência dos territórios que
a sociedade mediatiza suas relações com a natureza e lhe atribui um valor,
uma representação e um controle sobre as paisagens que os seres humanos
disputam em um campo relacional de poder.

Contraditoriamente, o processo de produção de paisagens urbanas em regiões


até então “esquecidas” foi acelerado e uma construção permanente do conceito
de meio ambiente foi alimentada, ambos pela valorização estética das
paisagens naturais. Esse meio ambiente transformou-se no mito vendido pelo
mercado, incorporado pelas cidades e tomado, pela sociedade, como símbolo
distintivo de consumo (LUCHIARI, 2000).

Ao citar essa fala a cima, eles escancaram o fato de que as maiores razões do
envolvimento sociopolítico em preservar o meio ambiente, seria lucrando com o
aproveitamento turístico de paisagens naturais e preservadas especificamente
para fins capitalistas, onde no fim, a preservação e superficial e ocorre um
desgaste desses meios, por conta de que a pesar do público achar belo, não
acham realmente importante ou não amam o suficiente para cuidar.

Trazendo à tona o à fato de haver uma discussão séria na educação física, a


qual não pode se restringir a olhar tais práticas meramente como processos
esportivos formais ou como uma parcela de mercado de trabalho exclusiva e,
por isso mesmo, excludente.

Adicionando a aventura e os esportes relacionados como um ótimo ponte de


convergência, uma nova forma de relacionar seres humanos e natureza de
maneira respeitosa, reavendo sentimentos, tornando esses esportes essas
atividades em uma conexão que revela novos motivos para se amar e se
instigar a preservação do meio ambiente e em concepção todo o planeta em
que vivemos.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E EDUCAÇÃO FÍSICA:

POSSIBILIDADES PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

DRA. SORAYA CORRÊA DOMINGUES DR. ELENOR KUNZ E DRA. LÍSIA


COSTA GONÇALVES DE ARAÚJO

Este artigo, traz a concepção destas três autoras que já começam nos trazendo
dados a respeito da abordagem crescente do interesse no meio ambiente.

No processo formal de educação, por exemplo, as diretrizes nacionais indicam


a necessidade de implantação da Educação Ambiental de modo contínuo e
transversal (BRASIL, 1998) incentivando o trato sobre este conhecimento na
área da Educação Física escolar. Em outros espaços fora da escola é possível
perceber também que existe crescente atuação profissional da Educação
Física de modo direto e indireto em atividades que proporcionam estreita
relação entre a natureza e o ser humano. É mostrado como a educação física
diretamente se envolve nessa relação humano natureza porquê e onde
pisamos, onde pulamos, onde caminhamos, onde vivemos, e trazer atividades
que evidenciam isso, aumenta o trato humano X natureza.

A partir daí, é colocada a proposta do artigo que seria relacionar a educação


ambiental não só a alunos comuns, mas alunos que se tornarão professores da
educação física. Identificamo-nos com esses autores no que diz respeito a
ênfase nos estudos sobre meio ambiente e neste texto buscamos trabalhar a
temática da Educação Ambiental na Educação Física, especificamente sobre
formação de professores. Já que segundo os autores citados esta temática é
relevante socialmente e ainda pouco explorada.

Partimos, então, da análise de referenciais teóricos sobre a Educação


Ambiental e a caracterização da área de Formação de Professores em
Educação Física identificando alguns elementos sobre conteúdo e forma,
relevantes para pensar a relação entre os princípios e fundamentos de
possibilidades pedagógicas entre a Educação Ambiental e a Formação de
Professores em Educação Física.
O que provavelmente ocasionaria uma participação mais ativa de toda a
comunidade escolar, e assim mais engajamento de grupos pequenos que se
tornam grupos grandes, inspirando e compartilhando saberes, experiências e
tudo relacionado aos cuidados e pensamentos críticos para com o ambiente.

Elas contam que foram analisados vários documentos sobre a Educação


Ambiental, como tratados, cartas e dossiês de fóruns mundiais, nacionais e
regionais, publicações em artigos de periódicos, revistas em geral, programas
de televisão e livros. Nestes documentos buscamos compreender os
problemas e soluções ambientais e princípios da Educação Ambiental. O que
torna os dados mais precisos e afunila a pesquisa aqui proposta.

Física.

Ao findar da pesquisa, as autoras relatam suas considerações finais


esclarecendo que é crescente a participação do campo profissional da
Educação Física em diversos espaços e isto significa, para nós, que este é um
tema relevante para o desenvolvimento de pesquisas e estudos no campo da
formação de professores.

Concordando com isso eu vejo quanta importância este trabalho que está
sendo agora realizado por mim contem. É algo que gera conhecimento,
vontade de mudança sentimentos relacionados a um conceito maior de
sociedade e de tornar o planeta melhor para se viver, o igualando o quanto
mais em sua forma natural.

A conclusão que se chega é que a importância da Educação Ambiental


enquanto um movimento político ambiental e suas diretrizes. Por fim, a
Educação Física pode estar, enquanto um campo de atuação profissional,
contribuindo com ações ambientais, alterando a relação ser humano e
natureza, pelas suas próprias especificidades, esta relação pode ser pensada
na Formação de Professores quando se aproxima aos princípios da Educação
Ambiental e um dos caminhos é encontrar possíveis soluções para os limites
da realidade, em geral, trazidos pela destruição ambiental. Deve se diminuir em
específico a fragmentação do conhecimento na formação de professores e a
negligência do trato com o conhecimento sobre Meio Ambiente na formação de
professores em Educação Física.
Análise

Num contexto geral, as resenhas todas tratam de um assunto comum, a


tentativa de implantar a educação ambiental de modo educativo ou prestativo
no meio do contexto da educação física, principalmente em âmbito escolar.
Ao iniciar uma análise a respeito do assunto do trabalho, a primeira menção
feita aqui, seria do artigo de Cleber Mena Leão Junior, Fabiana Silva Botta
Demizu, Marcia Regina Royer, foi citada a adição do estudo do meio ambiente
na Educação Física como forma de mostrar que o modo como a educação
ambiental é vista hoje, é muito mais sobre “sustentabilidade cega” (que para
eles seria o último processo) do que sobre realente pensar no bem do
ambiente comum e a sua interação com esse espaço, com a sociedade e afins.
Colocar isto em local de aparato didático e na formação dos profissionais assim
como dito no artigo de Dra. Soraya Corrêa Domingues Dr. Elenor Kunz e Dra.
Lísia Costa Gonçalves De Araújo seria de suma importância.

Em ambos os textos o meio ambiente é imposto tal qual base de todo o


contexto de vida que conhecemos, e porque não cuidar dele com
sensibilidade? O ponto dessa discussão seriam quais formas de inserir essa
visão mais ampla e critica de cuidados e disciplina com meio ambiente na EF,
de um jeito que ela alcance e mobilize mais pessoas. Pensando nisso, o
espaço acadêmico onde seria a fábrica de profissionais da área teria
obrigatoriamente que ser o ponta pé inicial de todo esse movimento. É na
formação de um professor que você o ensina a dar um abraço de
conhecimento nos alunos, é ali onde ele aprende como disponibilizar
ferramentas para que o aluno aprenda a aprender e não pare de buscar
conhecimento. A partir daí, seria mais fácil impor a alunos de âmbito escolar
por exemplo, este panorama da responsabilidade socioambiental, e é muito
importante colocar este tópico como dos primordiais, sem meio ambiente não
tem vida, como dito inicialmente. O desempenho da sociedade para com esse
assunto diz muito sobre como o problema foi tratado até então. Foi gerado um
alerta a respeito do problema do planeta, porém não houve ainda o afinco
necessário em dizer para nossos jovens, nossas crianças como por exemplo o
papel de bala (lixo), que ela joga hoje no chão entope um bueiro no dia de
amanhã que choveu junto com o papel de outras “n” pessoas. E para evitar
isso é só ela descartar de maneira correta, não por questão de higiene, mas
porque esta simples atitude irá evitar alguns problemas onde você vive com
outras pessoas, onde você estuda com outras pessoas, onde você anda e
outras pessoas também! Concluindo a linha de pensamento, é importante dizer
que há sim dificuldades em disseminar a ideia ou em aderir este modo de
trabalho, ainda que no fim haja algumas notáveis melhoras, então deve ser
feito todo o processo de instigação desta ideia ou forma de mudar o mundo, e
cada atitude conta. Já o Profa. Dra. Alcyane Marinho E Prof. Dndo. Humberto
Luís De Deus Inácio, vem dizer que há também formas de ensinar e estimular o
cuidado com o meio ambiente com o esporte de aventura. Eles trazem
relatórios de testes bem sucedidos realizados com tal modalidade esportiva
onde essencialmente os praticantes tem que conter uma conexão mais
profunda com a natureza meio ambiente e tudo que nos cerca. Sabemos da
emoção e todo o sentimento que estar praticando um esporte traz, e uma
jogada incrível para gerar consciência socioambiental seria usar o esporte que
se associa a isso tudo. Ao usar essa tática, os profissionais da EF também
estariam realizando de maneira excelente o trabalho de auxiliar os participantes
a verem de um espectro diferente todo este problema que está
perceptivelmente a nossa volta, com isso os autores trazem para quem dá a
chance de ler, uma abordagem diferente da usada em sala de aula, mas
igualmente eficaz.
Conclusão

Concluo com a elaboração desse trabalho que a falta de desenvolvimento


sobre responsabilidade socioambiental, tanto nas aulas de Educação Física
quanto em todo ambiente escolar, pode e causa danos não só culturais como
também agravamento de toda essa questão que atualmente já está em pontos
preocupantes, pois nem todos estão preparados para lidar com ela.
Melhores formas de abordar o assunto e trabalhar para diminuir as proporções
atuais que mandando sinais diários que estamos fadados a sofrer maiores
consequências em breve. A esperança que fica é que tenhamos força e
capacidade para orientar e levar as pessoas, principalmente as próximas
gerações a cuidar do nosso planeta, e de preferência por amor a ele e ao
próximo, por autonomia!
Referências Bibliográficas

Domingues, Soraya Corrêa, Kunz, Elenor e Araújo, Lísia Costa Gonçalves de


Educação ambiental e educação física: possibilidades para a formação de
professores. Revista Brasileira de Ciências do Esporte [online]. 2011, v. 33, n. 3
[Acessado 15 Novembro 2021] , pp. 559-571. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S0101-32892011000300003>. Epub 17 Abr 2012.
ISSN 2179-3255. https://doi.org/10.1590/S0101-32892011000300003.

MARINHO, Alcyane; DE DEUS INÁCIO, Humberto Luís. Educação Física, meio


ambiente e aventura: um percurso por vias instigantes. Revista Brasileira de
Ciências do Esporte, v. 28, n. 3, 2007.

LEÃO JUNIOR, C. M.; DEMIZU, F. S. B.; ROYER, M. R. Por uma educação


ambiental crítica na educação física escolar. Conexões, Campinas, SP, v. 14,
n. 1, p. 1–19, 2016. DOI: 10.20396/conex.v14i1.8644763. Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/
8644763Acesso em: 15 nov. 2021.

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