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Cleber Mena Leão Junior, Fabiana Silva Botta Demizu, Marcia Regina Royer
Contam nos que em lei, entende‐se por Educação Ambiental os processos por
meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais,
conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a
conservação do Meio Ambiente, bem de uso comum, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade. Com isso, eles querem dizer que não
e apenas ir à praia com um saco, catar o lixo, e seguir andando, sem ter um
contato com um vizinho, e se ajudarem a cuidar da calçada, ou ver uma criança
e passar bons valores a ela.
Isso quer dizer que, ao passo que deveríamos aplicar algo que realmente va
mudar ou vá salvar o meio ambiente, isso deveria ser um pensamento crítico,
uma coisa além do braçal, onde cada um desses alunos se vê como seres que
compartilham o mesmo espaço, ou melhor dizendo, ambiente, e que cada uma
das suas atitudes ou decisões altera e interfere nesse espaço em comum.
Com esta pesquisa foi constatado que esses profissionais tem boas
ferramentas e boas questões praticas para fazer a respeito da educação
ambiental, mas na parte crítica desse estudo, não se é tão profundo ou
sensibilizador como esperado, ou tão aberto a participação ou desenvolver e
instigar esse pensamento crítico no aluno, coisa que está deixando a desejar.
EDUCAÇÃO FÍSICA, MEIO AMBIENTE E AVENTURA: UM PERCURSO POR
VIAS INSTIGANTES
Citam o autor Hannigan (1995), onde ele diz que em vez de uma entidade
permanente, o meio ambiente deve ser entendido como um conceito fluente,
apontando na direção de um construcionismo social, fruto de um processo
maior que engloba os sistemas produtivo e político, além das relações sociais e
da própria cultura. É preciso ressaltar que os problemas socioambientais,
assim como em outros sistemas (produtivos e políticos), acabam por seguir
uma divisão internacional, apresentando-se, mais severamente, nos países em
desenvolvimento e subdesenvolvidos, ainda que haja controvérsias sobre isso.
Mas ai e que esta, sim a construção social da divisão de classes, faz com que
seja abordado de maneira distinta, toda a questão de meio ambiente e como se
deve viver e proceder com relação aos cuidados e preservação de tal. E
mostram a fala de Leff (2000), que aponta o processo de colonização pelo qual
passaram inúmeros países dos continentes do Hemisfério Sul como um dos
maiores geradores da degradação dos patrimônios natural e cultural nesses
lugares. As guerras, desmatamentos para construções de colônia, o trafico
humano, escravidão e criação numerosa de animais de pastos, contribuíram de
maneira direta para a situação atual em que nos encontramos, fora que nunca
se teve uma educação formal ou elitizada disso, sempre esteve nas mãos das
minorias, de quem “nasceu da terra” lidar com esses problemas de frente,
tentando amenizar impactos, tentando cuidar da maneira que pudessem para
não destruir completamente o que antes era puro e quase intocado.
Ao citar essa fala a cima, eles escancaram o fato de que as maiores razões do
envolvimento sociopolítico em preservar o meio ambiente, seria lucrando com o
aproveitamento turístico de paisagens naturais e preservadas especificamente
para fins capitalistas, onde no fim, a preservação e superficial e ocorre um
desgaste desses meios, por conta de que a pesar do publico achar belo, não
acham realmente importante ou não amam o suficiente para cuidar.
Este artigo, traz a concepção destas três autoras que já começam nos trazendo
dados a respeito da abordagem crescente do interesse no meio ambiente.
Física.
Concordando com isso eu vejo quanta importância este trabalho que esta
sendo agora realizado por mim contem. É algo que gera conhecimento,
vontade de mudança sentimentos relacionados a um conceito maior de
sociedade e de tornar o planeta melhor para se viver, o igualando o quanto
mais em sua forma natural.