REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E HABITAÇÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE CIÊNCIAS GEOGRÁFICAS- IPCG

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS

ESCOLAS DE ANGOLA

Docente

______________________

Luanda, 2023
MINISTÉRIO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E HABITAÇÃO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE CIÊNCIAS GEOGRÁFICAS- IPCG

TRABALHO DE PROJECTO AMBIENTAL

TEMA:

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS

ESCOLAS DE ANGOLA

Luanda, 2023

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Integrantes do grupo

Nº Nome do Estudante Classificação

08 Délcio Miguel

13 Fernandes Camões

18 João Morais

22 Joice André

24 Kiesse Miguel

25 Lúcia João

33 Marlene Manuel

36 Milton Agostinho

39 Paulo Matias

44 Valeriana Ngunza

45 Vânia Muquixi

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Índice

Índice.................................................................................................................................4

Introdução..........................................................................................................................5

Pergunta de partida........................................................................................................5

Objetivo Geral................................................................................................................5

Objetivos Específicos....................................................................................................5

Metodologia...................................................................................................................6

Estrutura do Trabalho....................................................................................................6

Educação Ambiental..........................................................................................................7

Conceito.........................................................................................................................7

Marcos Históricos..........................................................................................................8

Educação Ambiental em Angola.....................................................................................10

Legislação Ambiental..................................................................................................10

Situação da Educação Ambiental em Angola..............................................................10

A importância da Educação Ambiental nas Escolas.......................................................12

Conclusão........................................................................................................................14

Bibliografia......................................................................................................................15

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Introdução
O Planeta Terra, a nossa casa comum, tem as condições necessárias para a humanidade
crescer, se desenvolver e construir uma história nas suas relações com a natureza e com
os outros seres vivos. Essas condições dão suporte as necessidades básicas de todos os
humanos em termos de água, alimentos, abrigo, saúde e energia.

Mas infelizmente nos últimos anos, começamos a perceber que algumas ações do
homem causam degradação permanente do meio ambiente e do seu ecossistema. Os
amontoados de lixo de papel, vidro, plástico, os desmatamentos das zonas verdes, entre
outras práticas, são indicadores que apontam para a inexistência de uma consciência
ambiental em Angola.

A consciência ambiental nasce da Educação Ambiental, que é o meio pelo qual o

indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, econômicos, culturais,
conhecimentos e habilidades que possam transformar a sociedade voltada para um bem
comum: a qualidade de vida e a sustentabilidade.

Pergunta de partida
Partindo do princípio que a Escola é lugar, por excelência, de formação da consciência
cívica do indivíduo, levantamos a seguinte pergunta:

 Qual é a importância da Educação Ambiental nas escolas de Angola?

Objetivo Geral
Este trabalho tem como objetivo geral:

 Identificar e analisar algumas características sobre a importância de a Educação

Ambiental ser trabalhada em todos os níveis dos processos educacionais em
Angola, a fim de promover conhecimento, levantar questões, discutir e debater
assuntos essenciais, importantes no que diz respeito as ações antrópicas ao meio
ambiente.

Objetivos Específicos
 Fundamentar teoricamente o processo de ensino aprendizagem da educação
ambiental no mundo;
 Demonstrar os passos que Angola tem vindo a dar na preservação do meio
ambiente.

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Metodologia
É quase que impossível conceber um trabalho acadêmico, sem recorrer a um conjunto
de procedimentos e métodos científicos, que “ajudam o investigador a testar, verificar e
comprovar fenómenos de forma científica” (Lakatos & Marconi, 1992).

Em função do nosso objetivo geral, optamos por usar a pesquisa bibliográfica, que
segundo Lakatos & Marconi (1992), se traduz no levantamento de toda a bibliografia já
publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsas e imprensa escrita.

Quanto a abordagem neste trabalho vamos usar a pesquisa qualitativa, que busca
compreender os fenómenos a partir de sua explicação e motivos. Vamos interpretar e a
analisar os dados sobre referente a educação ambiental e atribuir a estes dados
significados concretos.

Estrutura do Trabalho
O nosso trabalho está dívida em três pequenos subtítulos:

 O primeiro subtítulo vai discutir de maneira superficial as teorias e práticas da

Educação Ambiental;
 O segundo vai olhar com concretamente para o caso de Angola nas questões de
Educação Ambiental;
 E por último e não menos importante, vamos falar dos benefícios de uma
educação ambiental nas escolas de Angola.

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Educação Ambiental
Conceito
Segundo a UNESCO (2005), “Educação ambiental é a transmissão de valores bem
estabelecidos que enfatizam a relação dos homens com o ambiente natural, as formas de
conservá-lo, preservá-lo e de administrar seus recursos adequadamente”.

A educação ambiental tem como objectivo estimular a preocupação individual e

coletiva sobre a questão ambiental e, assim, contribuir para o acesso ao
desenvolvimento, para uma consciência crítica estimulando a confrontação das questões
ambientais e sociais.

Para a compreensão do que vem a ser Educação Ambiental, devem ser passados os reais
objetivos, e expor as verdadeiras concepções desta disciplina, para não se tornar
somente mais um conteúdo. Tem que ser vista como uma mudança de princípios e
valores na educação escolar, o que difere de outros conceitos ambientais
conservacionista (BATISTA; PAULA, 2014).

Segundo Colombo (2014) a Educação Ambiental deve ser entendida como qualquer
outra área de conhecimento. É importante salientar que a Educação Ambiental deve ser
assumida de forma socioambiental, pois o próprio conceito de meio ambiente, como já
aqui dissemos, vem passando por mudanças, deixando de ser somente os aspectos
físicos e biológicos, sendo incluídos também os conceitos econômicos e socioculturais,
bem como suas interações (Mousinho, 2003).

A Educação Ambiental percorre por diferentes áreas do conhecimento e demanda

reflexões sobre as problemáticas ambientais acerca da educação. “Devem ser
despertadas atitudes e valores, incitar um sentimento em cada indivíduo de participação,
responsabilidade na procura de respostas para a crise na qual o mundo se encontra”
(Mello; Trajber, 2007).).

Segundo o que foi definido Conferência de Tbilissi, a Educação Ambiental deverá ter
em conta seis grandes dimensões: 1. Consciencialização, 2. Conhecimento, 3. Atitudes,
4. Competências 5. Avaliação e 6. Participação.

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Marcos Históricos
Segundo Mousinho (2003) as discussão sobre educação ambiental surge no século XX
num contexto de mudança cultural e transformação social, tendo em vista a crise
ambiental como uma questão ética e política toda a narrativa sobre educação ambiental
é uma combinação de teoria e prática.

Surgiram, assim, as principais conferências sobre o meio ambiente, que passaram a

versar sobre as melhores estratégias, metas e ações pautadas sob uma perspectiva
ambiental. As principais conferências ambientais internacionais foram:

Conferência da Biosfera, organizada pela UNESCO, em 1968, na cidade de Paris, foi

direcionada para os aspetos científicos da conservação da biosfera e pesquisa em
Ecologia.

A Conferência de Estocolmo (Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente

Humano), realizada em 1972 pelas Nações Unidas, tem sido considerada como a
primeira grande referência para o Desenvolvimento Sustentável, dado que “nela se
discute, pela primeira vez, o futuro do mundo, trazendo para a discussão pública o
problema da degradação do ambiente, a qual coloca em risco, esse mesmo futuro”
(Soares, 2008, p. 56).

Como corolário desta conferência, consta ainda a proclamação do dia 5 de Junho como
o Dia Mundial do Ambiente.

Em 1975, na Conferência de Belgrado, sistematiza-se o conceito Educação Ambiental.

Neste evento foi produzida a Carta de Belgrado, a qual apela para um novo conceito de
desenvolvimento, mais de acordo com a preservação ambiental, tendo em vista erradicar
as causas básicas de pobreza, o analfabetismo e a exploração, entre outras, critica o
crescimento do consumo e incita a universalizar uma ética mais humana.

Em 1977, a ONU organiza a Conferência de Tbilissi, na qual se procurou definir o que é

uma política de Ambiente, bem como o conceito e a forma de realizar a Educação para
o Ambiente. Esta Conferência considerou que o Ambiente representa a totalidade dos
aspetos naturais e humanos, pelo que a Educação Ambiental deve ser orientada para a
prevenção e resolução dos problemas concretos do ambiente e ter uma perspetiva
interdisciplinar, apelando à participação ativa de cada indivíduo e da sociedade.

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Em 1980, a UICN trouxe a público a Estratégia Mundial para a Conservação da
Natureza, onde, além do levantamento dos principais problemas ambientais, se aponta
para a necessidade e urgência da Educação Ambiental, como indispensável para a
mudança de comportamentos da humanidade para com a natureza.

A Conferência de Moscovo, em 1987, também conhecida por Tbilissi+10. Nela se

defendeu que a EA deveria preocupar-se tanto com a promoção da consciencialização e
transmissão de informações, como com o desenvolvimento de hábitos e competências,
com a promoção de valores, o estabelecimento de critérios e de padrões e orientações
para a resolução de problemas e para a tomada de decisões em matéria de ambiente
(Pedrini, 1997).

Marcando os 20 anos após a Conferência de Estocolmo, realizou-se no Rio de Janeiro a

Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, na qual
estiveram presentes mais de 120 Chefes de Estado e de Governo e representantes de
cerca de 160 países.

Em 2002, realiza-se em Joanesburgo (África do Sul) a 2ª Cimeira da Terra, que adotou

o nome de Cimeira Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável, também conhecida
como “Rio+10”, e nela foram definidos os 3 pilares do Desenvolvimento Sustentável:
desenvolvimento social, crescimento económico e proteção ambiental.

Em 2012 a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável

(Rio+20), realizada na cidade do Rio de Janeiro. O seu objetivo consistiu na renovação
do compromisso político com o DS, por meio da avaliação do progresso e das lacunas
na implementação das decisões da Rio-92.

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Educação Ambiental em Angola
Legislação Ambiental
A legislação ambiental consiste em um conjunto de leis, decretos e resoluções
ambientais que tem o objetivo de estabelecer regras para a preservação ambiental.
Também, define regras para a boa conduta dos cidadãos em relação ao meio ambiente.
A legislação ambiental é de caráter obrigatório, ou seja, deve ser cumprida pelas
instituições públicas e privadas e pela sociedade em geral.

Em Angola, a proteção ambiental é consagrada na constituição da república na alínea

m) do Art. 21.º, mas a primeira lei que regulava as questões ambientais foi
institucionalizada, com a aprovação e entrada em vigor da Lei de Bases do Ambiente, a
Lei n. 5/98 de 19 de Junho de 1998.

Depois da Lei n.º 5/98, de 19 de Junho, que traça as linhas orientadas para gestão
adequada do ambiente. Surgiram outras leis que constituíram requisitos importantes
para a garantia da qualidade ambiental.

Situação da Educação Ambiental em Angola

Em Angola a Educação Ambiental tem sua institucionalização na Lei de Bases do
Ambiente (Lei n. 5/98, de 19 Junho de 1998), que considera, no seu Artigo 20.º que “a
Educação Ambiental é a medida de proteção ambiental que deve acelerar e facilitar a
implantação do Programa Nacional de Gestão Ambiental, através do aumento
progressivo de conhecimentos da população sobre os fenómenos ecológicos, sociais e
económicos que regem a sociedade humana”, considerando que a mesma deve “ser
organizada de forma permanente e em campanhas sucessivas”, nomeadamente “através
do sistema formal de ensino”.

A partir de 2001, com a aprovação da Lei de Bases do Sistema Educativo, iniciam-se

experiências de implementação da Educação Ambiental, nomeadamente a conceção de
um programa de longo prazo que previa ações direcionadas a coordenadores de
disciplinas dos Institutos Médios de Educação.

Neste projeto, os objetivos gerais eram: sensibilizar os professores face aos problemas
ambientais; fazê-los adquirir competências indispensáveis para a utilização de métodos

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e recursos específicos que permitam o desenvolvimento da Educação Ambiental nas
Escolas; e favorecer o desenvolvimento de uma consciência ecológica nos alunos.

Neste processo da reforma educativa foi introduzida em 2005 a unidade curricular

Formação de Atitudes Integradoras (FAI) nos Institutos Médios Técnicos, na 10.ª e 11.ª
classe, onde são lecionados seis temas – problemas, um em cada um dos trimestres
escolares, privilegiando o desenvolvimento de conhecimentos, de competências, de
capacidades de ação e de comportamentos estruturados, visando o desenvolvimento da
consciência cívica dos alunos.

De acordo o Ministério de Educação de Angola (MED, 2003), a reorganização

curricular ocorrida no sistema de ensino em Angola preconiza que a problemática
ambiental seja abordada ao nível do Ensino Geral, nomeadamente no ensino primário e
secundário, apoiando-se nos programas curriculares que afirmam a necessidade dos
alunos tomarem consciência da importância do seu contributo para uma gestão regrada
dos recursos.

Na mesma linha, a Constituição da República de Angola de 2010, Lei nº 25/10 de 5 de

Fevereiro, embora não o referindo explicitamente, salienta a necessidade da Educação
Ambiental, na medida em que prevê que o “Estado adota as medidas necessárias à
proteção do ambiente (…), à manutenção do equilíbrio ecológico, (…) e à exploração e
utilização racional de todos os recursos naturais, no quadro de um desenvolvimento
sustentável e do respeito pelos direitos das gerações futuras” (artigo 39.º).

Contudo, ao nível da docência, os professores, muitas vezes com deficiente formação

nesta área do saber, são confrontados com uma panóplia de conteúdos não lhes restando
outra alternativa que não seja o seu tratamento superficial.

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A importância da Educação Ambiental nas Escolas
Apesar das leis ambientais e da intenção política, estamos enfrentando problemas
ambientais como o desmatamento, a poluição e a escassez dos recursos naturais, o que
mostra a urgência de se promover a educação ambiental no país.

Nisso, tal como argumenta Dias no seu livro, pode-se afirmar que, a educação ambiental
é componente essencial às transformações que pode se dá através da educação, à medida
que, rever modos de agir e de pensar com relação a natureza, se assume uma nova
postura, individual ou coletiva, de maneira harmoniosa com meio ambiente em que
vivemos. (2000)

A inclusão da educação ambiental nas escolas de Angola traz consigo muitos

benefícios, das quais podemos destacar:

 A formação de uma consciência ecológica nos estudantes, que se dará

através do ensino de práticas sustentáveis, como a redução do consumo de
energia e água, o reaproveitamento de materiais e a reciclagem, os alunos
aprendem a importância da preservação do meio ambiente e a integração entre
ser humano e natureza;

 A proteção da biodiversidade, segundo Mousinho (2003) o nosso país rico em

fauna e flora, por isso é essencial que as futuras gerações conheçam a
diversidade de espécies que existem e entendam a importância de sua
preservação. Através de atividades educativas, como visitas a reservas naturais
e palestras com especialistas, os estudantes podem aprender sobre a importância
da conservação da fauna e flora angolana.
 A participação ativa dos estudantes na resolução dos problemas
ambientais, por conhecerem as questões enfrentadas pelo meio ambiente, os
estudantes são incentivados a buscar soluções e se envolverem em projetos que
visam à preservação. Dessa forma, os jovens se tornam agentes de mudança,
contribuindo para a construção de um futuro mais sustentável.
 A geração de empregos e atividades econômicas voltadas para a
conservação do meio ambiente, a educação ambiental possibilita aos
estudantes o conhecimento de carreiras relacionadas à sustentabilidade, como
engenharia ambiental, gestão de recursos naturais e turismo ecológico. Isso traz

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 benefícios não apenas para os indivíduos, mas também para o país, auxiliando
no desenvolvimento econômico e preservando os recursos naturais.
 Ajudar a combater a pobreza e promover o desenvolvimento sustentável em
comunidades vulneráveis, quando se ensina sobre técnicas agrícolas
sustentáveis, aproveitamento de recursos naturais e gestão de resíduos, os
moradores dessas áreas podem melhorar suas condições de vida, reduzindo a
dependência de serviços externos e garantindo a sustentabilidade de suas
comunidades. (Dias, 2000)

Entretanto, a inclusão da educação ambiental nas escolas de Angola é um investimento

no futuro do país e no bem-estar de suas gerações futuras. Ao formar cidadãos
conscientes e responsáveis com o meio ambiente, estaremos garantindo um futuro mais
sustentável e preservando a riqueza natural de nosso país.

É da responsabilidade do governo, dás instituições de ensino e à sociedade como um

todo trabalhar em conjunto para tornar a educação ambiental uma realidade nas escolas
angolanas. Somente assim poderemos enfrentar os desafios ambientais que estão por
vir e garantir um futuro melhor para todos.

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Conclusão
A importância da educação ambiental nas escolas de Angola é de extrema relevância
para o desenvolvimento sustentável e conscientização da população sobre a
preservação do meio ambiente. Além disso, a educação ambiental nas escolas de
Angola também contribui para a formação de cidadãos mais responsáveis e conscientes
de seu papel na sociedade.

Portanto, a inclusão da educação ambiental nas escolas de Angola é fundamental para

garantir um futuro sustentável para o país, onde a população esteja consciente de sua
responsabilidade na preservação do meio ambiente e na promoção do desenvolvimento
sustentável.

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Bibliografia
Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental. Tbilisi, Georgia, ex-
URSS, de 14 a 26 de outubro de 1997. Publicação de Meio Ambiente e
desenvolvimento: Documentos Oficiais. Secretaria do Meio Ambiente – Coordenadoria
de Educação Ambiental. SP, 1993.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia,
2000.

Melo, M. M. (2010), Diversidade Genetica nos principais grupos populacionais em

Angola – Aplicação Forense. Porto, Portugal.

Mello, S. S.; Trajber,R. (2007). Vamos cuidar do Brasil : conceitos e práticas em

educação ambiental na escoLA. Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral
de Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Educação
Ambiental : UNESCO.

Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (1992). Metodologia do Trabalho Científico (4ª ed.).
São Paulo: Atlas.

Mousinho, P. Glossário. In: Trigueiro, A. (Coord.). (2003). Meio Ambiente no século

21. Rio de Janeiro, Ed. Sextante.

Legislação

República de Angola. (2010). Constituição da República de Angola. Luanda: Imprensa

Nacional. República de Angola. (1998). Lei de Bases do Ambiente. Luanda: Imprensa
Nacional

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