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UNIVERSIDADE NILTON LINS

CURSO DE DIREITO

PRÉ - PROJETO DE EXTENSÃO: DIREITO AMBIENTAL:


PRINCÍPIOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - VAMOS
CUIDAR DO LUGAR ONDE VIVEMOS

Manaus - AM
2023
ANDRÉ LUIZ COSTA DA SILVA – MATRÍCULA 23001088
ANTÔNIO SILVA DE SOUZA – MATRÍCULA 23001242
FLÁVIO GOMES DE SOUZA – MATRÍCULA 23009738
FERNANDO SILVA LIMA – MATRÍCULA 23008196
JENNIFER MELO CAMPOS ALVAREZ – MATRÍCULA 23008260
JOÃO BATISTA FERREGUETTI – MATRÍCULA 23097989
JÚLIO CORRÊA NETO – MATRÍCULA 23007746
KEYCIANE CARDOSO LIMA MASCARENHAS – MATRÍCULA 23007662
LAÍS PEREIRA DA COSTA – MATRÍCULA 23006597
PEDRO VICTOR REFERINO MENDES – MATRÍCULA 23009093
TOMÁS IGO MUNOZ SANCHES – MATRÍCULA 23013258

PRÉ - PROJETO DE EXTENSÃO: DIREITO AMBIENTAL:


PRINCÍPIOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - VAMOS
CUIDAR DO LUGAR ONDE VIVEMOS

Projeto de Extensão I - Curso de Direito, da


Universidade Nilton Lins, como requisito à
obtenção de nota institucional.

Professora Orientadora: Josiane Abreu

Manaus - AM
2023
SUMÁRIO

1 TEMA............................................................................................................................3

2 DELIMITAÇÃO DO TEMA.......................................................................................4

3 INTRODUÇÃO............................................................................................................4

4 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................4

5 OBJETIVOS.................................................................................................................4

5.1 OBJETIVO GERAL.............................................................................................4

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...............................................................................5

6 METODOLOGIA.........................................................................................................5

6.1 Público alvo............................................................................................................5

6.2 Caracterização da área.........................................................................................5

6.3 Atividades a serem desenvolvidas........................................................................5

7 REFERÊNCIAS...........................................................................................................5
1 TEMA

DIREITO AMBIENTAL: PRINCÍPIOS DO DESENVOLVIMENTO


SUSTENTÁVEL - VAMOS CUIDAR DO LUGAR ONDE VIVEMOS
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA

O princípio do desenvolvimento sustentável é um conceito fundamental no campo do


Direito Ambiental e na abordagem de questões ambientais em todo o mundo.

3 JUSTIFICATIVA

Este artigo tem como foco a análise teórica e prática sobre a sustentabilidade no
contexto jurídico, com o objetivo principal de destacar as contribuições do Direito Ambiental
para o avanço do desenvolvimento sustentável. Inicialmente, apresentamos uma breve revisão
da evolução do sistema jurídico no contexto nacional, em seguida, fundamentamos o conceito
do direito ao desenvolvimento sustentável como um princípio normativo consagrado na
Constituição Federal brasileira, o qual se alinha tanto com a ordem econômica e financeira
quanto com a ordem social, especialmente no que se refere ao meio ambiente. Através desta
análise, observa-se que a legislação ambiental no país é abrangente e pode ser considerada
adequada.
O princípio do desenvolvimento sustentável busca por um equilíbrio entre o
desenvolvimento econômico, social e ambiental, de modo a atender às necessidades das
gerações atuais sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazerem suas
próprias necessidades. Em outras palavras, ele postula que a utilização dos recursos naturais e
o crescimento econômico não devem ocorrer de forma indiscriminada e predatória, mas sim
de maneira que permita a preservação do meio ambiente e o bem-estar das gerações futuras.

4 OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

Repassar um pouco do conhecimento acerca do tema sustentabilidade e reutilização de


materiais, de maneira ampla na rede pública de ensino médio e EJA (Educação de Jovens e
Adultos), complementando a educação ambiental formal.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Como objetivos específicos deste trabalho, pode-se elencar as seguintes propostas:


• Realizar palestras com profissionais e acadêmicos de níveis superiores;
• Realizar de atividades práticas demonstrativas;
• Realizar pesquisa e concurso cultural, como meio de estímulo ao senso crítico dos
alunos;
• Analisar os dados de pesquisa a fim de promover uma caracterização do perfil de
consciência ambiental dos alunos da rede pública de ensino e posterior análise do
progresso desses alunos a respeito deste tema.

5 INTRODUÇÃO

O presente projeto tentará propor a importância do Direito Ambiental na atualidade,


dada a visível degradação dos recursos naturais e os impactos ambientais que afetam a
sociedade. O Direito Ambiental surge como uma forma de regulamentar essas novas
necessidades, visando a prevenção da degradação ambiental e a promoção do
desenvolvimento sustentável.
O desenvolvimento sustentável é destacado como um princípio fundamental, buscando
manter as bases vitais da produção e reprodução humana e garantir uma relação satisfatória
entre as pessoas e o ambiente, preservando recursos para as futuras gerações. A legislação
brasileira, como a Política Nacional de Meio Ambiente (Lei nº 6.938/81) e a Constituição
Federal de 1988, abraçou o conceito de desenvolvimento sustentável, visando a
compatibilização do desenvolvimento econômico-social com a preservação ambiental.
O texto ressalta a importância dos estudos na área ambiental para aumentar a
conscientização da sociedade sobre a preservação do meio ambiente. Além disso, destaca a
necessidade de atuação das instituições competentes para garantir o cumprimento da
legislação ambiental, contribuindo para um meio ambiente ecologicamente equilibrado e o
respeito à dignidade de todas as pessoas. Em resumo, o Direito Ambiental desempenha um
papel crucial na promoção do desenvolvimento sustentável e na proteção do meio ambiente.
Neste cenário, a ECO-92 (Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e
Desenvolvimento) emergiu com o objetivo de aprimorar a interação entre o ser humano e o
ambiente, por meio da implementação da Agenda 21. De acordo com Dias (1994), o Conselho
Nacional do Meio Ambiente, em suas diretrizes, enfatiza a importância da Educação
Ambiental em cultivar uma consciência crítica em relação às questões ambientais e promover
meios de engajamento da população na preservação do meio ambiente.
A aplicação da educação ambiental deve estar integrada a todas as disciplinas
convencionais, conforme estipulado no documento que aborda os Parâmetros Curriculares
Nacionais:
A principal função do trabalho dentro da escola com o tema Meio
Ambiente é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos
a decidirem e a atuarem na realidade socioambiental de modo
comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da
sociedade, local e global. Para isso, é necessário que, mais do que
informações e conceitos, a escola se proponha a trabalhar com
atitudes, com formação de valores, com o ensino e a aprendizagem de
habilidades e procedimentos. Esse é o grande desafio para a educação.
Comportamentos ambientalmente corretos serão aprendidos na prática
do dia-a-dia na escola: gestos de solidariedade, hábitos de higiene
pessoal e dos diversos ambientes (PCN,1999; p.67).

Contudo, a função da instituição escolar não se limita apenas a estimular a prática da


coleta seletiva de resíduos, seja em seu próprio ambiente ou em espaços públicos, visando à
reciclagem posterior. Os valores voltados ao consumo estão levando a sociedade a gerar
quantidades crescentes de resíduos. O que se requer, na verdade, é uma transformação nos
valores, como apontado por TRAVASSOS (2004). Posteriormente, o Governo Federal
promulgou a Lei Nº 9795/99, que estabelece a Política Nacional de Educação Ambiental.
Em seu Capítulo II, § 3º, inciso I, a lei determina que:
As ações de estudos, pesquisas e experimentações voltar-se-ão para:
I – O desenvolvimento de instrumentos e metodologias, visando à
incorporação da dimensão ambiental, de forma interdisciplinar, nos
diferentes níveis e modalidades de ensino;
II – A difusão de conhecimentos, tecnologias e informações sobre a
questão ambiental;
III – O desenvolvimento de instrumentos e metodologias visando à
participação dos interessados na formulação e execução de pesquisas
relacionadas à problemática ambiental;
IV – A busca de alternativas curriculares e metodológicas de
capacitação na área ambiental;
V – O apoio a iniciativas e experiências locais e regionais, incluindo a
produção de material educativo;
VI – A montagem de uma rede de banco de dados e imagens, para
apoio às ações enumeradas nos incisos I e II.

A significativa importância atribuída à educação ambiental no cenário educacional


atual é uma consequência direta das políticas de alcance global e das sucessivas medidas
ambientais implementadas em escala internacional. Como exemplo, na Inglaterra, ao longo
das últimas duas décadas, a educação ambiental tem experimentado um crescimento notável
em sua relevância tanto nas escolas quanto na sociedade.
No Brasil, a educação ambiental ainda carece de objetivos e metodologias de ação
claramente definidos, tanto nas instituições de ensino quanto nas universidades. Torna-se
evidente a necessidade de um engajamento ativo de toda a sociedade em relação à educação
ambiental, ciente disso, propõe a realização deste trabalho no ambiente escolar, com o
propósito de contribuir para a formação dos jovens no contexto socioambiental.

6 METODOLOGIA

Neste trabalho, optamos por utilizar uma abordagem metodológica que combina
pesquisa bibliográfica. Conforme Leite (1997, p.59) destaca, na área jurídica, a pesquisa
bibliográfica é o método principal à disposição do pesquisador, embora isso não exclua a
possibilidade de recorrer a outros procedimentos metodológicos. A pesquisa, por sua vez,
concentra-se na análise de informações obtidas a partir de "artigos científicos", tais como leis,
obras doutrinárias e decisões jurisprudenciais que tratam do tema em questão.
Este estudo adota uma abordagem exploratória-descritiva, com uma metodologia
qualitativa, com o objetivo de obter uma compreensão abrangente e detalhada do assunto em
análise.
Neste projeto, o objetivo é destacar os fundamentos da sustentabilidade,
frequentemente referidos como o "tripé da sustentabilidade". Este conceito se baseia na busca
pelo equilíbrio entre os aspectos financeiros, sociais e ambientais, conforme ilustrado (Figura
1). No contexto inglês, esse equilíbrio é conhecido como os "3Ps da sustentabilidade",
representando respectivamente as pessoas (people - o aspecto social), o meio ambiente e os
recursos naturais (Planet), e a parte econômica e financeira (profit).

Figura 1. Tripé da sustentabilidade – 3Ps (Planet, People e Profit). Fonte: Website


É importante destacar que há outras dimensões no percurso em direção à
sustentabilidade, conhecidas como "Bearable" (Suportável), "Equitable" (equitativo) e
"Viable" (viável). Essas dimensões refletem a realidade de muitas empresas e instituições que
buscam a sustentabilidade em seu verdadeiro sentido, dada a complexidade e a necessidade de
múltiplos procedimentos e fases para alcançar esse objetivo. Para atingi-lo, é fundamental
contar com indivíduos comprometidos, a fim de se aproximar ao máximo do ideal.
Inicialmente, a intenção é conduzir uma pesquisa de sustentabilidade entre os alunos, a
"Pesquisa de Educação Ambiental". Essa pesquisa será aplicada na escola participante,
abrangendo o ensino médio e EJA (Educação de Jovens e Adultos), com o propósito de
estimular uma maior participação dos alunos. Por meio dessa pesquisa, os alunos terão a
oportunidade de expressar suas visões atuais em relação à preservação do meio ambiente.
Para uma melhor organização e administração das demais atividades, será
implementada uma divisão por classes. As atividades da Classe I serão destinadas às séries do
ensino médio, enquanto as atividades da Classe II serão direcionadas aos alunos das turmas de
Educação de Jovens e Adultos. Os temas abordados serão variados, visando proporcionar
maior flexibilidade aos educandos, onde serão apresentadas sugestões de atividades para cada
uma das classes.

A- Classe I – Ensino Médio.

Na Educação Ambiental nas séries mais avançadas, além de promover a


conscientização, o objetivo é também cultivar um senso crítico nos alunos, à medida que
constroem conhecimento por meio da percepção e reflexão sobre a realidade que vivenciam e
experimentam. Devido ao desenvolvimento mais avançado de sua capacidade de abstração,
esses alunos podem relacionar os conteúdos de Educação Ambiental aprendidos na escola de
maneira mais eficaz com suas experiências na comunidade.
Dessa forma, eles aprenderão a buscar informações para se engajar em ações que
visam aprimorar a qualidade ambiental de vida.
As sugestões para essa abordagem são as seguintes:

A.1 – Amostra de materiais didáticos relacionados ao tema "sustentabilidade e


desenvolvimento sustentável" aos alunos, como jornais, revistas, livros, vídeos, entre outros.
É altamente recomendável que esses materiais sejam reproduzidos ou exibidos em painéis
(para que possam ser lidos pelos alunos ao chegarem à sala de aula), de modo que todos
possam acessar as informações e criar seu próprio entendimento, seja por meio de uma pasta,
caderno ou apostila.

A.2 - Realizar uma discussão com os alunos sobre o conceito, métodos e motivos para a
realização de pesquisas de campo. Coletar dados junto com os alunos, considerando-os como
agentes de mudança ativos dentro do bairro, para que possam contribuir para melhorar as
condições de vida na comunidade.

A.3 - Identificar pontos críticos e destacar áreas de risco para a saúde dos educandos e dos
moradores.

A.4 – Preenchimento de questionários sobre a temática para coletas de dados para projeto.

B- Classe II – Educação de Jovens e Adultos (EJA)

Nas séries mais avançadas da Educação Ambiental, o propósito transcende a mera


conscientização, visando também fomentar um senso crítico nos alunos, à medida que
constroem conhecimento por meio da observação e reflexão sobre a realidade que vivenciam
e experimentam.
Devido ao amadurecimento de sua capacidade de abstração, esses estudantes
conseguem estabelecer conexões mais eficazes entre os conteúdos de Educação Ambiental
aprendidos na escola e suas experiências na comunidade.
Assim, eles adquirem a habilidade de buscar informações e se envolver em ações
destinadas a aprimorar a qualidade ambiental de vida.
As abordagens sugeridas serão as mesmas adotadas aos alunos da Classe I.

B.1 - Amostra de materiais didáticos relacionados ao tema "sustentabilidade e


desenvolvimento sustentável" aos alunos, como jornais, revistas, livros, vídeos, entre outros.
É altamente recomendável que esses materiais sejam reproduzidos ou exibidos em painéis
(para que possam ser lidos pelos alunos ao chegarem à sala de aula), de modo que todos
possam acessar as informações e criar seu próprio entendimento, seja por meio de uma pasta,
caderno ou apostila.

B.2 - Realizar uma discussão com os alunos sobre o conceito, métodos e motivos para a
realização de pesquisas de campo. Coletar dados junto com os alunos, considerando-os como
agentes de mudança ativos dentro do bairro, para que possam contribuir para melhorar as
condições de vida na comunidade.

B.3 - Identificar pontos críticos e destacar áreas de risco para a saúde dos educandos e dos
moradores.

B.4 – Preenchimento de questionários sobre a temática para coletas de dados para projeto.

6.1 Público alvo

O público abrangente serão alunos da rede pública estadual de ensino, mais


precisamente alunos do Ensino Médio, bem como, também alunos do ensino de Educação de
Jovens e Adultos (EJA).

6.2 Caracterização da área

A instituição de ensino em que se desenvolverá o projeto de extensão será a Escola


Estadual Luiz Vaz de Camões, localizada na Rua 21, Conjunto 31 de Março - bairro do
Japiim.

6.3 Atividades a serem desenvolvidas

2023
ATIVIDADE - PERÍODO 1º 2º
ENCONTRO ENCONTRO
PALESTRA – TEMA: “SUSTENTABILIDADE” –
10/10/2023
CLASSE I
PALESTRA – TEMA: “SUSTENTABILIDADE” –
10/10/2023
CLASSE II
ATIVIDADE I - (QUESTIONÁRIO) 10/10/2023
COLETA DE DADOS 10/10/2023
ATIVIDADE PRÁTICA –
REAPROVEITAMENTO DE MATERIAIS
COLETA DE DADOS

7 REFERÊNCIAS

 ANTUNES, P. B. Direito Ambiental. 10.ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2007.


 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 05
set. 2023.

 BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do


Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras
providências. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm>.
Acesso em: 05 set. 2023.

 DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental: práticas


inovadoras de educação ambiental. 2ª ed. São Paulo. Editora Gaia, 2006.

 GIOVANELLI, Anderson. Triple bottom line ou tripé da sustentabilidade. 15 jun.


2015. Disponível em ˂https://logisticareversa.org/triple-bottom-line-ou-tripe-da-
sustentabilidade/˃ Acesso em: 10 out 2023.

 LEITE, E. O. Monografia jurídica. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997

 MILARÉ, E. Direito do Ambiente. 2.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.

 MUKAI, T. Direito Urbano-Ambiental Brasileiro. São Paulo: Dialética, 2002

 ONU. Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Disponível em:


<http://www.onu.org.br/rio20/img/2012/01/rio92.pdf>. Acesso em: 08 set. 2023.

 REALE, M. Lições Preliminares de Direito. 27.ed. São Paulo: Saraiva, 2003

 SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

 TRAVASSOS, E. G. A prática da educação ambiental nas escolas. Porto Alegre,


Editora Mediação, 2004.

 WAINER, A. H. Legislação Ambiental Brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense,


1999
 <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/
589791/001107013_Debates_25_anos_Rio_92.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.
Acesso em 09 set. 2023.

 Nações Unidas Brasil. Disponível em: <https://brasil.un.org/pt-br/sdgs>. Acesso em


11 set. 20203.

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