Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONSELHO EDITORIAL
Andréa Araújo do Carmo, Fabiana Brito Cantanhede, Luiz Jorge Bezerra da Silva Dias, Regina Célia de
Castro Pereira e Ariadne Enes Rocha
REVISÃO DE REDAÇÃO
Karine Costa Miranda, Itatiane Morais Póvoas Ribeiro e Kelly Fernanda de Sousa Santos
NORMATIZAÇÃO
Itatiane Morais Póvoas Ribeiro, Carliane Gomes dos Santos e Kelly Fernanda de Sousa Santos
CAPA
Ananda Brenda Sousa Figueredo, Rayan Rubens da Silva e Yuri Jorge Almeida da Silva (UEMAnet)
DIAGRAMAÇÃO/PROJETO GRÁFICO
Josimar de Jesus Costa Almeida (UEMAnet)
CDU: 502.131.1:378.4(812.1)
Itatiane Morais Póvoas Ribeiro; Andréa Araújo do Carmo; Zafira da Silva de Almeida
Cláudia Costa e Silva; Andreia de Lourdes Ribeiro Pinheiro; Kelly Fernanda de Sousa Santos; Luciana
Barros Oliveira
João Costa Gouveia Neto; Magno Roberto Serejo Rodrigues; Maíra Silva Alves
Luciana Barros Oliveira; Andreia de Lourdes Ribeiro Pinheiro; Daniele Borges de Sousa; Kelly Fernanda de
Sousa Santos; Zafira da Silva de Almeida
PERFIL AMBIENTAL DE DOCENTES QUANTO À REALIZAÇÃO DE AULAS EXPERIMENTAIS
E DO USO DE ESTRATÉGIAS PARA MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS QUÍMICOS GERADOS EM
ATIVIDADES LABORATORIAIS ................................................................................................................ 98-114
Mayane Sousa Carvalho; Davi Souza Ferreira; André Luiz Duarte Abreu; Rafaela da Conceição; Maria do
Socorro Nahuz Lourenço
Maria do Socorro Nahuz Lourenço; Mayane Sousa Carvalho; Mirlene Pereira Vitorino; Alana da Conceição Brito
Coelho; Davi Sousa Ferreira; Deivid Wesley Coutinho Silva; Rafaela da Conceição; André Luiz Duarte Abreu
Regina Célia de Castro Pereira; Francisca Suenia Alves da Cruz; Euene Ribeiro da Silva; Marcos Vinícius
Lima de Souza; Washinton Luis de Oliveira Lima
Adilson Luís Pereira Silva; João David Moreira Sousa; Marcelino Santos do Rosário; Marcos Vinicius Lima
de Sousa
Ana Clara de Sousa Braga; Domingos Lucas dos Santos-Silva; Gonçalo Mendes da Conceição; Guilherme
Sousa da Silva; Janilde de Melo Nascimento
SOCIALIZAÇÃO DO PROJETO SEMEAR PARA FLORESCER: REVITALIZANDO OS JARDINS DA UEMA,
CAMPUS COLINAS – MA ................................................................................................................................. 224-239
Ilka Márcia Ribeiro de Souza Serra; Eliza Flora Muniz Araújo; Ilma do Socorro Santana Pinheiro; Aline Silva
Varela
Janine Araújo Ferro; Igor Dias Barroso; Marcilene Carvalho Gomes; Breno Silva Torres; Yanca Carina dos
Santos Pereira; Dhyôvanna Carine Cardoso Beirão
Ligia Tchaicka; Wagner Silva Macedo; Eugênia Marques de Castro; Maria Carla Reilde Silva Ferreira; Lais
Samira Vieira Barbosa; Ana Maria Monteles Oliveira; Othyellen Silva Coelho
Walison Pereira Moura; Saymon D’ Lucas Soares Rodrigues; Alessandra de Jesus Pereira Silva; Josilene
Pereira do Nascimento; Maria de Jesus Câmara Mineiro; Suelen Rocha Botão Ferreira; Rafaella Cristine de
Souza
Luciana Barros Oliveira; Andreia de Lourdes Ribeiro Pinheiro; Daniele Borges de Sousa; Kelly Fernanda de
Sousa Santos; Zafira da Silva de Almeida
EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA A SUSTENTABILIDADE: ALÉM DOS MUROS DA UNIVERSIDADE
ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA .......................................................................................................... 315-331
Carliane Gomes dos Santos; Mayana Martins de Sousa; Itatiane Morais Póvoas Ribeiro; Kelly Fernanda de
Sousa Santos; Fabiana Brito Cantanhede; Andréa Araújo do Carmo
Kelly Fernanda de Sousa Santos; Andreia de Lourdes Ribeiro Pinheiro; Luciana Barros Oliveira; Claudia
Maria Costa e Silva; Andréa Araújo do Carmo
Mayana Martins de Sousa; Carliane Gomes dos Santos; Itatiane Morais Póvoas Ribeiro; Daniele Borges de
Sousa; Verônica Maria de Oliveira
Kelly Fernanda de Sousa Santos; Marcos Eduardo Miranda Santos; Cláudia Maria Costa e Silva; Luciana
Barros Oliveira; Andréa Araújo do Carmo; Zafira da Silva de Almeida
Daniele Borges de Sousa; Itatiane Morais Póvoas Ribeiro; Luciana Barros Oliveira; Andréa Araújo do
Carmo
PERCEPÇÃO AMBIENTAL DA COMUNIDADE ACADÊMICA DA UEMA CAMPUS PINHEIRO:
CAMPANHA DE SENSIBILIZAÇÃO PARA O GERENCIAMENTO DO RESÍDUO DE PAPEL
RESUMO
Trata-se de um projeto de Agenda Ambiental seguindo os princípios estabelecidos pela A3P que está
sendo implantado pela Comissão AGA/UEMA Pinheiro, do Centro de Estudos Superiores de Pinheiro
(CESPI). Tal projeto visa estabelecer uma mudança de hábito e diminuição dos impactos gerados pelo
descarte de resíduos de papel dentro da instituição por meio de mobilizações e ações participativas
permanentes e contínuas, e que englobem todos os segmentos. Foram realizadas análises no ambiente,
confecção de caixas para coleta, campanha de sensibilização com alunos, professores e profissionais do
corpo técnico-administrativo perante a utilização dos resíduos, assim como aplicação de um questionário
para a avaliação da percepção ambiental deles a respeito da distribuição das caixas nos diferentes espaços
do campus. Por meio dessas ações foi possível observar que as práticas no gerenciamento dos resíduos
ainda são pouco trabalhadas nos diferentes setores. Constatou-se ainda que por meio da sensibilização,
confecção e disposição das caixas foi possível notar uma grande adesão do público ao desenvolvimento
do projeto, o que foi ressaltado com os dados adquiridos com o questionário e os comentários dos
participantes a respeito do estudo. Dessa forma, as atividades foram cruciais para promover e desenvolver
ainda mais atitudes que potencializem a sustentabilidade no CESPI.
1 INTRODUÇÃO
As questões ambientais têm sido cada vez mais abordadas no decorrer dos anos, e em razão
disso são trabalhadas com mais frequência nas instituições de ensino. O fato é que a evolução na
abordagem desse conteúdo vem sendo dada pelo aumento da preocupação ambiental em relação aos
variados incidentes correlacionados à degradação do meio ambiente. Isso devido às constantes mudanças
causadas pelo impacto das condutas humanas e, que têm colocado em evidência a necessidade de
ações que visem trabalhar a relação entre homem e natureza.
Para Vitória et. al (2014), “essa consciência vem contribuindo para que haja mudanças no setor
da educação, onde através de tais mudanças, os cidadãos têm conseguido compreender melhor as
atividades humanas” (VITÓRIA et. al, 2014, p. 1), isto é notado por meio do aumento das legislações,
normas e técnicas desenvolvidas com a finalidade de se conhecer e dar encaminhamento correto aos
problemas relacionados com impactos, degradações e qualidade ambiental.
Dessa forma, muito se fala na Gestão Ambiental dentro dos ambientes de ensino para o
despertar da consciência ecológica, como sendo essencial para promover e desenvolver programas e
ações de Educação Ambiental, “mostrando-se importante para agregar diferentes áreas do conhecimento
dentro de uma perspectiva de transversalidade, integrando todos os professores, alunos e comunidade”
285
papel fundamental por serem formadoras de pensamentos e opiniões, podendo assim, potencializar a
criação e a difusão de um pensamento sustentável” (LIMA et.al, 2018, p. 83). A ação de uma IES é decisiva
para formar cidadãos capazes de compreender seus próprios impactos socioambientais. Esta influência
deve ser dada não somente por meio de grades curriculares que abrangem tais questões, mas também
por suas instalações físicas e serviços ofertados para a comunidade interna e externa (OTERO, 2010).
Nesse contexto, com o aumento relativo da geração de resíduos sólidos na sociedade, por
meio desses programas de gestão ambiental, há uma forma para ser discutida e trabalhada a temática
do manejo desses detritos dentro das instituições de ensino por meio da Educação Ambiental. Para
Soares et. al (2017, p. 41), “a educação ambiental deve envolver mudanças de hábitos e atitudes que
minimizem a quantidade de resíduos na própria fonte, reduzindo o consumo e reutilizando o que for
possível” (SOARES et. al, 2017, p. 41). Sendo assim, “Os Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos ou
PGRS, como são conhecidos, são instrumentos de implementação da política nacional que contribuem
para um maior controle da destinação dos resíduos (MMA, 2014, p. 38).
Diante dessa realidade, e cientes do papel excepcional dessa comissão para a formação de
indivíduos ecologicamente responsáveis, objetivou-se implantar um projeto de Agenda Ambiental
seguindo os princípios estabelecidos pela A3P, por meio de práticas, visando minimizar os impactos
causados pelo descarte do resíduo de papel, cuja utilização é frequente no cotidiano de servidores
2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O projeto contemplou as seguintes etapas: Análise do ambiente; Confecção das caixas para
coleta; Campanha de sensibilização e distribuição das caixas em locais específicos; e Avaliação da
Percepção ambiental acerca das caixas para coleta; que serão descritas nos próximos tópicos.
Para o desenvolvimento das ações e para possibilitar a comissão escolher os locais em que
estariam dispostas as caixas para a coleta, realizou-se uma análise nos ambientes por meio de observações
nos aspectos do meio físico das áreas administrativas e salas de aulas do campus. Atentando-se aos
problemas relacionados quanto à utilização, geração e descarte do resíduo de papel, e como esses
processos eram executados dentro desses respectivos espaços.
287
Figura 1 - Membros da Comissão AGA /UEMA Pinheiro revestindo as caixas de papelão com jornais.
De acordo com a análise do ambiente, foi possível constatar que o descarte de papel se dá com
muita frequência, e que hábitos como utilizar frente e verso, usar como rascunho, ou até mesmo reutilizar
e reciclar são poucos trabalhados dentro do centro. Mediante isso, efetuou-se a sensibilização por meio
A finalidade dessa atividade foi propor o despertar da consciência ecológica dos participantes
a respeito do uso do papel, exemplificando as diferentes formas de reduzir o consumo, como é o caso da
adesão à utilização de livros e materiais não impressos, utilização de frente e verso, uso para rascunho etc.
289
Figura 3 - A – Sensibilização no setor bibliotecário do CESPI; B – Sensibilização no setor do Laboratório
de Informática do CESPI; C – Sensibilização na turma de Pedagogia 2018.1; D – Sensibilização na sala de
Direção do Curso de Pedagogia; E – Sensibilização na turma do Curso de Ciências Biológicas 2018.1.
Nessa mesma ocasião, houve a disposição das caixas que foram colocadas em locais específicos,
sendo posicionadas 02 (duas) na Biblioteca, 01 (uma) na Secretaria, 01 (uma) no Hall da entrada, 01 (uma)
no Laboratório de informática e 01 (uma) em cada uma das 04 salas de aula ativas (Figura 4).
291
Figura 5 - Porcentagem de alunos, professores e profissionais do corpo técnico/administrativo que
responderam ao questionário.
Figura 7 - Dados referentes à pergunta: “Você acha que as caixas foram colocadas em locais de fácil acesso?”
Dessa forma, pode-se considerar que essas respostas, tanto as dissertativas quanto as objetivas,
demonstram que o projeto está sendo percebido e bem recebido pelos acadêmicos e pelos professores
e demais funcionários do corpo técnico-administrativo da instituição.
293
4 DISCUSSÃO
É notório que projetos abordando questões sustentáveis têm sido implementados com mais
frequência na sociedade, principalmente os relacionados ao gerenciamento de resíduos, como é o
caso deste. “Isso é facilmente percebido no número cada vez maior de instituições que têm aderido
ao Programa da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), do Ministério do Meio Ambiente,
que traz diretrizes para o desenvolvimento sustentável em setores administrativos” (SILVA; PINHEIRO;
ALMEIDA, 2018, p. 16).
Para Vitória et. al (2014), “as IES devem se empenhar na pesquisa e no desenvolvimento de
práticas sustentáveis, buscando, por exemplo, eliminar desperdícios, e reduzir o consumo dos recursos
naturais, necessitando para isso, de uma mudança de comportamentos daqueles que a compõe” (VITÓRIA
et. al, 2014, p. 2).
Nessa perspectiva, a implantação de projetos como este, que visem evidenciar a importância das
mudanças de hábitos no cotidiano por meio de ações de Educação Ambiental e que envolvam a participação
de todos, compreendem-se essenciais para a difusão da sustentabilidade dentro dos ambientes de ensino
e proporcionar o processo de ambientalização nesses locais. Como descrito por Araújo et. al (2016, p. 248),
“esse processo contínuo de ambientalização poderá propiciar à comunidade universitária, vivências não só
de práticas, mas também de princípios, de atitudes e valores da sustentabilidade, que sejam incorporados
pela comunidade que vive além dos seus muros” (ARAÚJO et. al, 2016, p. 248).
No entanto, “para se atingir esse fim é preciso que a sociedade compreenda o papel fundamental
que desempenha nesse processo de gerenciamento dos resíduos” (SOARES et. al, 2017, p. 40), por isso, é
essencial que programas relacionados a gestão ambiental e assim, o gerenciamento de resíduos sejam
trabalhados dentro das instituições de ensino, sejam elas escolas, universidades e outras. Na visão de
Cavalcante (2012), “a implantação de programas de cunho socioambiental em instituições públicas é
categórica para o desenvolvimento do país” (CAVALCANTE, 2012, p. 19).
Por outro lado, a análise feita nos ambientes foi crucial não somente para compreendermos a
realidade de cada um a respeito do uso do resíduo de papel, como também para a escolha dos locais que
seriam colocadas as caixas. Além disso, um dos objetivos dessa Comissão era justamente que as caixas
tivessem o máximo de visibilidade possível por todos que frequentam esses ambientes.
De acordo com Santos et. al (2018), “para desenvolver a Ambientalização é necessário haver
295
Dessa forma, objetiva-se desenvolver a Ambientalização dentro da instituição buscando
promover a interação de todos nas diferentes atividades relativas à sustentabilidade, enfatizando a
importância de cada um para esse processo. Corroborando com esse entendimento, Silva (2004) afirma
que, “com esta atitude estaremos desenvolvendo em nossa comunidade uma consciência ecológica,
adotando medidas de economia e preservação ambiental” (SILVA,2004, p. 2).
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir das ações foi possível observar, por meio da campanha de sensibilização juntamente
com a distribuição das caixas, a concordância por parte dos professores, alunos e funcionários em
participar das atividades do projeto.
Dessa forma, a continuidade do projeto “Nosso papel” é promover ainda mais mudanças
de hábitos e uma redução dos impactos gerados pelo uso de papéis dentro do campus, por meio de
mobilizações permanentes e contínuas e que englobem a participação das diferentes esferas do Centro
de Estudos Superiores de Pinheiro (CESPI). Assim, buscando, além de formar multiplicadores desse
saber ecológico e futuros tomadores de decisão, formar profissionais que incluam em suas práticas a
preocupação com as questões relacionadas ao meio ambiente.
AGRADECIMENTOS
CARDOSO, A. S.; SANTOS, M. E. M.; ALMEIDA, Z. da Silva. Gerenciamento do resíduo de papel gerado na
Universidade Estadual do Maranhão - Campus Paulo VI. In: ALMEIDA, Z. (org.). Práticas Sustentáveis
no processo de Ambientalização da Universidade Estadual do Maranhão, v. 1, São Luís: editora
UEMA, p. 126 – 145, 2016.
ARAÚJO, A. de; PADRO, V. X.; WILSON, G. da. S. Implementação do projeto benefícios da reciclagem
no Centro de Estudos Superiores de Pedreiras. In: ALMEIDA, Z.; PINHEIRO, A. L. R. (org.). Práticas
Sustentáveis no processo de Ambientalização da Universidade Estadual do Maranhão, v. 2,
São Luís: editora UEMA, p. 334 – 339, 2018.
DRUZZIAN, E. T. V.; SANTOS, R. C. Sistema de Gerenciamento Ambiental (SGA): buscando uma resposta
para os resíduos de laboratórios das instituições de ensino médio e profissionalizante. Revista
Liberato, Rio Grande do Sul, v. 7, p. 40 - 44, 2006.
297
responsabilidade para a conservação da sociobiodiversidade, v. 4, João Pessoa: editora Universitária da
UFPB, p. 28 – 31, 2011.
OTERO, G, G.P. Gestão Ambiental em instituições de ensino superior: práticas dos campi da Universidade
de São Paulo. 2010. 180p. Dissertação de mestrado (Pós-Graduação em Ciência Ambiental)
-Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.
POLIGNANO, M. V.; GODINHO, L.; ESTEVES, S. A. Gestão e Agenda Ambiental Escolar: Bacia do Rio das
Velhas, Projeto Manuelzão (Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG), p. 96, 2005.
RUPPENTHAL, J. E. Gestão Ambiental. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Rede e-Tec
Brasil, 2014. p. 128.
SOARES, J. A. S.; PEREIRA, S. S.; CÂNDIDO, G. A. Gestão de Resíduos Sólidos e Percepção Ambiental: um
estudo com Colaboradores do Campus I da Universidade Estadual da Paraíba. Revista Saúde e Meio
Ambiente – RESMA, Três Lagoas/MS, v. 4, n.1, jan. – jul., p. 39-54, 2017.
SOUSA, D. C. et. al. A importância da reciclagem do papel na melhoria da qualidade do meio ambiente.
XXXVI Encontro Nacional de Engenharia e Produção, Contribuições da Engenharia de
Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil. João Pessoa-PB, 2016.
VITÓRIA, J. M.; SILVA, T. P.; SILVEIRA, C. P. L. A Visão que as Instituições de Ensino Superior têm sobre
Gestão Ambiental. In: Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, V, (Anais). Belo Horizonte/MG – 24 a
27 de nov. 2014.