Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MACEIÓ/AL
2024/SEMESTRE
Nilson Mascarenhas Santos
MACEIÓ/AL
2024/SEMESTRE
Nilson Mascarenhas Santos
______________________________________________
Professor (a), Profa. Dra. Isabele Rejane de Oliveira Maranhão Pureza
INFORMAÇÕES GERAIS
Local: A pesquisa será realizada em uma unidade básica de saúde (UBS) José
Barbosa Leão, bairro planalto na cidade de Arapiraca.
a) Pesquisador Principal
b) Coorientador
c) Orientando
1 INTRODUÇÃO .................................................................................. 5
2 OBJETIVOS ...................................................................................... 5
2.1 Geral .............................................................................................. 5
3.2 Específicos ................................................................................... 5
3 MATERIAL E MÉTODO .................................................................. 7
3.1 Tipo de estudo .............................................................................. 7
3.2 Local da pesquisa ........................................................................ 7
3.3 Amostra ......................................................................................... 7
3.3.1 Tamanho e amostragem ............................................................. 7
3.3.2 Recrutamento dos participantes e aquisição do consentimento 7
livre e esclarecido ................................................................................
3.3.3 Critérios de inclusão .................................................................... 8
3.3.4 Critérios de exclusão ................................................................... 8
3.3.5 Razões para utilização de grupos vulneráveis ............................ 8
3.3.6 Procedimentos ............................................................................ 9
3.3.7 Relação riscos/benefícios da pesquisa, Minimização dos riscos 10
e Estratégias para o alcance dos benefícios .......................................
3.3.8 Critérios de interrupção da pesquisa e participação dos 10
participantes nos procedimentos da pesquisa .....................................
4 CRONOGRAMA .............................................................................. 11
5 ORÇAMENTO .................................................................................. 11
REFERÊNCIAS ................................................................................... 12
APÊNDICES ........................................................................................ 14
APÊNDICE A – XXXXX ....................................................................... 15
APÊNDICE B – XXXXX ....................................................................... 17
ANEXOS .............................................................................................. 19
ANEXO A - DECLARAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO, 20
INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES PARA O
DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA E SUAS
CONSEQUÊNCIAS...............................................................................
ANEXO B - DECLARAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DOS 22
MATERIAIS BIOLÓGICOS COLETADOS ..........................................
ANEXO C - DECLARAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DOS DADOS 24
COLETADOS .......................................................................................
ANEXO D - DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE CONFLITO DE 26
INTERESSE .........................................................................................
ANEXO E – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E 28
ESCLARECIDO (T.C.L.E.) ..................................................................
ANEXO F - DOCUMENTO DE SOLICITAÇÃO DE DECLÍNIO DO 30
TCLE ....................................................................................................
ANEXO G - TERMO DE ASSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO 32
(T.A.L.E.) .............................................................................................
ANEXO H - TERMO DE COMPROMISSO DE UTILIZAÇÃO DE 34
DADOS-TCUD .....................................................................................
ANEXO I - TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM E
DEPOIMENTOS .................................................................................. 36
5
1 INTRODUÇÃO
de dentes afeta a qualidade de vida relacionada à saúde bucal e a presença de múltiplas doenças
de boca, aumentando o risco de desenvolvimento de outras condições crônicas, como doenças
metabólicas e diabetes (DIBELLO, VITTORIO et al. 2023).
Estudos têm demonstrado uma associação entre sarcopenia e condições bucais adversas, como
a perda de dentes, diminuição da salivação e mucosa oral seca (KUGIMIYA, YOSHIHIRO et al.
2022). Além disso, a presença de bactérias na cavidade oral, causadoras de doenças
periodontais, pode desencadear processos inflamatórios que contribuem para a perda de massa
muscular em idosos, pois essa inflamação crônica pode levar a uma maior produção de citocinas
pró-inflamatórias, que interferem na síntese de proteínas e no funcionamento adequado das
células musculares com perda de peso corporal e depletação da musculatura esquelética
(HATTA, KODAI; IKEBE, KAZUNORI, 2021).
Nesse contexto, essas interrelações são multi dimensionais e complexas, sendo
imprescindível limitar nossa compreensão, somente nas limitações físicas, mais também sendo
necessário levar em conta elementos contextuais como raça, a privação da vizinhança e o acesso
aos cuidados de saúde oral e, recursos que são determinantes sociodemograficos subjacentes a
saúde que, provavelmente, influenciam o grau dos efeitos sinérgico dos idosos na hipofunção oral
e disfagia (ROBSON, RAELE et al., 2023). Estratégias de intervenção, como exercícios de
resistência muscular, suplementação de proteínas, cálcio e programas de saúde oral preventivos,
podem ajudar a minimizar os efeitos negativos dessas condições. Para mais, uma abordagem
multidisciplinar que envolva profissionais de saúde, incluindo médicos, dentistas, nutricionistas e
fisioterapeutas, é essencial para fornecer cuidados abrangentes e integrados aos idosos
(KANDELMAN ; PETERSEN; UEDA, 2008).
Com base na literatura atual, são poucos estudos de associação se relacionando aos
idosos com sarcopenia e suas classificações em relação a saúde oral na qualidade de vida dessa
faixa etária. Dessa forma, é fundamental uma abordagem integrada entre a qualidade de vida oral
e a sarcopenia para promover o envelhecimento saudável e prevenir complicações que possam
surgir a partir dessas condições. Logo, a relação do paciente com sarcopenia e suas
manifestações, em relação as características bucais permanece mal investigadas, principalmente
no ambiente da comunidade, podendo contribuir significativamente para melhorar a manutenção
da massa muscular e da qualidade de vida em idosos.
7
2 OBJETIVOS
2.1 Geral
3.2 Específicos
4 MATERIAL E MÉTODO
A pesquisa será realizada em uma unidade básica de saúde - José Barbosa Leão, bairro
planalto no município de Arapiraca.
8
4.3 Amostra
O tamanho da amostra foi calculado com base no ultimo senso (IBGE) do ano de 2022
sendo atualmente 234.696 pessoas no município de Arapiraca, com nível de confiança de 95%
em que 10% da amostra é formada por pessoas com idade acima de 60 anos e, uma margem de
erro de 5% sendo necessária uma amostra de 138 idosos.
ponderações entre riscos e benefícios; relevância social da pesquisa com vantagens para os
participantes do estudo, que serão devidamente explicadas aos idosos.
Serão excluídos os indivíduos que foram identificados com alguma dificuldade cognitiva
através do Mini Exame do Estado Mental (MEEM) com pontuação abaixo de 23 pontos, bem
como aqueles com amputações, problemas de visão graves ou cegueira, doenças crônicas que
poderiam causar perda de peso e os que utilizavam cadeira de rodas ou outros dispositivos de
locomoção (FOLSTEIN; FOLSTEIN; MCHUGH, 1975).
A expectativa de vida do ser humano quase dobrou de décadas passadas para os dias
atuais, aumentando a idade em todos os séculos anteriores combinados. Em 2021, no Brasil, o
levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que
pessoas com faixa etária com 60 anos ou acima disto, representam 14,7% da população
brasileira; os dados são da pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad
Continua), com números absolutos em 31,23 milhões de pessoas. Essa transição demográfica
cria obstáculos, adversidades para um modelo biopsicossocial de saúde pública. Uma vez que,
com o aumento da longevidade, existirá uma tendência, uma necessidade para identificar a
capacidade de independência das atividades básicas de vida diária, com associação na
mortalidade (RIBEIRO et al., 2022).
10
3.3.6 Procedimentos
Serão coletados dados acerca da qualidade de vida oral dos idosos, variáveis para
diagnóstico de sarcopenia e dados complementares.
Qualidade de vida oral de idosos por meio do protocolo validado Geriatric Oral
Health Assessment Index (GOHAI) (APÊNDICE A)
Será utilizado o protocolo GOHAI, traduzido e adaptado por Silva e Castellanos Fernandes
em 2001, identificado como “Índice de Determinação da Saúde Bucal Geriátrica”. Esse protocolo
é composto por 12 questões fechadas que pretendem explanar os problemas sentidos pelos
idosos em três domínios:
Cada pergunta apresenta três respostas possíveis: sempre; às vezes; nunca, recebendo os
escores 1, 2 e 3, respectivamente. A soma total dos escores assinalados compreende o valor do índice
para o sujeito, que pode variar de 12 a 36. Quanto maior o valor obtido, melhor é classificada a
autopercepção sobre o uso da prótese. Os valores entre 34 e 36 são considerados ‘ótimos’; de 31 a 33,
‘regulares’; e menores do que 30 são considerados ‘ruins.
Figura 1. Algoritmo EWGSOP para encontrar casos e fazer um diagnostico e quantificar a gravidade na prática. Os
passos do caminho são representados como Find-Assess-Cnfirm-Severity ou F-A-C-S.
Fonte: Adaptado de Cruz-Jentoft et al, 2019
O SARC-F inclui cinco componentes: força, assistência para caminhar, levantar de uma
cadeira, subir escadas e quedas. Os escores da escala variam de 0 a 10 (ou seja, 0 a 2 pontos
para cada componente; 0 = melhor a 10 = pior) e foram dicotomizados para representar o status
sintomático (4+) vs. saudável (0-3).
A equação de Lee et al será utilizada para estimar a massa muscular esquelética (MME).
Esta fórmula é sugerida como um parâmetro confiável para detectar a presença de sarcopenia e
mostra forte concordância com a Absorciometria de Raios-X de Dupla Energia (DEXA), o padrão-
ouro. Além de ser um instrumento crucial, pode ser considerado o único que pode ser usado na
saúde pública em detrimento de instrumentos de alto custo, como ressonância magnética ou
tomografia computadorizada (Rech, Cassiano et al., 2012).
Após a mensuração da MME, será calculado o Índice de Massa Muscular (IMM) a partir da
razão MME. De acordo com Janssen et al, a estatura ao quadrado foi avaliada de acordo com a
avaliação de massa muscular esquelética, que é de 10,75 kg/m2 para os homens e de 6,75
kg/m2 para as mulheres.
Força de Preensão Manual: A medida da FPM será obtida com dinamômetro hidráulico manual
(JAMAR Hydraulic Hand Dynamometer® - Model PC-5030J1, Fred Sam mons, Inc., Burr Ridge,
IL: USA), respeitando-se o protocolo recomendado pela American Association of Hand Therapists
14
(1996). Para tal, o sujeito deverá estar sentado em uma cadeira, com os ombros posicionados em
posição neutra, uma das mãos apoiadas na coxa enquanto o cotovelo do membro a ser medido
deve estar mantido flexionado em 90 graus, com antebraço em rotação neutra. Para todos os
sujeitos, a pegada do dinamômetro será ajustada individualmente, de acordo com o tamanho das
mãos de forma que a haste mais próxima do corpo do dinamômetro fique posicionada sobre as
segundas falanges dos dedos: indicador, médio e anular, conforme indicado por Desrosiers, et al.
(1995). O pico máximo será registrado em quilograma-força (Kgf), tanto para mão direita, como
para a esquerda, inferido a partir do cálculo da média aritmética de três medidas realizadas de
cada lado, respeitando-se um período de 20 segundos de repouso entre duas medidas do mesmo
lado (FIGUEIREDO et. al., 2007). A classificação da força muscular será determinada através dos
seguintes parâmetros: força de preensão manual reduzida = < 27 kg para homens e < 16 kg para
mulheres.
Timed Up and Go (TUG) : O teste de desempenho físico Timed Up and Go tem como objetivo
avaliar a capacidade de mobilidade e equilíbrio de indivíduos, especialmente idosos. O método é
composto pelo seguinte procedimento: avaliar o tempo necessário para a elevação de uma
pessoa, percorrendo três metros, dando meia volta, retornando à posição inicial e retornando à
posição inicial. O teste é realizado de acordo com o seguinte procedimento: O avaliador solicita
que o avaliador se sente em uma cadeira com a altura ideal. Ao ser instruído pelo avaliador, o
indivíduo se levanta da cadeira, caminha três metros em linha reta, vira em torno de um cone ou
15
objeto marcado, retorna à posição inicial e se deita novamente. O avaliador registra o tempo de
duração que o avaliador leva para finalizar o percurso. O tempo decorrido é um indicador de
desempenho físico, mobilidade e equilíbrio. O Timed Up and Go é um teste rápido, de fácil
aplicação em diferentes contextos clínicos, como hospitais, clínicas de reabilitação e instituições
de longa permanência. O método tem sido amplamente utilizado para a avaliação funcional de
idosos e de indivíduos com alterações motoras (PODSIADLO; RICHARDSON, 1991).
2 CRONOGRAMA
Ja
nei Fe Se No De
Mês/ Ju Ag Ou
ro ver Ma Ab Ma Jul te ve ze
nh ost tub
Ano An eir rço ril io ho mb mb mb
o o ro
o o An An An An ro ro ro
An An An
An o o o o An An An
o o o
Ações o o o o
1. Escolha do tema o
2. Levantamento da literatura O o
3. Elaboração do projeto o o o
5. Coleta de dados x o
7. Redação do TCC x
8. Entrega do TCC
9. Defesa do TCC x
3 ORÇAMENTO
REFERÊNCIAS
ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição / Deborah Riebe. [et. al.];
revisão técnica Tania Cristina Pithon-Curi. – 10. Ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ISBN: 9788527739078.
Atchison KA, Dolan TA. Desenvolvimento do Índice de Avaliação da Saúde Bucal Geriátrica. J
Dent Educ. 1990 Nov; 54(11):680-7. PMID: 2229624.
BISCHOFF, Heike A. et al. Identifying a cut‐off point for normal mobility: a comparison of the timed ‘up
and go’test in community‐dwelling and institutionalised elderly women. Age and ageing, v. 32, n. 3, p.
315-320, 2003.
Cao W, Zhu A, Chu S, Zhou Q, Zhou Y, Qu X, Tang Q, Zhang Y. Correlation between nutrition, oral
health, and different sarcopenia groups among elderly outpatients of community hospitals: a
cross-sectional study of 1505 participants in China. BMC Geriatr. 2022 Apr 16;22(1):332. doi:
10.1186/s12877-022-02934-7. PMID: 35428189; PMCID: PMC9013090.
CONNOLLY, K., CUNNINGHAM, C., MURPHY, N. et al. Prevalence of sarcopenia and associated
factors in older adults attending a day hospital service in Ireland. Eur Geriatr Med 12, 851–862
(2021). https://doi.org/10.1007/s41999-021-00463-x.
DESROSIERS, J. et al. Normative data for grip strength of elderly man and woman. Am J Occup
Ther. 1995; 49: 637-44.
Dodds RM, Syddall HE, Cooper R, Benzeval M, Deary IJ, Dennison EM, et al (2014) Força de
preensão ao longo do curso de vida: dados normativos de doze estudos britânicos. PLoS ONE 9(12):
E113637. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0113637.
Fried LP, Cohen AA, Xue QL, Walston J, Bandeen-Roche K, Varadhan R. A síndrome da fragilidade
física como transição da sinfonia homeostática para a cacofonia. Nat Envelhecimento. Janeiro
de 2021; 1(1):36-46. DOI: 10.1038/s43587-020-00017-z. EPub 2021 14 de janeiro. PMID: 34476409;
PMCID: PMC8409463.
FOLSTEIN, M. F.; FOLSTEIN, S. E.; MCHUGH, P. R. “Mini-mental state”. A practical method for
grading the cognitive state of patients for the clinician. Journal of Psychiatric Research, v. 12, n. 3,
p. 189–198, nov. 1975.
6
MALMSTROM, T. K., Miller, D. K., Simonsick, E. M., Ferrucci, L., and Morley, J. E. (2016) SARC-F: a
symptom score to predict persons with sarcopenia at risk for poor functional
outcomes. Journal of Cachexia, Sarcopenia and Muscle, 7: 28–36. doi: 10.1002/jcsm.12048.
NIERAT, M.-C. et al. When Breathing Interferes with Cognition: Experimental Inspiratory Loading
Alters Timed Up-and-Go Test in Normal Humans. PLOS ONE, v. 11, n. 3, p. e0151625, 15 mar. 2016.
.
FREITAS,, ISMAEL. Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
corporal /.São Paulo: CREF4/SP, 2018. (Selo Literário 20 anos da Regulamentação da Profissão de
Educação Física, 11).
Kandelman D, Petersen PE, Ueda H. Oral health, general health, and quality of life in older
people. Spec Care Dentist. 2008 Nov-Dec;28(6):224-36. doi: 10.1111/j.1754-4505.2008.00045
Kugimiya, Y., Iwasaki, M., Ohara, Y., Motokawa, K., Edahiro, A., Shirobe, M., Watanabe,
Y., Taniguchi, Y., Seino, S., Abe, T., Obuchi, S., Kawai, H., Kera, T., Fujiwara, Y., Kitamura,
A., Ihara, K., Kim, H., Shinkai, S., e Hirano, H. (2023) Associação entre sarcopenia e funções
orais em idosos comunitários: um estudo transversal, Journal of Cachexia, Sarcopenia and
Muscle, 14, 429–438, https://doi.org/10.1002/jcsm.13145
JANSSEN, Ian et al. Skeletal muscle cutpoints associated with elevated physical disability risk in older
men and women. American journal of epidemiology, v. 159, n. 4, p. 413-421, 200
5
Lamster, I.B., Asadourian, L., Del Carmen, T. and Friedman, P.K. (2016), The aging mouth:
differentiating normal aging from disease. Periodontol 2000, 72: 96-
107. https://doi.org/10.1111/prd.12131.
PONTES, Victor. Sarcopenia: rastreio, diagnóstico e manejo clínico. Journal of Hospital Sciences.
2022;2(1) 4-14. https://jhsc.emnuvens.com.br/revista.
Petermann-Rocha F., Balntzi V., Gray S. R., Lara J., Ho F. K., Pell J. P. e Celis-Morales C.
(2022) Prevalência global de sarcopenia e sarcopenia grave: uma revisão sistemática
e meta-análise, Journal of Cachexia, Sarcopenia and Muscle, 13, 86–
99, https://doi.org/10.1002/jcsm.12783.
PILLATT, A.P.; NIELSSON, J.; SCHNEIDER, R.H. Efeitos do exercício físico em idosos
fragilizados: uma revisão sistemática. Fisioterapia e Pesquisa, v. 26, n. 2, pp. 210-217, 2019. DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-2950/18004826022019
Robison R, Focht Garand KL, Affoo R, Yeh CK, Chin N, McArthur C, Pulia M, Rogus-Pulia N. Novos
horizontes na compreensão da saúde bucal e da função de deglutição no contexto da
fragilidade. Envelhecimento Etário 1 fev 2023; 52(2):AFAC276. DOI: 10.1093/ageing/afac276. PMID:
36735843; PMCID: PMC9897303
RECH, C. R. et al.. Validade de equeções antropométricas para estimar a massa muscular em idosos.
Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 14, n. 1, p. 23-31, 2012.
JANSSEN, Ian et al. Skeletal muscle cutpoints associated with elevated physical disability risk in older
men and women. American journal of epidemiology, v. 159, n. 4, p. 413-421, 2004.
WORLD HEALTH ORGANIZATION et al. Physical status: The use of and interpretation of
anthropometry, Report of a WHO Expert Committee. World Health Organization, 1995.
0
Tanaka T, Hirano H, Ohara Y, Nishimoto M, Iijima K. Oral Frailty Index-8 in the risk
assessment of new-onset oral frailty and functional disability among community-dwelling
older adults. Arch Gerontol Geriatr. 2021 May-Jun;94:104340. doi:
10.1016/j.archger.2021.104340. Epub 2021 Jan 19. Erratum in: Arch Gerontol Geriatr. 2021
Sep-Oct;96:104466. PMID: 33529863.
SERGI, Giuseppe; DE RUI, Marina. Et al., Egle (2015). Assessing appendicular skeletal
muscle mass with bioelectrical impedance analysis in free-living Caucasian older adults.
Clinical Nutrition, 34(4), 667–673. https://doi.org/10.1016/j.clnu.2014.07.010.
GOULD, Haslinda et al. Total and appendicular lean mass reference ranges for Australian men
and women: the Geelong osteoporosis study. Calcified tissue international, v. 94, p. 363-372,
2014.
PODSIADLO, Diane; RICHARDSON, Sandra. The timed “Up & Go”: a test of basic functional
mobility for frail elderly persons. Journal of the American geriatrics Society, v. 39, n. 2, p.
142-148, 1991.
Página 0 de 28
1
APÊNDICES
Página 1 de 28
2
APÊNDICE A
Elaborado por Atchison e Dolan (1990), traduzido e adaptado para utilização no Brasil por
Silva e Castellanos Fernandes (2001), identificando-se como “Índice de Determinação da
Saúde Bucal Geriátrica
ÀS
Nos últimos três meses: SEMPRE NUNCA
VEZES
1. Diminuiu a quantidade de alimentos ou mudou o tipo
de alimentação por causa dos seus dentes?
2. Teve problemas para mastigar alimentos?
3. Teve dor ou desconforto para engolir alimentos?
4. Mudou o seu modo de falar por causa dos problemas
da sua boca?
5. Desconforto ao comer algum alimento?
6. Deixou de se encontrar com outras pessoas por causa
da sua boca?
7. Sentiu-se satisfeito ou feliz com a aparência da sua
boca?
8. Teve que tomar medicamentos para passar a dor ou o
desconforto da sua boca?
9. Teve algum problema na sua boca que o deixou
preocupado?
10. Chegou a sentir-se nervoso por causa dos problemas
na sua boca?
11. Evitou comer junto de outras pessoas por causa de
problemas na boca?
12. Sentiu os seus dentes ou gengivas ficarem sensíveis
a alimentos ou líquidos?
Página 2 de 28
3
APÊNDICE B
APÊNDICE C
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
Data da entrevista:__/__/2017.
4- Grau de Escolaridade:
(1) Ótima
(2) Boa
(3) Regular
(4) Ruim
Página 3 de 28
4
Página 4 de 28