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Número de páginas: 12
Dirigido ao docente: Eugénio Fernando Alexandre
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos gerais Formatação paragrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 5
1.1. OBJECTIVOS......................................................................................................................... 6
2.8. Reg. sobre Qualidade Ambiental (Decreto nº18/2004) Regulamenta o Artigo 10º da Lei ..... 9
2.9. Lei de Florestas e Fauna Bravia (Lei nº 10/99, datada de 7 de Julho) .................................... 9
2.11. Reg. da Lei de Florestas e Fauna Bravia (Decreto nº 12/2002, de 6 de Junho) .................. 9
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I. INTRODUÇÃO
Com efeito, iniciaremos com uma breve abordagem à forma como a Lei do Ambiente se
encontra estruturada, para depois seguirmos na tentativa de dar resposta a algumas questões
essenciais: i) a quem se aplica; ii) que tipo de bens visa proteger; iii) que situações pretende
acautelar; e iv) como leva a cabo esta protecção. Para, por fim, estarmos aptos a tecer
algumas considerações sobre a aplicabilidade, ou não, das soluções apresentadas pela mesma
no ordenamento jurídico moçambicano.
Introdução;
Desenvolvimento do trabalho;
Conclusão e a sua respectiva referência Bibliográfica.
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1.1. OBJECTIVOS
1.1.1. Objectivo Geral
Conhecer Constituição Jurídico-Ambiental Moçambicano
1.2. Metodologia
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II. CONCEITOS BÁSICOS
2.1. Política Nacional
Política Nacional do Meio Ambiente e cria o Sistema Nacional do Meio Ambiente, já que
define o meio ambiente como “o conjunto de condições, leis, influências e interacções de
ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”.
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• O Desenvolvimento sustentável em Moçambique tem como meta a erradicação da pobreza,
melhoria da qualidade de vida e redução de danos ambientais.
• Estabelece uma norma geral que proíbe a realização de todas as actividades que causam
danos ambientais e que excedam os limites legalmente definidos (com particular destaque
para a poluição);
• Estipula normas especiais para a protecção do meio ambiente (em particular a protecção da
biodiversidade);
Para qualquer actividade que possa ter impacto directo ou indirecto sobre o ambiente e este
processo está regido pelo Regulamento sobre o Processo de Avaliação do Impacto Ambiental
(Decreto nº 45/2004 de 29 de Setembro e Decreto nº 42/2008 de 4 de Novembro).
• A licença ambiental é emitida com base na Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) que
deve preceder a concessão de quaisquer outras licenças exigidas por lei para cada um dos
casos (Artigos 15º e 16º da Lei do Ambiente).
• Este Regulamento estabelece os parâmetros de qualidade para a água para consumo humano
e os procedimentos visando ao seu controlo, deforma a proteger os consumidores contra
quaisquer efeitos nocivos de qualquer contaminação que possa ocorrer nas várias fases do
sistema de abastecimento de água.
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2.7. Regulamento para a Prevenção da Poluição e Protecção do Ambiente Marinho e
Costeiro (Decreto nº 45/2006, de 30 de Novembro)
• O presente Regulamento tem por objecto prevenir e limitar a poluição derivada das
descargas ilegais efectuadas por navios, plataformas ou por fontes baseadas em terra, ao largo
da costa moçambicana bem como o estabelecimento de base legais para a protecção e
conservação das áreas que constituem domínio público marítimo, lacustre e fluvial, das praias
e dos ecossistemas frágeis.
Sobre a qualidade ambiental e os padrões de qualidade ambiental relativos ao ar, água e solo,
estabelecem os padrões de qualidade ambiental e os padrões de emissão de efluente para
águas receptoras, tecnologias, sistemas e métodos de tratamento.
Esta lei define zonas de protecção, tais como parques nacionais, reservas nacionais e zonas de
uso e zonas de valor histórico e cultural.
Este regulamento define uma lista de animais protegidos - por exemplo os dugongos, certas
espécies de aves costeiras e marinhas e tartarugas marinhas.
Importa referir que podemos constatar que os danos ambientais ocorrem, diariamente, e os
seus efeitos são notórios e evidentes, como tal, entendemos que a prevenção ainda é
“insuficiente”.
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Em consequência, cada vez mais, sente-se a necessidade de se recorrer a conceitos como
reparação e compensação. E aí, deparamo-nos com um problema: é que, no que a isto
respeita, as figuras previstas em sede de Lei do Ambiente são, absolutamente, ineficazes.
Senão vejamos, não obstante haver quem afirme que o artigo 26.º da Lei do
Ambiente, referente à responsabilidade objectiva, tem eficácia imediata não
carecendo de ser regulamentado para ser aplicado, esta dita eficácia não
corresponde, necessariamente, à viabilidade de aplicação do mesmo, uma vez
que os conceitos por si adoptados “danos significativos” e “actividades
especialmente perigosas”, por serem demasiado amplos, são difíceis, senão
mesmo impossíveis, de serem aplicados sem regulamentação própria. LE
(2023)
No ordenamento jurídico de Moçambique em relação ao ambiente, são puníveis os
infractores de acordo com o crime por estes praticados, abaixo iremos ilustrar de forma
resumida alguns deles.
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IV. CONCLUSÃO
Com efeito, no que respeita à matéria da prevenção do dano, mais especificamente, no que
respeita à definição da actuação da administração, verifica-se que as figuras previstas na Lei
do Ambiente – Licenciamento Ambiental, Avaliação de Impacto Ambiental e Auditoria
Ambiental – encontram-se regulados em lei específica.
Ou seja, quanto à prevenção do dano verificamos que a Lei do Ambiente é válida e eficaz
apesar de ainda precisar melhorias.
Pelo que, face à dificuldade apresentada, a opção tem sido a de recorrer à responsabilidade
por culpa, quando foi, precisamente, esta solução que o legislador tentou evitar aquando da
elaboração da Lei do Ambiente.
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V. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
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