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Sumário

CÓDIGOS METEOROLÓGICOS
METAR E SPECI
GRUPO DE IDENTIFICAÇÃO
ALCANCE VISUAL NA PISTA (RVR)
CAVOK
TAF
GRUPOS DE IDENTIFICAÇÃO
NUVENS
Resumão 09
CÓDIGOS METEOROLÓGICOS

Os símbolos exibidos na tabela abaixo poderão ser encontrados nas Cartas SIGWX
(Cartas de Prognóstico de Tempo Significativo).
METAR E SPECI
METAR: é o nome do código utilizado para a descrição completa das condições
meteorológicas observadas em um aeródromo. É reportado em intervalos regulares.

SPECI: é o nome do código utilizado para a descrição completa das condições


meteorológicas quando ocorrerem variações significativas entre os intervalos das
observações regulares.
Os códigos METAR e SPECI contêm as seguintes informações na sequência:
- grupos de identificação
- vento à superfície
- visibilidade
- alcance visual na pista (quando houver)
- tempo presente
- nuvens (ou visibilidade vertical, se for o caso)
- temperaturas do ar e do ponto de orvalho
- pressão (QNH)
- informações suplementares inclusão condicional, se for o caso, tempo
recente, cortante do vento, temperatura da superfície do mar e estado do
mar

GRUPO DE IDENTIFICAÇÃO
1. Identificador do tipo de mensagem: indica se refere-se a um METAR ou SPECI

2. Indicador de localidade: código ICAO da localidade

3. Dia e horário da observação: dia (ex.: 13) e hora e minutos UTC da observação
seguido da letra indicadora Z (ex.: 1000Z)
Quando a palavra AUTO for inserida antes do grupo de vento indica que a mensagem
METAR ou SPECI foi gerada por uma estação automática sem a intervenção humana.
Somente aplicável em horários que o aeródromo não estiver em funcionamento.

4. VENTO À SUPERFÍCIE:
Vento normal: normalmente, teremos um grupo de cinco algarismos indicando o vento
médio dos dez minutos precedentes à observação, seguido da unidade usada (kt). Os três
primeiros algarismos indicam a direção e os dois últimos, a velocidade. Exemplo:
31015KT.
Vento de rajada: se durante os dez minutos precedentes à observação, o vento de
rajadas exceder a velocidade média de 10 kt(18 Km/h) ou mais, esta rajada será reportada
inserindo-se a letra G (gusts/rajadas), seguida do valor da rajada. Exemplo: 31015G27KT
Vento com direção variável: se durante os dez minutos precedentes à observação, as
variações da direção do vento forem de 60º ou mais, porém menos que 180º, e a
velocidade média do vento for igual ou maior que 3 kt, as duas direções extremas deverão
ser informadas na ordem do sentido dos ponteiros do relógio, com a letra V inserida
entre as duas direções. Exemplo: 31015G27KT 280V350 Se a variação total da direção for
de 60º ou mais, porém menos de 180º com velocidade inferior a 3 kt, será informado a
sigla VRB mais a velocidade do vento. Exemplo: VRB02KT Se a variação da direção for de
180º ou mais com qualquer valor de velocidade, será informado a sigla VRB mais a
velocidade do vento. Exemplo: VRB23KT
Vento calmo: será codificado 00000 seguido da unidade de velocidade. Exemplo:
00000KT
O vento informado no METAR será sempre em relação ao norte verdadeiro.

5. TEMPO PRESENTE:
Quando existir um fenômeno a ser reportado, codifica-se o tempo presente
considerando-se a tabela abaixo.
No METAR com lado temos o tempo presente TSRA. Isso indica que existe trovoada
(TS) e chuva (RA) moderada (ausência de sinal).
Se forem observados mais que um fenômeno, serão codificados grupos separados,
exceto se existir mais que uma forma de precipitação, devendo esta ser combinada num
único grupo com o tipo de precipitação dominante reportado na frente.
Exemplos:
- mais que um fenômeno: chuvisco leve e nevoeiro, codifica-se -DZ FG
- precipitação: chuva moderada e neve com predominância de neve, codificase SNRA

6. VISIBILIDADE:
Será sempre informada a visibilidade predominante em metros. Visibilidade
predominante é aquela que, segundo critérios para definição de visibilidade, cobrir pelo
menos, a metade do horizonte, em setores contíguos ou não. Exemplo: 6000 (seis mil
metros de visibilidade). Além da visibilidade predominante, será informada a
visibilidade mínima quando esta for inferior a 1.500 metros ou inferior a 50% da
predominante. Será notificada esta visibilidade e sua direção geral em relação ao
aeródromo, indicando um dos pontos cardeais ou colaterais. Exemplos:
8.000 m de predominante e 1.400 m no setor sul. (8000 1400S)
6.000 m de predominante e 2.800 m no setor nordeste. (6000 2800NE)
Quando a visibilidade for igual ou superior a 10 km, esta será informada como 9999.

ALCANCE VISUAL NA PISTA (RVR)


Quando o RVR puder ser determinado e for informado, o grupo será formado pela letra
R seguida do designador de pista e de uma barra (/) seguida do RVR em metros. Exemplo:
R10/1100 (RVR na pista 10, 1.100 metros).
Caso as variações dos valores mostrem uma tendência ascendente (U) ou descendente
(D), esta será indicada por “U” ou “D”, respectivamente. Se não houver qualquer
tendência significativa, será usado “N”. Quando não se dispuser de informações relativas
a tendências, não será incluída nenhuma das letras anteriores. Exemplo: R12/1100U (RVR
na pista 12, 1.100 metros com tendência a aumentar)

7. NUVENS:
Sob circunstâncias normais, os grupos de nuvens são formados por 6 dígitos.
Os três primeiros dígitos indicam a quantidade de nuvens:
FEW (few; poucas): 1 a 2 oitavos (1/8 a 2/8)
SCT (scattered; esparso): 3 a 4 oitavos (3/8 a 4/8)
BKN (broken; nublado): 5 a 7 oitavos (5/8 a 7/8)
OVC (overcast; encoberto): 8 oitavos (8/8)
Os três últimos dígitos indicam a altura da base da nuvem em unidades de 100 pés.
Exemplo: 3/8 de Stratocumulus com base a 1.850 pés será codificado como SCT018.
Obs.: a altura da base será arredondada para menos, neste caso para 1.800 pés.
Os tipos de nuvens não serão identificados, exceto os das nuvens convectivas
significativas. Nuvens convectivas significativas são:
- cumulonimbus, indicado por CB
- cumulus de grande extensão vertical, indicado por TCU
O grupo de nuvens poderá ser repetido para informar diferentes camadas ou massas
de nebulosidade; o número de grupos, normalmente, não excederá a três, exceto quando
existirem nuvens convectivas significativas.
Exemplo: FEW005 FEW010CB SCT018 BKN025
CAVOK
O termo CAVOK substituirá as informações sobre visibilidade, alcance visual na pista,
tempo presente e nuvens quando ocorrerem, simultaneamente, no momento da
observação, as seguintes condições:
- visibilidade: 10 Km ou mais
- nenhuma nuvem abaixo de 1.500 metros (5.000 pés) ou abaixo da altitude mínima
mais elevada do setor, destes valores o maior, nenhum Cumulonimbus
- nenhuma condição meteorológica significativa para a aviação
Quando não houver nebulosidade e o termo CAVOK não for apropriado, será usada a
abreviatura SKC (sky clear). Quando os termos CAVOK e SKC não forem apropriados,
será usada a abreviatura NSC (No Signicant Clouds).

8. TEMPERATURAS DO AR E DO PONTO DE ORVALHO:


As temperaturas do ar e do ponto de orvalho observadas, cada uma com dois
algarismos, são arredondadas para os valores inteiros mais próximos, em graus Celsius.
Temperaturas negativas serão precedidas pela letra “M”.
Exemplo: 20/18 -> temperatura de 20ºC e ponto de orvalho de 18ºC.
10/M01 -> temperatura de 10ºC e ponto de orvalho de -1ºC.

9. PRESSÃO (QNH):
O último grupo da parte principal indica o QNH arredondado para o hectopascal
inteiro imediatamente abaixo. O grupo é formado pela letra Q seguida por quatro
algarismos. Exemplo: Q1011 -> pressão de 1011 Hpa.
TAF
O código TAF é uma descrição completa das condições meteorológicas previstas em
um aeródromo durante o período de validez, incluindo qualquer mudança considerada
significativa para as operações aéreas. Contém informações específicas apresentadas
numa ordem fixa.
Devido às características das variáveis meteorológicas no espaço e no tempo e às
limitações causadas pelas técnicas de previsão e pela definição de algumas daquelas
variáveis, os valores específicos incluídos na previsão devem ser entendidos pelos
usuários como a melhor probabilidade de ocorrência ou mudança esperada durante o
período de validez. Similarmente, quando a hora de ocorrência ou mudança de uma
variável é incluída na previsão, esta hora deve ser entendida como a mais provável. O
período de validez do TAF é de 12 horas para atender ao planejamento operacional de
voos para aeródromos nacionais e de 24 ou 30 horas para aeródromos internacionais. O
TAF tem períodos de validez iniciando-se às 0000, 0600, 1200 e 1800 UTC.
O código TAF contém as seguintes informações na sequência:
- grupos de identificação
- vento à superfície previsto
- visibilidade horizontal predominante prevista
- tempo significativo previsto
- nuvens previstas (ou visibilidade vertical prevista, se for o caso)
- temperaturas previstas
- grupos de mudanças significativas previstas
- código do previsor que confeccionou a previsão

GRUPOS DE IDENTIFICAÇÃO
1. Identificador do tipo de mensagem: indica que refere-se a um TAF

2. Indicador de localidade: código ICAO da localidade

3. Dia e horário de confecção da previsão: dia (ex.: 10) e hora e minutos UTC da
observação seguido da letra indicadora Z (ex.: 1030Z)
4. Dia e hora de início do período de validez/término de validez: dia (ex.: 10) e hora (ex.:
12 -> indica 12:00Z) do início do período de validez e em seguida o dia e hora do término
do período de validez (ex.: /1112 -> dia 11 as 1200Z).

5. VENTO À SUPERFÍCIE PREVISTO:


Indica a direção média e a velocidade média (kt) do vento previsto. A codificação segue
os mesmos padrões analisados na item anterior (METAR e SPECI).

6. VISIBILIDADE HORIZONTAL PREDOMINANTE PREVISTA:


Indica a visibilidade prevista, expressa em metros. A codificação segue os mesmos
padrões analisados no item anterior (METAR e SPECI).

7. NUVENS PREVISTAS OU VISIBILIDADE VERTICAL PREVISTA:


Indica o grupo de nuvens previstas. A codificação segue os mesmos padrões analisados
no item anterior (METAR e SPECI).

8. TEMPERATURAS PREVISTAS:
Para indicar a previsão de temperaturas máximas e mínimas para a hora indicada são
utilizados os indicadores TX, para a temperatura máxima prevista, e TN, para a
temperatura mínima prevista.
Este grupo é utilizado para, dentro do período de validez do TAF, informar as
temperaturas máxima e mínima previstas, com as respectivas datas e horas de ocorrência,
conforme a ordem de ocorrência.
Exemplo: TX28/1018Z TN20/1109Z --> neste exemplo teremos uma temperatura máxima
prevista de 28ºC às 1800 UTC, do dia 10, e uma temperatura mínima prevista de 20ºC às
0900 UTC, do dia 11.

9. MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS PREVISTAS:


Grupo FM
Quando um conjunto de condições de tempo prevalecente for esperado mudar
significativamente para outro conjunto de condições, o grupo FM (FM = from/a partir de)
acrescido da data, hora e minutos da ocorrência, será usado para indicar o início de uma
parte independente da previsão. Todas as condições prevalecentes previstas dadas antes
do grupo FM são substituídas pelas novas condições.
Exemplo: TAF SBPA 130530Z 1312/1412 31015G27KT 8000 RA FEW005 FEW015TCU
SCT018 BKN025 TX28/1318Z TN20/1409Z FM131800 27017KT 4000 RA BKN025
Neste exemplo, A PARTIR das 18:00Z do dia 13, as condições prevalecentes previstas
serão: vento de 270 graus com 17 nós, visibilidade de 4000 metros, chuva moderada e céu
nublado a 2500 pés.

Grupo BECMG
Os grupos BECMG (BECMG = becoming/tornando-se) indicam mudanças nas
condições meteorológicas previstas, numa variação regular ou irregular de tempo
específico, dentro do período. Esse período normalmente não excede de 2 horas e em
nenhum caso pode exceder de 4 horas.
Este grupo é seguido por grupos que descreverão somente os elementos que são
previstos mudar significativamente. Entretanto, no caso da nebulosidade, todos os
grupos de nuvens, incluindo a(s) camada(s) significativa(s) que se prevê(eem) que não
mudará(ão), são informados.
A não ser que outros grupos sejam usados, as condições dadas após BECMG são
previstas prevalecer até o fim do período de validez do TAF.
Exemplo: TAF SBFL 130530Z 1312/1412 31015G27KT 8000 SHRA BKN025 TX28/1318Z
TN20/1409Z BECMG 1400/1402 4000 BKN010
Neste exemplo, as condições previstas para o período do dia 14, das 0200 às 1200 UTC
são:
- vento: 31015G27KT (utiliza-se o vento anterior ao BECMG pois este elemento não
estava previsto mudar)
- visibilidade: 4.000 metros
- condições de tempo: pancada de chuva moderada (elemento contido antes do
BECMG)
- nuvens: nublado com base a 1.000 pés

Grupo TEMPO
Os grupos TEMPO indicam flutuações temporárias frequentes ou não para as
condições meteorológicas que podem ocorrer a qualquer momento durante o período. As
condições seguintes a estes grupos são esperadas durarem menos que uma hora em cada
situação e, no total, menos que a metade do período indicado.
Exemplo: TAF SBCT 101030Z 1012/1112 24003KT 9999 SCT015 TX28/1018Z TN20/1109Z
TEMPO 1018/1024 4000 +SHRA BKN012
Este TAF indica a previsão temporária de redução na visibilidade para 4.000 metros,
pancada de chuva forte e aumento de nebulosidade com redução na altura, entre 1800 e
2400 UTC, do dia 10.

Se uma flutuação temporária for prevista durar uma hora ou mais e/ou os períodos de
flutuações somarem a metade ou mais do período total, estas condições serão as
predominantes e os grupos BECMG serão usados.
Grupo PROB
Quando a confiança nos valores alternativos da previsão não for suficiente, mas o
elemento previsto for considerado significativo para as operações, os grupos PROBxx
serão usados. O “xx” após PROB indica a porcentagem da probabilidade de ocorrência e
somente pode ser de 30% ou 40%. O grupo PROB é sempre seguido pelo grupo horário
ou pelo grupo de mudança TEMPO.
Exemplo 1: TAF SBPA 101030Z 1012/1112 27003KT 3000 BR SCT008 TX28/1018Z
TN20/1109Z BECMG 1100/1102 1500 BR BKN004 PROB30 1104/1106 0800 FG
Neste exemplo o TAF mostra que poderá haver uma redução na visibilidade para 1500
metros e um aumento de nebulosidade, porém com decréscimo na altura da base, no
período de 0000 a 0200 UTC (grupo BECMG), do dia 11, permanecendo nestes valores até
1200 UTC; existindo uma probabilidade de 30% de ocorrência de nevoeiro restringindo a
visibilidade a 800 metros, no período de 0400 a 0600 UTC, do dia 11.
Exemplo 2: TAF SBCT 101030Z 1012/1112 24003KT 9999 SCT015 TX28/1018Z TN20/1109Z
TEMPO 1018/1024 4000 +TSRA BKN010CB PROB40 TEMPO 1020/1022 TSRA
Neste exemplo, o TAF mostra que poderá haver uma redução na visibilidade para 4.000
metros, devido à ocorrência de trovoada com chuva forte, havendo um aumento de
nebulosidade, porém com decréscimo na altura da base e ocorrência de nuvens CB, no
período de 1800 a 2400 UTC, do dia 10; existindo uma probabilidade de 40% de ocorrência
de trovoada com chuva moderada, no período de 2000 a 2200 UTC, do dia 10.

Adota-se que, se a probabilidade de ocorrência for de 50% ou mais, a confiança é alta e


os valores alternativos serão indicados pelos grupos FM, BECMG ou TEMPO.

O grupo TEMPO significa que flutuações poderão ocorrer num espaço de tempo menor
que a metade do período, não devendo ser confundido com a probabilidade de 30% ou
40%. Esse grupo indica que as flutuações temporárias acontecerão; o grupo PROB indica
que existe somente uma probabilidade de que elas ocorram.
NUVENS
A seguir os principais tipos de nuvens e os seus efeitos no voo.
As tabelas abaixo exibem as abreviaturas utilizadas para descrever as nuvens nas
mensagens e cartas meteorológicas. Nas cartas, as alturas das nuvens são indicadas em
FL, topo sobre a base. Quando "XXX" for usado, topos ou bases estarão fora da camada a
que se refere a carta.
DENIS BIANCHINI

Denis Bianchini nasceu em São Paulo em julho de 1982. Iniciou sua carreira na aviação
no início de 2000 e desde então acumulou aproximadamente 8000 horas de voo.
Atualmente trabalha na Gol Linhas Aéreas como comandante do Boeing 737-700/800.
Paralelamente à aviação administra as empresas Bianch.com e a Editora Bianch.
EDITORA BIANCH

A Editora Bianch é uma empresa que foi criada com o objetivo de proporcionar
materiais de alta qualidade para o treinamento de pilotos. Após constatarmos uma
imensa lacuna no setor literário relacionado à aviação, mais especificamente na área de
treinamento, decidimos ingressar neste mercado, visando trazer aos pilotos um novo
conceito de treinamento e estudo da parte teórica que um piloto necessita.
Todo material editado pela Editora Bianch é cuidadosamente elaborado, utilizando
como referência importantes obras literárias publicadas nos Estados Unidos e Europa,
para que o aluno no Brasil possa estudar por um material rico em informações
atualizadas e de acordo com todo o conteúdo especificado pelo órgão que regula a
aviação civil brasileira, a ANAC.
A nossa principal preocupação ao iniciar o desenvolvimento destes livros era a
linguagem e a forma com que as informações seriam transmitidas ao leitor. Por ser um
tema muito técnico e específico, não queríamos publicar livros com uma leitura muito
carregada, sob pena de torná-los desinteressantes e cansativos ao leitor. Portanto, você
perceberá que a escrita é feita de uma forma simples e direta, como se o aluno estive-se
conversando com o professor. Buscamos também, sempre aliar os textos à gráficos e
figuras, pois acreditamos que isso tem um papel fundamental na absorção do conteúdo
que foi estudado.
Temos a certeza que o nosso trabalho irá proporcionar aos alunos e futuros
comandantes da aviação brasileira uma base sólida para que, ao iniciar a fase prática, ou
o voo propriamente dito, este aluno tenha o conhecimento necessário para empregar em
voo o que aqui foi aprendido.
Denis Bianchini
Editor-chefe
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