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1º Trabalho de Campo
Codigo: 708224037
Docente:
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Tete, Outubro de 2022
Folha de feedback
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icas bibliográfica
Recomendações de melhoria:
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Índice
Introdução...................................................................................................................................5
Objectivos...................................................................................................................................6
Objectivos gerais.....................................................................................................................6
Objectivos específicos.............................................................................................................6
Metodologia................................................................................................................................6
Desenvolvimento........................................................................................................................7
Conclusão..................................................................................................................................11
Bibliografia...............................................................................................................................12
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Introdução
5
Objectivos
Objectivos gerais
Objectivos específicos
Metodologia
6
Desenvolvimento
1. Resposta: O ecossistema pode ser definido como um sistema composto pelos seres
vivos (meio biótico) e o local onde eles vivem (meio abiótico, onde estão inseridos
todos os componentes não vivos do ecossistema como os minerais, as pedras, o clima,
a própria luz solar, e etc.) e todas as relações destes com o meio e entre si.
Para que se possa delimitar um “sistema ecológico” ou ecossistema é fundamental que levar
em considerações quatro componentes principais: fatores abióticos, que são os componentes
básicos do ecossistema; os seres autótrofos, geralmente as plantas verdes, capazes de
produzir seu próprio alimento através da síntese de substâncias inorgânicas simples; os
consumidores, heterotróficos – que não são capazes de produzir seu próprio alimento, ou
seja, os animais que se alimentam das plantas ou de outros animais; e os decompositores,
também heterotróficos, mas que se alimentam de matéria morta.
2.
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Cadeia alimentar é a sequência linear de alimentação desde os produtores até os diversos tipos
de consumidores. É pela cadeia que a energia e a matéria passam aos diferentes seres vivos.
Porém as relações alimentares de um ecossistema não são simples cadeias alimentares. Em
geral cada nível trófico é representado por diversas espécies, podendo cada qual alimentar-se
de organismos pertencentes a dois ou mais níveis tróficos, estabelecendo-se assim teias
alimentares. As plantas verdes e as algas unicelulares verdes são chamadas seres autocríticos
(auto= si próprio, trofo= alimento), pois consegue fabricar as moléculas orgânicas a partir de
substâncias minerais ou inorgânicas como, a águas, o gás carbónico e sais minerais. Por meio
deste processo chamada fotossínteses, a energia luminosa do sol, absorvida por uma
substância chamada clorofila é armazenada nas ligações químicas das moléculas orgânicas
formadas, a fotossíntese produz alem disso, liberta molécula de oxigénio para o ambiente.
Teia alimentar é o conjunto das relações alimentares entre populações de um ecossistema. Sua
representação demonstra a complexidade das transferências de matéria e energia. Ela se
completa com a inclusão dos decompositores que são indispensáveis para o equilíbrio do
ecossistema. A teia alimentar representa o máximo de relações entre os componentes de uma
comunidade.
A área de estudo é uma das principais ilhas costeiras do norte catarinense. As identificações
demonstraram a predominância de algumas espécies nas amostras, com diferenças expressivas
para o estrato de superfície e face protegida da ilha. Os parâmetros físicos e químicos obtidos
foram valores com pouca variação espacial, servindo apenas para caracterização da área. A
ocorrência do referido efeito foi observada mais nitidamente através das concentrações de
clorofila a, distribuídas num gradiente crescente da face exposta para a protegida e que se
manteve em aumento ao longo da face protegida. Apesar de ser uma investigação pioneira,
aspectos interessantes observados foram a dinâmica e a magnitude do efeito de massa gerado
pela ilha, o que ainda necessita de mais investigações.
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Na visão fixista os seres vivos se organizam numa cadeia desde os tempos primitivos até hoje.
A ordem atribuída a eles seria simplesmente reflexa da obra de Deus, o criador de todas as
coisas.
Para o fixista o homem não veio do macaco, cada ser vivo representa uma forma isolada sem
qualquer ligação com outro ser com características próprias e com organismos planejados
para exercer funções próprias.
Buffon, citado por Diogo Meyer e Charbel Nino El-Hani diz que as espécies transformam de
modo limitado e que na medida em que mudasse de região, a influência do ambiente levaria
mudança na forma original, resultando assim novas variedades de espécies sendo que o
ambiente influencia nas mudanças das espécies.
A teoria de Buffon, é baseada na geração espontânea onde seria capaz de dar origem a
diversas formas vivas que originam de um conjunto de seres vivos sob a influência do
ambiente, multiplica-se a diversidade de formas vivas. Lamarck, citado nesta obra, defendia a
idéia de que o ambiente desempenha papel central na explicação do processo evolutivo. O
ambiente forçaria os seres vivos a modificar os hábitos devido à necessidade de sobrevivência
onde resultaria em uma alteração dos padrões de uso e desuso dos órgãos, de modo que a
estrutura orgânica poderia ser desenvolvida ou atrofiada. As idéias de Buffon e Lamarck são
diferentes. Buffon destaca a transformação como resultada do efeito do ambiente sobre
algumas formas por geração espontânea. Lamarck destaca uma tendência inerente a vida de
aumento de complexidade a qual origina forma complexa apartir de formas primitivas que
sugiram por geração espontânea. Na visão de mundo que pode ser entendida que o homem
veio do macaco, houve um momento da história da vida na terra onde todas as espécies
originaram de uma única espécie.
Baseado nas idéias de Darwin há uma grande semelhança entre os seres vivos, como por
exemplo, as asas do morcego que são formadas por uma membrana de pele esticada entre os
ossos correspondentes aos nossos dedos da mão.
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As causas da fragmentação florestal podem ser naturais ou antrópicas (geradas pelo ser
humano).
Causas naturais
Flutuação no clima terrestre: esse fenômeno gera a retração e a expansão de certos fragmentos
florestais, dependendo do tipo e do lugar em que a vegetação está situada.
Heterogeneidade dos solos: comporta apenas vegetação específicas para aqueles tipos de
solos, por exemplo, a mata calcária.
O último fator é a fragmentação natural em ambientes de água doce. Ela se dará pelos
seguintes fatores: mudança nos cursos dos rios por processos de erosão/deposição de
sedimentos, com a formação de lagoas marginais; levantamento de crosta por atividades
tectônicas, que irão alterar o trajeto do rio; atividade eólica, que também poderá alterar o
trajeto do rio.
Causas antrópicas
A fragmentação de habitats por meio antrópico se dá de modo mais rápido e intenso do que a
forma natural. Dependendo da forma da fragmentação (antrópica ou natural), devemos ter
uma maneira de manejar a fauna e flora do fragmento.
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Conclusão
Assim, o ensino de ecologia, como componente curricular forma, tem sido historicamente a
via de entrada das questões ambientais na escola. Por isso, tais significados e sentidos podem
influenciar sobremaneira essas concepções e práticas de ensino.
Segundo Golley (1993), o conceito de ecossistema se ajusta bem à ideia de Thomas Khun de
um paradigma, pois se trata de uma ideia dominante e organizadora no desenvolvimento da
ecologia, principalmente nos EUA entre 1950-1965. A ideia de um sistema no qual interagem
organismos e factores ambientais, organizado em níveis tróficos, ligado através de fluxo de
energia, dominou a ciência durante esse período. Segundo o autor, o trabalho de Odum de
1953, Fundamentos de ecologia, foi de fundamental importância para a dominância do
conceito de ecossistema na ecologia.
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Bibliografia
THOMAS, K. 1988. O Homem e o Mundo Natural. São Paulo. Companhia das Letras.
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