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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

2ª Actividade do capo

Nome: Joãozinho Manuel Meque Francisco.

Código: 708203613

Docente: António João Baptista


Turma: D/Sala 22

Curso: Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa


Disciplina: Didáctica de Português II
Ano de frequência: 3ᵒ Ano
Tete, Julho de 2022
Folha de feedback

Categorias Indicadores Padrões Classificação

Pontuação Nota Subtotal


máxima do
tutor

Estrutura Aspectos Capa 0,5


organizacionais
Índice 0.5

Introdução 0.5

Discussão 0.5

Conclusão 0.5

Bibliografia 0.5

Conteúdo Introdução Contextualização 1.0

Descrição dos objectivos 1.0

Metodologia adequada ao 2.0


objecto do trabalho

Analise e Articulação e domínio 2.0


discussão
Revisão bibliográfico 2.0

Exploração dos dados 2.0

Conclusão Contributos teóricos 2.0


práticos

Aspectos Formatação Paginação, tipo e tamanho 1.0


gerais de letra, paragrafo e
espaçamento entre linhas.

Referências Normas APA 6ª Rigor e coerência das 4.0


bibliográfica edição em citações / referências
s citações e bibliográficas
bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria

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Índice Pag
1.Introdução..............................................................................................................................5

1.1 Objectivos...........................................................................................................................6

1.1.3 Objectivos específicos:....................................................................................................6

1.1. 4 Metodologia....................................................................................................................6

2.Fundamentação Teórica........................................................................................................7

2.1 Mencione os modelos de leitura.........................................................................................7

2.2 Leitura em voz alta na parte do professore, comentando com as etapas de leitura............8

2.3 Actualmente o entendimento do termo leitura alargou se..................................................9

2.4 Comente a afirmação tendo em conta que este termo era visto de outra maneira
tradicionalmente.....................................................................................................................10

2.5 Debruce se sobre o modelo de processamento de dados..................................................11

2.6 Os tipos de processamento de dados................................................................................12

3.Conclusão............................................................................................................................14

4. Bibliografia.........................................................................................................................15

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1.Introdução

O presente trabalho de pesquisa enquadra-se na cadeira de Didáctica de Português II 3º ano,


como um dos requisitos avaliativo. Salientar que esse trabalho foi desenvolvido nas linhas de
pesquisa na Universidade Católica de Moçambique (instituto de ensino à distancia) na cidade de
Tete. Importa-nos referir que neste trabalho, iremos nos focalizar nos seguintes aspectos: os
modelos de leitura; Leitura em voz alta na parte do professore, comentando com as etapas de
leitura, termo era visto de outra maneira tradicionalmente, o modelo de processamento de dados.

Quanto a estrutura, importa nos que dizer que, o presente trabalho estará estruturado da seguinte
forma: na primeira fase compreende a introdução, de seguida a fundamentação teórica, por fim, a
conclusão e bibliografia.

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1.1 Objectivos
No que diz respeito aos objectivos, importa me realçar que tracei seguintes objectivos:
1.1.2 Objectivos gerais:
 Conhecer a importância Leitura oral/em voz alta

 Compreender na essência o Ensino-aprendizagem de leitura.

1.1.3 Objectivos específicos:


 Caracterizar na íntegra as técnicas da leitura e escrita;

 Explicar momentos fundamentais a seguir no acto da leitura;

 Descrever processos e técnicas de leitura.

1.1. 4 Metodologia.
No que concerne à metodologia, importa nos realçar que optamos pelo método bibliográfico que
permitiu-nos na consulta de algumas obras e revistas publicados na internet que já abordaram
assuntos relacionados ao tema do nosso trabalho

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2.Fundamentação Teórica
2.1 Mencione os modelos de leitura
As duas técnicas ou modelo de leitura que se podem exercitar em função das sonoridade em
função da finalidade da leitura são: Leitura oral/em voz alta e Leitura coral.

1ª Leitura oral/em voz alta

Amor, Emília (1983). Afirma que “

É a leitura individual primeiramente praticada pelos indivíduos, pois está


associada à aquisição dos mecanismos de leitura. Mas mantém-se, vida fora,
apesar de suscitar por vezes, nos leitores, reacções emocionais, sobretudo nos
leitores depois dos 10 anos ou depois da aquisição do domínio da leitura literal,
quando a velocidade de ajustamento dos órgãos sonantes é inferior à velocidade
de reconhecimento visual das palavras. De qualquer modo a leitura em voz alta
tem normalidade a considerar as seguintes: (p.76)

a) Apoio ao domínio ortográfico, por maior fixação na forma escrita;

b) Apoio ao domínio crescente da entoação e da pronúncia;

c)Fomento da prática gregária de contar histórias

d) Preparação para uma prática social corrente exemplificada em

Situações diversificadas, como:

 Ler notícias a um grupo;


 Ler a acta de uma reunião, de uma sessão do seu clube;
 Ler um relatório ou um resumo de uma actividade;
 Ler uma parte de um texto como argumento em apoio do seu ponto de vista;
 Ler as suas produções ou tentativas literárias;
 Ler uma poesia, um conto, um aviso, um telegrama;
 Ler para preparar uma dramatização, de modo a caracterizar os papéis;
 Ler um texto de homenagem.

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2º Leitura coral

Quanto a leitura coral, Amor, Emília (1983) Afirma que:

Trata-se de uma leitura oral colectiva, em que um grupo de indivíduos lê ao


mesmo tempo um texto. É mais usada em fases de aquisição de leitura literal,
porque proporciona que um grupo pratique intensamente tomando por referência
um modelo. Em níveis mais avançados de domínio da leitura, a leitura coral pode
constituir uma prática lúdica e aliciadora para a leitura, se baseada em pequenos
grupos e assumindo a variante de leitura jogralesca.( 71)

A leitura coral apresenta algumas virtualidades, como as seguintes:

a) Apoio dos indivíduos lentos, perante as dificuldades de aquisição da leitura literal;

b) Apoio aos indivíduos tímidos ou mais inibidos emocionalmente;

c) Contributo para o nivelamento de tom da leitura.

A leitura coral não pode ocorrer com grande frequência, pois apresenta alguns inconvenientes
como é caso da minimização do esforço individual.

2.2 Leitura em voz alta na parte do professore, comentando com as etapas de leitura.
Importa nos realçar que quando alguém pega num livro para estudar um capítulo qualquer, não
deve pretender fixar a matéria, logo à primeira tentativa. Mais vantajoso será fazer a leitura em
duas etapas distintas.

Numa primeira etapa, lê-se “por alto”, para, para saber de que assunto se trata e
a forma como é tratado. Numa segunda etapa, lê-se “em profundidade”, para
compreender e assimilar o essencial.Ler “por alto” ou “sobrevoar” um capítulo é
dar uma rápida passagem de olhos pelo seu conteúdo. Tecnicamente designada
por skimming, esta primeira leitura serve para oferecer ao leitor. Uma visão
panorâmica do terreno a explorar, ou seja, uma visão geral do assunto (Libâneo,
1998, p. 82).

Nesta perspectiva, aconselha-se a leitura de um ou outro parágrafo do início e do fim do capítulo


(“leitura em diagonal”). Aconselha-se, igualmente, o exame atento do título e de eventuais
subtítulos,

Esquemas, ilustrações e frase destacadas. Pretende-se, na primeira leitura, que o estudo descubra
a ideia principal do capítulo (ou de um simples texto) e oriente o seu trabalho para os aspectos
mais importantes ou mais interessantes da matéria.

Libâneo, (1998). Avança que:

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ler “em profundidade”: depois de uma rápida inspecção, que permite descortinar a
arquitectura geral de um texto ou de um capítulo, chega o momento de ler “em
profundidade” (scanning) para explorar e captar o essencial. aquilo que se lê de forma
superficial depressa se defronta e desaparece. por isso, nesta etapa, a pessoa deve ler o
texto todo, de forma aprofundada., quantas vezes forem necessárias, até conseguir
respostas claras para questões como estas: (p, 71)

 Que diz o autor? Que pretende transmitir?


 As explicações são fundamentadas? Os factos e os argumentos são esclarecedores?
 Concordo com as opiniões de autor?
 Que novidades surgem no texto?
 Encontro informações úteis? Posso aplicá-las na prática?
 Que ligação tem o assunto com aquilo que já sei?

O bom leitor não regista passivamente tudo aquilo que vem nos livros. Mesmo que os autores lhe
mereçam confiança, o bom leitor manifesta espírito crítico perante o que lê. Ele analisa,
compreende, interpreta, compara e avalia. A leitura “em profundidade” é feita com a inteligência
e não só com os olhos. É uma leitura cuidadosa, concentrada e crítica, numa palavra, activa..

2.3 Actualmente o entendimento do termo leitura alargou se.


A leitura e a escrita são usos secundários da língua, pois a aprendizagem da leitura está
dependente do conhecimento da língua já adquirido, e para o reconhecimento e decifração da
palavra escrita, quanto mais amplo for o conhecimento lexical da criança mais fácil será a
aprendizagem da decifração.

A aprendizagem da leitura pode ser considerada como um resultado natural quando a criança está
exposta a um meio global no qual a comunicação através da linguagem escrita é funcional. A
criança aprende a ler simplesmente tomando deste universo instâncias de condutas observáveis
de leitura e de escrita, fazendo abstracções complexas e generalizando a partir delas. O efeito da
escola é maior ou menor segundo ajude ou estorve nesses processos naturais de pensamento e
aprendizagem ( Dowinnig, 1990, p. 182).

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Segundo Amaro (2010), realça que:

A leitura é uma aquisição complexa que proporciona “possibilidades variadas de


entendimento da relação sujeito-sociedade. Essa não se limita apenas à decifração de
alguns sinais gráficos exige do indivíduo uma participação efectiva enquanto sujeito
activo no processo, levando-o à produção de sentido e construção do conhecimento. A
sim é perceptível que a leitura implica uma compreensão, não só pela decifração, mas
também pela aprendizagem dos símbolos fonéticos, a identificação dos seus valores e a
associação mecânica desses valores entre si, ou seja, é capaz de potenciar e alargar
conhecimentos na escrita. Os docentes do 1.º Ciclo, responsáveis “pela iniciação à leitura
e à escrita e pelo aprofundamento de competências nestes dois domínios, sabem que o
ensino aprendizagem da leitura pode ser encarado de duas maneiras complementares (p.
13).

A aprendizagem da leitura é dos maiores desafios que as crianças têm que enfrentar nas fases
iniciais da sua escolarização. Enfrentar e vencer esse desafio num mundo dominado pela
informação escrita é o primeiro grande passo na vida das crianças que frequentam hoje a escola,
mas que no amanhã se tornarão cidadãos autónomos na procura e percepção de informação de
que necessitam nos mais diversos contextos (silva ,2003)

2.4 Comente a afirmação tendo em conta que este termo era visto de outra maneira
tradicionalmente.
Segundo Cary, & Verghaeghe citados por Teles, 2012) “É necessário ativar e relacionar os
diversos subsistemas cognitivos, que não foram selecionados para o processo evolucionista da
leitura.” (p. 1096).

A linguagem escrita foi inventada pelo homem, e ao contrário da linguagem falada, não segue
um processo biológico, os códigos da escrita não são aprendidos naturalmente, necessitam de ser
ensinados explicitamente. Posto isto, percepciona-se que para aprender a ler a escrita alfabética é
necessário tornar claro e consciente, o que na linguagem oral é um processo cognitivo implícito.

Por processos cognitivos implícitos entendem-se os aspectos neurológicos que são reflexos de
estímulos externos. O cérebro é o comandante das batidas do coração, da respiração, do humor,

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dos sonhos, da fome, da dor, da personalidade, da intelectualidade e da criatividade. É da
interação entre as estruturas mentais e meio onde se está inserido que ocorre o ato de aprender

2.5 Debruce se sobre o modelo de processamento de dados.


O processamento de dados é o objectivo central da área de Tecnologia da Informação (TI). Se os
dados que trasfegam nas redes lógicas das empresas, nas redes sociais e na internet em geral não
forem processados, não haverá qualquer informação disponível para quem quer que seja. Por ser
um processo comum e quotidiano, nem sempre as empresas se dão conta de que ele precisa ser
bem trabalhado para ser eficiente. Que saber como fazer isso? Então continue a leitura deste
posto e reforce esse fundamento da TI (Amaro,2010,p .128)

Segundo Cary (1985) afirma que:

“A importância de fazer o processamento de dados de forma eficiente é crucial para


garantir os fundamentos da informação de qualidade integridade, confidencialidade,
contabilidade, irrefutabilidade e disponibilidade. O processamento de dados é uma tarefa
conjunta do hardware computador de mesa, smartphone, tablet, notebook ou servidor
com o software sistema informatizado ou aplicativo que fará a interface dos dados. O
processamento de dados ocorre em diversas etapas. A entrada dos dados acontece por
meio do hardware que os colecta em sua memória e distribui para o processador e
posteriormente para o software encarregado de fazer a sua recepção, análise, tratamento e
dar saída em informações que vão gerar conhecimento. A etapa de análise de
dados também é importantíssima para garantir a eficiência do processamento de dados. É
nela que serão barrados e/ou separados os dados inseríeis que apresentam alguma
inconsistência a fim de não produzir informação incorrecta ” (p.130)

É nesse momento que os dados de qualidade serão classificados, agrupados e analisados para
evidenciar fatos, demonstrar tendências, gerar insights e produtividade, assim como produzir
indicadores de desempenho que permitirão suportar decisões e a determinação de estratégias do
negócio.

Temos que considerar que a massa de dados processada pode conter dados produzidos
internamente (na empresa) e dados externos (capturados de bases de terceiros), que nem sempre

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são estruturados. Sendo assim, a análise dessas informações é fundamental para manter a
segurança.

2.6 Os tipos de processamento de dados

Existem 4 tipos principais de processamento de dados. São eles:

 Processamento em batch
Nesse tipo de processamento os dados são transmitidos directamente ao servidor central da
empresa, mas são agrupados em lote e armazenados para serem processados em horário
previamente programado.

Alguns exemplos desse tipo de processamento são as leituras de consumo de água e de energia
eléctrica, assim como a geração de backup de dados nas empresas, que ocorre após o
encerramento do expediente diário.

 Processamento online

É o processamento que acontece no momento exacto em que sua ocorrência é registada. Como
exemplo temos a transacção de compra de crédito para celulares, operações bancárias de crédito
e débito e operações com o cartão de crédito, que têm actualização imediata no extracto do
cliente.

 Processamento offline
Nessa modalidade de processamento de dados não há conexão directa entre o terminal e o
servidor. Os dados que entram são armazenados em um dispositivo temporário smartphone,
cartão de memória etc. sem conexão com a internet, até que possa, em determinado tempo, ser
transmitido para a base de dados.

 Processamento em tempo real

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É o processamento imediato e sequenciado de registos. Ao concluir o processamento de uma
informação, é disparado um mecanismo de processamento de um novo registo. Um bom
exemplo é o GPS, que vai processando informações do trajecto ao longo da jornada do veículo
do usuário e liberando as orientações necessárias de seccionamento.

 processar dados de maneira eficiente?

Existem diversas ferramentas que fazem com que o processamento de dados seja mais eficiente.
Neste posta vamos focar na plataforma de software open Soure código fonte aberto de
processamento de grandes volumes de dados denominada Hadoop.

A plataforma Hadoop proporciona o armazenamento massivo de qualquer tipo de dado


estruturado, sema estruturado ou não estruturado, como texto, vídeo ou áudio etc. e tem alta
capacidade de processamento de diversas tarefas simultaneamente, tais como tratamento,
agrupamento, extracção de dados, entre outras.

O Hadoop trabalha com computação distribuída e é protegido contra falhas. Se um hardware


sofre alguma pane, os trabalhos são automaticamente direcionados a outro equipamento, de
forma transparente e sem perda de performance.

Com essa ferramenta é possível armazenar dados pelo tempo necessário para decidir o que fazer
com eles sem ter que realizar um pré-processamento. O melhor é: o Hadoop é gratuito, escalável
e pode processar algoritmos analíticos de Big Data Analytics ferramenta de análise de dados
estruturados, semiestruturados e não estruturados, destinada a gerar informações relevantes e
insights de diversas fontes, com grandes volumes de dados (Ferreira, 1987,p.140)

O Hadoop processa os dados em batch, não sendo compatível com bancos de dados
transacionais, que necessitam de processamento em tempo real.

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3.Conclusão
Após a efectivação do presidente trabalho concluímos que As duas técnicas ou modelo de leitura
que se podem exercitar em função das sonoridades em função da finalidade da leitura são:
Leitura oral/em voz alta e Leitura coral. É a leitura individual primeiramente praticada pelos
indivíduos, pois está associada à aquisição dos mecanismos de leitura. Mas mantém-se, vida
fora, apesar de suscitar por vezes, nos leitores, reacções emocionais, sobretudo nos leitores
depois dos 10 anos ou depois da aquisição do domínio da leitura literal, quando a velocidade de
ajustamento dos órgãos sonantes é inferior à velocidade de reconhecimento visual das palavras.
De qualquer modo a leitura em voz alta tem normalidade a considerar as seguintes.

E por fim notamos que o processo que é constituído pela aprendizagem da leitura e da escrita, na
fase inicial elementar da escolaridade, é essencial e determinante na formação dos futuros
leitores interessados, activos, críticos e bem-sucedidos profissional e socialmente. Sendo a leitura
e a escrita competências elementares e indispensáveis à vida académica, social e profissional de
qualquer indivíduo, o processo de aprendizagem deste deve incidir sobretudo no
desenvolvimento destas competências. O professor tem um papel essencial nesta fase, pois o
sucesso da aquisição destas competências está relacionado com o aluno, com as suas
características individuais, o meio que o rodeia e as suas experiências dentro e fora do contexto
escolar.

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4. Bibliografia
Libâneo, J. C. (1998). Didáctica. São Paulo: CortezEditora.

Pacheco, J. A. (1996). Currículo: Teoria e Práxis,Porto: Porto Editora

Freire, P. (1988.). A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. (22ª.ed.). São
Paulo
Gadotti, M. (1982) O que é ler? Leitura: teoria e prática. Porto Alegre.
Lerner, D. (2006 ).É preciso dar sentido à leitura. Nova Escola. São Paulo.
Morais, J. (1996).A arte de ler. São Paulo.
Solé, I.(1998). Estratégias de Leitura.(6ª. ed.). Porto Alegre: Artmed

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