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Código: 708203613
Introdução 0.5
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
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Folha para recomendações de melhoria
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Índice pág
1.Introdução..............................................................................................................................3
1.1. Objectivos..........................................................................................................................4
1.3 Metodologia........................................................................................................................4
2.Fundamentação Teórico........................................................................................................5
2.3. Os conceito de modo verbal, os diferentes modos verbais bem como os diferentes tipos
de modalidades dando-os respectivos exemplos para cada conceito.......................................8
3.Conclusão............................................................................................................................15
4.Bibliografia..........................................................................................................................16
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1. Introdução
Quanto a estrutura, importa nos dizer que, o presente trabalho estará estruturado da seguinte
forma: na primeira fase compreende a introdução, de seguida segue-se a fundamentação teórica,
por fim, a conclusão e bibliografia
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1.1. Objectivos
No que diz respeito aos objectivos, importa me realçar que traçamos os seguintes objectivos:
1.1.1 Objectivo geral:
Compreender osaspectos com o tempo naturais;
Conhecer as relacoes existente entre modos verbais.
1.3 Metodologia.
No que diz respeito a metodologia, importa salientar que, na execução do nosso trabalho,
optamos pelo método bibliográfico, que consistiu na consulta de alguns livros e manuais já
publicados cientificamente que já abordaram questões ou assuntos pertinente a nossa pesquisa.
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2. Fundamentação Teórico
2.1. Relacione o aspecto com os tempos naturais dando os respectivos exemplos de frases.
Em linguística, o aspecto verbal é uma propriedade dos verbos e circunlóquios verbal, para
indicar se a acção que expressam não foi concluída ou no instante indicado na referência de
frase, ou seja, refere-se aos diferentes estágios de desenvolvimento da acção expresso pelo verbo,
é uma categoria ou função gramatical que ocorre dentro do predicado.
O predicado tem não só a ideia de certa acção ou de qualidade, mas também um modo de
manifestação temporária deste, ou seja, aparência. Embora ambos os tempos e a aparência
referem-se à ordenação relativa de eventos, o tempo tem um carácter deíctico, enquanto o
aspecto não. Assim, o aspecto gramatical difere da tensa gramatical que conforme o tempo marca
o momento em que algo acontece no momento actual (ou outro evento de referência), o aspecto
especifica o tempo interno da acção ou o desenvolvimento ou alteração o mesmo que se destaca
acima de todos os outros.
Aspecto perfectivo que indica que a acção verbal é representada como terminou: como por
Exemplo Eu amei. Eu terminei meus estudos ou aspecto imperfeito indica que a acção é
representada em um processo sem indicar se está sobre eu amo; Eu terminar meus estudos. A
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aparência é expressa por meio de processos gramaticais, terminações verbais ou lexicais,
paráfrases verbais: Estudei (perfectivo) ou eu tenho que estudar (imperfeito).
O aspecto verbal exprime a maneira como a acção ou o estado transmitido pelo verbo se
apresentado seu desenvolvimento temporal. Tenho andado a estudar a lição.
Nestes exemplos, o mesmo verbo estudar apresenta aspectos completamente diferentes. Estudei
apresenta-nos uma acção já completamente realizada. Tenho andado a estudar significa que a
acção ainda dura e se vai realizando ao longo do tempo.
Verificamos, assim, que as duas noções podem estar bastante relacionadas e, em muitas línguas,
são estudadas de várias formas. Ao lado de modalidade e modo, duas outras categorias que têm
merecido muitos estudos, são elas: tempo e aspecto. A primeira é categoria deíctica, porque
localiza situações no tempo, e a segunda está relacionada ao tempo interno da situação. Diversas
vezes as duas noções são estudadas de forma conjunta dada a sua natureza
Para além das categorias gramaticais, as línguas podem dispor de outras maneiras de expressar
linguisticamente a localização de uma situação no tempo, algumas delas constituindo modos de
expressão de informações temporais mais precisas do que as perfeitamente mencionadas
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(anterioridade, simultaneidade e posterioridade). Duas dessas maneiras são: (i) por meio de itens
lexicais, que tendem a ser menos numerosos, como “agora”.
Em geral, as descrições acerca dos modos verbais seguem um mesmo padrão de apresentação, ou
seja, tem-se uma definição de modo, a especificação dos três tipos essenciais de modo verbal,
quais sejam, o indicativo, o subjectivo e o imperativo, as condições de uso de cada um deles e os
tempos verbais que com eles se relacionam. Contudo, alguns autores acrescentam maior
profundidade à explanação, como será visto mais adiante.
De acordo com Cunha & Cintra (1985) assim definem modo verbal:
Entende-se por modo a propriedade que tem o verbo de indicar a atitude (de
certeza, de dúvida, de suposição, da pessoa que fala em relação ao fato que
enuncia; e, por tempo, a de localizar o processo verbal no momento de sua
ocorrência, referindo-o seja à pessoa que fala, seja a outro fato em causa. (Cunha
& Cintra, 1985, p.436).
O modo subjectivo, em contrapartida, é usado com fatos incertos, duvidosos ou irreais, podendo
completar o sentido de verbos que veiculem ideias de ordem, de proibição, de desejo, de
vontade, de súplica, de condição e outras correlatas, como as expressas pelos verbos: desejar,
duvidar, implorar, lamentar, negar, ordenar, pedir, proibir, querer, rogar e suplicar.
Bechara (2002) define modo como uma categoria verbal e explica que em tais categorias o verbo
se combina com instrumentos gramaticais (morfemas) de tempo, modo, pessoa e número e
acrescenta que em português não se separam as categorias de pessoa e número, nem tampouco de
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tempo e modo, o que ocorre em grande parte, segundo o autor e de acordo com a literatura, com
tempo e aspecto
As categorias verbais apresentadas são: género, número, pessoa, estado 3 , aspecto, tempo ou
nível temporal, voz ou diálise, modo, táxis 4 e evidência5 . Estabelecidas as categorias verbais,
esta é a definição de modo verbal, segundo o autor: Modo – Assinala a posição do falante com
respeito à relação entre a acção verbal e seu agente ou fim, isto é, o que o falante pensa dessa
relação. O falante pode considerar a acção como algo feito, como verosímil – como um fato
incerto –, como condicionada, como desejada pelo agente, como um ato que se exige do agente,
etc., e assim se originam os modos: indicativo, subjectivo, condicional, optativo, imperativo.
(Bechara, 2002, p. 213)
2.3.Na sua explanação deve discorrer sobre o conceito de modo verbal, os diferentes modos
verbais bem como os diferentes tipos de modalidades dando-os respectivos exemplos para
cada conceito.
Perini (2005) define modo como uma categoria semântica expressa pelo verbo, da mesma forma
que tempo e aspecto. Para o autor, o modo se definiria semanticamente como caracterizando a
atitude do falante frente àquilo que está dizendo, noção esta que se aproxima da de força
evolucionária.
Camar (2002) faz algumas observações sobre os três modos essenciais. Com relação ao
indicativo, explica que esse modo tornou-se predominante na língua a ponto de interferir no
domínio dos outros dois fazendo o uso de advérbios ou da própria construção frase para exprimir
dúvida ou vontade, como nos exemplos a seguir:
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Os diferentes modos verbais
Indicativo é aquele que expressa um fato concreto, real, realizável, seja no passado, no presente
ou no futuro.
exemplos:
Subjuntivo É aquele que expressa acção duvidosa, incerta, porque depende de determinados
factores para que ocorra.
Exemplos:
Se não chover, iremos à aula.
(ou seja: nossa ida à aula está condicionada ao detalhe de não chover
Imperativo É aquele que exprime uma determinação a ser cumprida ou um pedido (na realidade,
todo pedido, num modo imperativo, É uma ordem, apenas “disfarçada” de pedido, apenas
porque emprega as expressões “por favor”, “por gentileza”, etc.
Exemplos:
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favor, apresente-se o próximo candidato” (um “pedido”, por causa do emprego da expressão
“por favor”
Modalidade e modo à luz da abordagem cognitivos. Modalidade é a categoria geral com a qual
os falantes expressam suas opiniões ou atitudes acerca do que dizem ou da situação a que se
referem. A autora menciona, modalidade (Gonçalves, 2003, p. 29-30):
Assertivos: comprometem o falante, em diferentes graus, com o fato de algo ser o caso;
expressam crenças do falante.
Directivos: têm como propósito, em graus variáveis, levar o ouvinte a fazer algo (Venha aqui
imediatamente; Quero que você venha aqui; Gostaria muito que você viesse aqui; Não permito
que você venha aqui); Com promissivos: comprometem o falante, em graus variáveis, com uma
determinada linha futura de acção.
Declarações: têm como propósito fazer com que um estado de coisas exista (Renuncio ao cargo;
Eu vos declaro marido e mulher; Você está demitido)
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Os usuários da biblioteca têm que devolver os livros na data prevista. (obrigação)
Se aplicarmos cada um destes testes a frases do PE que integram o marcador agora, constatamos
que os contrastes são bastante claros também para o português, mostra-se que agora exige,
efectivamente, uma legitimação discursiva; em que agora, expressando negação meta linguística,
é compatível com IPP fortes (como as expressões e peras e do diabo; e em , por outro lado,
mostra-se que as frases com agora não são compatíveis com IPN (como é o caso de ninguém) – o
que revela que a negação meta linguística não estabelece relações de concordância negativa.
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O marcador de negação tinha no Português Arcaico um carácter semanticamente negativo, pois
estava numa relação de assim como todas outras unidades negativas, com um operador negativo
abstracto que não estava foneticamente.
Oração Subordinada
Orações subordinadas são orações que exercem uma função sintáctica em relação à oração
principal. Isso significa que elas dependem da principal para fazer sentido, pois completam o seu
significado. Dependendo da função sintáctica que exercem, as orações subordinadas podem ser
classificadas em: substantivas, adjectivas ou adverbiais. (Por isso é importante saber o que é
sintaxe antes de continuarmos.)
Exemplo:
Nesta frase temos duas orações: “Eu espero” // “que você consiga ir à festa”.
Quando lemos a primeira oração sozinha “Eu espero”, nós percebemos que ela não veio depois
de algo, mas está no início do sentido. Assim, é preciso que algo a complete em seguida, então
ela é a principal.
Tipos de orações
para finalizar o entendimento das orações, é importante saber que elas podem ser classificadas de
dois modos, dependendo de o quão completo é seu sentido:
Orações subordinadas: são aquelas que desempenham uma função sintáctica em relação à
oração principal, complementando o seu significado e sendo dependente dela.
Oração subordinada substantiva completiva nominal
A oração exerce a função de complemento nominal. Sua função se assemelha com a do objecto
indirecto, pois também é precedido de preposição.
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Entretanto, o complemento nominal completa o sentido de um nome, enquanto o objecto
indirecto complementa o sentido de um verbo.
Esse tipo de oração sempre aparece na estrutura: sujeito + verbo de ligação + oração subordinada
substantiva predicativa.
A oração exerce função de aposto, que explica ou especifica melhor um termo anterior. A oração
subordinada substantiva apositiva geralmente vem depois de dois-pontos.
Exemplo: “Bruno fez um pedido: que estivéssemos juntos para sempre
2.5.Decreve as relações temporais associadas as frases complexas com respectivos
exemplos.
O Tempo pode ser entendido como uma ordenação linear orientada desde o passado até ao
futuro. A forma como o tempo é marcado nas línguas implica não apenas a localização2, mas
também a orientação no eixo temporal. Além disso, na maioria dos casos, quando 3 usamos uma
expressão temporal para caracterizar uma situação, ela não é conceptualizada como um ponto no
eixo, mas sim como um intervalo de tempo, uma vez que a dimensão de duração é associada ao
tempo (Oliveira, 2003,p.130).
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estabelecida uma relação com intervalos introduzidos anteriormente no discurso, ou seja, com
um elemento linguístico. Tomemos em consideração alguns exemplos que ilustram esta questão
(Oliveira, 2003 p.132).
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3. Conclusão
Após a efectivação do presente trabalho, concluímos que Em linguística, o aspecto verbal é uma
propriedade dos verbos e circunlóquios verbal, para indicar se a acção que expressam não foi
concluída ou no instante indicado na referência de frase, ou seja, refere-se aos diferentes estágios
de desenvolvimento da acção expresso pelo verbo, é uma categoria ou função gramatical que
ocorre dentro do predicado.
E por fim constatamos que a negação frásica e a Concordância Negativa em particular é uma
área de estudo muito complexa sobretudo porque todo o sistema não tem uma composição fixa e
ainda hoje continua a evoluir. O português constitui um caso exemplar. Nesta comunicação
apresentámos a teoria de Zeijlstra e Penka em conformidade com a qual a razão principal para tal
variação diacrónica é a mudança de estatuto semântico do marcador de negação não. A actual
NC língua evoluiu do Português arcaico que pode ser considerado como uma língua que impede
verdadeiros imperativos negativos. Nas relações deícticas há uma relação directa com o
momento de enunciação, com um elemento extra-linguístico, enquanto nas relações anafóricas é
estabelecida uma relação com intervalos introduzidos anteriormente no discurso, ou seja, com
um elemento linguístico.
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4. Bibliografia
Declerck, R. (1991). Tense in English: Its Structure and Use in Discourse. Londres e Nova
Iorque: Routledge.
Oliveira, F. (2003). Tempo e aspeto Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa: Caminho, 127-
178.
Mateus,M.H.( 2003) Gramatica da lingua portuguesa (5ª. ed. ). revista e aumentada, Lisboa,
Caminho.
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