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Trabalho de Campo II
Docente:
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Critérios de avaliação (disciplinas teóricas)
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação Subtota
do
máxima l
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
3.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.0
internacional
relevante na área de
estudo
Exploração dos
2.5
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências
6ª edição em das
Bibliográfica 2.0
citações e citações/referências
s
bibliografia bibliográficas
2
Folha de Feedback dos tutores:
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Índice
1.Introdução................................................................................................................................5
1.2. Objectivos............................................................................................................................6
1.3. Metodologia.........................................................................................................................6
3. Conclusão..............................................................................................................................11
Referencias Bibliográficas........................................................................................................13
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1.Introdução
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1.2. Objectivos
1.2.1. Objectivo geral
Resolver os exercícios propostos pelo Docente.
1.3. Metodologia
A elaboração do presente trabalho baseia-se em uma revisão bibliográfica com base na
literatura técnica, nacional e internacional em busca de informações em diversas páginas.
R% As especiações podem ser entendidas como processos que levam à formação de novas
espécies, entretanto elas ocorrem em virtude das diferenças surgidas no genoma de
populações diferentes de uma mesma espécie que ocasionaram o isolamento reprodutivo e,
consequentemente, o aparecimento de duas espécies diferentes.
O efeito do fundador é um tipo especial de especiação alopátrica nesse processo, uma pequena
parte de uma grande população migra para fora dos ambientes da população original. A
pequena população, geralmente, é levada à extinção, por sua vez quando as pequenas
populações são bem-sucedidas, elas são conduzidas a uma especiação mais rápida, em
virtude, principalmente, da deriva genética.
Desde Darwin, a tendência tem sido considerar que as taxas de mudanças genéticas e
fenotípicas variam em frequência regular e linear, seguindo um processo de anagénese, até a
diferenciação total da espécie ancestral em distintas espécies descendentes. Todavia a
diversificação das espécies se dá pela ocorrência de eventos de extinção em massa que
interrompem transversalmente a evolução das linhagens sem considerar o estágio de
adaptação relacionado às intensas mudanças ambientais. Por isso, as extinções em massa
eliminam adaptações evolutivas complexas, redefinindo a seleção de genes e o caminho de
adaptação das espécies ao ambiente e, consequentemente, redirecionando a história evolutiva.
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2.2. Identificar os factores que influenciam na formação de novas espécies
R% Os factores que influenciam na formação de novas espécies segundo Armando (s/d), são:
Isolamento Geográfico
Isolamento Ecologico
Barreira de Híbridos
Especiação geográfica
Especiacão Simpatrica
Selecção disruptiva
O naturalista sueco Carl von Linnée (1707-1778), mais conhecido como Lineu, definiu como
critério de classificação as características estruturais e anatômicas. Em 1969, o biólogo R.H.
Whittaker propôs a divisão dos vegetais em outro grupo, dos Fungos, criando portanto os
cinco reinos: Protista, Monera, Fungi, Plantae e Animalia.
R% Normalmente objetiva testar a validade de grupos e sua taxonomia, seguindo esse ponto
de vista, apenas são aceites como naturais os grupos confirmadamente monofiléticos. Por
outro lado, a sistemática filogenética é uma base para o desenvolvimento de novos métodos,
sendo que nos dias de hoje, o dominante é a Cladística.
O princípio filogenético classifica as espécies de acordo com a recentidade com que elas
compartilham um ancestral comum. Portanto, no sistema de classificações filogenéticas todos
os táxons devem corresponder a grupos monofiléticos. Quando os táxons são monofiléticos,
eles correspondem a entidades históricas que são descobertas, e não inventadas.
A biosfera é constituída por três elementos naturais de extrema importância para a vida na
Terra, nesse caso estão a hidrosfera, atmosfera e litosfera. A primeira representa a esfera das
águas, composta por toda água existente no planeta em diferentes lugares como em rios,
lagos, geleiras, oceanos e mares. O segundo consiste na esfera dos gases, que corresponde ao
conjunto de gases que envolvem a Terra e automaticamente a hidrosfera e a litosfera e que
tem forte influência na composição dos climas devido à dinâmica da atmosfera e seus
fenômenos e o terceiro corresponde ao conjunto, principalmente a partir de rochas e solos,
onde encontramos diversos tipos de minérios.
O planeta Terra possui característica singular em relação aos outros astros do sistema solar.
Uma das principais é a temperatura que no caso da terra possui uma média mundial de 15ºC,
percentual esse que é distinto em relação a Mercúrio e Vênus. (Freita S/d).
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2.7. Apresentar as diferentes ecozonas
R% O império holártico
Também conhecido como império boreal, compreende o Norte de américa, europa, o norte da
áfrica e maior parte da ásia, apresenta Fauna e flora.
O império neotropical
Também conhecido como império americano, inclui a desde a parte sul do méxico, América
central e América do Sul, neste império se localiza brasil, e apresenta fauna e flora.
O império africano-malgache
Também conhecido como império etiópico, inclui os países do continente africano e
madagascar, onde podemos encontrar fauna e flora.
Império asiático–pacífico
Também conhecido como império indo-malaio e polinésio, inclui a índia o sudeste do
continente asiático e a maior parte das ilhas do pacífico, apresenta fauna e flora.
Império antártico-australiano
Compreende o continente australiano, nova Zelândia e Antártida, característico pela flora e
fauna.
R% Diversos fatores determinam uma maior ou menor dispersão de poluentes. Dentre eles
pode-se citar a direção e a velocidade do vento, o gradiente térmico vertical, as características
topográficas e o número de fontes existentes na região.
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2.10. Explicar a divisão das espécies vegetais numa área de SDTF
2.11. Identificar os factores que influenciam na distribuição das espécies numa SDTF
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2.13. Diferenciar parques e reservas
R% Parques são áreas destinadas para fins de conservação, pesquisa e turismo, entretanto
constituem unidades de conservação, terrestres ou aquáticas, normalmente extensas,
destinadas à proteção de áreas representativas de ecossistemas, podendo também ser áreas
dotadas de atributos naturais ou paisagísticos notáveis, sítios geológicos de grande interesse
científico, educacional, recreativo ou turístico. Enquanto que Reserva é uma área dentro de
um território protegido, pois apresenta uma importância imensurável para a manutenção e
desenvolvimento da flora, fauna e vida silvestre que está localizada.
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3. Conclusão
A biodiversidade representa um patrimônio imensurável e que a bioprospecção como forma e
processo de conhecimento e exploração da vida no nosso planeta terra é importantíssima e se
caracteriza como um dos acontecimentos sócio científico-econômico mais evoluídos e
essenciais dos últimos séculos. Entretanto, de tudo o que foi exposto neste trabalho foi
possível concluir que o processo de formação de novas espécies e denominado por
especiação, e para que haja essa formação de novas espécies existem mecanismos que
conduzem a esse processo, dentre os quais destacamos especiação geográfica ou alopátrica.
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Referências Bibliográficas
Judd, W.S. et al. (2009). Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3ª ed. Artmed, Porto
Alegre. 612p.
Naveh, Z.; Lieberman, A. (1994). Landscape ecology: theory and application. 2. ed. New
York: Springer-Verlag. 360 p.
Pena, Rodolfo F. Alves. (s/d). Biosfera. Brasil Escola. Recuperado em:
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/biosfera.htm. Em 11 de julho de 2022
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