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Tema:
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota
máxima do Subtot
tutor al
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
organizacion
Estrutura Discussão 0.5
ais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do 2.0
Introdução problema)
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
objecto do trabalho 2.0
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico
(expressão escrita
3.0
cuidada, coerência/coesão
Analise e textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
relevante na área de 2.0
estudo
Exploração dos dados 2.5
Conclusão Contributos teóricos e 2.0
práticos
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos Formatação de letra, parágrafo,
gerais espaçamento entre linhas 1.0
Normas APA
Referência 6a edição em Rigor e coerente das
s citações e citações/referências 2.0
bibliográfi bibliografia bibliográficas
cas
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Folha para recomendações de melhoria: a ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 5
1.1. Objectivo geral .................................................................................................................... 5
1.2. Objectivos específicos ......................................................................................................... 5
1.3. Metodologia ......................................................................................................................... 5
2. Variedade das espécies vegetais ............................................................................................. 6
3. Os processos determinantes da biodiversidade ou diversidade biológica .............................. 7
3.1 – Factores climáticos ............................................................................................................ 8
3.1.1 – Temperatura .................................................................................................................... 8
3.1.2 – Humidade ....................................................................................................................... 8
3.1.3 – Luz solar ......................................................................................................................... 9
3.1.4 – Vento .............................................................................................................................. 9
3.2 – Factores topográficos ...................................................................................................... 10
3.3 – Factores edáficos ............................................................................................................ 10
4. Conclusão ............................................................................................................................. 11
5. Referências Bibliográficas .................................................................................................... 12
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1. Introdução
Este trabalho tem por objectivo compreender os percursos históricos da botânica sistemática
e sua importância do estudo na Agronomia.
1.3. Metodologia
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2. Variedade das espécies vegetais
Sistemática vegetal é a área da botânica que estuda a diversidade das plantas e as suas
relações evolutivas.
A sistemática vegetal se mostra uma área do conhecimento importante, pois é através dela que
podemos conhecer melhor a biota existente, prever modos de utilização e conservação do
potencial florístico, auxiliar na busca por plantas de interesse económico além de relacionar
outras áreas das ciências biológicas como a biologia da conservação, biodiversidade,
etnobotânica, ecologia e evolução.
A distribuição geográfica dos animais está dependente dos mesmos factores que influem na
distribuição das plantas. As plantas, por sua vez, condicionam a distribuição dos animais,
especialmente dos herbívoros, que delas se alimentam, consequentemente, dos carnívoros que
procuram os herbívoros.
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Os factores principais são:
3.1.1 – Temperatura
Megatérmicas – São plantas mais exigentes em calor, isto é, o seu óptimo está entre
20 °C e um pouco mais como a maioria das espécies da floresta.
Microtérmicas – São as espécies menos exigentes em calor; o seu óptimo é próximo
dos 0 °C, por exemplo, as coníferas da taiga.
Hequistotérmicas – São espécies vegetais adaptadas aos climas de frio rigoroso quase
sempre abaixo dos zero graus.
Mesotérmicas – São plantas que melhor se adaptam, quer ao calor do Verão, quer aos
Invernos frios dos climas temperados; o seu óptimo é cerca de 15 °C.
Euritérmicas – São plantas que suportam grandes amplitudes térmicas e estão
adaptadas ao frio e a altas temperaturas. Perdem a folha na época fria como defesa;
outras possuem folhas largas e grandes a fim de aumentarem a evaporação na época
quente, provocando uma diminuição da temperatura.
3.1.2 – Humidade
Todas as plantas com clorofila precisam de luz para realizar a fotossíntese, mas as espécies
não têm as mesmas exigências em luz solar; há um óptimo para cada espécie que se adapta a
um determinado grau de luminosidade, nesta base distinguem-se dois tipos de plantas:
3.1.4 – Vento
Devido à agitação das folhas, o vento vai renovando o ar húmido substituindo-o por mais
seco, activando a transpiração, e disseminando, as sementes.
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3.2 – Factores topográficos
O relevo do solo é o principal agente responsável pelas condições locais em que vivem os
vegetais terrestres. Durante parte do ano, as encostas umbrias apenas recebem luz difusa ao
passo que as soalheiras são frequentemente banhadas por luz solar directa. A exposição das
encostas tem uma influência extraordinária na cobertura vegetal, quer devido às diferenças de
temperatura, quer as precipitações atmosféricas, assim como ao predomínio dos ventos e à
intensidade da luz.
As plantas procuram substâncias minerais para a sobrevivência; segundo este critério podem
ser agrupadas em:
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4. Conclusão
A diversidade das plantas é estudada pela sistemática vegetal, uma área da botânica que se
dedica a descobrir, descrever e interpretar a diversidade biológica das plantas e suas relações
evolutivas1. As plantas são seres vivos pluricelulares produtores, que produzem seus próprios
alimentos a partir de água, sais minerais, dióxido de carbono e energia solar para a produção
de glicose, e liberam oxigénio. Elas podem ser agrupadas em plantas com flor e plantas sem
flor, como líquenes, fetos e musgos.
Portanto, com esta temática ficou claro sobre o papel da botânica sistemática para o
agrónomo, afinal, agronomia, ou ciências agrícolas, é um campo de estudo sobre o cultivo do
solo pelo homem. Seu objectivo é desenvolver, através de pesquisas, técnicas que melhoram a
produtividade, como a selecção de variedades resistentes, o desenvolvimento de agrotóxicos e
o melhor modo de usá-los, o manejo de irrigação e controle das características do solo e
outras, que estão fortemente relacionadas com o local onde serão aplicadas, visando, muitas
vezes a modificação do meio para alcançar os resultados esperados.
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5. Referências Bibliográficas
JUDD, W.S.; Campbell, C.S.; Kellogg, E.A.; Stevens, P.F.; Donoghue, M.J. Sistemática
vegetal: um enfoque filogenético. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre. 612p.
RAVEN, P. H.; Eichhorn, S. E.; Evert, R. F. Biologia Vegetal. 8ª ed. Guanabara Koogan. Rio
de Janeiro. 2014
WILSON, Felisberto. G11 - Geografia 11ª Classe. 2ª Edição. Texto Editores, Maputo, 2017.
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