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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema:
Gravura e Têxteis

Nome: Elias José Vembane Código: 708225451

Curso: Licenciatura em Ensino de Desenho


Disciplina: Tecnologia I
Ano de Frequência: 1º Ano
Turma: B
Tutor: Lázaro Félix Manuel

Nampula, Novembro de 2022


1. Folha de Feedback

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota
máxima do tutor Subtotal

 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
organizacionais  Discussão 0.5
Estrutura
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5

 Contextualização (indicação
2.0
clara do problema)
Introdução  Descrição dos objectivos 1.0

 Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
 Articulação e domínio do
discurso académico (expressão
Conteúdo
escrita cuidada, 3.0
Analise e coerência/coesão textual)
discussão  Revisão bibliográfica nacional
e internacional relevante na
2.0
área de estudo

 Exploração dos dados 2.5

 Contributos teóricos e práticos


Conclusão 2.0
 Paginação, tipo e tamanho de
Aspectos
Formatação letra, parágrafo, espaçamento
1.0
gerais
entre linhas
Normas APA 6a
Referências edição em  Rigor e coerente das
bibliográficas citações/referências 2.0
citações e
bibliografia bibliográficas

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Folha para recomendações de melhoria: a ser preenchida pelo tutor

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Índice
Introdução.......................................................................................................................................... 5
1. Gravura .......................................................................................................................................... 6
1.1. Definição e breve historial ........................................................................................................... 6
1.2. Tipos de gravura ......................................................................................................................... 8
a) Metal ............................................................................................................................................. 8
b) Litografia ....................................................................................................................................... 9
c) Xilografia .....................................................................................................................................10
d) Linóleo .........................................................................................................................................10
e) Serigrafia ......................................................................................................................................10
f) Número de impressão e matrizes ...................................................................................................11
2. Têxteis: Definição .........................................................................................................................12
2.1. Fibras em Têxteis .......................................................................................................................12
2.2. Fabricação de Fibras...................................................................................................................13
2.3. Usos finais e exemplos ...............................................................................................................13
Conclusão .........................................................................................................................................14
Referência Bibliográfica ...................................................................................................................15
Anexo ...............................................................................................................................................16

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Introdução
O presente trabalho é da cadeira de Tecnologia 1 curso de Ensino de Desenho do 1º ano.
Nesse trabalho de campo pretende-se desenvolver um trabalho de pesquisa de forma sintética,
duas (02) temáticas “Gravura e Têxteis”. No fim do texto escrito será concebido uma
gravura aplicando a técnica de Xilogravura “contraplacado ou matriz em madeira” e anexo de
duas imagens uma da matriz e uma do resultado final. O trabalho é norteado pelos seguintes
objectivos:

Objectivo geral: Conhecer a gravura e têxteis.


Objectivos específicos:
 Apresentar um breve historial de gravura
 Conceituar a gravura
 Descrever as técnicas da gravura
 Contextualizar os têxteis
 Descrever os têxteis
 Explicar a relação entre a gravura e têxteis.

Metodologia

Para a realização do presente trabalho, precisou de fazer buscas em várias fontes


bibliográficas, um pouco da ajuda da internet que foi explorando vários conteúdos
relacionados com a matéria em abordagem. O mesmo, obedece uma estrutura única como a
recomendada, elementos pré-textuais (capa, folha de feedback, índice), elementos textuais
(introdução e o corpo do trabalho e conclusão) e elementos pós-textuais (referências
bibliográficas e anexos).

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1. Gravura

1.1. Definição e breve historial

O termo “gravura” é muito conhecido pela maioria das pessoas, no entanto, as várias
modalidades que constituem esse gênero, costumam confundir-se entre si, ou com outras
formas de reprodução gráfica de imagens. Isto faz da gravura uma velha conhecida, da qual
pouco sabemos de fato.

De um modo geral, chama-se “gravura” o múltiplo de uma Obra de Arte, reproduzida a partir
de uma matriz. Mas trata-se aqui de um reprodução “numerada e assinada uma a uma”,
compondo desta forma uma edição restrita, diferente do “poster”, que é um produto de
processos gráficos automáticos, e reproduzido em larga escala sem a intervenção do artista.

Um carimbo pode ser a matriz de uma gravura, a grosso modo. Mas quando esse “carimbo” é
fruto da elaboração e manipulação minuciosa de um artista, temos um “original” - uma matriz
- de onde surgirão as imagens que levarão um título, uma assinatura, a data e a numeração que
a identificam dentro da produção desse artista: torna-se uma Obra de Arte.

Cada imagem reproduzida desta forma, é única em si, independentemente de suas cópias,
consequentemente, cada gravura “é única”, é uma Obra original assinada. O fato de haver
cópias da mesma imagem, nada tem a ver com a questão de sua originalidade. Ao contrário
disso, a arte da gravura está justamente na perícia da reprodução da imagem, na fidelidade
entre as cópias, este é um dos fatores que distinguem o artista “gravador”.

Quando falamos de gravura, temos em mente um processo inteiramente artesanal. Desde a


confecção da matriz, até o resultado final da imagem impressa no papel, a mão do artista está
em contato com a Obra.

Depois de impressa, cada gravura recebe a avaliação particular do artista, que corrige os
efeitos visuais ou os tons e cores, ou ainda, acrescenta ou elimina elementos que reforcem o
caráter que quer dar à imagem.

Quando a imagem chega ao “ponto”, define-se a quantidade de cópias para a edição. As


gravuras editadas são assinadas, numeradas e datadas pelo próprio artista. Em geral a
numeração aparece no canto inferior esquerdo da gravura - 1/ 100, ou 32/ 50 por exemplo -
isto indica o número do exemplar (1 ou 32), e quantas cópias foram produzidas daquela
imagem (100 ou 50). O número de cópias varia muito, e depende de fatores imprevisíveis, que
vão desde a possibilidade técnica que cada modalidade permite, ou também da demanda

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“comercial”, ou do desejo do artista apenas. Grandes edições não chegam a 300 cópias, mas
em geral o número é muito menor, ficando por volta de 100. Gravuras em Metal costumam
ser as de menor tiragem, devido ao desgaste da matriz, que não costuma agüentar muito mais
de 50 cópias.

Outras indicações também são usadas em gravuras: PI (prova do impressor), BPI (boa para
impressão, quando chega-se ao resultado desejado para todas as cópias), PE (prova de estado,
que indica uma etapa da imagem antes de sua configuração final), PCOR ( prova de cor,
correspondendo à investigação de combinações de cores e tons), e também PA (prova do
artista, que representa um percentual que o artista separa para seu acervo, em geral 10% da
edição)

Além do trabalho do artista, há também a preciosa atuação do “impressor”, uma figura que
está atrás do pano, por assim dizer, alguém que não cria a imagem, tampouco assina a Obra,
mas faz com que ela “apareça” aos olhos do artista, literalmente.

O impressor é quem domina os segredos do “processamento da matriz e da reprodução fiel


das cópias”. Há artistas impressores também, mas no geral, a gravura é fruto de um trabalho
coletivo.

A gravura é um meio de expressão que sempre ocupou lugar de destaque na


produção da maioria dos artistas, pois possui características sem equivalência
em outras modalidades artísticas. Suas operações sofisticadas e a invenção
dos métodos de imprimir, e das próprias prensas, fizeram do ofício do artista
gravador um misto de gênio da criação, com engenheiro e alquimista. Não é
difícil imaginar as dificuldades de produção de uma gravura em Metal, ou
Litografia em épocas que eram iluminadas a fogo, num tempo em que a
carroça e o cavalo eram os transportes mais comuns nas grandes cidades, e
que nada se sabia sobre plástico ou nem se imaginava a possibilidade de
comprar uma lixadeira elétrica na loja de ferragens. (Andriole, 2020).

A Arte da gravura exigia conhecimentos que iam muito além do seu próprio universo. E
igualmente, sua penetração na sociedade nada tinha de comum com o que hoje observamos,
daí seu alto valor como técnica e conhecimento dentro das atividades humanas num mundo
pré-industrial.
A gravura serviu de laboratório para grandes idéias e para veicular ideais com maior
facilidade, criando interação entre camadas distintas da sociedade.

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A interação do artista com o impressor pode comparar-se a do maestro com o músico durante
uma sinfonia. Cada um é mestre em seu ofício, e não há mérito maior para um ou para outro,
senão o de “juntos” obterem a Obra de Arte.

1.2. Tipos de gravura

Existem vários tipos de gravura, ou, técnicas distintas de reproduzir uma Obra. As mais
utilizadas pelos artistas são: a gravura em Metal, a Litografia, a Xilografia, o Linóleo e a
Serigrafia.

a) Metal

A gravura em Metal é uma das mais antigas, temos Obras nesta técnica, produzidas por vários
gênios da Renascença, como Albert Dürer por exemplo, datando de 1500 d.C.

A técnica do Metal consiste na “gravação” de uma imagem sobre uma chapa


de cobre. Os meios de obter a imagem sobre a chapa são muitos, e não seria
exagero dizer que são quase "infinitos", pois cada artista desenvolve seu
procedimento pessoal no trato com o cobre. De um modo geral, o artista faz o
desenho por meio de uma ponta seca - um instrumento de metal semelhante a
uma grande agulha que serve de “caneta ou lápis”. A ponta seca risca a
chapa, que tem a superfície polida, e esses traços formam sulcos, micro
concavidades, de modo a reterem a tinta, que será transferida através de uma
grande pressão, imprimindo assim, a imagem no papel. (Albert Dürer, 2011).

Esta não é a única forma de trabalhar com o Metal, como dissemos antes, mas é um
procedimento muito usual para os gravadores. Além de ferir a chapa de cobre com a ponta
seca, obtendo o desenho, a chapa também pode receber banhos de ácido, que provocam
corrosão em sua superfície, criando assim outro tipo de concavidades, e consequentemente,
efeitos visuais. Desta forma o artista obtém gradações de tom e uma infinidade de texturas
visuais. Consegue-se assim uma gama de tons que vai do mais claro, até o mais profundo
escuro.

Os dois procedimentos, a ponta seca e os banhos de ácido, são usados em conjunto, e além
destes, ainda há outros mais sofisticados, mas que exigem longas explicações, pois envolvem
a descrição de operações muito complexas. A ponta seca é o instrumento mais comum, mas
existem vários outros para gravar o cobre, cada qual conferindo um possibilidade diferente ao
artista.
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b) Litografia

A Litografia surge por volta de 1797, inventada por Alois Senefelder.

Desta vez, a matriz a partir da qual se reproduzem as cópias é uma pedra, que é igualmente
polida, como o cobre, e que também receberá banhos corrosivos que criarão micro sulcos para
reter a tinta que será impressa no papel.

O processo de gravação na pedra litográfica se dá primeiramente através da utilização de


material oleoso, com o qual se elabora a imagem. Este material pode ter várias formas
diferentes.

Existem como “lápis litográficos” ( possuindo gradações distintas quanto ao


seu grau de dureza, assim como os lápis de grafite de desenho - série H, os
mais duros, e série B, os macios.) Também podem ser em formato de
“barrinhas”, como o giz de cera comum, com os quais se desenha na pedra. E
há tintas à base de óleo que também gravam a pedra, usando-se o pincel,
como uma espécie de nanquim. E até o contato da mão do artista pode
“marcar” a imagem, fato que exige perícia na hora de desenhar, evitando
manchas acidentais. O desenho feito na pedra é sempre em preto, as cores só
vão surgir na hora de imprimir a imagem no papel. (Andriole, 2020).

Temos, portanto, em síntese, que a pedra litográfica é sensível à gordura, e que a imagem
produzida, pode ser obtida através de inúmeras formas conforme os materiais acima citados.
Fica claro que isto permite uma vasta diferenciação entre as técnicas de cada artista,
conferindo assim, sempre efeitos muito pessoais na criação da imagem.

Além de “gravar” a pedra com “gordura”, é preciso que o artista isole as


áreas que ficaram “em branco”, ou seja, que continuam sem desenho. Isto se
faz com uma goma, “lacrando” a pedra para o processo de corrosão. Somente
as áreas desenhadas sofrerão o ataque corrosivo, de modo a criar micro
concavidades para a receber a tinta, as demais continuarão “em branco” e
estarão sempre molhadas durante a impressão. A tinta também é oleosa, por
isso só adere aonde está o desenho, nas área "em branco" sofre a ação
repelente da água. (Andriole, 2020).

A tinta é transferida para a pedra já "processada" usando-se um rolo de borracha, semelhante


ao rolo de esticar massas. Apenas uma fina camada de tinta é suficiente para imprimir a
imagem no papel.

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A operação final é a “passagem” da imagem para o papel usando-se uma grande prensa que
esmaga o papel sobre a pedra.

c) Xilografia

A forma mais antiga de impressão é a utilização de um relevo que recebe a tinta, a partir do
qual se transfere a imagem para outra superfície. Dentre estes processos está a Xilografia.

A Xilografia consiste numa matriz em alto relevo produzida em madeira.


Esta forma de gravação foi amplamente utilizada ao longo de toda história.
Grandes nomes da Arte serviram-se de seus recursos, seja em períodos
longínquos, ou em nossa época. (Andriole, 2020).

A imagem é gravada através de goivas, formões e pontas cortantes. O artista "entalha" seu
desenho na madeira, ao modo de um escultor, mas tem em mente que essa matriz não é a
Obra, e sim o meio para alcançá-la. Depois disso, a matriz recebe a tinta e vai para a prensa
com o papel. Há também a impressão com as costas de uma colher. Esta técnica exige grande
habilidade do artista e permite a obtenção de detalhes que a prensa não consegue alcançar.

d) Linóleo

Esta técnica assemelha-se ao entalhe da Xilogravura, no entanto, ao invés de madeira, a


matriz é de material sintético - placas de borracha, chamadas "linóleo".

Igualmente a “Xilo”, a placa de linóleo receberá a tinta que ficará nas partes em alto relevo, e
sobre pressão será transferida para o papel.

Esta técnica é mais recente do que a Xilogravura devido ao material de sua matriz, e foi muito
utilizada pelos artistas modernos, como Picasso por exemplo.

e) Serigrafia

A Serigrafia é a modalidade mais recente das técnicas apresentadas até então. Convivemos
diariamente com Serigrafias sem desconfiarmos que também são usadas por artistas.
Geralmente conhecemos pelo nome Silk-Screen, isto é, Estamparia.
Este meio de impressão é muito comum na utilização comercial, servindo para uma larga
aplicação, seja em tecidos, plásticos, vidro, cerâmica, madeira ou metal.

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Quando se trata de uma Obra de Arte no entanto, a Serigrafia se sofistica e recebe tratamento
diferenciado em todo seu processo, tanto quanto nas tintas usadas, como também no número
de impressões que formam a imagem, ganhando assim qualidade, mais distanciando-se da
aplicação comercial em larga escala.

O processo de gravação consiste em transferir a imagem desenhada para uma


"tela de nylon". O desenho pode ser feito com tinta opaca (nanquim) em
material transparente (acetato ou papel vegetal), obtendo-se o "filme" que
servirá para gravar a tela (matriz). (Andriole, 2020).

Este processo assemelha-se ao da fotografia. Em resumo, o filme desenhado é posto sobre a


tela de nylon, que recebeu uma fina camada de líquido (emulsão) sensível à luz. Dentro de
uma caixa escura, a tela de nylon com o desenho são expostos a luz muito forte. Passado
alguns minutos a emulsão que recebeu a luz seca e adere ao nylon, e a que ficou protegida
pelo desenho é retirada com água.

O resultado é uma espécie de “peneira”, digamos assim, sendo que a parte desenhada esta
livre para a passagem da tinta e o restante está vedado pela emulsão.

A impressão se faz através de rodos que “empurram” a tinta que é posta


dentro da tela de nylon, pelos orifícios deixados em aberto que formam o
desenho. A impressão é feita numa mesa na qual se fixa a tela com
dobradiças, de modo a permitir que levante-se a tela (como quem abre e
fecha uma porta) e coloque-se o papel sempre no mesmo lugar para receber a
imagem. (Andriole, 2020).

O número de impressões é que permite a composição total do desenho, somando as cores e


formas a cada nova impressão -assim como quem pinta uma paisagem, e primeiro pinta o tudo
o que é azul, depois o que é amarelo, e assim por diante, e dessa forma chega ao resultado
final.

f) Número de impressão e matrizes

Em geral uma gravura pode ser feita com apenas uma matriz e uma impressão, isto serve para
todas as modalidades consideradas aqui. Mas a utilização de várias matrizes e várias
impressões também é bastante comum, sobretudo nas Serigrafias. Desta forma, o processo
descrito para a gravação da imagem numa matriz, seja no cobre, na pedra, na madeira, na
borracha ou no nylon, é multiplicado pelo número de vezes que o artista precisou para obter
sua imagem ideal. O mesmo ocorre com a impressão. Assim, temos gravuras que resultam de
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4, 5, 8 matrizes, e que exigiram o mesmo número de impressões. Há casos de Serigrafias com
até 30 impressões ou mais. Isto torna o processo da gravura muito dispendioso, e seu produto
numa Obra de grande empenho do artista e do impressor, pois estamos falando de operações
sofisticadas, inteiramente manuais, que envolvem muita atenção e força, principalmente no
trato com as pedras litográficas e polimento de matrizes de cobre. E diga-se de passagem, que
não citamos os cuidados com os papeis, que exigiria outro artigo de igual tamanho, além da
limpeza de tudo o que esta arte envolve.

2. Têxteis: Definição

Quando você se levantou esta manhã, provavelmente jogou fora as cobertas. Em seguida,
você foi para o banheiro onde pisou em um tapete ou tapete. Depois de sair do banheiro, você
provavelmente colocou alguma roupa. Então, você tomou seu café da manhã em uma mesa
sentada em uma mesa que pode ter sido coberta com uma toalha de mesa. Durante a viagem
para o trabalho, você provavelmente se sentou em um assento de ônibus, carro ou trem. Uma
vez no trabalho, você pode ter feito a transição para uma cadeira de escritório estofada.
Essas coberturas de cama, cadeira, chão e mesa (junto com suas roupas) são exemplos de
têxteis. Os têxteis são materiais feitos de fibras naturais ou sintéticas.

2.1. Fibras em Têxteis

Os têxteis são feitos de fibras que podem ser de origem animal, vegetal ou sintética.
As fibras de origem animal incluem:
 Camelídeos  Peles  Wools
 Penas  Sedas e

As fibras vegetais incluem:


 Algodão  Cânhamo  Urtiga e
 Linho  Juta  Sisal

E com o advento da tecnologia moderna, existem muitas fibras sintéticas , ou fibras feitas pelo
homem, que têm sido usadas para fazer têxteis, incluindo:
 Acrílico  Nylon  Rayon, e
 Kevlar  Poliéster  Spandex

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2.2. Fabricação de Fibras

As fibras podem ser transformadas em têxteis por meio de diversos processos. Um dos
primeiros processos foi por fiação , que envolve torcer e enrolar fibras juntas para fazer um
barbante ou fio. Tecelagem ou entrelaçamento de fibras umas com as outras para fazer uma
malha é outro método de produção de têxteis. Em comparação, feltragem é o processo de
usar uma combinação de calor, humidade, movimento e pressão para criar uma esteira ou
folha de fibras.
Se esse último processo é difícil de imaginar, pense em alguém com uma cabeça de cabelo
comprido que se esquece de escová-lo. Muito provavelmente, seus cabelos desenvolverão
cachos de emaranhados que eventualmente se tornarão achatados e emaranhados, um
resultado final do que acontece com as fibras na filtragem.

2.3. Usos finais e exemplos

O uso final de um têxtil depende de seu conteúdo de fibra. Por exemplo, um pano de algodão
pode acabar como uma toalha de banho. Os têxteis também podem ser tingidos e bordados
para produzir tapetes decorativos e até arte de parede. Eles podem até ser encontrados no
tecido do teto do seu carro. Na verdade, todo o corpo de um carro pode ser feito de fibras de
vidro!
Outros usos finais de têxteis incluem coletes à prova de bala, fita adesiva, cordas de escalada
e o eixo de fibra de carbono de um clube de golfe. Os têxteis são usados até na medicina. Por
exemplo, eles podem ser usados para fazer artérias artificiais, as partes do corpo que
transportam sangue oxigenado.
Conclusão

A gravura é um meio de expressão que sempre ocupou lugar de destaque na produção da


maioria dos artistas, pois possui características sem equivalência em outras modalidades
artísticas. Suas operações sofisticadas e a invenção dos métodos de imprimir, e das próprias
prensas, fizeram do ofício do artista gravador um misto de gênio da criação, com engenheiro e
alquimista. No entanto, é importante termos em mente, que seja qual for a técnica escolhida
pelo artista - Metal, Litografia, Xilogravura, Linóleo ou Serigrafia - o que vale acima de tudo,
é a capacidade de expressão que cada meio permite, e como isto irá de encontro às
necessidades do artista. Já os têxteis são materiais feitos de fibras naturais ou
sintéticas. Essas fibras podem ser de origem animal (seda e lã), vegetal (algodão, linho e
cânhamo, entre outras) ou sintéticas (Kevlar, náilon, poliéster, rayon e spandex, entre outras).
Os processos de fabricação usados para converter fibras em têxteis incluem feltragem, fiação
e tecelagem. Os têxteis podem mantê-lo aquecido no inverno, podem ser encontrados no
carro que você dirige e até salvar sua vida quando usados na medicina.

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Referência Bibliográfica
ANDRIOLE, Mauro. (2020). Gravura: conceito, história e técnicas.
RODRIGO (2022). Têxteis: Definição; Fibras em Têxteis; Fabricação de Fibras e Usos
finais e exemplos.

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Anexo

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