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Código: 708205869
I
Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (Indicação
1.0
clara do problema)
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico
2.0
(expressão escrita cuidada,
Análise e coerência / coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional 2.0
relevante na área de estudo
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos práticos 2.0
Paginação, tipo e tamanho de
Aspectos gerais Formatação letra, paragrafo, espaçamento 1.0
entre linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência das
Referências
edição em citações citações/referências 4.0
Bibliográficas
e bibliografia bibliográficas
II
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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III
Índice
IV
1. 1. Introdução.............................................................................................................................1
1.1. Objectivos.............................................................................................................................2
3. Conclusão.................................................................................................................................6
4. Referências bibliográficas...........................................................................................................7
IV
1. 1. Introdução
Apesar da contribuição actual e potencial do sector de florestas e fauna bravia ser muito grande
tanto para a economia nacional e local, a falta de contabilização formal dos produtos e serviços
ofusca o verdadeiro valor deste sector. A ideia essencial deste trabalho é de conhecer a gestão de
recursos florestais e recursos faunísticos. Entretanto, o mesmo está organizado em três (3) partes.
Na primeira está patente a introdução que contextualiza o tema e explica a metodologia usada na
aquisição da informação; de seguida, aparece o referencial teórico, que mostra aspectos teóricos
que explicam detalhadamente o atendimento dos objetivos do mesmo; a terceira e última parte é a
da conclusão.
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1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral:
2
2. Gestão de recursos florestais e faunísticos
A Lei de florestas e fauna bravia Nº 10/99 de 7 de Julho define floresta como “Cobertura vegetal
capaz de fornecer madeira ou produtos vegetais, albergar a fauna e exercer um efeito directo ou
indirecto sobre o solo, clima ou regime hídrico”. Esta definição é uma definição funcional, isto é,
a função que exerce este recurso para a sociedade, natureza e ao ambiente.
Para o esse autor, a intenção do governo é de promover o uso racional e sustentável dos recursos
florestais e faunísticos a fim de beneficiar a economia, a sociedade e a ecologia da geração
recente e vindoura de Moçambique. Não só, mas também, o melhoramento da protecção, maneio
e uso das áreas de conservação de florestas e fauna bravia, de modo a contribuir para o
desenvolvimento sustentável nacional e local, uso apropriado da terra e conservação da
biodiversidade.
Os recursos florestais e faunísticos têm uma especial importância em Moçambique dada a sua
dimensão ambiental, social e económica. Segundo DNFFB (1991), as florestas fornecem
materiais de construção, alimento, produtos medicinais à maioria da população e são uma fonte
de matéria-prima para a indústria madeireira nacional. Para Marzoli (2007), Moçambique é um
dos poucos países na região da África Austral que possui uma área considerável de floresta
nativa. Estima-se que existem cerca de 40 milhões de hectares de floresta do tipo Miombo (51%
da superfície do país). Desse modo, as florestas podem ser utilizadas de modo a produzir
benefícios ecológicos nem sempre comercializáveis, como fonte de ecoturismo e para produzir
produtos de base florestal.
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Assim, um recurso florestal é aquele que se obtém das florestas e que permite satisfazer alguma
necessidade humana, directa ou indirectamente, são eles: árvores e recursos florestais não
madeireiros.
Porém, os recursos florestais e faunísticos constituem para a maioria da população rural uma
fonte de sobrevivência e segurança alimentar e nutrição. Alimentos silvestres proporcionam
proteína animal e vegetal, vitaminas e carbohidratos provenientes de folhas e frutos silvestres,
mel, peixe e animais bravios e muitos outros produtos. É comum a população rural consumir
frutos e raízes silvestres, durante o período de escassez de comida (entre as colheitas), quando há
calamidades que resultam no fracasso da produção agrícola.
Segundo Langa (2000), no longínquo ano de 1932, uma população de elefantes concentrados em
Matutuíne pressionou o governo colonial português a delimitar cerca de 700 km² do distrito como
área de conservação. Formalmente estabelecida em 1932 como Coutada Oficial pelo regime
colonial português, que usou a área principalmente para recreação e caça de troféu.
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3. Conclusão
Os recursos florestais e faunísticos têm uma especial importância em Moçambique dada a sua
dimensão ambiental, social e económica. Desse modo, as florestas fornecem materiais de
construção, alimento, produtos medicinais à maioria da população e são uma fonte de matéria-
prima para a indústria madeireira nacional. Portanto, as florestas podem ser utilizadas de modo a
produzir benefícios ecológicos nem sempre comercializáveis, como fonte de ecoturismo e para
produzir produtos de base florestal. Assim, um recurso florestal é aquele que se obtém das
florestas e que permite satisfazer alguma necessidade humana, directa ou indirectamente. Em
Moçambique é possível se observar os seguintes recursos faunísticos: chango, javalis, crocodilos,
leões, macacos, gazela, entre outros. Como se pode notar, os recursos florestais são de origem
vegetal, ao passo que os recursos faunísticos são de origem animal.
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4. Referências bibliográficas